Doces lábios - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 5
" Onde estava?"




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AMANHECEU... 

Frederico acordou bem cedo e despertou feliz da vida se esticando inteiramente na cama e sabendo que aquele dia seria ainda melhor do que tinha sido dia anterior. Sorria se lembrando de tudo que tinha vivido com Cristina e as coisas que tinham feito e sentiu todo seu corpo responder aquela lembrança.

Depois ele foi até o banheiro e começou a sua higiene depois de tomar um banho gostoso, ficou ali bem perto do espelho olhando para si mesmo e pensando como as coisas seriam naquele dia e quando saiu já estava vestido para trabalhar e viu a esposa deitada na cama. Raquel era uma mulher lindíssima, suspirou pegando o seu chapéu não ia esperar que ela acordasse para falar com ela, depois quando voltasse para tomar café conversaria.

Frederico atendeu a todos os fazendeiros vizinhos e a todas as pessoas que tinham solicitado conversar com ele naquele dia para resolver questões da plantação de bananas, passou parte da manhã resolvendo seus problemas. Cristina depois que acordou passou o resto da manhã com sua tia conversando e descobrindo coisas que eram importantes para ela, sentia as pernas doerem mais não ligou estava satisfeita de prazer.

Quando era dez horas da manhã Frederico voltou para casa já com pensamentos naquilo que tinha combinado com Cristina, ele não podia esperar estava com corpo todo em chamas doido para estar com ela, não teria condição de esperar até mais tarde para fazer o que tinha se proposto com ela então ele voltou para casa depois de fazer toda a vistoria. Quando chegou, Cristina não estava e Raquela tão pouco sabia para onde ela tinha ido.

Mas Cristina não estava longe, tinha ido até a cachoeira com um peão que ela achou viável brincar com ele e quando chegaram a cachoeira ela se deliciou em beijos e caricias com o jovem forte e branco dos cabelos loiros. Frederico procurou a sobrinha pela casa toda e não achou e começou a ficar impaciente, mas se sentou na mesa para tomar um segundo café enquanto era observado pela esposa, na cabeça dele só se passava onde é que Cristina estaria até aquela hora já fazia mais de meia hora que ele tinha chegado e ela não estava ali.

FREDERICO ‒ Por que a deixou sair?

RAQUELA ‒ Porque eu não vou ficar prendendo a menina, ela é jovem e precisa arrumar alguma coisa pra se divertir nesse fim de mundo!

FREDERICO ‒ E o que vai divertir ela aqui? ‒ ele comeu o pão com duas bocadas Tentando manter sua boca fechada. ‒ Não há nada nesse fim de mundo para ela que é uma menina estudada!

RAQUELA ‒ Deixa a garota, Frederico, ela não é a sua filha! Eu a deixei sair. ‒ tomou de seu café levantando. ‒ Ela pode ir aonde quiser se eu deixar! ‒ deixou o copo na pia e saiu.

Ele bufou e deixou seu café, levantou e saiu de casa e subindo em seu cavalo começou a cavalgar por toda a fazenda em busca de Cristina por que em algum lugar daquele fim de mundo ela deveria estar, foram apenas minutos de busca até que ele encontrou Cristina cavalgando de volta para casa. Pararam juntos e ele a olhou de cima a baixo.

FREDERICO ‒ Onde estava?

CRISTINA ‒ Passeando, titio!

FREDERICO ‒ Passeando onde, Cristina? Não combinamos que você tinha um compromisso comigo agora de manhã? Fui buscar sua tia para te dar o que queria e você não estava lá! ‒ bufou.

Ela o olhou.

CRISTINA ‒ Eu não estava com vontade! ‒ colocou o cavalo em movimento. ‒ Não pense que porque passamos a noite junto vou fazer todas suas vontades titio! ‒ piscou para ele e seguiu seu caminho.

Frederico sentiu o sangue ferver, mas se controlou. Era esse o jogo dela? Fazê-lo pensar coisas... afrontá-lo? O corpo tinha respondido a ela naquele momento e sua ereção doeu e ele fez o cavalo correr logo atrás dela que ultrapassou Cristina chegando em casa antes dela, parou na varanda e ficou esperando ela vir com sua égua.

Cristina veio com calma e quando chegou desceu e deixou a égua com um dos peões e foi até a casa, estava em uma bermuda um tanto curta e botas nos pés, uma blusinha branca molhada pelo banho que tinha tomado. Frederico a observava em silêncio, ela passou por ele mandando beijo e entro em casa.

CRISTINA ‒ Tia, cheguei!

RAQUELA ‒ Oi, amor... separei pra você umas revistas e dois livros deixei na sua cama! ‒ sorriu. ‒ Eu vou à rua hoje se você quiser pode ir comigo, mas só vou mais tarde! ‒ a tia parou observando ela e sorriu perguntando. ‒ Estava na cachoeira tomando banho? ‒ Cristina sorriu.

CRISTINA ‒ Sim, eu amo aquele lugar! Eu vou tomar banho e volto pra gente ir passear na cidade. ‒ foi até ela a beijou e subiu correndo para o quarto.

Frederico passou como um furacão pela sala como se procurasse alguma coisa e parou segurando no braço de sua esposa.

FREDERICO ‒ Raquela...

RAQUELA ‒ O que é isso, Frederico?

FREDERICO ‒ Vem... ‒ ele a puxou dando a mão.

Sentiu o membro pulsar desejoso de uma mulher, mas não era qualquer mulher era a sua Cristina se não podia ter, ele precisava se aliviar de alguma forma, ela foi com ele sem saber aonde ele iria querer. Frederico entrou com ela no quarto e bateu a porta sem trancar, mas bateu a porta tão forte que dava para ouvir até do andar de baixo.

Raquela o beijo tirando a roupa dele. Ele rasgou a roupa dela abocanhando os seios estava louco como um animal, rasgou o vestido dela em seguida rasgou a calcinha, parou de beijar na boca dela e virou Raquela de costas e a colocou virada de bruços na cama com as pernas no chão apenas inclinada na cama com tronco deitado, tirou o resto da roupa dele bufou pensando em Cristina naquele momento porque era ela que ele queria, segurou os cabelos de Raquela e puxou mordendo ela no pescoço.

FREDERICO ‒ Então, é assim que você gosta? Minha galinha? ‒ ele riu safado já pressionando sua ereção contra o traseiro dela e olhou para a porta para ver si Cristina tinha entrado.

RAQUELA ‒ Eu gosto assim, Frederico me come logo, como um búfalo endoidado!

Cristina parou atrás da porta e ouviu, iria abrir para olhar, mas Frederico não merecia e ela voltou para o quarto. Ele a penetrou sem cuidado metendo fundo com algumas estocadas ele gozou enquanto olhava frustrado para a porta, se moveu até Raquela gozar e saiu dela atordoado.

Cristina não tinha ido fazer sua parte do trato e por isso ele não teria o que tinha combinado com ela, ele foi até o sofá e se sentou olhando para a esposa...

RAQUELA ‒ Frederico, vem aqui, vem... ‒ falou deitada na cama.

Ele a olhou e foi até ela.

RAQUELA ‒ Me faz sua mulher... ‒ ele a olhou e se deitou com ela se acomodando entre suas pernas e beijando na boca e sem mais como um animal faminto ele a fez sua entrando nela com atenção.

Quando terminaram ficou deitado nos seios dela em silencio respirando fundo. Cristina bateu na porta mais não entrou.

CRISTINA ‒ Tia, está pronta?

FREDERICO ‒ Pronta, pra que? ‒ ele perguntou serio.

Ela o olhou e levantou foi até a porta mais não abriu.

RAQUELA ‒ Cris, vai almoçando, meu amor titia já vai!

CRISTINA ‒ Ta bom, tia te espero lá em baixo. ‒ ele a olhou.

FREDERICO ‒ Aonde vai com ela? ‒ falou firme.

RAQUELA ‒ Pra cidade, Frederico, pra cidade! ‒ foi para o banheiro para tomar banho.

Frederico foi ao banheiro e começou um banho junto a ela, quando acabaram ele disse.

FREDERICO ‒ Você se masturba? ‒ olhou para ela e esperou a respostas.

Ela o olhou assustada que assunto era aquele.

RAQUELA ‒ O quê?

FREDERICO ‒ Se toca... Você se masturba? Não fica satisfeita com o que te dou de sexo? Fica com fogo ai ainda? ‒ apontou entre as pernas dela.

Ela o olhou nos olhos.

RAQUELA ‒ Você não me dá sempre o que quero e preciso me satisfazer de algum jeito! ‒ foi verdadeira.

FREDERICO ‒ E o que você quer? ‒ Estava sendo direto... sabia que Cristina era só o fogo de seu corpo. Sua mulher era Raquela.

RAQUELA ‒ Sexo todo dia, duas a três vezes por dia, como me pegou agora! ‒ ele a olhou.

FREDERICO ‒ Quer isso e não pediu? Por que não falou Raquela? ‒ ele foi direto.

FREDERICO ‒ Eu sempre quero, mas você é tão rude! Eu não tenho que ficar pedindo, você tem que me pegar, me foder, me deixar ardida.

FREDERICO ‒ Raquela... ‒ ele a olhou assustado com o modo dela falar.

RAQUELA ‒ É assim que você entende não é, Frederico? Eu quero que pegue esse pau e coloque em mim sempre, todo dia! ‒ ele a suspendeu olhando nos olhos dela.

FREDERICO ‒ Você é minha esposa! ‒ Eu vou te dar o que quer... ‒ sem dizer mais nada Frederico á tomou mais uma vez estocando forte até que os dois chegaram ao gozo gritando.

Ele tomou os lábios dela beijou com gosto e o banho acabou e os dois se arrumaram e ele desceu de mãos dadas com ela sorrindo quando chegou à frente de Cristina ele beijou a esposa na boca. Cristina ainda estava na mesa almoçando e os olhou sorrindo.

CRISTINA ‒ Pelo jeito os problemas terminaram! ‒ falou sorrindo para eles.

FREDERICO ‒ Bom passeio para vocês! ‒ ele disse sorrindo.

Olhou Cristina dentro dos olhos estava piscando por ela como sempre e se afastou sem dizer mais nada. Raquela foi até a mesa, sorriu colocando sua comida.

RAQUELA ‒ Cris... me diz como você estava na faculdade?

CRISTINA ‒ Tudo bem tia, puxado mais bem! ‒ sorriu tomando suco. ‒ Se acertou com titio? ‒ Raquela sorriu.

RAQUELA ‒ Seu tio é um garanhão, mas é a égua que manda no pasto... ‒ riu com a sobrinha. ‒ Nunca se esqueça Cristina que mesmo se ele estiver em cima de você, você manda!

CRISTINA ‒ Eu quero um garanhão pra também, tia! E não se preocupe que eu sei mandar.

RAQUELA ‒ Vai ter amor... você é muito linda para ficar sozinha! ‒ ela começou a comer e depois repetiu para sobrinha que o que era uma novidade para menina, mas não para ela. ‒ Você sabe que seu tio vai se candidatar à prefeitura não sabe? Se isso acontecer vou precisar que você volte para casa!

CRISTINA ‒ Por que eu tenho que voltar?

RAQUELA ‒ Não quero ser primeira-dama só quero ser a esposa dele! Preciso da sua ajuda na campanha e se ele ganhar nos projetos de governo dele, vou precisar que você me ajude a ser primeira dama!

CRISTINA ‒ Mas, tia eu não quero isso! Eu tenho minha faculdade e não vou trancar agora que estou quase acabando. Samuel e Thomas podem ajudar.

RAQUELA ‒ Você não precisa trancar, meu amor, só vou precisar que fique dois meses em casa, você dá conta eu sei que você dá conta não precisa faltar todos os dias, mas pode vir para casa de quinta a domingo! Samuel e Thomas não servem para nada desse aspecto meu amor são piores que o pai. ‒ Ela sorriu se lembrando dos dois filhos maravilhosos que ela tinha, mas que para política não serviriam em nada.

Comeu mais um pouco espero que a sobrinha falasse alguma coisa, pois ela já estava terminando e já poderiam sair.

RAQUELA ‒ Quer mais alguma coisa? ‒ Cristina negou.

CRISTINA ‒ Não tia, mas vou me organizar para poder ajudar, não garanto toda semana estar aqui mais eu vou tentar ajudar ao máximo!

RAQUELA ‒ Eu agradeço! ‒ tocou a mão dela. ‒ Você é a filha que eu não tive. ‒ sorriu e terminou de comer.

Raquela e Cristina foram à cidade passaram o resto da tarde toda lá, Raquela apresentou alguns dos lugares novos que ali tinha e Cristina sorria e era olhada por muitos, alguns retribuía o olhar outros debochava porque eram feios de mais, era tão escorregadia que Raquela nem percebia que ela olhava para alguém ou sorria para eles.

Era seis e meia quando elas saíram de uma loja de vestido e foram para o carro e voltaram para casa. Frederico tomava a sua quinta dose de tequila esperando por elas sentado na mesa com a cara de mau humor pior que ele tinha, era um absurdo que elas não tivessem chegado para jantar e que ele tivesse que ficar esperando a esposa e a sobrinha depois de ter andado o dia todo à toa e ele ter trabalhado.

Elas entraram rindo e felizes e depois de deixar as sacolas no sofá elas foram até a mesa de jantar e o viu ali com cara de poucos amigos. Cristina se aproximou e o beijou no rosto com gosto e depois sentou ao seu lado para comer.

FREDERICO ‒ Por que demoraram, Raquela? Foram fazer as coisas ou comprar? Porque demoraram tanto no que tinha que fazer?

CRISTINA ‒ Tio, não briga com a gente! ‒ ela levou a mão na perna dele de leve. Ele tirou a perna. ‒ A gente se perdeu no tempo e titia queria me mostrar algumas coisas.

FREDERICO ‒ Me diz o que tanto tinha que fazer Raquela? ‒ ele perguntou ignorando o que Cristina falava e puxando a perna para que ela não tocasse.

Cristina o olhou e depois olhou Raquela.

RAQUELA ‒ Ela já disse o que estávamos fazendo!

CRISTINA ‒ Tia, eu não quero comer eu posso me retirar? ‒ Raquela a olhou sem entender.

RAQUELA ‒ Mas no carro você disse que estava morrendo de fome Cristina! ‒ ela suspirou.

CRISTINA ‒ Eu perdi a fome, eu posso ir?

FREDERICO ‒ Não! Pode comer com nossa família juntos e felizes. ‒ debochou.

RAQUELA ‒ Se você quer ir para o quarto pode ir, Cristina, depois eu te levo um lanche. ‒ Cristina assentiu e levantou para sair.

CRISTINA ‒ Obrigada tia, boa noite pra vocês! ‒ ela saiu deixando somente os dois na mesa.

Raquela o olho.

RAQUELA ‒ Você é um grosso, Frederico porque ignorou a menina assim? Ela está toda feliz querendo contar a você o que fez e você a ignorando? Que feio depois quer que ela venha mais vezes como? ‒ o recriminou.

FREDERICO ‒ Estou com fome! Eu trabalhei o dia todo e a única coisa que eu quero é sentar nessa mesa comer, só isso! Depois vou trepar com minha mulher e dormir porque trabalho cedo amanhã.

RAQUELA ‒ Grosso... ‒ ela serviu o prato dele e depois o dela. ‒ Come então! ‒ Ele a olhou e suspirou.

FREDERICO ‒ Me desculpe... foi um mal dia! ‒ ele abaixou a cabeça arrependido pelas coisas que tinha dito. ‒ Depois eu subo lá e peço desculpas a ela no quarto dela.

RAQUELA ‒ Deixa ela em paz, Frederico, você está muito estúpido vai chatear ainda mais a nossa menina! E cadê Samuel e Thomas que desde ontem não aparecem em casa?

FREDERICO ‒ Os dois foram fazer um trabalho para mim só vão chegar amanhã pegar a plataforma do meu governo resolver as coisas lá no partido chegam amanhã com os meus documentos! ‒ Frederico não falou mais nada e apenas comeu quando terminou sua janta ele a olhou ela já tinha comido e disse educado. ‒ Vem cá! ‒ ela se aproximou sem levantar de sua cadeira. ‒ Senta aqui vem... ‒ ele puxou com calma. ‒ E me dá um beijo, quero me acalmar!

Ela foi ate ele e sentou em seu colo o beijando, ele alisava as pernas dela suspendo o vestido.

RAQUELA ‒ O que aconteceu pra estar assim tão bravo? ‒ o alisou.

FREDERICO ‒ Nada... só preciso de sua atenção... ‒ ela sorriu e continuou o beijando e quando estavam quase passando do limite Cristina entrou ali na sala como se não quisesse nada e se fez de surpresa os interrompendo.

CRISTINA ‒ Me desculpe, eu não sabia que estavam aqui. ‒ virou para sair.

Ele falou calmo beijando Raquela.

FREDERICO ‒ Estamos sim, Cristina você pode nos deixar a sós, por favor?

CRISTINA ‒ Sim tio, eu só ia pegar um suco nem sabia que estavam aqui ainda me desculpe! ‒ ela falou e saiu rapidamente.

Raquela o olhou.

RAQUELA ‒ Por que está tratando ela assim? ‒ ele a beijou sem responder e suas mãos hábeis continuo acariciando sua esposa. Raquela levantou e arrumou o vestido. ‒ Vou fazer um lanche e você leva para Cristina e eu vou tirar a mesa e subo pra ficar com você no quarto! ‒ Ele a olhou.

FREDERICO ‒ Tudo bem, mulher!

Raquela fez um prato de comida e deu a ele.

RAQUELA ‒ Não seja rude ela é só uma menina que só tem a nos dois! ‒ ele suspirou beijou o lábio dela pegou o prato de comida e seguiu em direção a Cristina.


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