Doces lábios - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 4
"Você me quer, tio?"




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FREDERICO ‒ Bom dia! ‒ ele passou os braços por ela e sorriu fazendo o cavalo andar e colocando as pernas dela sobre as suas. ‒ Ontem... ‒ ele suspirou.

CRISTINA ‒ Eu posso te beijar? ‒ falou sem deixar ele terminar o que ia dizer. 

Ele sorriu.

FREDERICO ‒ pode fazer o que quiser!

CRISTINA ‒ E se nos virem, tio? ‒ passou os braços pelo pescoço dele.

Ele andou mais rápido com o cavalo e se escondeu nos arbustos.

FREDERICO ‒ Agora ninguém vê! ‒ ele envolveu Cristina com os braços e a trouxe para ele com força apertando ela.

Ela riu e se aproximou mais dos lábios dele e passou a língua em seus lábios de leve. Ele sentiu um frisson e as mãos de invadiram a saia de Cristina deslizando e subindo até chegar à calcinha.

CRISTINA ‒ Você me quer, tio? ‒ as mãos iam e vinham subindo e descendo.

FREDERICO ‒ Eu quero muito! ‒ cheirou ela. ‒ Abre sua blusa e me deixa ver...

CRISTINA ‒ Mas eu não vou fazer nada agora só de noite quando eu for lá ao seu quarto te sentir! ‒ lambeu os lábios.

Ele a olhou.

FREDERICO ‒ Me deixa só beijar? Hum? Beijar um pouco... ‒ ele estava completamente carregado de desejo e queria confirmar seu desejo por ela.

Não queria esperar até de noite era aquele momento que ele queria estar com ela, mas sabia que não podia avançar ou perderia ela. Cristina tirou as mãos do pescoço dele e desceu por seu corpo e levantou à blusa, ele se aproximou e beijou.

FREDERICO ‒ São lindos! Eles são completamente lindos.

CRISTINA ‒ Pode cheira e beijar você fez ontem, tio! ‒ ele abriu a boca e chupou forte, depois sentiu o pau ficar duro como rocha e chupou o outro vendo a reação dela enquanto a segurava pela cintura. ‒ Aí tio... ‒ falou manhosa segurando ele.

FREDERICO ‒ Não gosta? ‒ ele riu. ‒ Quero beijar assim aqui. ‒ tocou ela intimamente.

CRISTINA ‒ De noite! ‒ ela sorriu e puxou ele pela nuca beijando a boca dele.

Ele a tocou no seio com a mão e apertou.

CRISTINA ‒ Tio, assim... ‒ segurou a mão dele e apertou do jeito dela.

FREDERICO ‒ Me deixa foder você agora? ‒ sussurrou no ouvido dela.

CRISTINA ‒ Titia tem sorte... ‒ gemeu.

FREDERICO ‒ Você não é virgem eu vi! Esquece sua tia ela não gosta de sexo. ‒ ela sorriu. ‒ Não gosta de dar pra mim!

CRISTINA ‒ Eu vi que ela não gosta, gozou tão gostoso com você! ‒ chupou os lábios dele. ‒ Quero te dar mais quero de noite!

FREDERICO ‒ Ela goza porque eu sei fazer... mas ela nunca quer... você viu... ‒ mordeu o pescoço dela. ‒ Eu quero agora e a noite, eu não aguento esperar! ‒ ele colocou a mão na ereção dele.

CRISTINA ‒ Eu não quero agora tio! Espera de noite... ‒ ele sorriu e suspirou.

FREDERICO ‒ Quero no seu quarto, eu não quero que ela nos interrompa! ‒ Cristina sorriu e ele suspirou e beijou mais uma vez os lábios dela. ‒ Mas eu quero um agrado, eu quero ver a sua... me deixa ver?

CRISTINA ‒ Me espera no seu quarto, tio! ‒ mordeu os lábios e subiu a saia e mostrou a calcinha branca. ‒ Vamos embora e me deixa onde ninguém nos veja e de noite eu vou te dar tudo!

Frederico sentir o corpo todo estremecer com aquela notícia dela e cavalgou levando até um local onde ela pode descer e ir caminhando enquanto ele sumiu com o cavalo galopando louco de felicidade, estava ficando maluco com aquilo não devia fazer, mas faria assim mesmo. Era errado e não devia estava casado ela era sua sobrinha mais mesmo assim ele faria.

Todas as coisas passaram pela cabeça dele naquele momento, mas mesmo assim ele só conseguia pensar era como queria foder Cristina. O dia todo ele passou atormentado pela ideia dela e pelo pensamento nela desejando que a noite chegasse logo e as coisas se resolverem, Raquela tinha passado o dia infernizando ele com coisas que não tinha importância.

Não queria pensar em nada que não fosse Cristina, mas sua esposa fez questão de fazer queixas de todas as coisas da Fazenda coisas da casa e ele estava estressado. Tomou várias bebidas observando o comportamento de Cristina durante todo o dia já estava à noite quando terminaram de jantar e ele estava aflito respirando com dificuldade.

Cristina passeou o dia todo e quando chegou à uma da manhã ela entrou no quarto dele, parou frente a ele e como fez a outra noite o chupou. Frederico segurou a cabeça dela e deixou que fizesse tudo que queria, mas se segurou para não gemer, Cristina o chupou e logo parou e o olhou e falou.

CRISTINA ‒ Desce...

FREDERICO ‒ Vamos sair daqui... – ele saiu da cama para levantar.

Queria ali no chão nada cama.

CRISTINA ‒ Não, Frederico! Quero aqui, no pé da sua cama!

FREDERICO ‒ Sua tia esta ali, não posso! ‒ cochichou.

CRISTINA ‒ Ela não vai acorda, me larga! ‒ se soltou e foi até a cama e pulou. ‒ Vem me come aqui do lado dela! Vem... ‒ tirou a camisa e deitou na cama.

Ele estava aceso, mas o coração estava acelerado se a esposa acordasse... Cristina sabia que ela não acordaria, tinha dado a ela um comprimido no meio do suco e ela não acordaria ate o dia seguinte.

CRISTINA ‒ Vem, tio... ‒ Gritou e Raquela nem se moveu.

Frederico foi até ela deitando em cima dela louco de desejo arrancando tudo.

FREDERICO ‒ Não grita quando eu te penetrar, não grita! ‒ ele a deixou nua em segundos.

Ela sorriu e esperou que ele entrasse duro e forte dentro dela, Frederico sentiu o corpo ferver e depois de arrancar a calcinha dela, ele a fez abrir mais as pernas e se aproximou da intimidade dela. Deitou sobre Cristina e a beijou na boca com loucura estava aceso e louco por ela.

Cada beijo ele ficava mais duro e ele se posicionou mais uma vez e entrou nela, queria entrar devagar, mas não conseguiu, estava desejoso demais para ser calmo. Anos esperando que finalmente ela fosse sua e quando entrou rasgando o corpo dela Frederico sentiu que Cristina se contorcia inteira.

CRISTINA ‒ Ahhhh... ‒ arranhou as costas dele sentindo que ele era o maior que ela provava. ‒ Aí tio... ‒ falou sem conseguir controlar.

Frederico se moveu com as mãos segurando o traseiro dela e moveu rápido, ela gemeu alto e mordeu o ombro dele, Frederico entrava e saia sentindo que a vida se esvaia de seu corpo para o dela, era maravilhoso sentir o corpo jovem, a cavidade apertada e quente, o gosto dos sedosos seios pequenos.

Ele nem estava raciocinando porque a mulher estava ali do lado e isso era mais que um perigo, estocou firme fazendo o corpo dela arquear e se mover mais na cama segurou as coxas dela e apertou abrindo mais as pernas dela e estocando firme, louco, ia gozar logo. Sussurrou no ouvido dela.

FREDERICO ‒ Vamos sair daqui,eu quero urrar com você!

CRISTINA ‒ Vamos que eu quero a noite toda! ‒ ele saiu dela e a pegou no colo catando as roupas deles que estavam ali e saiu em silencio entrando no quarto dela e trancando a porta.

Colocou Cristina de pé e fez com que se apoiasse na parede e em uma coiçada ele entrou nela dando arranques para dentro dela com força. Urrou, sabia que ninguém podia ouvir os gritos, segurou o quadril dela e aumentou a velocidade indo cada vez mais rápido e fazendo-a gemer por ele.

Cristina arranhou a parede e gemeu sentindo que ela a partiria ao meio, Frederico não conseguia se conter, desceu a mão e tocou o clitóris dela massageando enquanto socava nela mais e mais forte seu membro latente e desejoso daquele corpo lindo que ela tinha. Foi tão rápido que sentiu ela gemer estremecendo e gozando com ele ali de pé e sem se preocupar gozou dentro dela se derramando com gosto apertando a cintura dela e fechando os olhos sentindo o melhor orgasmo de sua vida.

Cristina tremelicou e gozou arranhando os braços dele, ele beijou as costas dela e suspirou beijando mais e saindo dela a virou para ele e a empurrou na parede a prendendo, segurou no pescoço dela e sorriu...

FREDERICO ‒ Eu quero você só pra mim! Essa sua xerequinha só vai comer o titio aqui.

CRISTINA ‒ Querer não é poder, titio! ‒ Cristina o puxou e mordeu os lábios dele tirando sangue.

Ele tocou e riu, desceu e chupou o seio dela com fome enterrando dois dedos nela e bombou forte até ouvir os gritos dela de satisfação...

CRISTINA ‒ Como titia não te quer se você fode gostoso!

FREDERICO ‒ Sua tia é frígida! ‒ Ele disse olhando os dedos foderem ela com força e continuou bombando os dedos e sussurrou...

Cristina fechou os olhos e abriu mais as pernas choramingando de tesão.

FREDERICO ‒ Depois éguinha no cio... ‒ mordeu o pescoço dela e lambeu. ‒ Vai se lavar que titio vai rasgar esse grelinho no dente. ‒ chupou a orelha dela e a viu envermelhar.

Bombou mais entrando e saindo dela com os dedos. Tirou os dedos chupou e entrou com membro duro fazendo com que ela gemesse louca segurou ela firme e suspendeu as pernas entrando até gozar de novo e fazê-la também gozar. Cristina gozou mais chupando os lábios dele e deixando que ele a segurasse em seus braços sem força, estava rendida a ele e sabia que no dia seguinte teria dores no corpo por ele ser bruto com ela.

Frederico estava tão alucinado com aquela possibilidade que nem sabia mais como reagir e por isso depois de se aliviar estava pronto para algo mais suave e delicado com ela. Soltou se dela e beijou muito na boca depois ele sorriu e se afastou...

FREDERICO ‒ Vai tomar banho, titio vai te esperar e te mostrar uma coisa! ‒ ele sorriu e esfregou o dedo no clitóris dela com força e depois parou.

Ela gemeu e saiu andando para o banheiro e minutos depois voltou enrolada na toalha. O olhou e sorriu.

CRISTINA ‒ Titio, você me marcou... ‒ tocou o pescoço.

Ele estava na janela e nu olhando a noite, quando ouviu a voz dela virou e foi até ela e sorriu.

FREDERICO ‒ Você é linda, Cristina, perfeita sabia?

CRISTINA ‒ Você também, tio é lindo e há tempos eu queria te provar!

FREDERICO ‒ Você é uma delicia... – ele puxou a tolha. ‒ Titio quer te mostrar uma coisa! ‒ ela sorriu e esperou.

Ele a deitou na cama com calma sorriu e deslizou as mãos nas pernas dela alisando em toda parte e abriu as pernas dela e a olhou salivando. A intimidade com apenas um filete de pelos.

FREDERICO ‒ Esses meninos com quem saiu te davam prazer? Hum? Titio quer saber tudo!

CRISTINA ‒ Sempre me deram tudo!

FREDERICO ‒ E você gostava? ‒ se abaixou e ficou com a respiração pesada e a cabeça entre as pernas dela sem tocar.

CRISTINA ‒ Eu gosto de homem que me dê prazer! ‒ levantou um pouco o quadril pra que ele a tocasse.

Frederico sorriu para ela e com a palma da mão começou a esfregar no clitóris dela, esfregava e olhava o rosto dela ficar vermelho excitado.

FREDERICO ‒ E eu gosto de ver prazer! ‒ massageou mais e riu dela serpenteando na cama.

CRISTINA ‒ Aaaaaahhhhh, tio que delícia...

FREDERICO ‒ Pode gemer minha coelhinha, titio quer seu gozo! ‒ ela gemeu alto sentindo o corpo pegar fogo e beliscou os próprios mamilos.

Ele gostava daquilo gostava de ver ela assim louca de desejo, mas não era apenas ela que estava assim ele também estava e por isso estava resistindo o máximo que podia.

CRISTINA ‒ Vem tio... ‒ ele desceu a boca e a sugou com força.

Não queria que acabasse rápido queria que demorasse para sempre por isso enquanto tocava sua sobrinha com os lábios ele se tocava com as mãos massageando o membro, ela gemeu alto se agarrando na cama e sentindo que ele era o melhor que já tinha usado a língua nela. Ele moveu mais a língua rodeando a pele fina da vagina dela e mordiscando para que ela tremelicasse vez ou outra soltando seu prazer para ele depois de uma violenta chupada no pequeno, vermelho e inchado grelo.

Ele riu e moveu ela a colocando de costas, alisou o traseiro, abaixou e mordeu depois abriu as pernas dela e desceu se inclinando e colocando a cara meteu a língua na segunda entrada dela e suspirou. Cristina só fez gemer e empinou ainda mais o traseiro para ele, Frederico meteu a língua chupando ela e depois se colocou sobre ela deixando o peso cair sobre ela e sussurrou.

FREDERICO ‒ Hoje titio não vai comer aqui, mas outro dia vou! ‒ ele riu esfregando um dedo no anus dela.

Ela sorriu e ficou arrepiada ali nunca tinha dado a ninguém.

CRISTINA ‒ Tio, você vai com calma? Eu nunca fiz ai...

FREDERICO ‒ Eu vou sim, mas não quero hoje! ‒ ele riu. ‒ Já ta cansada?

CRISTINA ‒ Não, podemos fazer mais... ‒ ele riu.

FREDERICO ‒ Você e linda e deliciosa! Sua tia já foi como você... ‒ ele se ajeitou e entrou lentamente na vagina dela.

CRISTINA ‒ Ela gosta que você pegue ela com força e quando você não faz, ela vai para o banheiro... Ahhhhh... ‒ contou o segredo da tia.

Ele entrou mais nela até chegar ao fim.

FREDERICO ‒ O que está me dizendo? ‒ ele deitou mais sobre ela, segurou seus braços e começou a se mover intenso e sem correr, queria sentir o membro ser acolhido por ela. ‒ Fala, para o titio, sua tia se masturba no banheiro? ‒ ele riu pensando que desejaria poder comer as duas ali.

CRISTINA ‒ Simmmm, tio, sempre faz, eu vejo! ‒ gemeu fechando os olhos.

FREDERICO ‒ Safada... Por que olha sua tia? Sente o que quando a olha? ‒ ele se moveu mais rápido.

CRISTINA ‒ Eu só quero ver como ela faz...

FREDERICO ‒ E aprendeu? ‒ sentiu tesão de imaginar ela observando a tia e se moveu gostoso dentro dela era maravilhoso estar ali. ‒ Gosta de ver? ‒ sussurrou e mordeu a orelha dela. ‒ Se quiser amanhã você pode nos ver... eu levo sua tia e como ela com força no mato e você olha... depois titio vai querer o brinde de presente...

CRISTINA ‒ Gosto, vocês trepam gostoso, você vai me deixar ver? ‒ agarrou o lençol e ele estocou.

FREDERICO ‒ Só se me der depois bem gostoso, mas vou ficar quieto e você vai fazer tudo com titio! ‒ segurou a cintura dela e puxou a empinando mais.

CRISTINA ‒ Tio, eu te dou tudo que sei... ‒ gemeu e nada mais falou queria somente o prazer que ele tinha para dar a ela e ele se moveu gostosamente.

Queria que ela sentisse tanto prazer e tanto gozo que nem seria capaz de fazer mais nada, ele estava tão desejoso dela há tanto tempo e estar ali, sentindo o cheiro e o gosto dela, era como ser transportado a um mundo especial onde só cabia o desejo, ele gemeu baixinho acelerando o movimento de seu quadril e vendo que ela tremia, grunhia e segurava o lençol.

E os dois sentiram prazer intenso mais uma vez, Frederico saiu de cima dela beijando cada parte de seu corpo e suspirou, deitando ao lado dela e a puxou ficando com ela de conchinha.

FREDERICO ‒ Você é mulher...

CRISTINA ‒ Acho que você tem que ir... – falou cansada.

FREDERICO ‒ Eu não quero ir! – ele a beijou mais e suspirou feliz. ‒ Você é espetacular! ‒ ele sorriu e a puxou para um beijo.

Um beijo que ele fez questão de aprofundar enquanto apertava o seio dela e depois quando estava entregue ele a soltou.

CRISTINA ‒ Tio Fred... ‒ falou manhosa.

Frederico se levantou vestindo a cueca.

FREDERICO ‒ Fala, Cris... ‒ ele se vestia.

CRISTINA ‒ Dorme bem... ‒ não queria nem levantar para se vestir, apenas puxou a coberta.

FREDERICO ‒ Você também minha coelhinha! Titio quer você amanhã. ‒ Frederico sorriu se sentindo poderoso decidiu que aquele momento era especial, mas que especial depois de tanto tempo esperando.

CRISTINA ‒ Eu vou pensar em seu caso! – ela bocejou.

Frederico sorriu e saiu do quarto dela e entrou no quarto silenciosamente fechou a porta só pensava em Cristina e foi até o banheiro pensando nela e se banhou pensando nela e quando voltou para cama, vestiu apenas uma cueca preta e o pensamento estava naquela mulher dona de seus sonhos.

Puxou a coberta estava mais que satisfeito e se ajeitou na cama, ele adormeceu logo em seguida pois estava satisfeito por toda a vida, Cristina estava exausta e capotou assim que ele bateu a porta, estava toda feliz e realizada com aquilo que ela tinha desejado. 


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