A viagem mais louca que já fizemos! escrita por Milly Puckett


Capítulo 10
O pesadelo de Sam.


Notas iniciais do capítulo

Hey girls and boys!
Como vão voces?
Bom gente, ta ai ,capítulo de número 10 e que é super especial pra mim, e vocês entenderam o porque nas notas finais.
Flash back da vida de Sam e uma revelação, fora também corações chateados.
Good reading !
Xoxo



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POV: FREDDIE BENSON

que saco!, eu so queria poder ficar mais um tempo com a Sam, mais o pessoal, só fica enchendo o saco, então tivemos que voltar pra dentro da casa e agora Estamos separados e apenas trocando olhares, sentados no sofá da sala de jogos vendo todo o pessoal arrumar os colchonetes e trazerem as brincadeiras bestas que nos vamos fazer, e alguns dos garotos estão completamente ligados no jogo pac rat , tentando vencer o Spencer que ganhou o recorde mundial e que é o antigo dono dessa máquina , e que teve problemas de fissura com o Jogo e por isso a deu para o tio.
A Sam ta comendo sanduíches de presunto e eu estou literalmente perdido nos meus pensamentos, com preguiça e apenas observando tudo ao meu redor..

para que ninguém desconfie que eu e a Sam estávamos, e estamos juntos , quando voltamos lá de fora, o pessoal estava um pouco desconfiado mais a gente inventou uma falsa disculssão e a Sam fica me insultando toda hora e até me deu um soco no ombro.
— te amo loira.- eu disse e roubei um selinho rápido nela sem que ninguém viesse, e ela que estava distraída me olha.
— eu também te amo, mais se alguém nos ver estamos ferrados.- ela disse sorrindo travessa.
— literalmente ferrados.- eu disse com toda a certeza do mundo.
— freddinho vem aqui!- Trina disse me chamando e eu reviro os olhos juntamente com a Sam.
— o que você quer? - eu pergunto rispido.
— me ajuda a buscar o colchonete no meu quarto? - ela disse piscando pra mim.
— os colchonetes não pesam nem um quilo e eu não to afim.- eu disse tentando não dar bola pra ela.
— seu grosso!, mais sem problemas pois eu gosto de homens grosseiros.- ela disse sorrindo de lado pra mim e eu reviro os olhos e vejo que a Sam esta ficando irritada.
— para com isso trina.- eu digo tentando me manter calmo.
— eu so quero ajuda com os colchonetes no meu quarto, e podemos fazer qualquer coisa que você quiser!- ela diz maliciosa e eu vejo a sam apertar os punhos tentando se acalmar.
— esses colchonetes são mais leves do que a karls, ate a Cat consegue carregar.- a sam diz e a Carly protesta.
— ei, para de me zuar.- ela diz fazendo bico.
— mais esses colchonetes são pesados pra mim! - a trina reclama.
— quer saber? , eu te ajudo.- a sam diz se levantando.
— eu quero ajuda do freddie.- ela diz sorrindo torto pra mim.
— mais eu não vou te ajudar.- eu digo calmo.
— Então eu carrego sozinha.- a trina disse e sai pisando duro, enquanto a sam fica rindo dela.
— bom, agora eu vou tirar um cochilo.- a sam disse e a Carly a repreende com o olhar.
— não Sam, são oito e quinze da noite e você nem ajudou a gente ainda.- ela diz com as mãos na cintura e a sam revira os olhos.
— mais eu não vou participar dessa festinha boba de vocês, e eu vou dormir no meu quarto que é bem melhor, e não tem essas brincadeiras intediantes. - ela diz indo em direção a saida mais a Carly a puxa pelo cabelo.
— você vai participar sim.- a jade diz parando o que estava fazendo.
— não vou não.- a sam diz cruzando os braços.
— se eu vou ter que participar você também vai.- a jade diz e a Sam revira os olhos novamente.
— sei não viu.- a sam diz ainda em dúvida.
— por favor Sam! - a tori também insiste.
— o que eu ganho com isso? - a loira diz arqueando a sombracelha.
— eu faço almôndegas pra você amanhã.- a cat diz e a Sam sorri estendendo a mão.
— fechado.- ela diz e eu fico apenas sorrindo da cena.
— a onde tem colchonetes eu quero mais um! - a sam pergunta e o Louis a olha.
— no corredor da cozinha a segunda porta a esquerda.- ele diz e ela sai andando.
— freddie, aproveita e pega um pra você também, mais não caça confusão com a Sam e cuidado pra ela não te bater muito forte.- a Carly diz e eu assinto andando rápido para alcançar a loira.
— ei Sam me espera! - eu digo e ela para e encosta na parede.
— porque você ta vindo também? , eles vão desconfiar!- ela diz e eu sorrio.
— a Carly me mandou buscar um colchonete pra mim.- eu digo por incrível que pareça cabisbaixo e chateado, e ela assente então começamos a andar.
— então o que você esta achando da viagem?- ela pergunta querendo puxar assunto.
— to gostando bastante, e você?- eu pergunto curioso.
— Você disse que eu não me arrependeria, mais estou totalmente arrependida de ter vindo.- ela fala sincera.
— eu não queria que fosse assim.- eu digo e ela esta andando e encarando o chão, como se fosse a coisa mais interessante do universo.
— nem eu, e eu estou triste porque amanhã esta fazendo um ano que a minha mãe morreu.- ela responde triste e sem ânimo.
— eu te entendo , mais queria que essas férias fossem melhores , pra você e pra mim.- eu digo sincero.
— eu so vim nessas férias para passar um tempo com você, pois nos moramos muito distante um do outro, e isso é muito difícil pra mim e eu sei que também não é fácil pra você, mais a trina o shane e o Brad vão acabar com o nosso relacionamento de vez quando descobrirem . - ela diz e eu assinto com a cabeça mais não.digo nada.
— eles conseguiram separar a gente uma vez e eu não duvido que tentem de novo.- eu disse e nós entramos no quartinho que esta cheios de colchonetes.
— não deveria ser assim, pois eu te amo e ficar escondendo meus sentimentos por você, é horrível.- ela diz e eu me aproximo dela.
— eu também odeio esconder meus sentimentos por você.- eu digo e robo um beijo rápido pegando o meu colchonete e o dela.
— leva meu colchonete pra mim, daqui a pouco eu apareço lá. - ela diz e eu assinto indo em direção ao corredor , e a vejo ir triste para o meu lado oposto.

POV: SAM PUCKETT

Eu conferi se estavam todos na sala de jogos e assim que confirmei sai em direção a varanda da frente, sentei na escada observando o céu e pensando na minha mãe e ne tudo que ta acontecendo na minha vida. tirei o maço de cigarro do bolso da minha jaqueta junto com o isqueiro e fiquei encarando.
Eu prometi pra Carly e a Cat que eu iria parar de fumar, mais tudo que ta acontecendo me estressa e eu preciso fumar pelo menos um cigarro.
Eu coloquei o cigarro na boca e o acendi e em seguida começo a fumar e também chorar.
Sim eu custumo chorar pela minha mãe quando estou sozinha, e amanhã faz um ano que eu perdi ela pra sempre.
Minha mãe teve uma morte trágica, e eu ficaria menos triste , se não tivesse ocorrido em minha frente.
O ex namorado dela, não aceitou separar, mais ela ja não o amava mais, e foi então que pela primeira vez eu e minha mãe estávamos em casa juntas e sem brigar , fazendo um programa de mãe e filha.

FLASH BACK: ON

São onze e meia da noite e eu estou sentada no sofá ao lado da minha mãe.
Nos estamos assistindo o um filme de terror e ele ja esta na metade.
— esse filme que ta passando é o massacre da serra elétrica né? - ela pergunta me olhando.
— claro mãe, só agora você percebeu? - eu pergunto curiosa.
— como eu ia saber?! - ela fala e eu sorrio.
— tem um cara matando os jovens universitários com uma serra elétrica, e você pensou que fosse o quê? , malévola ? - eu pergunto irônica e nós duas rimos.
— poderia ser. - ela fala e sorri.
— que legal, pela primeira vez eu não estou na casa da Carly e pela primeira vez você não esta bêbada e com um cara qualquer. - eu digo e ela sorri.
— verdade, a gente briga , mais no fundo eu te amo.- eu a encarei pois foi a primeira vez que eu ouvi isso vindo dela.
— eu também te amo mãe. - eu falo e ela me abraça, e claro que eu retribui rapidamente.
— se você contar pra alguém sobre isso, eu te mato! - ela fala rindo.
— eu também não me orgulho disso.- eu zuei junto com ela.
Depois de nós voltarmos a atenção para o filme e comer pipoca , eu vejo ela se assustar com uma mensagem do celular. E ela pronuncia .
— Sam.- ela diz me olhando.
— oi mãe. - eu a encaro.
— estou com um pressentimento ruim.- ela fala séria.
— isso é por causa do filme. - eu digo e ela assente.
— me prometa uma coisa.- ela fala de novo.
— pode falar.- eu digo a olhando.
— acontessa o que acontecer, eu quero que você nunca, nunca siga os meus passos sendo uma alcoólatra que fica com vários caras como eu . Eu quero que você namore com um cara descente e se case com ele.
e também forme uma família com filhos, mesmo que eu não esteje mais aqui, eu sempre vou acreditar em você sam, e todas as vezes que eu disse que você cresceria e seria igual a mim, era tudo mentira pois você terá um bom futuro, eu sei disso. - ela disse chorando e eu também sinto minhas lágrimas descendo pelo meu rosto.
— ta bom mãe, mais porque você ta dizendo isso? - eu digo chorando.
— o half esta atrás de mim e quer nos matar.- ela fala e eu a olho assustada.
— o seu namorado? - eu pergunto e ela olha pra porta.
— eu terminei com ele, mais ele não quer separar , e vai me matar. - ela diz assustada.
— vamos fugir, ou ou chamar a polícia! - eu disse desesperada.
— ele esta aqui fora, e é tarde demais Sam.- ela fala e eu choro muito.
— ABRE A PORTA PÂMELA!! - eu escuto half na porta.
— sobe e se esconde agora Sam! - ela fala e eu fico desorientada.
— eu não vou te deixar aqui! - eu grito e ela segura meus ombros me olhando séria.
— eu te amo Sam , vai logo.- ela fala e o half arromba a porta entrando.
Ele esta com uma faca de peixeiro em mãos e eu me escondi atrás do sofá enquanto a minha mãe fica frente a frente com ele.
— pâmela , pâmela , pâmela.- ele fala sorrindo com um olhar psicopata.
— half , vai embora por favor. - pam fala e ele se aproxima dela.
— Você que vai.- ele fala e enfia a faca na barriga da minha mãe.
Eu paraliso e congelo vendo a cena.
— corre Sam! - É a única coisa que ela consegue dizer e ele dá varias facadas nela.
Eu subo as escadas correndo e chorando, eu me tranco no quarto e pego uma jaqueta rapidamente ,.só que eu esculto ele subir as escadas.
— Cadê você loirinha, agora e sua vez! - ele diz baixo e andando lentamente.
Eu não tenho outro jeito e então eu abro minha janela.
É alto mais eu vou tentar escalar.
Esculto ele esmurrar a porta, então eu me penduro pelo lado de fora.
Seguro em uma berada e rapidamente eu estou no gramado.
Eu corro e vejo half na janela, só que ele desistiu de me perseguir e então ei saio correndo no meio da chuva, e quando eu estava perto do vitamina da hora, eu vejo freddie.
— Sam o que foi? Porque você esta me chuva assim? - ele pergunta vindo em minha direção.
— Mataram a Minha mãe freddie ! - eu disse chorando e ele me a olhe em seus braços.
Ele me levou pra casa de Carly e lá chamamos a policia e quando chegaram lá, half também já tinha se matado.

FLASH BACK : OFF


quando eu vou perceber ja estou chorando muito e fumando o meu terceiro cigarro.
E nesse tempo pra minha surpresa.
— Sam, você ta fumando? - pergunta me olhando.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam?
Esse capítulo me deixa triste porque a Minha tia também morreu da mesma forma a facadas a seis meses atrás.
O próprio ex marido dela fez isso pois não aceitava separação , e foi na frente dos três filhos deles, ou seja , meus primos, e um deles é deficiente.
Pode me chamar nas mensagem se quiser saber de qualquer coisa sobre isso.
E ai o que acharam?
Comentem!
Favoritem!
Xoxo.



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