Renesmee Cullen-a História se Repete escrita por Ana_gms_000, Santtys
Notas iniciais do capítulo
E ai povinho que eu amo?
O que ando achando da fic?
Espero que estejam gostando viiu?!
Vivi um grande dia, que me trouxe e me dará muita esperança ainda. Tia Alice
disse que era melhor eu dormir, pois amanhã teria um grande dia pela frente.
Eles irão ajudar-me a desenvolver meus poderes de forma mais rápida e
eficaz possível sem que isso altere alguma coisa. Se é que pode acabar
alterando algo. Segundo Eleazar, sou realmente muito poderosa, fico feliz por
isso. Saber que agora poderei ajudar aqueles que um dia deram sua “vida”,
de certa forma, por mim.
Fiquei encarando o teto por segundos até que me veio algo estranho na
mente. Um grande logo cor de areia, chorava enquanto era chicoteado sem
poder fazer nada. Sem mesmo poder se defender. Ele estava preso a várias
correntes de ferro que estavam cobertas por sangue!E envolta via mais. Via
todos ao redor desesperados pelo sofrimento daquele. Todos que estavam
engaiolados e presos e que de que certo modo seria os próximos a sofrerem
daquela maneira.
Uma grande bola formou-se em minha garganta, e as lágrimas começaram a
cair. Comecei a chorar baixinho, virada para parede. Eu reconhecia aquele
enorme lobisomem de um dos meus sonhos quando criança. Estava eu, Jacob
que seria o grande lobo castanho avermelhado e o lobo cor de areia,
correndo comigo nas costas de Jacob eu ria muito!E ainda ficava encantada com todo o verde, os sons e os bichos que eu via. Eu era feliz. Eles eram
felizes. E agora por minha causa estão sofrendo punição por algo que não
merecem!Eles não são culpados.
De repente outra visão tomou conta de minha mente. Agora era meu pai.
Seguravam-no com a mão para traz, e levantaram com brutalidade a cabeça
dele pelos cabelos de forma que mostrasse seu rosto. Seus olhos estavam
negros, negros de cede. Pensei. Quanto sofrimento. Meu pai... E as lágrimas
caiam com mais resistência agora, e não cessavam. Ao longe pude avistar minha mãe, encolhida no canto de uma cela, de olhos fechados.
Completamente pálida. Tinha enormes olheiras abaixo de seus olhos cor de
âmbar. Seus lábios estavam brancos.
Logo em seguida, pude ver uma loira desesperada que corria de um lado pelo
outro na cela. Seus olhos estavam de um vermelho vivo... Ela era linda. Mais
agia como uma selvagem. Ela se debatia, enquanto homens, alto e forte,
entram na cela e cada um segurando um braço tirou-a de lá, levando-a em
uma sala escura onde tinham muitas pessoas. E no meio delas. Um bebê. Um
lindo bebê parecido comigo quando eu era pequena. E quando ela ia saltar
para dar o bote, e encarou aquela pequena criança nos braços daquela
jovenzinha que aparentava ter uns treze anos de idade de cabelos castanhos
e olhos cinza. A razão pareceu voltar aos seus olhos, e então ela se afastou,
e ficou se debatendo contra a porta gritando:
“Não! A Nessie Não!”
Depois pude ver um homem loiro, bonito, forte. De todos que eu vira até
agora, esse era o mais calmo, mais mesmo assim sofria do mesmo jeito. Sofria
por ver todos os que ama sofrer e não poder fazer nada. Eu o entendia
perfeitamente. Era como eu me sentia naquele momento. Impotente. Sim,
essa ela a palavra certa. Eu não podia fazer nada. Eu não podia ajudá-los. Eu
tinha que me ajudar primeiro. Tinha que redescobrir como ser o que eu era, e
que eu ti vi que deixar de ser por algum tempo.
Virei-me novamente na cama e encarei o teto. As lágrimas ainda caíam. E eu
estava com medo das imagens seguintes que eu via. Um homem grande,
forte e musculoso. Seus grandes olhos vermelhos, e seus lábios brancos. O
jeito como rosnava, e encarava qualquer um que ousasse encostar se quer
um dedo nas grades de sua cela. Parecia um animal. Um leão. Sim. Um leão
que não fora alimentado á dias.
E a segunda que veio a seguir foi de uma moça, amarrada e acorrentada em
uma mesa. Ela estava completamente fraca e vulnerável a qualquer coisa que
tentassem por para machuca - lá. Até mesmo uma ponta de lápis perfuraria.
Passei parte da noite chorando, quando essas imagens assombrosas em
minha mente. Até que caí no sono profundo e sem sonhos.
Quando acordei, o relógio marcava oito horas e meia da manhã. Levantei e
uma tia Alice sorridente me esperava sentada numa cadeira à minha frente
com roupas e uma toalha em sua mão. E disse:
—Quando terminar o banho me chama. -E eu apenas assenti com a cabeça
dando um beijinho em sua bochecha
Entrei no banheiro, e encarei no espelho. Estava com um cabelo um pouco
maior. Surpreendi-me. Como consegui que meu cabelo crescesse assim tão
rápido? Já sei. Pensei. Com tantos problemas, e novidades quem se
preocuparia com o tamanho do cabelo sendo que uma parte significante de
sua família está sendo aprisionada e quase morta por sua culpa?
Sacudi a cabeça, livrando-me desses pensamentos. Despi-me e fui tomar um
banho. Estava ansiosa. Hoje vamos começar o treinamento. Entrei no
chuveiro, e relaxei sentindo a água morna descendo pelo meu corpo. Passei
sabonete, xampu, condicionador e quando tirava o condicionador do cabelo
passei os dedos entre ele, para que facilitasse na hora de desembaraçar.
Quando, saí sequei-me e pus a roupa que tia Alice me dera: Um vestido
branco, com uma legue preta e uma moleca também preta.
Assim que me vesti fiz o que tia Alice mandou. Chamei-a:
—Tia Alice?-E de imediato ela já estava na porta do banheiro batendo.
— Posso entrar Nessie?
—Pode sim. - E então ela entrou e pediu:
—Senta aí na cadeira. -E então, obediente, sentei e relaxei enquanto ela
mexia agilmente com cada mexa de meu cabelo. Depois me virou passando várias coisas em meu rosto. E quando pronta olhei-me no espelho e mão me reconheci. Tia Alice tinha feito um ótimo trabalho, prendendo meu cabelo numa trança e a maquiagem então?Eu estava linda!Magnífica!
—Eu estou... Linda!-Disse.
—Não Nessie. Você é linda. Só realcei mais sua beleza!-Comentou tia Alice.
Olhei-a e sorri. E ela sorriu novamente e perguntou:
—Sente fome?
—De que tipo de... Fome?—Perguntei.
—Não. Eu estou bem com o sangue. -Tia Alice sorriu e disse.
—Então, vamos treinar, já estão todos lá em baixo esperando você. -Disse
puxando-me escada a baixo até o quintal, em velocidade vampiresca, onde
todos nos aguardavam. E então os treinos começaram. O primeiro foi de
técnica de lutas, regras e etc. Comecei com o básico. Mais já na minha
primeira aula passei para um nível mais alto. Segundo Eleazar eu sou uma boa
lutadora, só preciso me aperfeiçoar. Eu levo o jeito pra coisa.
Até a hora do almoço comecei fiquei apenas em modos de ataque, logo ti vi
que aprender a defender-me. E Eleazar disse que preciso me aperfeiçoar mais
um pouco nisso também, porém não sou tão boa nisso como em acerta
alguma coisa nele.
No meio do treinamento de defesa perguntei à ele por que estou me
defendendo fisicamente, sendo que posso fazer alguém ter espasmos de dor
por tempo ilimitado somente como a mente e ele me disse que assim como
minha mãe podem existir outros, imunes a esse tipo de ataque também e eu
preciso estar bem preparada em todos os sentido.
À tarde por volta de umas quatro e meia fizemos uma pausa, onde sentamos
em um circulo de baixo de uma árvore e tio Jaz e tia Alice começaram-me a
contar histórias engraçadas e divertidas de ambos e de todos. Rimos
bastante.
Mas tarde voltamos ao treino, mais agora era mental. Um pouquinho menos
dolorosa. Imaginei. Mais não é mil vezes pior. Eles tinham que me provocar,
para ver ser eu conseguia fazer algo, alguma coisa. Até que Tanya tocou no
nome de Bella, e o sangue subiu pela minha cabeça e encarando o nada,
Tanya caiu no chão e Eleazar que foi tentar ajuda - lá caiu igualmente, e
assim foi seguindo. Porém tio Jaz e tia Alice nem ousaram encostar-se a eles,
só tentaram me acalmar. E conseguiram. Eleazar disse que esse poder ser e
ao mesmo tempo não pode ser um ponto forte para mim. Pode ser por que
digamos que eu tenha um gênio difícil e me enervo facilmente, e qualquer um
que viesse de deboche com a minha cara pensaria duas vezes na próxima vez antes de mexer comigo e um ponto negativo que é por que um bom lutador é
prudente, calmo, objetivo, cauteloso, precisa ser... Moderado também.
Precisa de uma forma geral. Ser de certa forma cuidadosa no quesito,
controle emocional. E então esse seria um ponto, qual eu teria que praticar mais e seria um pouquinho mais cobrado de mim.
Depois foram testar se os poderes de Kate funcionavam em mim. E como se
esperava. Não. E Eleazar explicou que há uma diferença entre os meus
poderes, que são julgados iguais aos de minha mãe e os de minha mãe. A
diferença é que minha mãe protege cada um que ela quiser com um limite de
espaço, e quando a mesma pessoa que esta dentro do escudo, queira atingir
outra que também está dentro do escudo, com poderes mentais o escudo
não vai conseguir proteger o atacado. Por o que está atacando divide a
mesma proteção que a outra pessoa. Já o meu escudo não. Ele não serve só
para proteger mentes, serve também para bloquear os poderes de quem
estiver dentro deles, evitando um confronto entre eles. Eleazar falou que tem
dois pontos negativos no meu escudo e que ele quase nuca seria de uso
adequado. Se estivéssemos contra os Vulturi, e eu usasse o meu escudo em
nós, Não estaríamos vulneráveis psicologicamente, mais fisicamente sim. Ele
disse que esse poder será realmente útil quando for uma luta sozinha. Eu
contra alguém. Poderei apagar seus poderes, para ficar uma luta justa. Isso
se os poderes dele forem mentais. Mais seria mais prudente, eu apenas olhar
para o vampiro enquanto tirava seus sentidos ou o matava de tanta dor.
Quando o dia acabou eu estava literalmente morta, mais feliz. Estava tão
cansada que precisei da ajuda da tia Alice para me ajudar a tomar banho,
vesti-me e me deitar. Não ti vi imagens horripilantes e nem choro. Só foi eu
deitar na cama, receber um doce beijo de minha tia e ela sair do quarto
apagando a luz que eu adormeci. Ansiosa para o próximo dia.
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E ai?
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