Quando te conheci escrita por SENHORA RIVERO, Lara Azevedo


Capítulo 9
Nossa Família




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/741376/chapter/9

Ele a apertou.

DIONÍSIO ‒ Se acalme, ele está por aqui! Vamos procurá-lo. ‒ Ele suspirou, onde o filho tinha se metido...

REFÚGIO ‒ Não tá, meu amor, ele não tá! Eu procurei em todos os lugares ele não tá, Será que alguém roubou meu filho?Eu não vou viver se meu filho tiver sido sequestrado, eu não posso imaginar uma coisa dessa, Dionísio,  por favor! ‒ Ela não conseguia nem falar direito porque tinha tanto medo.

Se soltou o dele e juntos começara m a procurar pela casa toda e não encontraram o filho em nenhum lugar. Até que Dionísio foi a garagem, ele entrou e viu o menino dentro do carro. Foi até ele e bateu na porta dando um susto nele que estava distraído.

PATRÍCIO ‒ Oi, papai!‒ Ele sorriu tão inocente Por que não tinha prestado atenção no que tinha feito e nem achou que era algo grave.

Dionísio suspirou e gritou.

DIONÍSIO ‒ Refúgio meu amor, está aqui. ‒ Ele pegou o filho de dentro do carro.

Ele abraçou o pai com todo o amor.

DIONÍSIO ‒ O que faz aqui, filho? ‒ Estava todo feliz e beijou o pai no rosto.

PATRÍCIO ‒ Papai eu vim brincar de dirigir porque eu acordei e não queria tomar café sem você e mamãe. Aí eu vim aqui brincar no carro, por que?

Ela veio correndo e chorando abraçou filho.

REFÚGIO ‒ Meu Deus, meu filho, por que fez isso? ‒ Ele ficou assustado e olhou para Dionísio sem entender porque a mãe estava chorando.

PATRÍCIO ‒ Desculpa mamãe ,por que você está chorando?

DIONÍSIO ‒ Sua mãe estava preocupada com você! Você sumiu, estávamos preocupados.

REFÚGIO ‒ Meu filho, não sai assim sem falar comigo e Dionísio!Não faz isso nunca mais você sabe muito bem que a gente já passou por muitas coisas ruins e a mamãe fica triste se você sumir.‒ Ele encheu o olho d'Água e saiu do colo de Dionísio indo para o colo da mãe.

PATRÍCIO ‒ Desculpa mamãe, eu não queria fazer você chorar, eu só entrei no carro de Diosão para poder dirigir porque eu falei para minha amiguinha que eu sabia dirigir.

Dionísio riu.

DIONÍSIO ‒ Falou pra sua namorada, é?

PATRÍCIO ‒ Falei papai falei que eu sabia dirigir.‒ Ele ficou agarrado ao pescoço da mãe quase sufocando ela.

Refúgio abraçou filho aperto junta seu peito.

REFÚGIO ‒ Amor, vamos tomar café vamos!Depois desse susto que você deu na mamãe, eu estou até com fome!

Ela saiu carregando filho direto para cozinha e Dionísio veio atrás sorrindo. Ele foi atrás dela sorrindo e fazendo graça para o filho.

PATRÍCIO  ‒ Papai, você vai fazer o meu irmão? Eu disse para mamãe que ia falar com você.

DIONÍSIO ‒ Sim, meu filho!Eu vou sim! Não se preocupe. ‒ Ele sorriu.

PATRÍCIO ‒ Papai, a minha namorada falou que quando ela crescer ela vai ter filhos comigo. ‒ Ele se sentou na mesa enquanto a mãe arrumava as coisas para tomar um café.

REFÚGIO ‒ Meu filho, você não tem namorada, você tem nove anos, tem que estudar! ‒ Ela falou toda agitada colocando as coisas na mesa para o café deles e arrumando tudo.

O susto com o filho tinha deixado ela bem agitada. Dionísio segurou a mão dela.

DIONÍSIO ‒ Amor, se senta e deixa que eu arrumo a mesa...

REFÚGIO ‒ Não, amor, tô muito nervosa, me deixa trabalhar!‒ Ela falou suspirando e colocando leite na mesa.

PATRÍCIO  ‒ Mamãe, desculpa, eu não queria te deixar assim! Por que que eu não posso ter namorada? Meu pai tem namorada!

REFÚGIO ‒ Mas seu pai é grande, é adulto! Você é criança! A única namorada que seu pai tem sou eu, ele não vai ter mais nenhuma e você ainda vai crescer e ter muitas outras namoradas!

Dionísio segurou ela pela cintura e sorriu.

DIONÍSIO ‒ Se acalme amor, está tudo bem!Deixa ele namorar! ‒ Ele riu a olhando e a fazendo o olhar.

PATRÍCIO ‒ Viu, meu pai tá do meu lado, posso namorar.‒ Ela falou rindo fazendo nescau dele.‒ Eu quero beber nescauzinho, mamãe!

REFÚGIO ‒ Ué, quem bebe nescauzinho não pode ter namorada!! Eu vou ligar para sua namorada e dizer que você tá bebendo nescauzinho!‒ Ela debochou do filho.

PATRÍCIO ‒ Pára, mamãe, ela também toma nescauzinho!

Dionísio gargalhou olhando o filho.

DIONÍSIO ‒ É ta difícil pra você, filho!

PATRÍCIO ‒ Ela está me perseguindo, papai, só pode! ‒ Ele começou a rir e pegou o copo bebendo o Nescau entornando um pouquinho na roupa.

Ela sorriu e colocou uma xícara de café para seu amor.

REFÚGIO ‒ Amor, você quer um queijo quente? Eu faço para você. Você quase não comeu ontem.‒ ficou vermelha porque estava falando de comida, mas ele fez uma cara safada para ela.

DIONÍSIO ‒ Eu comi bastante ontem! ‒ Ele sorriu e se aproximou mais dela. ‒ Hoje também! ‒ Falou em sussurro.

REFÚGIO ‒ Pára, amor! ‒ Ela riu dando um beijo nele e sentindo as mãos acariciar em suas costas.

PATRÍCIO ‒ Pai, por que você gosta tanto de ficar beijando a minha mãe? ‒ Perguntou curioso e depois olhou para mãe.‒ Mãe, eu quero queijinho quente! Faz um queijinho para mim e dois pro papai que ele tem muita fome!

DIONÍSIO ‒ Eu gosto muito de beijar sua mãe porque ela beija muito bem! ‒ Ele sorriu e olhou o filho.

PATRÍCIO ‒ Pai, não gosto de beijar é tão nojento, a boca tem barba!E tem baba também! ‒ Ele riu e ficou esperando a mãe que já começava a fazer o queijo quente dele e de Dionísio.

REFÚGIO ‒ Nunca vi a pessoa ter namorada e não querer beijar tá tudo errado você, em meu filho!

Dionísio sorriu.

DIONÍSIO ‒ Sim, meu filho!

Os três tomar um café de um lado calmo e depois ela arrumou o filho para ir à escola e foi trabalhar enquanto Dionísio também foi para o trabalho dele. O dia passou rápido e ela até se esqueceu dos problemas que tinham tirado parte da sua alegria no dia seguinte que era a fuga de Guilherme, mas quando a noite chegou e Dionísio trazia o filho para casa da escola no colo, ela sentiu o coração palpitar como se algo ruim fosse acontecer.

Dionísio chegou em casa meia hora depois, com o filho atrás, o menino trazia flores para a mãe nas costas.Tinha pedido ao pai para comprar como um pedido de desculpas pelo que tinha feito de manhã.

REFÚGIO ‒ Oi, meus amores, vocês já chegaram! ‒ Ela falou sorrindo quando os dois entraram em casa.

Dionísio sorriu e Patrício foi silencioso até ela.

PATRÍCIO ‒ Eu tenho uma surpresa, mamãe!

REFÚGIO‒ Uma surpresa para mim, meu filho?‒ Ela se abaixou, ficou na frente.Passou mão do rosto do filho que era tão lindo parecia com ela!

Patrício tirou o buque das costas e mostrou para ela sorrindo.

PATRÍCIO ‒ Pra você, mamãe!

REFÚGIO ‒ Que lindo, meu amor, que coisa mais linda! ‒ Ela pegou as flores e abraço filho com todo amor que tinha no coração porque ele era tudo que ela tinha.‒ Obrigada, que flores lindas  e que cavalheiro que você é!

PATRÍCIO ‒ Obrigada, mamãe! Meu pai falou que essas flores tem seu perfume! Você usa perfume de flor?

REFÚGIO ‒ Sim, meu amor, eu uso perfume de flor e eu fiquei muito feliz que você tenha comprado essas lindas flores para mim!‒ Ela pegou as flores e depois pegou o filho no colo e o beijou muito. ‒ Você sabe que eu te amo muito, que você é a pessoa mais importante da minha vida, não sabe? ‒ Ela sorriu beijando ele.Depois olhou para Dionísio e esperou que ele viesse falar com ela.

PATRÍCIO ‒ Eu sei, mamãe! ‒ Ele sorriu alisando ela.

Dionísio foi até eles e a beijou depois abraçou os dois.

DIONÍSIO ‒ Como você está, meu Amor? Está pálida... Aconteceu alguma coisa?

REFÚGIO ‒ Eu me assustei, só isso! Eu estava fazendo algumas coisas lá fora e tive uma sensação estranha. Não sei muito bem o que era, mas me deu uma dor no peito, uma coisa estranha! Deve ser só essa sensação mesmo.

Ele beijou a testa dela.

DIONÍSIO ‒ Está assustada com o que está acontecendo, mas não se preocupe, meu amor, está tudo bem!Eu estou aqui pra cuidar dos dois, hum...

REFÚGIO ‒ Eu sei, meu amor, vamos ficar bem e hoje eu queria que a gente desse uma volta com nosso filho não quero ele preso dentro de casa! Podemos ir a um parque , ao circo. Eu acho que um circo é melhor, assim ficamos bem perto um do outro no mesmo local.

DIONÍSIO ‒ Sim, amor! Vamos onde você quiser!‒ Ele sorriu. ‒ Vamos tomar um banho, então e vamos ao circo...

PATRÍCIO ‒ Posso tomar com vocês, mamãe?

Refúgio nunca tinha permitido a Dionísio uma aproximação assim como filho e ficou um pouco temerosa imaginando que ele não quisesse esse tipo de intimidade por isso espero que ele respondesse.

DIONÍSIO ‒ Claro que pode, meu filho! ‒ Dionísio sorriu. ‒ Vamos!

PATRÍCIO ‒ Oba oba oba! Vou ver gente pelada! ‒ Soltou sem perceber.

Refúgio olhou para Dionísio.

DIONÍSIO ‒ Ver gente pelada, filho?

PATRÍCIO ‒ Sim, vou ver!

DIONÍSIO ‒ O que é isso?

Já entrou no banheiro correndo e tirando a roupa.

PATRÍCIO ‒ Papai, todo mundo gosta de ver gente pelada pra saber a diferença. ‒ ele riu.‒ Eu sou igual a você e minha mãe igual a minha namorada! ‒ Ele olhou Refúgio.

DIONÍSIO ‒ Você viu sua namorada pelada?

REFÚGIO ‒ Não, pai, que isso, que nojo!‒ Ele estava pelado e pulou no chuveiro.

DIONÍSIO ‒ Está bem!‒ Dionísio se despiu também e entrou no chuveiro junto a ele sorrindo.

PATRÍCIO ‒ Pai, minha mãe dorme com você sem roupa? Vocês fazem gemidos igual na novela? ‒ Falava como homenzinho.‒ Eu tenho nove anos, você pode conversar essas coisas comigo! Eu já sei entender tudo!

Dionísio riu.

DIONÍSIO ‒ Consegue é? O que você entende, então?

PATRÍCIO ‒ Que você e minha mãe se beijam, que ela dorme pelada. Que você coloca a mão na barriga dele e beija até ela fazer aquele som...Ahhhhh.

Dionísio gargalhou olhando o filho.

DIONÍSIO ‒ É meu filho, mais ou menos assim mesmo!

PATRÍCIO  ‒ Pai, se ela não fizer isso, você não faz o meu irmão! Como que você faz para fazer meu irmão?‒ E pegou a mangueira começou a molhar o pai.

Refúgio estava pegando o shampoo para entrar no boxe com eles, mas da pia onde estava podia ouvir a conversa do filho.

DIONÍSIO ‒ Como eu faço? ‒ Ele suspirou. ‒ É desse jeito ai que falou. Ai quando sua mãe tem gemidos, eu coloco uma sementinha na barriga dela.

PATRÍCIO ‒ Cruzes!A minha mãe não é terra para ter somente nela!Coisas esquisitas, em pai!Eu não vou querer plantar nada em ninguém! Se eu falar para minha namorada que eu vou botar somente nela quando ela for grande, ela vai dizer que não quer porque não é violeta, nem rosa, nem margarida, não é planta, né pai!‒ Jogou água no pai implicando viu a mãe entrar no banho.

Ele riu.

DIONÍSIO ‒ É, meu filho! Não é planta não!

PATRÍCIO ‒ Mamãe, me diz uma coisa... A gente pode ir no circo e depois você me leva no aquário?‒  falou assim que viu a mãe.

REFÚGIO ‒ Levo, meu filho, mas não pode ser hoje!‒ Ela chegou esfregando filho com sabão e colocando shampoo no cabelo dele.Depois colocou o shampoo no cabelo de Dionísio esfregou o cabelo dele também.‒ No aquário temos que ir pela manhã. 

PATRÍCIO ‒Papai, no aquário tem mais de mil tipos diferentes de peixes que são nativos da nossa cidade. ‒ Falou todo empolado parecendo uma enciclopédia.

Dionísio sorriu olhando o filho.

DIONÍSIO ‒ É meu filho? Eu não sabia disso não...

PATRÍCIO ‒ É sim, papai, eles vivem todos em harmonia! Você tem que ir lá ver é muito bonito! Minha mãe já me levou lá muitas vezes por que eu gosto do mar!

Refúgio sorriu e virou a cabeça dele para lavar no chuveiro enquanto Patrício estava com os olhos fechados ela sentiu as mãos do marido em seu traseiro. Virou o rosto de um beijo rápido nele e riu.Ele sorriu, depois que lavou o cabelo de Patrício ela soltou e lavou o cabelo de Dionísio jogando água nele tirando o sabão.

REFÚGIO ‒ Meu filho, se esfrega, por favor!

O pintinho dele ficou duro quando se ensaboou.

PATRÍCIO ‒ Olha, pai.‒ Ele mostrou.‒ Toda vez que eu passo a mão assim, fica duro. Olha, mãe...‒ Ele moveu a mão.‒ Faz cocega!

Dionísio sorriu e a olhou.

REFÚGIO ‒ Meu filho, não pode ficar fazendo isso...

PATRÍCIO ‒ Por que, mãe é legal! ‒ Ele riu. ‒ Eu gosto, olha. ‒ Virou o pintinho duro para mãe.

Ela abaixou e falou com ele calmamente olhando em seus olhos.

REFÚGIO ‒ Porque não pode, meu filho, se não você vai se machucar....‒ Não pode fazer isso toda hora, só um pouquinho. ‒ Beijou no rostinho dele.

PATRÍCIO ‒ Tá, mamãe...‒ Ele sorriu. ‒ Pai, faz ai no seu! Faz o seu ficar duro assim deixa a gente ver!

Dionísio olhou para Refúgio.

DIONÍSIO ‒ Não, meu filho, não vou fazer não! Vamos terminar o banho!

PATRÍCIO ‒ Por que pai? ‒ Ele perguntou se entender de modo inocente.

REFÚGIO ‒ Porque não pode, meu filho, seu pai não pode fazer isso!

PATRÍCIO ‒ Ele não pode fazer isso nunca?Mas é legal mãe, olha aqui! ‒ Mostrou de novo e riu.‒ Segura ai pai e faz assim!

DIONÍSIO ‒ Não, meu filho, hoje não!

PATRÍCIO ‒ Outro dia, em pai... outro dia! ‒ Ele riu.

Refúgio terminou de dar banho no filho depois o levou para fora do box colocou o roupão nele e mandou que fosse se vestir no quarto.

PATRÍCIO ‒ Mãe, posso esperar você para escolher minha roupa?

REFÚGIO ‒ Pode, meu filho, então senta ali na cama da mamãe e fica vendo televisão.

Ele fez exatamente o que ela falou, mas quando se deitou estava tão cansado que dormiu em minutos.

Refúgio estava se banhando, mas assim que Patrício saiu Dionísio a agarrou beijando, encostou ela na parede esfregando nela.

REFÚGIO ‒ Amor, Patrício está ali.‒ Ela falou baixinho excitada querendo ele. Mas Dionísio tinha visto de onde estava o que o filho estava adormecido.

DIONÍSIO ‒ É só você não gritar, meu amor, eu vou ser rápido! ‒ Ela gemeu baixinho e esperou ele enterrar nela o seu desejo.

Dionísio foi forte e fundo dentro dela, loucamente apaixonado. Se movia forte e cheio de desejo por ela.

REFÚGIO ‒ Meu Deus, amor!‒ A tensão de imaginar que Patrício poderia surgir ali a qualquer momento só deixou ela ainda mais desejosa a companhia dele.

Ele não parou de se mover até sentir ela gozar e gozou junto a beijando. Ela gemeu e descansou o corpo na parede rindo.

REFÚGIO ‒ Amor, ele está terrível! ‒ Ela disse rindo assim que se separou dele.

DIONÍSIO ‒ Sim, ele está! ‒ Dionísio riu.

Os dois terminaram o banho e ela foi cuidar do filho e trocar a roupa dele mesmo dormindo. Colocou o pijaminha em Patrício e deixou ele dormindo no meio da cama depois colocou uma camisola e se deitou e viu Dionísio vir apenas de cueca se deitar na cama.

REFÚGIO ‒ Amor, você está com fome? Parece que nosso circo vai ficar para amanhã!

DIONÍSIO ‒ Sim, estou sim um pouco! Ele nem comeu.‒ sentou na cama e acariciou o cabelo do filho.

REFÚGIO ‒ Se acordar, eu dou um leite para ele com biscoito. Vamos comer alguma coisa nós dois.

DIONÍSIO ‒ Sim, amor, vamos!

Ela pegou algumas pizza e colocou para assar enquanto pegava um vinho para tomar com ele. Depois sentou no colo do seu amor e o beijou calorosamente.

REFÚGIO ‒ Você foi a melhor coisa que poderia ter acontecido na minha vida! Você é o meu amor e o meu marido e não importa quanto tempo passe eu nunca vou esquecer que você foi o meu anjo da guarda!‒ passou a mão no rosto dele olhando dentro dos olhos.‒ Eu te amo muito mais do que eu imaginei que pudesse amar alguém na minha vida!

Em seguida ela o beijou com todo intensidade de seu amor por ele...

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Quando te conheci" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.