Quando te conheci escrita por SENHORA RIVERO, Lara Azevedo


Capítulo 8
E agora?




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Dionísio olhou para os dois...

DIONÍSIO ‒ Vocês não precisam se preocupar! Não saiam daqui, eu vou resolver isso, quero vocês dois aqui seguros...

Ele falou calmo a olhando, ela teria que ficar "presa" em casa e ele sabia o quanto isso era ruim para ela, mas naquele momento era a unica opção deles. Ela ficou apreensiva olhando para ele tudo que não precisava naquele momento era de Notícias ruins para estragar o que estava vivendo. Passou a mão na testa e voltou a cuidar do filho, não queria Patrício nervoso nem preocupado, mas as coisas não ficaram boas se o pai dele voltasse.

Ele se levantou e beijou a testa do filho depois deu um beijo nela.

DIONÍSIO ‒ Eu não demoro, meu amor!

REFÚGIO  ‒ Tá bom, meu amor! Me dê notícias, por favor, me liga! Você acha que eu preciso trancar a casa?‒ Ela falou temerosa assim porque só de imaginar que poderia encontrar com Guilherme já estava com medo.

DIONÍSIO ‒ Não, não precisa!Alguns polícias estão vindo pra cá, vão olhar a casa.  Só quero que não saiam.

REFÚGIO ‒ Não vamos sair, eu vou dar comida a ele e vamos deitar, eu te espero para jantar, amor, eu te espero.

DIONÍSIO ‒ Sim, eu estarei aqui, vou resolver isso e eu volto. ‒ Ele sorriu para o filho. ‒ Você quer alguma coisa, meu filho?

PATRÍCIO ‒ Pai, me dá um abraço! ‒ ele falou sentido e estendeu os braços molhados.

REFÚGIO ‒ Você ta molhado, filho, vai molhar, Dionísio!

PATRÍCIO ‒ Eu quero um abração, papai, por favor.

Ele pegou o menino e o abraçou.

DIONÍSIO ‒ Eu estou aqui meu filho, sempre vou estar, eu te prometi! ‒ Ele passou as mãos nos cabelos do filho.

PATRÍCIO ‒ Pai, não deixa ele te bater! ‒ falou agarrado a ele e fazendo Refugio chorar.‒ Eu não quero que ele bata em você, papai, eu te amo muito. ‒ beijou o pai agarrado a ele. ‒ Bota aquele homem mal para longe de nós, tá, papai...

DIONÍSIO ‒ Ele não vai me bater, não vai, vai ficar bem longe de nós, muito longe.‒ Ele puxou Refúgio e a beijou com amor. ‒ Não chore meu tesouro, está tudo bem!

REFÚGIO ‒ Eu não te quero perto dele.‒ Ela pegou o filho e pôs no chuveiro de novo.‒ Está molhando seu pai todo, meu amor. ‒ Era a primeira vez que ela chamava Dionísio de pai de Patrício.

Ele sorriu e olhou os dois, eram sua família e ele os protegeria.

DIONÍSIO ‒ Eu não tardo! ‒ Ele falou e saiu sem mais.

Refúgio terminou o banho do filho. Dionísio saiu de lá como um furação, foi até a delegacia saber como o desgraçado tinha conseguido fugir. Os polícias já tinham sido encaminhados para sua casa. Ele olhou câmeras, e suspirou saindo de lá com ajuda para pegar o desgraçado. Guilherme tinha conseguido fugir graça uma falha no sistema de segurança e um momento em que as luzes se apagaram e as celas acabaram com as portas abertas a energia tinha sido cortada de modo premeditado.

Ele fugiu e procuraria Refúgio sim para se vingar mas não naquele momento e aguardar o momento certo de demonstrar a ela todo seu ódio. Foi assim que ele se escondeu no local mais improvável que ele poderia escolher. Em casa Refúgio fez a janta e deu janta a Patrício depois sentou com ele vendo filme enquanto ele adormeceu no seu quarto deitado em sua caminha junto a ela.

REFÚGIO  ‒ Meu filho, eu queria te contar uma coisa!

Ele suspirou com sono.

PATRÍCIO  ‒ O que, mamãe?

REFÚGIO ‒ Meu filho, Dionísio pediu a mamãe em casamento e ele vai viver com a gente na nossa casa. E depois nós vamos para casa dele uma casa que vamos comprar para morar junto mas a mamãe só vai fazer isso se você concordar. Eu te amo muito e você é a pessoa mais importante da minha vida e se você disser que não quer a mamãe não vai casar com ele!‒ Ela falava enquanto alisava o cabelinho do filho pois estava dizendo a verdade ele era tudo que ela tinha.

Ele sorriu e olhou a mãe.

PATRÍCIO ‒ Eu só quero se você me der um irmãozinho, pra eu brincar com ele, mamãe. Se não, eu não quero!

Ela riu para ele e suspirou aliviada.

REFÚGIO ‒ Meu filho, eu não posso te prometer isso porque eu não sei se Dionísio quer ter um filho com mamãe, eu preciso perguntar a ele e saber se é o que ele quer, mas não vai ser agora, amor.

PATRÍCIO ‒ Eu quero logo, mamãe, não é difícil. A mamãe do meu amigo já tem um bebê na barriga dele e ele falou pra ela que queria na semana que passada.

 Refúgio começou a rir, riu porque a inocência dele era muito engraçada. Agarrou o filho beijando e fazendo cócegas porque gostava tanto de brincar com ele.

REFÚGIO ‒ Não é difícil não, meu amor, mas depois que a gente decide não pode voltar atrás é por isso que a mamãe tem que conversar com Dionísio!

PATRÍCIO ‒ Eu tenho certeza que ele quer muito um bebê, mãe. Eu vou falar com meu pai e ele vai dizer que quer muito.

REFÚGIO ‒ Tudo bem, meu filho, se ele quiser a gente vai fazer Tá bom meu bem lindo para você minha irmã não tem como vamos saber, mamãe não pode decidir isso.Agora você tem que dormir porque teve um dia muito agitado e tem que descansar.

Patrício suspirou.

PATRÍCIO ‒ Sim, tô com soninho mesmo, mas eu quero um irmão, se tiver uma menina vai ter que ter outro bebê!‒ Ela riu e abraçou ele. Estava bem cansado e por isso adormeceu logo em seguida.

Refúgio ficou esperando o retorno de Dionísio que só aconteceu horas depois com ele com rosto cansado. Ela estava Adormecida na cama de Patrício e assim que o marido chegou saiu do quarto do filho para encontrar com ele.

 

REFÚGIO ‒ Como foi lá, meu amor?

DIONÍSIO ‒ Foi tudo bem! Não o encontramos ainda, mas tenho gente procurando. ‒ Ela o abraçou

REFÚGIO ‒ Vamos comer, amor!‒ Ela o beijou e sentiu ele a empurrar para parede alisando ela.Estava apenas de camisola e uma fina calcinha.

DIONÍSIO ‒ Vamos comer sim, mas antes vamos eu te quero!

Refúgio sorriu.

REFÚGIO ‒ Aqui?‒ Perguntou vermelha sentindo as mãos fortes dele. ‒ Eu te quero, Dio...

DIONÍSIO ‒ Sim, aqui mesmo!‒ Ele beijou o pescoço dela.

Ela mordeu os lábios, laçou o pescoço dele e o beijou na boca.

REFÚGIO ‒ Patrício quer um irmão, amor! ‒ Ela riu.

Ele a olhou e sorriu.

DIONÍSIO ‒ Não seja por isso, vamos fazer o irmão dele agora! ‒ Ele sorriu e apertou o corpo dela passando a mão por dentro da calcinha dela e a tocando.

Ela gemeu, ele era tão delicioso...

REFÚGIO ‒ Amor.... Eu quero agora, eu quis o dia todo!

Ele sorriu.

REFÚGIO ‒ Eu queria e fiquei com vergonha. ‒ Ele a olhou.

DIONÍSIO ‒ Quando quiser fazer, amor, nós fazemos. Eu também te quero sempre, mas quero que tenha seu espaço.

Ela ficou vermelha e o alisou.Ele a beijou e massageou a intimidade dela.

DIONÍSIO ‒ Eu te amo e te desejo muito, muito mais que tudo.

REFÚGIO ‒ Eu gosto de ser desejada quando você me quiser, me toma! Me toma quando quiser eu sou sua agora!

Ele a olhou.

DIONÍSIO ‒ Eu te quero sempre, por mim não sairíamos do quarto.‒ Ele riu e a levantou, puxou a calcinha dela e abriu sua calça sem solta-la, sem demora entrou nela gemendo ao sentir ela tão excitada.

Ela gemeu forte, ele a segurou contra a parede e a beijava sem parar de se mover, forte e intenso, desejoso, sem nenhum pudor, a via vermelha e a ouvia gemer de prazer e isso o deixava mais que feliz e realizado, ter sua mulher ali, feliz e gemendo por um prazer que só ele dava a ela.

Refúgio sentiu o coração palpitar de felicidade e tudo que ela mais queria naquele momento era estar com ele e sentir o calor do corpo dele e sentir seu amor junto a ela. Moveu o corpo e deixou o que ele fizesse o que queria. Ela só queria sentir!

Dionísio se moveu mais e mais forte a apertando segurando e beijando ela, a viu vermelha, gemendo forte e alto, quando ela gozou ele o fez logo em seguida. Ele a beijou e a pegou no colo carregando ela para o quarto quando chegou deitou com ela na cama. Ele se afastou e quando estava nu, voltou. Tirou a camisola com delicadeza.

Ele beijou os seios dela e lentamente começou a sugar, logo desceu uma mão e começou a estimula-la sem pressa, com todo amor.

REFÚGIO ‒ Isso, meu amor, me faz tudo! Tudo que você tem vontade, me torna sua mulher para sempre, me marca! ‒ A voz dela estava sobrecarregada por causa de tanto amor.

Ele sorriu e voltou a sugar o seio dela com desejo e com paixão, a amava e a queria mais que tudo no mundo. Foram minutos assim sugando um seio e outro e a estimulando até que ela gozou para ele, totalmente a sua mercê. Ele então a virou de lado e ficando atrás dela a invadiu, sorrindo e declarando com amor.

DIONÍSIO ‒ Hoje faremos nosso filho, nosso segundo filho dos muitos que teremos.

REFÚGIO ‒ Eu te darei quantos filhos você desejar, meu amor, quantos você quiser! ‒ Ela declarou suspirando por ele segurando em seu braço enquanto movia-se cintura ajudando o corpo dele a estar no seu.

Ele se moveu junto a ela lento, mas intenso, indo e vindo até que eles gozaram. Ele a segurou e ainda dentro dela, dormiram os dois...Ela sentiu o calor de seu homem agarrado a ela e aquela era melhor sensação que ela poderia ter na vida.

AMANHECEU...

Dionísio despertou e estava dentro dela, sorriu e beijou o ombro dela. Acariciou o corpo dela e sentiu o corpo agitar. Tocou o ventre dela com amo, queria muito um filho com ela, Patrício era seu filho, mas ele queria outro, muitos outros com ela. Ele beijou as costas dela.

DIONÍSIO ‒ Meu amor, acorde, acorde amor, eu quero fazer amor com você, quero te amar outra vez.

Ela estava toda dengosa se moveu na cama como se não quisesse acordar naquele momento porque era tão bom ficar agarrada a ele dormindo. Ele se moveu devagar, estava duro, desejoso dela.

DIONÍSIO ‒ Acorde, Refúgio, eu quero te amar!

Ela se virou, girou o corpo sobre o corpo dele. Tinha certeza que ele estava preparado para ela e por isso já começou beijando na boca e se abrindo para ele. Nem precisava de muito para se sentir pronta para estar com seu amor apenas sentir os lábios dele nos seus e se molhou inteira. As mãos apertaram forte ele pressionando em seguida, ela desceu as carícias pelos braços.

DIONÍSIO ‒ Ahh, meu amor, minha Refúgio!Eu te amo, eu te quero sempre!

REFÚGIO ‒ Eu também te amo e também te quero sempre e você é meu marido. ‒ Ela sussurrou no ouvido dele roçando o corpo dele com desejo e sabendo que ele ia reagir de modo maravilhoso com aquele roçar. ‒ Você é o meu marido!‒ Sussurrou de novo bem sensual e se entregou a ele e aos movimentos que ele fazia o som das intimidades se roçando.

Ela gemeu bem alto sentido do corpo todo responder a ele.

DIONÍSIO ‒ Eu sou, e você é minha mulher, minha.‒ Ele gemeu e a apertou. ‒ Eu quero você! Quero te amar!

REFÚGIO ‒ Me ame!

Ele a virou na cama e ficando sobre ela foi intenso forte cheio de desejo e prazer até o fundo dela, até gozar e ver ela gozar também.Ela abraçou carinhosamente eu disse sorrindo..

REFÚGIO ‒ Eu preciso ver como o Patrício está.Ele já deve ter acordado, amor.

DIONÍSIO ‒ Sim meu amor, temos que ir ver nosso filho! Mas eu quero tomar um banho antes.

REFÚGIO ‒ Vamos tomar juntos, então e acordamos nosso filho para tomar café. Isso se já não tiver brincando com tudo que você deu a ele. Você é muito exagerado, meu amor.

DIONÍSIO ‒ Sim, amor. ‒ Ele riu.‒ Não é nada exagerado!

REFÚGIO ‒ Você vai ver Patrício ou quer que eu veja?‒ Ela perguntou.‒ Acho melhor eu ir, né amor? ‒ Ela se levantou toda preguiçosa e e vestiu o hobby.

DIONÍSIO ‒ Vamos tomar nosso banho antes. ‒ Ele levantou e a puxou.‒ Tire esse robe.‒ Ele sorriu para ela. ‒ Gosto de você nua.

REFÚGIO ‒ Me leva no colo, meu amor. ‒ Ela disse sorrindo e ficando nua. ‒ Eu fico como você quiser!

Ele a beijou com carinho e a pegou no colo levando ela para o banheiro, quando entraram no box a colocaram no chão. Sorriu e ligou o chuveiro, o banho foi rápido cheio de carícias.Ela saiu primeiro e foi olhar o filho. Quando entrou no quarto ela não encontrou o Patrício e Ficou desesperada saiu pela casa procurando e não encontro em lugar nenhum e quando voltou com o rosto assustado olhou para o marido.

REFÚGIO ‒ Amor, Patrício não está dormindo!‒ Ela tremia inteira tudo que você passou pela sua cabeça era aqui Guilherme poderia ter entrado ali roubado o seu filho.‒ Meu Deus, Dionísio onde meu filho está? ‒ Sufocado em um choro violento ela se agarrou a ele.


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