Hero escrita por spyair


Capítulo 4
Corra, o festival começou!


Notas iniciais do capítulo

Yo, minna!
Como eu falei antes, iria ter um pequeno pulo temporal. O ataque da liga de vilões à USJ não vai aparecer aqui, mas ele aconteceu, okay?
Esse capítulo se passa depois do ataque.
Nos vemos nas notas finais!



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Um dia após o ataque da Liga de Vilões à USJ, a escola foi temporariamente fechada.

— Hanae, pode ir chamar seu irmão para o jantar? — mamãe pediu, desligando o fogo do fogão. Concordei com a cabeça, deixando a louça que estava enxugando de lado. Caminhei calmamente até a porta do quarto de Izuku, batendo algumas vezes antes de abri-la.

— Nii-san? — encontrei-o sentado em sua cama, com ar pensativo, enquanto fazia levantamento de peso com um braço. — A janta está pronta — avisei, adentrando seu quarto.

— Ah, obrigado. Eu já vou.

Analisei todo o seu quarto. Arrumado, tudo em seu lugar, o computador ligado... Aproximei-me para ver qual vídeo era reproduzido.

— Assistindo esse vídeo de novo? — soltei uma risada fraca para o tão conhecido vídeo, onde All Might, o herói número um, salva cem pessoas em apenas dez minutos.

— Hanae... — ele começou, como se pensasse em me contar algo. Virei para ele, indicando que estava ouvindo. — Não é nada... Esquece.

— Nii-san — suspirei, sentando ao seu lado na cama. — Sabe que pode me contar qualquer coisa, não sabe? — ele confirmou com a cabeça, abaixando o olhar. — Bom, de qualquer forma, venha jantar — sorri, colocando a mão em seu ombro ao levantar e sair do quarto.

***

As aulas não tardaram a recomeçar, foram necessários apenas alguns dias para que a mídia esfriasse. A mídia esfriou, os alunos não.

— Todos os canais fizeram parecer grande coisa — ouvi Kaminari comentar despreocupadamente com Kirishima.

— Dá pra culpar? O curso de herói que sempre chama atenção foi atacado — Kyouka rebateu.

— Imagina o que teria acontecido se os professores não tivessem aparecido na hora? — Sero mencionou também.

Vários foram os comentários ditos desde o meu percurso da porta até a minha cadeira, então Iida adentrou a sala escandalosamente, gritando para que todos se sentassem logo e que a aula já iria começar.

— Iida-kun, o único de pé é você! — exclamei, rindo. Assim como eu, várias outras pessoas soltaram risadas.

Quem será que vai dar a aula de hoje? Aizawa-sensei deve estar no hospital se recuperando dos ferimentos...

— Ohayo — a voz monótona e lenta do Aizawa-sensei me tirou de meus pensamentos.

— Aizawa-senei, você voltou cedo! — todos os alunos exclamaram juntos.

Profissional demais!

— Sensei, você está bem? — indaguei, realmente preocupada.

— Isso pode ser chamado de “bem”? — Uraraka gemeu ao meu lado.

— Meu bem estar não importa — isso não parece segredo pra ninguém, visto que ele estava parecendo uma múmia, com o rosto enfaixado e ambos os braços engessados. — Mais importante, a luta ainda não acabou.

— Sensei, não me diga que os vilões atacaram outra vez? — Izuku pediu, erguendo o braço no ar.

— O Festival Esportivo da U.A se aproxima.

O Festival Esportivo!

Não pude conter minha alegria ao ouvir as palavras proferidas pelo professor, soquei o ar, um sorriso estampado no rosto.

— É um evento super normal! — exclamou a sala, animada.

— A segurança vai ser cinco vezes mais reforçada que os anos anteriores. É uma chance enorme, não é o tipo de evento que seria cancelado por um bando de vilões — esclareceu o sensei. — Nosso Festival Esportivo é um dos maiores eventos do Japão, no ano passado, as Olimpíadas foram chamadas de festival esportivo, e agora para o Japão, o que tomou o lugar das Olimpíadas foi o Festival Esportivo da U.A.

— Todos os maiores heróis do país assistirão, é uma chance única para conseguir recrutamentos — refleti comigo mesma. — Juntar-se á uma agencia famosa dará experiência e popularidade. O caminho para o meu futuro de heroína se abre nesse Festival!

***

Na hora do almoço, me juntei à Jirou, Yaoyorozu, Kaminari e Shoji, que conversavam animados.

— Você tem sorte, Shoji, seus músculos se destacam por conta própria — Kaminari disse, sentando-se em cima da carteira.

— Kaminari-kun, só está dizendo isso porque você é idiota — alfinetei.

— Até você, Hanae-san?!

Comecei a rir junto de Jirou, que também adorava zoar com Kaminari. Ao nosso lado, Izuku e Iida debatiam quando Uraraka se juntou á eles.

— Deku-kun, Iida-kun, vamos dar o nosso melhor no Festival Esportivo! — exclamou, uma aura determinada a rodeando.

— Uraraka, sua personalidade está vazando... — Izuku alertou.

— Pessoal, vou dar o meu melhor! — gritou, socando o ar.

— É isso aí, Ochako-chan! — imitei seu gesto, empurrando Kaminari de onde estava sentado e subindo na mesa. — Eu também vou dar o meu melhor! — sorri, encarando Uraraka e Izuku. Em seguida meu sorriso morreu, ao sentir um olhar sobre mim. — Kaminari, se estiver olhando para a minha calcinha, eu vou te matar — sibilei para o garoto no chão, uma aura assassina tomando conta de mim.

***

Ao fim das aulas do dia, recolhi meus materiais, arrumando-os na mochila e a jogando sobre o ombro. Junto com Uraraka e Izuku, caminhamos até a porta da saída, que ao ser aberta, nos revelou uma grande surpresa.

Toda a escola estava alí!

— O-o-o que estão fazendo aqui?! — Uraraka indagou, surpresa.

— Não poderemos sair dessa forma! — Iida afirmou, como se já não soubéssemos.

— O que vocês perderam aqui?! — indaguei, me colocando na soleira da porta, que era o máximo que eu conseguia ir.

— Ver o inimigo, inútil de merda — a irritante voz de Bakugou Katsuki surgiu atrás de mim. Ele chegou ao meu lado, encarando despreocupadamente a multidão.

— O que disse, teme?!

— Somos nós que fugimos do ataque dos vilões, devem querer nos avaliar antes do Festival — esclareceu, ignorando-me. — Saiam da minha frente, extras!

— Ei, teme, pare de arrumar novos inimigos para nós! — reprimi, socando-lhe o ombro. Ele me lançou um olhar assassino, mas logo uma nova voz surgiu na multidão, o que o fez voltar sua atenção para lá.

— Vim ver como a turma 1-A se parece, mas vocês parecem bem arrogantes, todos os alunos do curso de heróis são assim? Ver algo assim me deixa desiludido. — um garoto com aparência cansada disse, abrindo caminho por entre os alunos. — Tem pessoas matriculadas em Estudos Gerais ou outros cursos porque não passaram no curso de heróis, sabia disso? A escola deu uma chance para nós, dependendo do nosso resultado no Festival, considerarão nossa transferência para o curso de heróis, e parece que podem transferir um pessoal pra fora.

Um calafrio me subiu a espinha com as palavras daquele garoto.

— Avaliar o inimigo? Eu vim dizer que mesmo que estejam no curso de heróis, se ficarem confiantes demais, vou puxar o tapete de seus pés, vim com uma declaração de guerra.

Ignorando-o feito um mosquito, Bakugou começou a passar por entre os estudantes.

— Espera aí Bakugou! O que vai fazer à respeito disso? É culpa sua todos eles nos odiarem! — Kirishima interveio, antes que ele sumisse de vista.

— Não importa… — ele disse, sem se virar. — Não importa desde que chegue ao topo — então foi embora de uma vez.

— Teme! — xinguei, cerrando as mãos em punhos.

— Isso é tão simples e másculo! — Kirishima falou atrás de mim, com lágrimas nos olhos.

— Kirishima-kun, estou começando a duvidar de você… — murmurei, olhando-o desacreditada.

— Aquele Bakugou só nos arrumou mais inimigos sem motivo algum — Uraraka alfinetou, surgindo ao meu lado junto com Iida e Izuku.

— Vamos logo para casa, precisamos nos focar em nossos treinamentos! — Iida puxou-nos quando a multidão começou a se dispersar.

***

O Festival Esportivo da U.A seria em apenas duas semanas, aqueles que se saírem bem terão uma chance muito maior de se tornarem heróis profissionais, e por não saber de quais provas iríamos participar, todos deram o seu melhor até a chegada do dia.

— Vamos lá, Hanae, só faltam três quilômetros! — Izuku chamou, alguns metros á minha frente enquanto corríamos no litoral.

—Nii-san... Como conseguiu fazer isso por dez meses?! — ofeguei, correndo o máximo que podia. Izuku riu de mim, se distanciando cada vez mais. — Vamos descansar, por favor! Minhas pernas estão em brasa!

 

— 475... 476... 477... 478... 479... — contei, sentada nas costas de Izuku enquanto o mesmo fazia flexões e eu lia uma revistinha de mangá — Vamos lá, nii-san, só faltam 121!

Após as 121 flexões que faltavam, trocamos de lugar, agora com ele em minhas costas.

— 3... 4... 5... — ele contou, enquanto meus braços lutavam para não virarem água. — Vamos lá, Hanae, só faltam 595! — ele riu alto quando meus braços finalmente cederam, espalhando uma poça de água no chão.

***

O tempo passou num piscar de olhos, e a manhã do Festival de Esportes finalmente chegou.

— E tenham cuidado para não se machucarem! — mamãe alertou, pela trigésima enésima vez naquela manhã.

— Pode deixar — respondi automaticamente enquanto amarrava meus cadarços. Ao terminar, apanhei minha mochila, jogando-a sobre o ombro.

— Deem o seu melhor! — mamãe sorriu, fechando as mãos em punhos.

— Pode deixar! — respondemos, dessa vez juntos e sorrindo.

O caminho até a escola foi tranquilo, Izuku e eu criávamos teorias sobre como seriam as provas do Festival. A entrada para as arenas estava lotada de gente, ocupadas em barraquinhas que haviam sido dispostas ali, onde se podia encontrar desde comida até máscaras de super-heróis. Não foi difícil localizar a arena do 1º ano, seguimos para a sala de espera dos participantes para nos trocarmos. Vários dos nossos colegas de classe já estavam lá quando chegamos, o clima era algo misturado com tensão, otimismo e ansiedade. Juntei-me ás garotas na mesa em que estavam sentadas no momento que Todoroki adentrou a sala, caminhando direto até Izuku.

Todoroki começou a insinuar que era melhor que Izuku e que mesmo que All Might estivesse de olho no meu irmão, ele iria derrotá-lo. Eu sei que Todoroki é o melhor aluno da sala, que é filho do Endeavor e tudo mais, mas isso não dá a ele o direito de falar assim com o meu irmão. Levantei-me, indo até Izuku e colocando a mão em seu ombro.

— Não se preocupe, Hanae. Todoroki-kun, também darei tudo de mim — afirmou, olhando-o com segurança.

***

O túnel que deveríamos atravessar era longo, porém já era possível ouvir os gritos de Present Mic, que faria as narrações do Festival. A luz no fim do túnel finalmente nos alcançou, e fomos recebidos com aplausos do público.

Fogos de artifícios estouraram no céu com a nossa chegada, assim como para as turmas seguintes. Ao chegarmos no centro do campo, Midnight nos saudou, em cima de um pequeno palco. Ela seria a nossa arbitrária.

— Quietos! Está na hora do juramento! O representante da sala 1-A será Bakugou Katsuki.  — anunciou. Por mais que eu o deteste, ele terminou em primeiro lugar no exame de admissão, então é justo que ele seja o representante. Só não acho que vá dar muito certo...

Caminhando calma e despreocupadamente até o pequeno palco, com as mãos dentro dos bolsos, ele falou ao microfone:

— Eu juro... — até agora tudo bem — que serei o número um.

Droga, Bakugou!

Sabia que ele ia fazer besteira, e arrumar ainda mais inimigos desnecessários para nós!

Após os juramentos das outras turmas, Midnight voltou a falar.

— Bem, agora vamos começar! Aqui, o fatídico jogo! — uma tela se ergueu atrás dela, revelando a primeira prova.

“Corrida de Obstáculos”

Droga! Correr é meu ponto fraco! Droga, droga, droga!

— Todas as onze turmas participarão desta prova. O trajeto seguirá a circunferência deste estádio por quatro quilômetros. — explicou a arbitrária — Com tanto que não saiam do trajeto, estão livres para fazer o que quiserem! Agora, em suas posições!

Todas as onze turmas se direcionaram ao túnel principal, que nos levaria ao lado de fora e marcaria o inicio e o fim do trajeto.

— Começar!

A primeira peneiração.

Aquele túnel era a amostra grátis do inferno. Estreito demais para aquela quantidade de alunos, umas quatro ou cinco vezes tocaram em lugares que não deveriam ser tocados, pisaram em meu pé três vezes e tenho a leve impressão que alguém mastigou meu cabelo.

Um frio descomunal invadiu todo aquele corredor, e eu soube logo o que era quando Todoroki passou correndo ao meu lado, tão tranquilo como se estivesse passeando na Disney. Maldito!

Mal pudemos chegar ao lado de fora do túnel e ele congelara nossos pés, por sorte eu pulei nas costas de um garoto aleatório que estava na minha frente, livrando-me de ser totalmente congelada. Abri meu caminho por cima, pulando sobre os ombros das pessoas. Nessa situação, era a única coisa que eu poderia fazer. Ao tocar o chão gélido, quase despenquei. Foi difícil retomar o equilíbrio, e sair dali demorou mais do que eu imaginava.

Sorte a minha.

O vilão falso do exame de admissão era o primeiro obstáculo. E eram muitos!

Assim que os avistei, uma nova rajada de gelo surgiu, congelando um deles por inteiro. Infelizmente, ele foi congelado enquanto estava fora de equilíbrio, e não tardou para que despencasse.

Aproveitando a nuvem de poeira que subiu, enquanto os robôs deveriam estar parcialmente sem visão, infiltrei-me pelo meio deles. Eu não iria esperar a poeira baixar para que eles me atacassem livremente, não sou tão burra assim.  Ao fim da minha cortina de poeira protetora, haviam ainda mais três robôs que vieram pra cima de mim com tudo. Um deles avançou com uma garra de metal, que me atingiu em cheio na barriga. Antes, porém, que ele me tocasse, meu tronco já estava liquefeito, livrando-me do dano. As partículas de água que haviam se separado de mim retornaram imediatamente com um ímã, e eu continuei meu percurso, driblando outro ataque que veio. Passados os robôs, o caminho estava livre por enquanto.

Olhei para trás, checando se mais alguém já tinha passado pelos robôs, e me surpreendi ao notar que várias pessoas da minha classe me seguiam. Pessoas rápidas!

Travei o maxilar, correndo o mais rápido que minhas pernas me possibilitavam,

Ao chegar ao segundo obstáculo, meu queixo caiu. Era um desfiladeiro! Quando construíram isso?!

Droga, pensa, pensa, pensa! Não posso usar toda a minha Individualidade agora! Preciso esquecer todos os meus princípios neste momento, é tudo ou nada! Perdoem-me, princípios!

Agarrei a camiseta do ser que havia acabado de disparar uma explosão contra o chão, tirando-nos do chão.

— O que está fazendo, porra?! Me larga, caralho! — vociferou, encarando-me por cima do ombro.

— Cala a boca, teme! — retruquei, segurando com toda força a sua camiseta enquanto nos afastávamos mais e mais do chão, garças ás suas explosões.

— Morra! — ele apontou sua mão para o meu rosto, disparando uma explosão, sem dó nem piedade. Meu corpo se liquefaz sozinho, as partículas de água novamente voltam aos seus devidos lugares.

— Porra, Bakugou! — escalei sua camiseta segurando-me agora em seus ombros. Ficar perto de suas mãos era arriscado... — Você é minha escada, cala a boca e continua explodindo essa merda!

— Eu vou explodir é o seu... — antes que ele terminasse a frase, alcançamos o chão. Deixei-o xingando até a ultima geração de minha família e continuei a correr. Logo á minha frente estava Todoroki, que corria rumo ao ultimo obstáculo. — Eu vou te matar, Midoriya de merda! — Bakugou prometeu ao me ultrapassar.

O último obstáculo, um campo minado.

Foquei meus olhos nos lugares onde Todoroki não pisava, tentando decorá-los e quando vi que os outros participantes se aproximavam, coloquei minhas pernas para se mexerem. Não havia pisado em nenhuma mina até a metade do campo, eu tentava ignorar os repetidos sons de pequenas explosões soavam repetidamente e me focar no trajeto, mas foi a grande explosão que chamou minha atenção.

Não deu tempo nem de ver o que havia explodido, quando me dei por conta Izuku estava passando por cima de mim, agarrado á um pedaço de lataria de robô. Logo ele havia tomado a liderança de Todoroki e Bakugou, mas na correria Todoroki acabou por deixar um caminho de gelo, que eu aproveitei para não cair mais ainda mais no ranking. Como Izuku continuou na frente, não pude ver, mas ao fim do campo minado eu estava em quarto lugar.

Vamos lá, Hanae, corra!

O túnel já estava próximo, eu só precisava passar por ele. Mesmo que minhas pernas gritassem por descanso, eu não parei.

— A primeira pessoa a voltar ao estádio é Midoriya Izuku! — Present Mic anunciou, e eu forcei ainda mais as minhas pernas. Ao alcançar o estádio, eu suspirei, parando de correr. Desabei no chão, cobrindo a barriga com a mão, uma forte dor se iniciara ali, mas eu não liguei.

— Correr nunca foi seu forte, não é? — Izuku brincou, aproximando-se de mim.

— O quarto lugar não é nada mau — rebati, rindo. — Ah, droga, minhas pernas estão doendo muito!

— Ei, maldita! — como um mosquito irritante que nunca te deixa em paz, Bakugou chegou. — A culpa é toda sua, se não fosse por você, eu teria alcançado o primeiro lugar!

Ofeguei, levantando-me.

— Você late demais, Bakugou — reclamei, me aproximando dele. Geralmente, só me aproximo dele pra batê-lo, então como eu não estava indo pra cima dele de maneira ameaçadora, ele parou de me xingar e me olhou confuso. Então eu passei os dois braços por seu pescoço, abraçando-o. — Obrigada.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam?
Esse ficou maior que os anteriores, e eu vou tentar manter esse tamanho. Eu particularmente amei escrever esse capítulo, e espero que vocês tenham gostado de lê-lo.
Comentem o que acharam, please! Faça, a autorinha feliz!
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