UM Príncipe em Minha Vida escrita por Vivi Alves


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Últimas emoções... rsrs... vai aí mais um capítulo!



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‘Eu a amo, Jácomo... E se eu tiver que que renunciar ao trono
de Monsália para tê-la não hesitarei em fazer isso.’
Essas palavras ainda ecoavam na mente de Elisa quando ela
entrou novamente na suíte que estava dividindo com Antonio, antes que ele descobrisse que ela ouvira quase toda sua conversa
com Jácomo quando estava chegando na copa para procurá-lo.
Antonio a amava! Mas ela não poderia aceitar tal sacrifício dele
visando o que ele perderia. Ele poderia estar disposto a enfrentar
tudo por ela, porém Elisa nunca iria permitir que seu grande amor
desistisse de seu grande sonho, desistisse de seu povo apenas por
ela. Enquanto eles conversavam Elisa sentia o coração apertado ao
ouvir tudo o que o ministro falara. Todo o Conselho e o povo de
Monsália poderiam ficar contra seu amado Antonio por culpa dela!
— pensava Elisa. _O povo a quem Antonio tanto amava! O povo
que para salvá-lo, ele decidira se casar com ela! Elisa pensou consigo mesma que por mais que o amasse, preferiria abrir mão de
seu grande amor a permitir que seu povo se colocasse contra ele.
Não poderia deixar Antonio desistir de tudo o que ele sempre acreditara apenas por sentir-se obrigado a cumprir um compromisso com ela. _pensou Elisa consigo mesma. Elisa pensou que
o melhor a fazer seria dizer logo a Antonio que não voltaria para
Monsália com ele. Evitando olhar para a cama, onde vivera momentos tão maravilhosos e inesquecíveis nos braços de Antonio,
ela se dirigiu ao banheiro afim de tomar banho. Porém ao chegar
ao banheiro a sensação apenas aumentou ao reviver em pensamento tudo o que ela e Antonio viveram ali, toda a intimidade que
partilharam coisas que Elisa nunca sonhara dividir com ninguém;
sentando -se desolada no chão do enorme banheiro, Elisa sentiu a
angústia dominá-la ao pensar que dali a alguns minutos abriria
mão da única felicidade que conhecera em toda sua vida.                 _Elisa você está aí? _perguntou Antonio do outro lado da
porta tirando-a de seus pensamentos.
—Estou sim Antonio! _ respondeu Elisa girando a chave da
porta trancando-a; não queria que Antonio a visse naquela angústia. _Irei apenas tomar um banho. Tudo bem?
—Claro. Vim buscá-la para tomarmos café. Não quer uma
ajuda no banho? _gracejou ele fazendo o coração de Elisa disparar.
—Acho melhor não. _respondeu Elisa desejando poder abrir
aquela porta e repetir com seu amado Antonio tudo o que viveram
ali na noite anterior; mas caso fizesse isso seria mais difícil acabar
com tudo entre eles, como planejara.
—Tudo bem, meu anjo... Como achar melhor. _respondeu
Antonio estranhando um pouco o comportamento de Elisa. Talvez
aquilo tudo fosse novo para ela, pensou ele deitando na grande
cama para esperar Elisa enquanto revivia em sua mente cada momento que vivera ali com ela.
Antonio sorriu ao pensar que nunca imaginara que uma mulher mudaria tanto sua vida; até conhecer Elisa, ele nunca acreditara que poderia existir um relacionamento que não estivesse baseado apenas no interesse e no prazer; mas agora ele entendia
que amor existia sim e ia além do interesse e da atração física,
mesmo que ele nunca sentira também atraído por uma mulher
como sentia por Elisa.
Elisa vestiu- se e reunindo toda a coragem que tinha saiu do
banheiro em direção ao quarto. Ao chegar ao quarto, Antonio estava de pé perto da janela falando ao celular; Elisa foi até a grande penteadeira e começou a escovar os cabelos para controlar as batidas de seu coração e reunir calma para falar com Antonio.
—Você está encantadora, meu anjo. _ disse Antonio abraçando-a pela cintura e beijando-lhe o pescoço após encerrar a ligação.                       —Obrigada! _respondeu Elisa desejando que seu corpo não
lhe traísse tanto sempre que Antonio a tocava. _Eu preciso falar
com você um assunto muito sério.
—Assunto sério? _perguntou Antonio sorrindo virando-a para
si. _Tenho que sair com Jácomo em alguns minutos meu anjo. Esse
assunto não poderia esperar até chegarmos a Monsália?
—É exatamente sobre isso que eu quero falar, Antonio.
—respondeu Elisa saindo dos braços dele e parando no meio do
quarto._ Eu não vou voltar para Monsália com você.
—Como assim; você não vai voltar para Monsália, Elisa?_ perguntou Antonio como se não tivesse entendido o que Elisa dissera.
—Exatamente isso o que eu disse Antonio. _respondeu ela
criando coragem e olhando-o nos olhos. _Eu não quero voltar para
Monsália.
—Você está brincando comigo, não é meu anjo? _perguntou
Antonio com um meio sorriso tentando abraçá-la, mas Elisa afastou dele novamente. _O que está acontecendo Elisa? Que brincadeira é essa?
—Não é nenhuma brincadeira, Antonio. Eu apenas decidi que
não quero mais voltar para Monsália com você!
—E você decidiu isso quando Elisa? _perguntou Antonio ainda
confuso.
— Não importa quando eu decidi, Antonio, o que importa é
que você não pode me obrigar a ir com você contra minha vontade.
—Sei que não posso, mas caso você se esqueceu você é minha
esposa, Elisa!
—Sua esposa até quando Antonio? _perguntou Elisa em voz
alta tentando convencê-lo. _ Até que os três meses terminem? Ou
até que você se canse de mim e me troque por outra?                                    —Elisa o que você está dizendo? De onde você tirou isso? Eu
nunca vou te trocar por ninguém, além do mais…
—Eu não quero ouvir mais nada Antonio! _o interrompeu Elisa
antes que ele dissesse que a amava e derrubasse todas as suas
barreiras. _A única coisa que eu quero é ir embora agora.
—Ir embora para onde Elisa?
—Para meu antigo apartamento, para a casa de Felícia, para
qualquer lugar, menos aqui Antonio!
—Eu não vou deixar você ir a lugar algum Elisa. _disse Antonio tentando se aproximar dela novamente. _Não sem antes, você
me explicar o que está acontecendo. Me fale, meu anjo por favor:
eu fiz algo que te ofendeu ou que você não gostou? Me diga! Se
for isso eu te garanto que nunca foi essa minha intenção. Elisa, você se tornou a pessoa mais importante de minha vida. O que eu
vou te dizer eu nunca disse para nenhuma mulher em toda minha
vida…
—Então não me diga Antonio! _o interrompeu ela novamente. _Eu já disse que não quero ouvir mais nada... Deixe eu sair daqui, por favor!
—Eu já disse que eu não vou deixar você ir a lugar algum, Elisa até você me dar ao menos uma razão lógica para isso! _Disse
Antonio já começando a ficar impaciente com tudo o que estava
acontecendo.
O que estava acontecendo com sua doce e apaixonada Elisa? O que a fizera mudar tão drasticamente depois de tudo o que
os dois viveram? Depois dele ter declarado tudo o que sentia por
ela como nunca fizera a nenhuma mulher? _se perguntava Antonio.
Elisa sabia que se não saísse dali rapidamente desabaria a
qualquer momento. Era demais para ela ver a confusão e a dor nos olhos de Antonio por não entender o porquê de ela estar daquela
forma depois de tudo o que eles viveram. Elisa decidiu que teria
que terminar com aquilo o mais rápido possível, era o melhor a
fazer.
—Tudo bem Antonio! _disse ela assumindo um autocontrole
e uma frieza que ela estava longe de sentir: _Você quer um motivo
e eu poderia lhe dar vários, porém quero apenas deixar claro que
ser amante de um cobiçado príncipe não foi a vida que eu sonhei
para mim!
—Elisa! _exclamou Antonio entre surpreso e chocado. Nunca
esperara ouvir uma coisa daquelas de Elisa. _Como você pode dizer uma coisa dessas? Você não é minha amante, você é minha
esposa e é assim que eu a tenho tratado desde que nos casamos.
—Para você isso é um casamento, Antonio? O teu povo me
odeia, eu quase fui morta em Monsália! Como você quer que eu
volte para um lugar onde eu nunca fui feliz? _perguntou Elisa sentindo os olhos se encherem de lágrimas. Estava se sentindo morrer
por dentro ao dizer aquelas palavras que com certeza estavam dilacerando o coração de Antonio
—Então você nunca foi feliz em Monsália? _perguntou Antonio visivelmente magoado. _Por que tudo isso então Elisa? Por que
fingir que estava feliz? Por que você me fez acreditar que estava
bem? E por favor, por que você fez todo esse teatro dizendo que
me amava? Por quê?
—Eu não fiz teatro nenhum Antonio. Eu te amo! _disse Elisa,
pois sobre isso ela nunca conseguiria mentir.
—Como você pode dizer que me ama Elisa. Se em um momento você me leva ao céu e no outro já me lança no inferno?
—alterou Antonio. _Eu não posso acreditar que me enganei tanto
com você!                                                  —Antonio eu te amo, mas vivemos em mundos diferentes!
Eu nunca irei me adaptar a Monsália e a nada disso. Mas, eu te
amo e nós podemos ser felizes, como eu disse, o tempo que você
desejar. Você volta para Monsália e para o seu povo e eu ficarei
aqui em Londres e podemos ser felizes como fomos esses dois últimos dias, nos veríamos com frequência e…
—Chega Elisa! _a interrompeu Antonio. _Eu não quero você
dessa forma! Se não for para tê-la como minha esposa, de outra
forma não me interessa Elisa. _disse ele magoado demais para
medir as palavras
—Então deixa eu ir embora! _disse Elisa sentindo a primeira
lágrima teimar em rolar em seu rosto. _Como sua esposa, eu não
quero voltar para Monsália.
Antonio iria respondendo quando seu celular tocou. Por um
momento ele apenas ficou olhando Elisa, ainda não acreditando
no que estava acontecendo, porém preferiu atender a ligação. Era
o diretor do hospital onde Anita estava internada:
—Alô, Dr. Anduras. Sou eu sim, Antonio de Castelamontes.
—atendeu Antonio tentando aparentar estar o mais calmo possível.
—Ela acordou? Que ótima notícia! Estarei aí em alguns minutos,..
Muito obrigado doutor! _disse ele encerrando a ligação.
—Terei que sair agora, conversaremos depois Elisa.
—Não temos mais nada para conversar, Antonio!
—respondeu Elisa.
—É claro que temos, Elisa. Você não vai simplesmente virar
minha vida de pernas para o ar e sair tão fácil assim.
—Você vai me manter ao seu lado contra minha vontade?
Como uma prisioneira?
—Pense como quiser Elisa, mas você não vai sair daqui enquanto não esclarecermos tudo. Não tente sair da mansão, pois você não vai conseguir. _disse Antonio saindo do quarto antes que
Elisa pudesse responder.
Quando Antonio chegou a sala da mansão, Jácomo estava
sentado em uma das poltronas já o esperando.
—Aconteceu alguma coisa Antonio? _perguntou ele notando
o semblante preocupado de Antonio.
—O diretor do hospital ligou dizendo que Anita Menezes recuperou os sentidos. _respondeu Antonio tentando parar de pensar no que poderia estar acontecendo com Elisa, o que a fizera
mudar tão drasticamente da noite para dia.
—Que ótima notícia, Antonio. Então é melhor irmos rapidamente para o hospital.
—É o que faremos, Jácomo! Vamos!
Quando chegaram no pátio da mansão, Estevan já os aguardava ao lado de um dos carros.
—Não se preocupe Estevan, eu mesmo irei dirigir. _disse Antonio pegando as chaves da mão do segurança. _Quero que você
fique aqui na mansão.
—Como quiser, meu príncipe! O senhor tem alguma instru-
ção especial?
— Sim, Estevan, quero que você fique exclusivamente com
toda sua atenção voltada para Elisa. Não a leve para nenhum lugar
enquanto eu não voltar, ainda que ela peça e ordene, e em hipótese alguma permita que ela saia da mansão. Fui claro Estevan?
—Com certeza, meu senhor! Não se preocupe!
Jácomo apenas observava Antonio curiosamente enquanto
ele dava aquelas estranhas instruções a Estevan:
—O que está acontecendo Antonio? _perguntou ele depois
que saíram pelos portões da mansão.    —Sinceramente, Jácomo, nem eu mesmo sei. _respondeu
Antônio dando o assunto por encerrado
Depois que Antonio saiu do quarto, Elisa se perguntou como faria para conseguir sair da mansão ao ver da janela Antonio
conversando com Estevan no pátio. Com certeza, ele estava dizendo para o segurança não deixá-la sair da mansão em hipótese alguma, pensou ela desanimada. Como faria para passar pela infalí-
vel vigilância do competente Estevan? _se perguntava Elisa.
Então depois de muito pensar, ela pensou que talvez conseguisse driblar o eficiente segurança, poderia dar certo o que estava
pensando. Enquanto pensava bem no que iria fazer Elisa começou
a fazer uma pequena mala, colocando lá dentro algumas peças de
roupa e seus documentos pessoais. Elisa pensou consigo mesma
que não levaria nenhuma das joias ou coisas de valor com que Antonio lhe presenteara, a não ser uma quantia suficiente para que
ela pudesse pegar um táxi que pudesse deixá-la ao menos na casa
de Felícia; então ela deixou todas as joias sobre a cama, além do
dinheiro que ela não iria precisar, não iria levar nada que pertencia
a Antonio, pois a única coisa que ela realmente quisera realmente
de Antonio era o seu amor e teria que abrir mão dele naquele
momento. Depois de se certificar que havia deixado todas as coisas de Antonio sobre a cama, Elisa se lembrou do anel que Antonio
lhe dera na tarde anterior, o precioso ‘Soberano de Monsália’, se
esquecendo por um momento de tudo o que estavam passando,
Elisa se lembrou do que Antonio lhe dissera ao dar-lhe o anel:
“_ Porque a lenda termina dizendo que onde estiver o anel
ali também estará o coração de seu dono.”
Ao se lembrar dessas palavras, Elisa decidiu que não poderia
sair da vida de Antonio sem dar-lhe a devida explicação, ele lhe proporcionara momentos inesquecíveis, lhe ensinara o que era 
amor… Então ele tinha o direito de que ela fosse o mais sincera
possível com ele, pois uma coisa Elisa queria deixar claro para Antonio: podia ter muitos motivos para não voltar para Monsália com
ele, porém o fato de não amá-lo, com toda certeza não era um deles. Amava-o com todas as suas forças! Então pensando nisso, Elisa
escreveu algumas palavras às pressas para Antonio e deixou no
meio das outras coisas sobre a cama.
Então decidida a colocar seu plano em prática, Elisa pegou a
pequena maleta e se dirigiu com seu celular até a biblioteca no
primeiro piso, de onde poderia observar os movimentos de Estevan, no pátio.
Antes que tivesse chance de se arrepender do que estava
pensando em fazer, Elisa discou o número do celular de Estevan
para tentar distraí-lo e assim conseguir sair da mansão. Escondida
atrás de uma das cortinas, ela viu quando o segurança atendeu a
chamada.
—Deseja alguma coisa senhora? _ atendeu ele logo após o primeiro toque.
—Olá, Estevan, estou ligando, pois estou com um pequeno problema. _ mentiu ela torcendo para que ele acreditasse.
—Que tipo de problema, senhora?
—É que tem uma grande ratazana em meu quarto! _ Elisa sabia que aquilo era a pior coisa que poderia ter dito, mas não lhe ocorreu nada melhor no momento.
— Uma ratazana, senhora? Na mansão? _ perguntou Estevan
incrédulo. _É impossível!
—Está dizendo que estou mentindo Estevan? _ perguntou Elisa
tentando aparentar indignada.
—Claro que não, senhora. Estarei aí em um minuto.                                      —Obrigada Estevan. _ disse Elisa com o coração batendo acelerado ao encerrar a ligação.
Pela janela Elisa viu quando Estevan encaminhou para o interior da mansão, e poucos segundos depois ela o viu subindo as
escadas, então ela calculou que teria pouco mais de um minuto
até ele concluir que havia sido enganado. E assim ao perceber que
Estevan já deveria estar no segundo piso, Elisa pegou a pequena
maleta e saiu apressadamente pela porta da frente da mansão;
por sorte naquele momento não havia nenhum segurança guardando os portões, Elisa os abriu sem dificuldade, ao chegar na cal-
çada ela viu que havia um táxi estacionado do outro lado da rua,
Elisa foi até ele e disse para o homem que pagaria o dobro da corrida para ele levá-la dali o mais rápido que pudesse, ao que homem não pensou duas vezes. Quando o motorista saiu em disparada, Elisa olhou para a mansão e viu quando Estevan e outro segurança corriam para a calçada, olhando para um lado e outro da
rua, com certeza a sua procura.
—Perdoe-me Antonio..._ murmurou ela para si mesmo no
banco de trás do táxi enquanto uma lágrima teimava em rolar de
seu rosto. _Mas isso é o melhor a fazer. 

####

Anita Menezes não deveria ter ainda vinte e cinco anos_
constatou Antonio quando a enfermeira levou ele e a Jácomo até
o quarto onde a moça aparentava ainda estar inconsciente.                    —Senhorita Anita Menezes! _chamou-a a enfermeira. _ Acorde, você tem visitas.
A moça abriu os olhos, parecia estar um pouco confusa ainda
pelo acidente que sofrera.
—Lembra-se de mim, senhorita? _ perguntou Antonio gentilmente se aproximando da cama.
Ela ficou apenas o olhando por quase um minuto e logo depois balançou a cabeça como um sinal de confirmação.
— O médico me telefonou dizendo que a senhorita gostaria
de falar comigo. É verdade?
—Sim. _respondeu ela depois de certo tempo. Era como se
falar lhe custasse um grande esforço. _O senhor precisa deter Renan!
—É o que eu penso em fazer, mas antes eu preciso que a senhorita me esclareça tudo. Qual a ligação que vocês tinham com
meu irmão Enrico? _perguntou Antonio.
Antonio notou uma súbita mudança no rosto ao ouvir o nome de Enrico.
—Sim, Enrico, meu querido Enrico… _ disse ela como se falasse consigo mesmo. _Ao olhar para mim não nota nenhuma semelhança príncipe Antonio?
—Não entendo o que a senhorita quer dizer.
— Entendo, mas talvez o nome de minha mãe lhe seja familiar: minha mãe se chamava Hermínia Gonzáles.
—Mas este era o nome da mãe de Enrico! _exclamou Jácomo.
—Exatamente, Enrico, Renan e eu éramos irmãos.
Antonio olhou para Jácomo ainda sem acreditar no que acabara de ouvir. Que loucura era aquela que aquela moça estava dizendo?


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Notas finais do capítulo

Oi gente !!! Não queiram me matar por favor!kkk... Tudo o que está acontecendo é parte essencial da história, no final tudo terminará deliciosamente bem entre nossos heróis ... rsrs...Não deixem de acompanhar, pois não iirão se decepcionar. bjs



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