Quando te conheci escrita por SENHORA RIVERO, Lara Azevedo


Capítulo 7
" Acertando as coisas"




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Ele a beijou e apertou ela contra o seu corpo com força, o beijo dela era como um feitiço, o enlouquecia e sempre que provava do sabor dos lábios dela, ele sempre queria mais e mais, o beijo ficou intenso e quente, com ele sentindo o corpo responder a ela de forma inexplicável ela era realmente a mulher da sua vida...

REFÚGIO ‒ Dionísio, eu te amo, te amo! ‒ ela suspirou e sentiu o coração dela cheio de alegrias, quando ele a tocava ela enlouquecia, sentia -se a mulher que nunca tinha sido. ‒ Você é tão... ‒ ela sorriu e sussurrou no ouvido dele aquela sensação que ele lhe causava.‒ Tão especial e tão grande! ‒ ela sorriu para ele com os olhos cheios de amor.

Ele sorriu e a apertou.

DIONÍSIO ‒ Você também é especial, meu amor!‒ Ele acariciou o rosto dela.‒ O que você viu em mim?

Refúgio o beijou agarrando o corpo dele e o puxando para cima dela mais e o enlaçou com as pernas na cintura o forçando a entrar nela.

REFÚGIO‒Você é tão especial, tão lindo e tão sexy, Dionísio... ‒ ela sorriu e sentiu o peso dele sobre seu corpo. ‒ Entra em mim, eu quero! ‒ ela implorou com o rosto vermelho, os olhos pegando fogo, o corpo todo respondendo.

Ele sorriu e a beijou calmamente entrou nela forte. Em movimentos lentos ele foi e voltou diversas vezes a olhando nos olhos e a beijando com paixão, estava apaixonado por ela e sabia disso, queria ela para toda sua vida.

Ela gemeu deixando que ele tomasse seu corpo, dando-se a ele, sentindo aquele prazer que ela nunca tinha vivido na vida e sentindo que era tudo dela, que merecia aquele amor e queria ser amada, moveu-se com pressão prendendo o membro dele dentro dela, movendo a pélvis porque sabia que aquilo o deixaria louco, sabia truques de como dar prazer a um homem, não sabia era ter prazer, agora sabia.

Apertou ele dentro dela e esperou a reação dele, apertou os ombros com as mãos e mordeu os lábios de modo sexy. Ele gemeu fechando os olhos e depois abriu segurando o rosto dela a beijou parando somente quando ficou sem ar.

DIONÍSIO ‒ Você é maravilhosa, meu amor, perfeita! Te farei muito feliz, eu te prometo!

Ela sorriu e apertou mais ele e depois de beijar com loucura ela saiu dele e se virou de bruços, esperou que ele lhe erguesse uma dar pernas e penetrasse com força, gemeu a espera dele. Ele sorriu e beijou as costas dela com carinho, passou as mãos a acariciando... Sentindo o perfume enlouquecedor da pele dela. Nunca tinha estado com uma mulher como ela, nenhuma tinha causado nele o que Refúgio causava.

Ele separou as pernas dela e a tocou acariciando a intimidade dela sorriu quando ela gemeu.Ela gemeu e sorriu sentindo ele ali com ela, tão entregue, tão cheio de amor.Ele segurou uma perna dela e voltou a entrar nela dessa vez com força.

DIONÍSIO ‒ Você é deliciosa, Refúgio!

REFÚGIO ‒ Ahhhhhhh, Dionísiooooo!‒ ela segurou o lençol e apertou os olhos com desejo total por ele.

Ele sorriu e segurou o corpo dela se movendo mais forte. Sentia o membro ser tomado pela intimidade quente dela ficando cada segundo mais desejoso dela. Sentia o membro ficar cada vez mais duro. Ela sorria e gemia porque era tão bom estar com ele, era tão maravilhoso e podia gemer alto, estavam sozinhos.

REFÚGIO ‒ Eu quero você amor, assim, forte!‒ ela pediu gemendo por ele, respirava pesado e virou o rosto para beijá-lo na boca, estava louca por ele, sentia tanto prazer que nem sabia explicar o que era aquilo o que aquele momento era.

Ele a beijou e se moveu mais forte e rápido.Louco de prazer, louco por ela, cada vez mais forte até sentir que ela ia gozar. Ela sentiu uma onda de calor e gritou mordendo os lábios e deitando o rosto na cama quando prazer veio forte a tomando inteira, o corpo tremeu todo e ela perdeu o ar sentindo que ele era mais que seu amor, era seu homem! O homem que ela queria com ela...

Ele gozou também se movendo mais fortes em estocadas cada vez mais rápidas. Ela o sentia dentro de seu corpo e ele era tão mágico que sentiu-se gozar de novo, com as esticadas fortes sentiu os olhos turvos e gemeu por ele sentindo que era tudo perfeito com ele.

Ele deitou e saiu de dentro dela a puxando para seus braços, beijou os cabelos dela e depois sua testa. Acariciou o rosto dela com calma e a olhou.Ela o apertou contra ela e sorriu com aquele ar de amor que sentia por ele.

REFÚGIO ‒ Obrigada, Diozão!‒ ela riu do modo como o filho o chamava.

Ele riu a olhando.

REFÚGIO ‒ Ele ama você, Dionísio!Ele ama...

DIONÍSIO ‒ E eu amo ele! Amo ele e amo você! Amo vocês dois, meu amor, vocês são a minha família.Minha mulher e meu filho!‒ Ele falou calmo a olhando nos olhos, dizia a verdade eram a família dele agora.

REFÚGIO ‒ Sua mulher? ‒ ela sorriu olhando para ele.‒ Fala de novo que eu gostei de ouvir isso!‒ ela sorriu e o beijou.

DIONÍSIO ‒ Sim, minha mulher... Minha mulher!‒ Ele sorriu a beijando. ‒ Minha, minha, minha!

REFÚGIO ‒ Sua mulher, só sua, Diozão, só sua...‒ ela o tocou no rosto e sorriu.‒ Você quer mesmo se casar comigo?‒ os olhos brilhando.

DIONÍSIO ‒ Sim, eu quero!Quero que seja minha esposa! Quero que seja feliz!

REFÚGIO ‒ Eu quero ser, mas preciso que me prometa!Eu quero que me prometa que sempre vai amar meu filho,  que nunca vai tocar nele ou em mim com violência, eu não poderia suportar isso de você, não de você!

DIONÍSIO ‒ Eu nunca vou tocar em você! ‒ Ele falou sério e a olhou nos olhos. ‒ Nunca faria isso com você, nem com meu filho! Patrício é meu filho! E você é minha mulher!

Refúgio o abraçou com força e fico em silêncio, queria ouvir aquilo e acreditava.

DIONÍSIO ‒ Você não será obrigada a nada nem terá que sujeitar a fazer nada que não quiser. Você fará o que quiser, não te tocarei se não quiser estar comigo, e não vou te agredir, você é minha mulher, minha família não minha escrava! ‒ Ele tocou o rosto dela. ‒ Eu te prometo isso, será feliz, muito feliz.

REFÚGIO ‒ Eu confio em você. E te prometo ser a melhor esposa que eu puder. Você terá tudo seu a tempo e a hora.Terá as coisas do seu jeito, como você gosta e como mulher...‒ Ela ficou vermelha e deitou nele o rosto.

Ele sorriu e acariciou as costas dela.

DIONÍSIO ‒ Eu te amo, você é perfeita! Uma mulher perfeita!

REFÚGIO ‒ Eu vou te dar prazer sempre que me desejar... eu não sou uma mulher bonita, mas sei como agradar meu futuro marido e você será agradado!

DIONÍSIO ‒ Você é linda, meu amor! ‒ Ele tocou o rosto dela sem entender porque ela dizia aquilo.‒ Você acha que não é bonita?

Ela o olhou nos olhos.

REFÚGIO ‒ Eu não sou bonita, Dionísio e nem sou assim, interessante, mas eu sei o que fazer na cama, você não precisa se preocupar.

Ele sentou e a fez sentar também.

DIONÍSIO ‒ Amor, me escute! Eu quero que esqueça tudo o que aquele desgraçado te disse todos esses anos. Comigo vai começar uma vida nova! Você é linda, é maravilhosa!Não me importa o que faz na cama se não soubesse eu te ensinaria. Não estou preocupado com isso.

Ela sentiu o coração acelerado com ele ali em sua frente dizendo aquelas coisas lindas e sentindo que ele era a melhor companhia.Ele olhou o corpo dela sentado em sua frente e depois a olhou.

DIONÍSIO ‒ Eu não quero ter prazer e somente isso, quero estar com você toda minha vida, quero mais que sexo, mais que cama. Quero ter uma vida com você! Quero que sinta prazer sempre que tivermos aqui! Quero que deseje estar comigo.Não quero que queira me dar prazer sem se importar com seu prazer. Quero que goze toda vez que fizermos amor e se não gozar que me diga, quero que fique cheia de prazer como eu fico quando estou com você!

Ela foi até ele e o abraçou forte sentindo todo amor que ele tinha para dar a ela, o aperto dos braços unia o coração dela ao dele e isso era mágico, era especial, era único! Ele queria quer ela tivesse tudo, tudo, mais que tudo... Ele a beijou selando aquele momento de promessa e de amor e ela queria tudo dele, tudo, tudo para sempre.Ele se deitou e a deitou em seu peito...

DIONÍSIO ‒ Vamos descansar, meu amor!

REFÚGIO ‒ Eu te amo... ‒ ela soltou de modo terno alisando o peito dele.

REFÚGIO ‒ Obrigada por ser tão especial!‒ ela se encaixou entre as pernas dele.‒ Você me faz sentir a mulher mais desejada do mundo!

DIONÍSIO ‒ Você é muito desejada!Muito amada! É perfeita, meu amor!

E alisando ele, ela suspirou feliz...

REFÚGIO ‒ Será que ele está bem? Será que já dormiu, eu vou ligar. ‒ ela fez com a mão na direção do telefone.

DIONÍSIO ‒ Amor... ‒ Ele tocou a mão dela.‒ Calma, está tudo bem!Está muito tarde para ligar.

Ela suspirou...

REFÚGIO ‒ Eu nunca fiquei longe dele...e se ele ficar com medo e se dormir mal? ‒ ela o olhou e sorriu.

DIONÍSIO ‒ Se acontecer algo vão ligar e vamos buscar ele.

REFÚGIO ‒ Estou sendo uma boba, não é?

DIONÍSIO ‒ Não meu amor, não está.‒ Ele a beijou. ‒ Esta preocupada é normal!

REFÚGIO ‒ Ele é tudo que eu tenho... ‒ela o o olhou com amor.‒  E agora você, meus homens! ‒ sorriu para ele. ‒ Não está com fome?

Dionísio sorriu.

DIONÍSIO ‒ Não, não estou! Você está?

REFÚGIO ‒ Eu não estou, apenas quero ficar abraçada a você, meu amor, só assim, agarrados. ‒ ela agarrou ele se deitando bem aconchegada a perna presa as dele, enlaçada e depois de mais um beijo ela dormiu nos braços do homem que tinha dado a ela mais que tudo...

AMANHECEU...

Dionísio despertou a olhando.Beijou ela e a deitou na cama, cobriu o corpo dela com um lençol e se levantou. Foi ao banheiro e fez sua higiene, saiu com os cabelos molhados e o corpo também, sem se preocupar em cobrir o corpo foi até a cozinha e preparou o café da manhã.Minutos depois voltou ao quarto com uma bandeja nas mãos. 

Ela despertou sentindo o cheiro delicioso de comida e sorriu... será que era tudo verdade? Será que era real?Ela era uma mulher de sorte e ele era um homem maravilhoso, sentiu o coração feliz ao abrir os olhos e vê-lo nu, sentiu o rosto avermelhar-se na hora.

REFÚGIO ‒ Você está nu... ‒ disse toda envergonhada. Ele sorriu a olhando colocou a bandeja na cama e sentou ao lado dela.

DIONÍSIO ‒ Você também está...

Ela sorriu e puxou o lençol se cobrindo, nem tinha percebido e ao olhar para ele sentiu o corpo responder. Ela o puxou e o beijou na boca com o corpo colado ao dele, mas o lençol no meio. Ele correspondeu e passou a mão no corpo dela.

DIONÍSIO ‒ Bom dia, meu amor.

REFÚGIO ‒ Dormiu bem depois do ataque que sofreu?‒ ela sorriu agarrada a ele e se lembrando que tinham feito amor mais duas vezes a noite porque ela tinha atacado ele com seus lábios e tinha dado a ele orgasmos tão fortes que ele tinha urrado por ela.

DIONÍSIO ‒ Dormi muito bem, não podia ter sido melhor. ‒ Ele riu a olhando. Ele a olhou nos olhos e sorriu. ‒ Você está bem? Está com dor?

REFÚGIO ‒ Estou ótima, meu Dio!Meu Dio! Eu sou a dona deste homem todo! ‒ ela riu safada o puxando para cima dela. Ele gargalhou.

DIONÍSIO ‒ Sim, você é!

REFÚGIO ‒ Eu gosto de ser, sou dona apenas a mais ou menos uns dois dias, mas eu já gosto muito. ‒ beijou ele varias vezes. Ele sorriu e a beijou.

DIONÍSIO ‒ Eu te amo! ‒ Ela o beijou apertando ele em seu corpo e como apaixonados que eram começaram a fazer amor mais uma vez e depois de um banho se sentaram para o café.

O telefone tocou e ela atendeu flita, era Patrício.

REFÚGIO ‒ Oi, filho, bom dia! ‒ falou nervosa, o coração na boca de preocupação com ele.

PATRÍCIO ‒ Oi, mamãe, bom dia! ‒ Ele sorriu do outro lado da linha. ‒ Mamãe posso ir pra casa a noite? É que quero ir ao clube com meu amigo! Eles vão agora eu quero ir também!

REFÚGIO ‒ A noite, filho? Mas você disse que vinha embora de manhã, não está com saudades de mamãe? ‒ ela sentiu o coração apertar, ele estava crescendo e não podia impedir o filho de ser feliz.

PATRÍCIO ‒ Sim, mamãe a noite! Eu tô com saudade, mamãe, mas quero ir ao clube! Posso?

REFÚGIO ‒ Pode ir meu filho, você guardou o dinheiro que te dei?

PATRÍCIO ‒ Guardei, mamãe! Ta aqui na minha mochila.‒ Ele sorriu. ‒ Diozão tá aí com você?

REFÚGIO ‒ Tá, meu filho, toma cuidado que mamãe não quer você mal.

PATRÍCIO ‒ Tá bom, mamãe, fala pra ele que amo ele!

REFÚGIO ‒ Eu falo, amor, vamos tomar café, ele está aqui e não vai embora, tá bom. ‒ ela sorriu.

PATRÍCIO ‒ Tá bom, mamãe, vou desligar, Te amo muito!

REFÚGIO ‒ Te amo mais meu filho, te amo bem mais!‒ Ela sorriu e desligou o telefone e depois cheia de tristeza olhou Dionísio. ‒ Ele está um rapaz, daqui a pouco vai fazer tudo sem mim. ‒ Ela suspirou e o olhou. ‒ Eu não quero isso, não quero! ‒ se jogou na cama, estava apenas de roupão e os cabelos estavam molhados.

Dionísio sorriu para ela.

DIONÍSIO ‒ Nosso filho está um homem!Não precisa mais de nós o tempo todo, meu amor!

REFÚGIO ‒ Nem me fale... ‒ Ela percebeu que ele a olhava com desejo e riu fechando as pernas. ‒ Acabamos de fazer e nem tomamos café!‒ Ela riu dele. ‒ Não pode estar com vontade de novo.

Ele sorriu e sentou na cama a olhando.

DIONÍSIO ‒ Eu sempre estou com vontade.

Ela riu e se aproximou.

REFÚGIO ‒ O que você pensava antes? Quando você me conheceu e quando ficamos amigos o que você pensava quando olhava para mim? Porque alguma coisa eu sei que você pensava...

DIONÍSIO ‒ Eu sempre pensei! Sempre soube que era a mulher da minha vida.Desde que te conheci. ‒ Ele tocou o rosto dela.‒ Eu te amo refúgio, quando te conheci tudo em minha vida mudou.

REFÚGIO ‒ E eu também tive a minha vida inteira mudado desde que você apareceu.‒tocou o rosto dele com cuidado.‒ Ficou tudo muito mais colorido e eu não vi o meu filho sorrir há tanto tempo que foi como se você fosse mesmo nosso anjo da guarda.

DIONÍSIO ‒ Eu sou, meu amor! Estou aqui para cuidar de vocês e proteger os dois, para sempre. ‒ Ele sorriu.

Ela o olhou e beijou puxando pela mão já de pé.

REFÚGIO ‒ Vamos comer antes que você me coma. ‒ falou baixo e depois riu vermelha olhando para ele.

DIONÍSIO ‒ Sim, vamos!‒ Ele sorriu e foram tomar café.

O cafe da manhã ocorreu de modo muito tranquilo e os dois riam lembrando de coisas que tinha acontecido durante aquela noite e também das travessuras de Patrício.Foram alguns minutos onde cada parte do café é importante e deliciosa. Refúgio estava atenta a cada detalhe dele e tinha decidido que faria um almoço bem delicioso para os dois juntos retribuindo o carinho dele com aqueles mimos todos.

A bandeira estava quase vazia quando os dois terminaram e ela sorriu olhando para ele de lado.

REFÚGIO ‒ Patrício me disse que você achou a professora dele bonita.‒ Ela falou analisando ele.

DIONÍSIO ‒ Sim, ela é bonita, uma senhora muito bonita.‒ ele falou sorrindo a olhando.

REFÚGIO ‒ Uma senhora... ‒ Ela o olhou.‒ Não é uma senhora!‒ Deitou na cama e ligou a tv.

DIONÍSIO ‒ É uma senhora porque é casada, não porque é velha... Ele  deitou ao lado dela.Ela virou de lado, colocou o braço embaixo da cabeça e se ajeitou na cama olhando para TV.

REFÚGIO ‒ Como sabe que ela é casada andou investigando?‒ ele suspirou e a olhou.

DIONÍSIO ‒ Não, não a investiguei! Ela é casada com um amigo meu. Patrício não disse isso também?

REFÚGIO ‒ Não disse, não. ‒ Ela o olhou...E se achegou até ele.

DIONÍSIO ‒ Samira é mulher de um amigo meu, somos amigos a muito tempo, mas eles estavam fora da cidade.‒ Mais alguma coisa?

REFÚGIO ‒ Não, nada, apenas comentei...‒ ela falou sem admitir o leve ciúme que sentiu, estava com ciúmes...

DIONÍSIO ‒ Está com ciúmes? Mas não precisa ter...Eu não olho para nenhuma outra mulher, não quero nenhuma outra mulher.

REFÚGIO ‒ Não tenho ciúmes, não! Não tenho isso.‒ Ela suspirou.

Dionísio riu.

DIONÍSIO ‒ Está bem, se não quer admitir, eu não falarei nada.

Ela alisou o peito dele e sorriu. Depois o beijou, ele passou as mãos nas costas dela.

DIONÍSIO ‒ Eu sou seu, meu amor, de mais ninguém!

Ela se aconchegou nele e suspirou...

DIONÍSIO ‒ Eu te amo e não quero ninguém além de você!

REFUGIO‒Tudo bem, eu acredito!

A MANHÃ PASSOU...

Eles ficaram ali juntos desfrutando um da presença do outro durante toda a manha e depois saíram juntos no começo da tarde foram até o shopping e almoçaram juntos depois assistiram um filme e no final da tarde eles andaram pela praça da cidade juntos e de mãos dadas.Ele comprou algodão doce para ela e ficaram juntos felizes.

REFÚGIO ‒ Dionísio, você tem mesmo que viajar semana que vem?

Ela o olhou enquanto comia seu algodão doce.

DIONÍSIO ‒ Sim, eu tenho que ir, estou adiando a um tempo já, mas agora não posso mais.

REFÚGIO ‒ E vai ficar quanto tempo?

DIONÍSIO ‒ Uma semana, talvez um pouco mais, tentarei resolver tudo o mais rápido possível.

REFÚGIO ‒ Eu quero que seja assim, porque não vou ficar sozinha com Patrício. Não mesmo!

DIONÍSIO ‒ Quer ir comigo?

Ela o olhou com amor, mas sorriu depois um pouco frustrada e sentiu que ele ficaria também.

REFÚGIO ‒ Tenho que trabalhar, não posso fazer nada agora longe do meu trabalho. ‒ ela estava trabalhando de modo bem puxado, queria estudar e se formar, mas ainda tinha um bom espaço de tempo para se dedicar a criação do filho. Ele suspirou.

DIONÍSIO ‒ Sim, eu sei tem seu trabalho, mas de qualquer maneira eu não irei demorar. Vai ficar tudo bem!

REFÚGIO ‒ Eu queria ir, de verdade e com meu filho...‒ ela sorriu e puxou ele para se sentar.

Sentaram juntos e sorriram, ele beijou ela levemente.

DIONÍSIO ‒  Eu sei que sim, mas da próxima vez você vai sim e ficaremos bem e juntos.

REFÚGIO ‒ Está combinado...‒ ela sorriu e ficou olhando a rua como se procurasse por alguém.

XX  ‒ Refúgio...‒ a voz educada de Cris soou perto dela.

Ela sorriu e se levantou dando a mão ao amigo.

CRIS  ‒ Olá, senhor Dionísio. ‒ ele estendeu a mão a ele e Dionísio apertou a mão dele e logo a olhou, não gostava dele e ela sabia disso!

REFÚGIO ‒ O que faz aqui? ‒ ela perguntou sorrindo.

CRIS  ‒ Eu estava passando só e já vou indo...‒ ele sorriu para Dionísio e depois de beijar no rosto dela ele se foi, estava apenas passando e trazia umas revistas na mão.

Refúgio se despediu sorrindo e se sentou voltando a comer.

REFÚGIO ‒ Dionísio, ele é uma pessoa boa, não quero que não goste dele.

DIONÍSIO ‒ Mas eu não gosto...‒ Ele a olhou. ‒ Não sei o que é, mas esse homem não me passa confiança não gosto dele.

REFÚGIO ‒ Meu amor, não diz isso não, ele é sempre tão atencioso!‒ ele é uma companhia maravilhosa.‒ Você vai conhecer ele e vai gostar, você vai ver.

DIONÍSIO ‒ Não quero conhecê-lo.‒ ele falou calmo, a olhou.

REFÚGIO ‒ Por que, Dionísio? Vai me proibir de vê-lo?‒ ela o olhou nos olhos.‒ Eu não tenho muito amigos, ele me trata bem e gostamos de conversar é só isso.‒ ele suspirou.

DIONÍSIO ‒ Não vou te proibir de vê-lo,  não vou proibir você de fazer nada que queira, mas não quero conhecê-lo, não quer ser amigo dele.

Ela suspirou e o olhou.

REFÚGIO ‒ Tudo bem, se você não quer. Também não vou te obrigar.

Ele passou a mão no rosto dela com calma e carinho, depois a beijou levemente.

DIONÍSIO ‒ Eu te amo, Refúgio, quero seu bem, somente isso.

REFÚGIO ‒ Eu quero você feliz...

DIONÍSIO ‒ Mas ser amigo desse homem, não existe possibilidade!

Ela o abraçou forte e ficou dando beijos na boca.

DIONÍSIO ‒ Eu sou feliz, sou muito feliz com você!

REFÚGIO ‒ Eu também sou, mas quero que você tenha alegria em estar junto a mim e se o Cris não te agrada, eu vou me afastar dele.

Ele sorriu e beijou a testa dela com carinho.

DIONÍSIO ‒ Eu agradeço, meu amor, mas nem sempre poderá fazer isso, tem que ter seus amigos, as pessoas que goste, não te quero presa, não quero que se sinta uma prisioneira.

Ela o beijou na boca e sentiu o coração apertado.

REFÚGIO ‒ Te quero feliz mesmo, muito e muito como você está me fazendo, a mim e a meu filho.

DIONÍSIO ‒ Eu sou muito feliz! Você me faz muito feliz e realizado. ‒ Ele passou a mão no braço dela. ‒ Vamos buscar nosso filho?

REFÚGIO ‒ Ele nos abandonou! ‒ ela riu e limpou o batom que usava que estava nos lábios dele.

Ele gargalhou.

DIONÍSIO ‒ Sim, está tão feliz que nem lembra de nós! Ele nunca tinha dormido fora, amor, por isso está tão feliz assim.

REFÚGIO ‒ Eu não sei lidar, Dionísio. ‒ ela riu e o olhou caminhando com ele ao carro.‒  Ele cresceu e estou com medo de tudo com ele.

DIONÍSIO ‒ Calma, ele ainda é um menino.

Ele sorriu e beijou a mão dela.

REFÚGIO ‒ Eu quero acreditar que não esta me abandonando ou eu morro. ‒ ela riu entrando no carro.

Ele riu.

DIONÍSIO ‒ Ele não está!

Ela se sentou e colocou o cinto de segurança, sorriu com ele ali fechando a porta E o beijou de novo. Ele correspondeu e a olhou.

REFÚGIO ‒ Vamos buscar nosso menino fujão!

Ela esperou que o Dionísio entrasse no carro e foi o que ele fez. Ele entrou e deu partida. Chegaram alguns minutos depois.O clube estava cheio e Os dois Entraram de mãos dadas à procura do filho. Dionísio logo o avistou e foram até ele. O menino sorriu e correu para eles.‒ Abraçou Dionísio o molhando todo.

PATRÍCIO ‒ Diozão!‒ Falou feliz. ‒ Você veio me buscar!Eu estava morrendo de saudade de você e da minha mãe! ‒ Beijo com todo carinho. Dionísio sorriu.

DIONÍSIO ‒ Sim, vim te buscar!

PATRÍCIO ‒ Pai, eu te amoooo! ‒ Beijou ele. ‒ Vamos pra casa to muito cansado!

Ele agarrou a mãe e molhou ela toda pulando para o colo dela. Dionísio sorriu e falou com o pai do amigo dele e logo foram embora. Chegaram em casa e entraram Refúgio logo foi dar banho no filho, enquanto ele pediu pizza para jantarem.

REFÚGIO ‒ Meu filho como foi lá, em? Me conta tudo e me diz como foi lá, amor.

PATRÍCIO ‒ Foi muito legal, mamãe! Nos divertimos muito!

REFÚGIO ‒ Me conta, filho, me conta tudo!

PATRÍCIO ‒ Nós comemos chocolate e pipoca e assistimos filme.  Ai quando fomos dormir a mãe do Miguel fez uma cabana bem grandona e dormimos com lanterna. ‒ Ele riu. ‒ Foi muito legal, mamãe!

REFÚGIO ‒ Que bom, meu amor, que bom ouvir isso de você... Estava mesmo querendo que você ficasse assim feliz já que me abandonou! ‒ esfregou ele nas costas e depois colocou shampoo na cabeça dele.

PATRÍCIO ‒ Abandonei? ‒ Ele falou sem entender. ‒ Eu não! Eu tava na casa do Miguel, mãe! Você sabia que eu tava lá!

Ela sorriu e o olhou.

PATRÍCIO ‒ Porque tá falando isso, mãe?

REFÚGIO‒ Porque mamãe é uma boba!‒ ela riu e viu Dionísio entrar com expressão séria.

DIONÍSIO‒ Eu preciso sair, é uma emergência!‒ ele estava sério.

REFÚGIO‒ O que foi, amor?‒ ela o olhou preocupada.

DIONÍSIO‒ Ele fugiu, Refúgio... Guilherme fugiu...

Os olhos dela e de Patrício voltaram-se para ele...

 


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