Doces lábios - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 3
"Eu posso te beijar?"




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Frederico estava sentado na mesa às seis horas da noite como sua mulher havia exigido, ele observava discretamente a sobrinha toda vez que tinha uma oportunidade porque naquela noite iam comer só os três, ele, ela e a esposa e os dois filhos não estavam ali, estavam estudando e chegaria bem mais tarde em casa.

Frederico se sentiu olhado por Raquela e desviou os olhos de Cristina. Cristina tirou o chinelo e colocou o pé sobre o membro dele e alisou enquanto comia só sossegada, ele sentiu calafrios e gemeu com o copo de água na boca...

FREDERICO ‒ Ahhhh, Raquela... ‒ falou alto disfarçando.

Ela o olhou e Cristina riu de leve.

RAQUELA ‒ Tá doido?

FREDERICO ‒ Essa comidaaaa... ‒ ele disfarçou mais.

Cristina continuou alisando ele.

CRISTINA ‒ Tia, como estão às coisas por aqui? ‒ falava naturalmente.

RAQUELA ‒ Frias! ‒ ela respondeu colocando o garfo na boca.

CRISTINA ‒ Como assim, tia?

RAQUELA ‒ Tem feito frio, as plantações estão morrendo por conta disso e temos que ficar atentos as pragas e as outras coisas que se espalham por nossa Colheita! ‒ falava comendo e olhando para Frederico.

Frederico continuava incomodado com a circunstância em que estava sentado naquela mesa.

CRISTINA ‒ Mais podemos modificar e fazer uma estufa não acha, tio? Para determinadas plantações? ‒ olhou sorrindo.

FREDERICO ‒ Nãooooooo... ‒ falou alto. ‒ Caralho não! ‒ se afastou.

Frederico não sabia como reagir aquela abordagem, estava alucinado de desejo ter Cristina ali talvez não fosse bom.

CRISTINA ‒ Eu posso me retirar, tia, eu já terminei de comer! ‒ tomou suco.

RAQUELA ‒ Claro, minha filha, tenha uma boa noite! ‒ ela sorriu para ela e a beijou. ‒ Está cansada que eu sei.

CRISTINA ‒ Sim, tia a viagem me deixou cansada! ‒ ela beijou a tia mais uma vez e depois foi até o tio e o beijou rapidamente. ‒ Boa noite tio!

FREDERICO/RAQUELA ‒ Boa noite! ‒ Os dois disseram juntos vendo que ela saia.

Cristina foi para o quarto e ficou deitada esperando que a noite se fosse, mexeu em seu celular conversou com suas amigas até que a madrugada entrou. Frederico estava deitado e sentiu o coração calmo a seu lado em mais uma noite de sono profundo estava Raquela de bruços e ressonando, Frederico dormia o sono dos injustos porque era um sono intranqüilo, Cristina levantou de sua cama e como uma sombra ela abriu a porta do quarto e entrou engatinhando indo até o lado dele na cama.

Frederico estava de lado na cama e ela muito agiu colocou a mão dentro de sua cueca e esperou que ele a visse ali no meio do escuro. Frederico despertou de imediato e a olhou com desejo, suspirou e sentiu o corpo pegar fogo, num gesto natural estendeu a mão e tocou nela não podia dizer nada, sentiu o toque dela dava vontade de gozar só com o toque. Ela tirou a mão dele dela e puxou o quadril dele mais para a ponta e com a cabeça debaixo do lençol ela o levou a boca ate o membro dele.

Queria ver até onde ele iria aguentar e sentiu que ele tomava cada vez mais forma em sua boca, Frederico se retorceu estava alucinado, não podia ignorar aquela boca tão quente engolindo seu membro... Ela o apertou deixando que o membro fosse em sua goela e o soltou chupando mais rápido e mais forte queria gemer mais não podia e se controlou apenas em dar a ele prazer, era tão grosso que ela o apertou com sua mão e o viu gemer alto sem conseguir se conter.

Raquela se moveu na cama e Cristina continuou comendo ele com os lábios. Frederico segurou a cabeça dela com as mãos e impulsionou queria gozar ali nos lábios dela, ela apertou o traseiro dele e ele moveu mais o quadril e sentiu que a esposa ia acordar, puxou Cristina sem fala nada apontando para a esposa se movendo na cama, mas ela voltou a ele sugando.

Frederico viu estrelas e abriu mais as pernas, ela passou os dentes nele de leve apenas para que ele gemesse. Ele estava quase gemendo e gozando, sentiu o corpo inteiro responder aquele estímulo como se fosse a coisa mais louca do mundo e a cabeça dele ficava girando era a maior das loucuras a maior das loucuras e mais deliciosas...

RAQUELA ‒ Frederico... ‒ A voz soou adormecida e Raquela acordou.

Cristina se afastou de imediato e foi para o canto da parede onde tinha a cortina e esperou, o coração acelerado, a boca tremendo de vontade de voltar a tê-lo em seus lábios...

RAQUELA ‒ O que está acontecendo, Frederico? ‒ falou sonolenta, virando pra ele.

Frederico não conseguia se conter era mais forte que ele puxou Raquela com força e sentiu que ela ia resistir, mas não deu tempo, rasgou a calcinha dela puxou e abriu as pernas dela, tirou saliva e bezuntou nela montando nela com força em seguida, sem esperar urrou de tesão entrando todo nela e ficando parado sem se mover. Ela gemeu de imediato não esperava aquela invasão tão repentina.

RAQUELA ‒ Frederico... ‒ agarrou as costas dele.

Cristina no canto da parede segurou a risada e ficou de joelhos para ver como ele fodia, não via muito estava escuro mais ela queria estar lá sentindo a pressão do corpo dele. Frederico estava sobre ela, mas levemente inclinado e estocou forte movendo rápido, apoiou as mãos no corpo dela por fora.

Raquela só fez abrir mais as pernas para sentir ainda mais o seu marido que há dias não sentia, ele estocou com mais força, ia partir a mulher ao meio de tão forte que estava indo, o pau doía de tanta excitação. Ele segurou o queixo dela e a mordeu nos lábios depois beijou e sorveu o sabor dela e assim em movimentos muito rápidos ele gozou se derramando todo dentro dela sem para de esfolar a genital que começava a lubrificar mais para ele, ela gritou enlouquecida de prazer arranhando as costas dele, não ia demorar a gozar e o prendeu em seu corpo.

RAQUELA ‒ Vai, Frederico, me faz gozar... ‒ beijou a boca dele.

Frederico sentiu uma força a mais dominar seu corpo e quando olhou o rosto dela viu Cristina, sorriu apaixonado e tomou a boca para um beijo avassalador enquanto arremetia para dentro dela, desceu uma mão e mesmo com as bocas conectadas ele desceu até o grelo e massageou queria que gritasse para ele.

Ela gritou quase em gozo e Cristina sentindo tesão com o pouco que via se tocou buscando seu prazer, Frederico sentiu o coração acelerado e esperou que ela gozasse completamente e caiu por cima dela com o peso de seu corpo sem sair de dentro dela segurando as pernas da esposa em volta dele. Raquela gozou muito para ele gritando de prazer...

Frederico saiu de cima dela suspirando muito e ficou olhando para cima, ela sorriu e foi até ele. Frederico a olhou sem dizer nada...

RAQUELA ‒ Eu senti sua falta, assim... ‒ beijou o peito dele.

Cristina queria sair dali mais Frederico precisaria ajudá-la e ela sentou esperando.

FREDERICO ‒ E por que não pediu? ‒ ele a pegou no colo e saiu com ela para o banheiro. ‒ Vamos fazer de novo... ‒ queria dar tempo a Cristina de sair dali.

Quando entrou no banheiro ele não a colocou no chão e apenas olhou de relance para ver se Cristina saia. Cristina saiu correndo do quarto e foi para o seu se fechando lá rapidamente, Frederico voltou com Raquela para a cama.

FREDERICO ‒ Eu prefiro de quatro! É melhor na cama. ‒ disse esperando a reação dela.

RAQUELA ‒ Já me acordou mesmo! ‒ falou como se não quisesse.

Ele a colocou na cama e disse serio.

FREDERICO ‒ Por isso não fazemos mais! Pode dormir, vou tomar uma água e um banho. ‒ ele disse se afastando dela que estava na cama.

RAQUELA ‒ Frederico... ‒ se assustou com a reação dele.

FREDERICO ‒ Sim? ‒ ele se virou para ela vestindo o roupão.

RAQUELA ‒ Eu estava brincando! ‒ ele a olhou e esperou ela dizer. ‒ Você... ‒ ela sentou na cama. ‒ O que está acontecendo?

FREDERICO ‒ Nada! Pode dormir... ‒ ele disse direto, estava pegando fogo.

RAQUELA ‒ Frederico vem aqui que eu te quero ainda... ‒ Frederico a olhou e foi à cama.

Deitou e puxou ela para cima dele, depois que abriu seu roupão, tocou os sexos e a fez esfregar-se sobre ele.

FREDERICO ‒ Faça Raquela, apenas faça... ‒ gemeu desejoso dela de olhos fechados pensando em Cristina.

Raquela atendeu seu marido satisfazendo os corpos e alguns minutos depois estava nua e adormecida, satisfeita e achando que ele também estava. Frederico tomou um banho e saiu do quarto enrolado na toalha, foi ao quarto de Cristina e entrou sorrateiro trancou a porta e arrancou sua toalha indo até a cama onde ela estava, começou a beijar as pernas dela com loucura e foi subindo, ela virou na cama o empurrando para se afastar dela.

FREDERICO ‒ Eu quero você!

CRISTINA ‒ Mais eu não te quero! Não depois de comer ela. ‒ virou de costas pra ele.

Ele suspendeu a blusa dela dando uma mordida em seu traseiro, depois a soltou. Ela gemeu colocando a mão onde ele mordeu.

FREDERICO ‒ Não me provoca! ‒ ficou de pé. ‒ Eu vou comer você e vai ser tão gostoso que não vai querer mais ninguém! ‒ ela riu.

CRISTINA ‒ To esperando gatinho! ‒ repetiu como Raquela o chamou.

Frederico pegou a toalha se enrolou e saiu do quarto e entrou no dele, tirou sua toalha e deitou em sua cama e depois de rolar muito tempo na cama ele adormeceu...

AMANHECEU...

Cristina levantou cedinho e foi passear pela fazenda está um pouco frio mais mesmo assim ela colocou seu casaco por cima de uma saia longa e uma blusinha que mostrava um pouco a barriga, nos pés uma bota preta, se olhou no espelho e depois de sorrir ela saiu pra curtir aquela manhã. Andando a cavalo Frederico cortava toda a fazenda verificando as coisas desde as cinco horas da manhã.

Cristina sorriu para alguns peões enquanto passeava. Frederico percebeu que ela caminhava e começou a andar a cavalo pouco atrás dela.

FREDERICO ‒ Quer carona Cris? – se aproximou mais e observou o modo como ela se vestia.

Ela a olhou.

CRISTINA ‒ Vou sentar no seu colo tio? ‒ sorriu.

Ele sorriu e devolveu a piada.

FREDERICO ‒ O titio tem um colinho para você!

CRISTINA ‒ Eu quero sentar de frente pra você!

FREDERICO ‒ Vem... ‒ ele apenas disse isso e parou ao lado dela esticando a mão. ‒ Sobe, Cristina. ‒ ela deu a mão a ele e subiu ficando de frente pra ele.

CRISTINA ‒ Bom dia tio! ‒ ele chegou bem perto dela.

FREDERICO ‒ Bom dia! ‒ ele passou os braços por ela e sorriu fazendo o cavalo andar e colocando as pernas dela sobre as suas. ‒ Ontem... ‒ ele suspirou.

CRISTINA ‒ Eu posso te beijar? ‒ falou sem deixar ele terminar o que ia dizer. 


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