Doces lábios - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 9
" Titio Prefeito!"


Notas iniciais do capítulo

Amoras minhas, como foi avisado nossa minific chega ao fim hoje, eu sei que essa fic foi mais que uma loucura, pois ninguém imagina uma coisa dessas, mas esse é o diferencial e por isso quisemos dar algo diferente para vocês! Eu sei que muitas não gostaram e peço desculpas, mas tem aquelas que nos segue ate mesmo nessas loucuras, pois escrever é isso. Imaginar, criar e ser feliz escrevendo o que gosta!

Eu e minha fiel amiga agradecemos a cada uma de vocês que estão conosco desde o começo de nossa parceria e agora chega de mimimi e vamos ao capitulo e que desfrutem do nosso "titio Fred" e ate a próxima História!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/740541/chapter/9

FREDERICO ‒ Eu te esperei hoje o dia todo e ontem eu também quis à noite, então eu vou na rua beber encontrar consolo na bebida!

RAQUELA ‒ Não vou dormir com você depois das merda que me disse! Faz o que quiser e se chegar com perfume de puta aqui... ‒ ela foi ate a gaveta e abriu pegando a amar. ‒ Já volta com o caixão encomendado!

Ele a olhou e começou a tirar a roupa.

RAQUELA ‒ Fora do meu quarto, Frederico! ‒ apontou a arma pra ele. ‒ Sai daqui que eu não quero mais saber de você hoje! ‒ Ele ficou pelado e foi até ela. Com um só golpe pegou a arma dela sem disparar e depois a puxou falando bem firme.

FREDERICO ‒ Faz o que acha melhor! Eu vou me banhar, você não é frígida então me prova isso!

RAQUELA ‒ Eu não preciso te provar nada e você não vai ganhar sexo sendo um tolo e me propondo isso! ‒ saiu de perto dele. ‒ Bom banho!

Frederico bufou e foi para o chuveiro estava desejoso de estar com ela, fascinava aquela confusão e quando ela dizia não mais ele queria ela. Raquela apenas tirou as botas e deitou na cama com roupa e tudo para dormir, deitou de bruços e atravessada na cama para ele saber que ali ele não dormiria.

Frederico tomou seu banho e saiu do quarto nu, caminhou depois de fechar a porta tinha sua cueca na mão e foi ao quarto de Cristina, entrou e trancou. Foi a cama e olhou aquela mulher linda que ela era e a puxou para ele.

FREDERICO ‒ Eu e dou o que quiser, mas você será minha para sempre! ‒ e a beijou com loucura deitando sobre ela.

CRISTINA ‒ Eu já sou sua, tio! ‒ o laçou com as pernas e o beijou.

Ele a virou para cima dele e disse sorrindo enquanto segurava os seios dela.

FREDERICO ‒ Quero que me faça gozar como um louco e te tornarei primeira dama! ‒ segurou as coxas dela com pressão.

CRISTINA ‒ Não me iluda, tio! ‒ Se esfregou nele sobre o membro e abaixou beijando os lábios dele. ‒ Eu quero tudo de você menos que faça o que fez hoje no chuveiro ou eu nunca mais volto!

FREDERICO ‒ Desculpa, coelhinha, não vou mais fazer isso, estava desejoso estava com raiva, eu te machuquei? Me desculpa o que quer para me perdoar? Posso fazer tudo que quiser!

CRISTINA ‒ Eu quero que fique comigo, tio! ‒ beijou ele mais e levou as mãos ate o membro dele e o acariciou.

Ele acariciou ela e sorriu, tirou a camisola dela com calma olhando o corpo lindo.

CRISTINA ‒ Você gosta como, tio?

FREDERICO ‒ Com você de qualquer jeito eu gosto, coelhinha, estou fervendo me coloca em você! ‒ Ela tirou a mão dele e sentou em seu membro o devorando, fechou os olhos e gemeu quando o teve todo dentro dela. ‒ Ahhhh, coelhinha... ‒ ele não pensava em mais nada, só queria que sua sobrinha o tomasse.

Deixou-se levar por ela e os dois se entregaram ao prazer de modo intenso enquanto ele sentia os movimentos dela, ela subia e descia sem deixar de beijar a boca dele gemendo sentindo que o amanhã não existia e ela queria aproveitar aqueles momentos que ela sabia que demoraria a ter novamente, gemeu e o arranhou forte sentindo que ele iria a preencher a qualquer momento e ela se moveu ainda mais intensa e os dois gozaram juntos gemendo um o nome do outro e sentindo o prazer louco. Frederico a puxou para ele e ficou ali deitando sem pensar em nada.

NO OUTRO QUARTO...

Raquela acordou com a cabeça doendo, olhou em volta e não viu o marido, ela saiu do quarto e caminhou por toda casa a procura dele não achou, entrou furiosa no quarto e se deitou com raiva como ele poderia ser tão idiota? Onde ele estaria e o que estaria fazendo, por que aquele homem não tomava jeito.

Sentiu a garganta arder de raiva, será que estaria com alguma piranha? Se cobriu e bufou deitando no quarto, mas queria chamar a sobrinha e sair em busca dele, ela levantou e foi de novo ao corredor e procurou o marido e então bateu na porta da sobrinha.

RAQUELA ‒ Cristina? ‒ Cristina de imediato cessou o beijo e o olhou.

Com certeza a tia tinha visto a luz acesa mais mesmo assim se manteve quieta, ele fez sinal para que não respondesse...

RAQUELA ‒ Amor, ta acordada? ‒ ela continuou quieta mais alisou Frederico para que ele continuasse a se mover.

Sentia o corpo pegar fogo, aquele prazer com ela era loucura. Raquela chamou mais um tempo na porta, mas ninguém atendeu então ela voltou quarto deitou para dormir tentou, mas não conseguia dormir então se abraçou ao travesseiro e ficou em silêncio. Frederico suspirou olhando para Cristina e falava com ela enquanto estavam juntos.

FREDERICO ‒ Eu não quero que você volte para a capital!

CRISTINA ‒ Mais eu preciso estar tio não posso ficar!

FREDERICO ‒ Eu quero você comigo, aqui, junto, me dando seus beijos! Tem alguém lá, Cristina? ‒ ele apertou o corpo dela com suas mãos fortes.

Ela gemeu.

CRISTINA ‒ Não tem ninguém tio mais eu estudo, não quero ser dona de casa! ‒ ele a puxou e beijou.

FREDERICO ‒ Você será primeira dama! ‒ foi tudo o que ele disse se perdendo nos braços dela por mais algumas vezes naquela noite.

Depois da noite de paixão e luxúria um novo dia chegou e com ele Cristina se despediu e seguiu seu rumo para terminar suas férias com seus amigos, Frederico sentiu o coração disparar quando viu que ela estava indo embora e que ficaria distante dela por pelo menos uns dois meses quando voltaria para ajudar em sua campanha. Raquela despediu-se feliz de sua sobrinha, sabia que ela regressaria em breve, olhou Frederico a seu lado e disse uma frase olhando para ele.

RAQUELA ‒ Você acha que eu não sei? ‒ olhou dentro dos olhos dele e saiu em direção a casa depois de proferir. ‒ Você não chega a essa prefeitura! ‒ e nada mais foi dito enquanto ela sumia.

Frederico sentiu um arrepio e olhou para ela.

FREDERICO ‒ mulher doida! ‒ e sem mais ele foi para dentro de casa.

[...]

E o tempo passou, dois meses para ser bem exato. Cristina como tinha combinado com sua tia ia e vinha da faculdade para ajudá-la com a campanha do tio, eles mantinha seu caso deitando juntos sempre que era prazeroso para os dois e ela foi percebendo que ele nunca deixaria sua tia e isso foi a deixando brava, pediu a Frederico que a assumisse ela e ele negou, negou porque precisava de Raquela em sua campanha e isso a deixou fora de si e em sua última ida pra casa ela jurou que ele nunca mais encostaria nela e se foi o deixando com a família dele.

Eram nove da manhã quando Frederico Rivero ouviu a ambulância chegar e levar o corpo de sua esposa já perdendo a vida. Estava em choque, ela tinha desmaiado na cozinha e agora estavam ali, partindo para o hospital. Duas horas depois foi declarado o óbito de Raquela, Frederico sentiu o coração rasgar e abraçava os filhos em desespero.

Todos foram avisados e ele preparou tudo pata que Raquela recebesse um velório digno apesar do laudo da policia que dizia que ela tinha se matado. Ele se despediu dela ao lado dos filhos e de Cristina vinte e quatro horas depois da morte de Raquela ter sido declarada, Frederico bebeu por dois dias seguidos levantando e bebendo e levantando e bebendo sem comer ou sair do bar, exausto ele adormeceu e acordou para tomar seu banho um dia depois.

ALGUM TEMPO DEPOIS...

Frederico estava diante dos seus apoiadores e cabos eleitorais na agitada campanha que acontecia naquela semana, tinham se passado quase quatro meses da morte de sua esposa e todos se compadeciam dele, ser viúvo tinha tornado Frederico um pobre coitado com mais de dezoito pontos no ibope eleitoral. A morte da mulher estava ganhando a campanha para ele.

Foram quatro meses em que Frederico não via Cristina, pois ela não o queria ver e naquele dia em que ele esperava diante de seus eleitores o resultado se tinha ou não vencido. Cristina surgiu no meio do povo com um vestido branco que mostrava todas suas curvas e ela esperou que ele a notasse ali entre a multidão que se vestia de vermelho.

Frederico ficou congelado olhando aquela cena a barriga protuberante de Cristina indicavam a que um bebê estava a caminho e que provavelmente Pelo modo como a barriga estava grande o bebê era dele. Os olhos dele criaram uma ilusão de que naquele momento a vida seria muito melhor com os dois juntos e ele poderia ter o que sempre tinha querido as duas coisas que tinha desejado ela e a prefeitura.

Abriu um lindo sorriso e quando o seu nome foi gritado como vencedor por 80% dos votos válidos eles simplesmente fechou os olhos e suspirou feliz sentindo o gosto do poder em sua boca, era finalmente o prefeito de Villa Hermoza. Frederico estendeu a mão assim que ele pegou o microfone disse sorrindo.

FREDERICO ‒ Quero agradecer a todos os meus eleitores de pessoas que confiaram em mim a prefeitura desta maravilhosa cidade. Educação, saúde e segurança serão minha bandeira durante toda a minha campanha, mas eu não vou cuidar desta prefeitura sozinho. Não eu terei ajuda de todo povo porque o povo vai governar comigo! Saiba que minha família estará à disposição desta cidade enquanto eu for Prefeito e vocês terão o voto de vocês valorizado e a escolha de vocês terá valido a pena. Frederico Rivero não é homem sem palavra.

Ele foi aplaudido, ovacionado e todas as pessoas enlouquecidas bateram palmas para aquele homem que elas tinham certeza que seria o melhor Prefeito que a cidade já tinha tido e assim Frederico foi para o seu gabinete tomar posse, mas não tirava os olhos de Cristina quando entrou naquele espaço. Cristina falou com os primos que ficaram loucos com a gravidez dela e depois que eles a deixaram e foram com suas namoradas ela foi em direção a sala dele.

Frederico estava atento aos papeis e sua sala estava cheia quando ela parou na porta. Ela bateu na porta se fazendo presente a barriga pontuda de seus quase sete meses de gravidez ficou ali a mostra para todos. Frederico se ergueu e disse sorrindo.

FREDERICO ‒ Me deixem a sós com minha sobrinha! ‒ eles saíram todos e ele foi até ela e fechou a porta. ‒ Enfim, sós... ‒ ele sorriu prendendo ela contra a porta e buscando os lábios dela.

Cristina virou o rosto e o afastou.

CRISTINA ‒ Eu disse que não ia mais tocar em mim Frederico! ‒ ele a olhou.

FREDERICO ‒ O que quer coelhinha? Hum? Me diz e eu faço, morro por estar com você! ‒ a pegou pelas costas.

CRISTINA ‒ Quero que assuma sua filha, só isso!

FREDERICO ‒ Eu vou assumir e vamos nos casar! ‒ ele abraçou a barriga dela alisando. ‒ E vamos sair em lua de mel! ‒ ela virou para ele.

CRISTINA ‒ Tio eles não vão aceitar!

FREDERICO ‒ Vão sim... vamos dizer a eles que esse foi o último desejo da mãe deles que nós dois fôssemos felizes! Meus filhos não vão ficar aqui já vão embora na próxima semana morar no exterior, vão vir aqui aqui uma vez ao ano ou duas só estão preocupados com a herança.

CRISTINA ‒ Você me magoou muito!

FREDERICO ‒ Eu estava tenso, me perdoa! – ele a beijou com carinho no pescoço.

CRISTINA ‒ Não nos aperte!

FREDERICO ‒ Eu quero você coelhinha vamos fazer aqui!

CRISTINA ‒ Não posso o médico me proibiu, se fizer é capaz da bebê nascer! ‒ tocou a barriga.

Ele a olhou e suspirou com tristeza.

FREDERICO ‒ Não podemos nada? ‒ ele a levou com calma e sentou sobre a mesa dele e começou a beijar de modo intenso. ‒ Nos tocar, podemos? Dar prazer um ao outro? ‒ ela riu.

CRISTINA ‒ Tio, não aprendeu nada né! ‒ ela o beijo nos doces lábios de seu tio e o olhou nos olhos sorrindo por tê-lo ali somente para ela.

Ele sorriu e voltou a beijá-la com desejo e paixão, ele não conseguia deixar que ela se afastasse... era sua, era sua para sempre!

FIM!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Doces lábios - amf" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.