Hero escrita por spyair


Capítulo 28
O chefão


Notas iniciais do capítulo

Yo, minna!
IMPORTANTE!
NÃO ROLE PARA BAIXO SEM DEIXAR O SEU AMÉM!
Brincadeira, rs.
Mas agora é serio, preciso comentar um negócio sobre aquilo que eu tinha falado sobre segunda temporada. Seguinte: ela foi cancelada.
Eu tive muitas idéias mirabolantes, e o final da fic não deixa abertura pra uma nova temporada, então infelizmente não veremos mais Midoriya Hanae por muito tempo.



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— Se é assim que vai jogar, vamos jogar — um sorriso psicótico surgiu em seu rosto quando ela fechou os olhos — Ainda faltam alguns minutos até que esteja pronto, mas não importa. Vamos uivar juntas para a lua.

— Sabe, isso pareceu uma frase feita. Por quanto tempo pensou nela? — sorri também, ignorando os cacos de vidro aos meus pés e permanecendo parada quando a vilã avançou contra mim. Se ela não tinha Individualidade, não tinha problema. Não importa o quão rápida ela seja, ou o quão forte ela bata, ela não pode me atingir enquanto eu tiver a minha Individualidade.

Certo?

Certo, se eu ainda tivesse a minha Individualidade. No exato momento em que seu calcanhar tocou a minha face, uma dor aguda e familiar ponteou na minha nuca, ao ponto de eu não conseguir liquefazer meu rosto a tempo de evitar o chute. Fui atirada contra a parede, batendo as costas numa espécie de prateleira. Não sei, não prestei muita atenção, só notei quando uns montes de vidrarias quebradas me cobriam e provocavam diversos cortes em várias partes do meu corpo.

— Parece que ficou pronto mais cedo do que imaginei! — exclamou, juntando as mãos em formato de prece. A dor não parava. Continuava aumentando cada vez mais, mais e mais, fazendo-me soltar ruídos estranhos. Eu não era a única. Uraraka também parecia estar sentindo a mesma dor, assim como Izuku. Por mais que ele não se mexesse e estivesse respirando por aparelhos, sua feição era de pura dor. Suava frio e os olhos estavam fechados com força.

— O que... Foi você... — sussurrei para mim mesma. — Foi você que... Anulou todas as Individualidades do Japão... Há dois anos, não foi? — ergui-me de pé novamente com um pouco de dificuldade, fazia tempo que eu não era atingida desse jeito. — Esse é o sue plano? Eu já devia saber...

— Hã? Acha mesmo que eu quero só isso? — Zero inclinou a cabeça, girando nos calcanhares para se viras para Izuku. — Não... Aquilo foi um mero teste. Minha invenção era apenas um protótipo...

Engoli em seco.

Apenas um protótipo? E conseguiu aquilo tudo?

— Agora ela está completa, e eu poderei finalmente livrar o mundo de toda essa imundice! — ela estava de frente para Izuku, fitando-o — Eu queria o Izuku-chan aqui quando acontecesse. Ele foi tão manchado com o One For All — pareceu querer vomitar ao falar o nome da Individualidade de Izuku — que eu queria presenciar pessoalmente sua purificação. Vê-lo livre dessa maldição, não é lindo? — a mulher caminhou até meu irmão, jogando seu corpo conta ele.

— Phi! — bradei, correndo em disparada até onde Zero estava.

Phi, nosso plano para situações desesperadas.

— Hai! — Uraraka concordou, correndo na direção oposta. Quando eu já estava próxima o suficiente, tomei impulso com os pés, deixando o chão e pulando por cima do globo de plasma quebrado, caindo exatamente onde deveria. Aos pés de Izuku. Pisei na mesa com força, tirando-a do chão e atirando Izuku longe na direção oposta, na direção de Uraraka.

Muito habilmente, ela o agarrou antes que atingisse o chão. Conferiu se a respiração de Izuku estava normal e lançou-me um olhar em concordância.

Como eu presumi. A última dose de veneno já deve estar perdendo seu efeito.

— Izuku-chan!  — Zero travou a mandíbula. — Malditas pirralhas...

— Não vai, não — declarei, colocando-me na sua frente antes que ela partisse para cima de Izuku e Uraraka.

Enquanto Uraraka corria com Izuku nas costas para longe dali (agradeci pelo treinamento com Gunhead tê-la fortalecido, Izuku ficou bem pesadinho depois de alguns anos), eu impedia Zero de chegar perto da sala.

Trocávamos socos, chutes e golpes na mesma intensidade, eu quase não era capaz de acompanhá-la. No entanto, eu era uma das melhores em luta corpo a corpo da U.A, de jeito nenhum eu perderia pra ela e a deixaria encostar no meu irmão ou nos meus amigos, afinal... Eu fiz uma promessa para mim mesma.

“— H-Hanae, você está me passando para trás!

— É óbvio! — dei uma tapa em sua testa — Preciso ser forte se eu quiser te ajudar a ser o próximo Símbolo da Paz!

— Me ajudar?

— Uhum! Eu prometi para mim mesma que iria levá-lo ao topo!”

No dia em que recebi minha Licença Provisória, eu prometi. Levaria meu irmão ao topo mesmo que custasse a minha vida. E não seria uma vilã com um plano maluco que iria me impedir. E, se para levar Izuku ao topo, eu tivesse que salvar o mundo sozinha, eu o faria.

— Acha mesmo que pode me impedir? Você é apenas uma garotinha! Não devia se meter nos planos dos adultos! — Zero aconselhou, acertando-me com uma joelhada direto no estômago. Esse golpe atirou-me longe dali, e eu acertei alguma coisa de vidro, que obviamente quebrou. Pela queda sem fim que se iniciou dali eu presumi que tivesse sido atirada contra a janela de vidro.

Ah meu Deus, eu estou caindo da montanha! Pense, pense!

Numa reação rápida, agarrei um galho de árvore. O galho inclinou para trás com o meu peso, mas em seguida voltou a me empurrar para frente, e com o impulso que eu tomei, fui novamente atirada pra cima. Á medida que eu ia perdendo velocidade, impulsionava-me novamente em árvores e pedras no meu caminho.

Zero havia pulado também, nós íamos de encontro uma à outra, e iríamos colidir em poucos segundos, se eu não tivesse desviado com o auxílio de um pedregulho. Zero passou direto por mim, batendo contra uma árvore, enquanto eu continuei a subir mais e mais até alcançar o topo da montanha e o casarão onde meus amigos estavam.

Eu plano inicial era correr para lá e me unir a eles, mas ele foi completamente suprimido pelo ataque nas costas que eu recebi. Aquela vadia tinha me atacado por trás, isso é uma tremenda covardia!

Isso não vai ficar assim, não mesmo!

Foi o que decidi enquanto voava pelo ar com o impacto do ataque. Por mais que Zero apenas parecesse uma psicopata louca, eu não podia me deixar enganar. Além de rápida, ela era muito forte.

Ela é o quê? Uma máquina?!

Meu corpo chocou-se contra as paredes do casarão com tanta força que uma cratera se formou às minhas costas. Abri os olhos exatamente a tempo de vê-la avançar  novamente em minha direção, e por impulso eu me abaixei, deixando com que ela batesse na parede já rachada. Foi a deixa para que eu tomasse a liderança, apoiando as mãos no chão e erguendo os pés para agarrar seu pescoço entre as pernas. Prendi-a com força e joguei meu corpo para trás, levando-a junto e chocando sua cabeça no chão.

Após esse golpe, ela ficou uns bons minutos parada com a cabeça enfiada na cratera do chão. Não soube se tinha apagado, mas aquilo realmente não me importava, então corri para dentro do casarão, ignorando o formigamento que havia surgido de repente em minha nuca. Por sorte a porta dupla estava escancarada, o que facilitou meu processo. No entanto, a cena que eu vi em seguida me deixou estática.

Todoroki, Kaminari e Kirishima estavam no chão, totalmente imóveis, e pasmem: recebendo respiração boca a boca de Yaoyorozu, Iida e Katsuki. Nessa ordem.

Kaminari parecia chorar internamente, e tanto Kirishima quanto Bakugou pareciam querer morrer a ter que aguentar mais uma segundo daquilo. Yaoyorozu, com seu profissionalismo, não deixava que seus sentimentos por Todoroki (gente, isso tava muito na cara, só não vê quem não quer) interferissem em seu serviço. Iida agia da mesma forma (sem a parte dos sentimentos, claro). Avistei Uraraka surgindo no alto da escadaria, Izuku com o braço passado por seus ombros, aparentemente o efeito do veneno estava quase no fim. De um lado da sala, Ogawa estava caído no chão, desmaiado, e do outro, Yukiko. Esta, por vez, estava totalmente amarrada e amordaçada.

Ambos pareciam ter dado muito trabalho, mas finalmente foram derrotados, além dos muitos e muitos corpos de homens de ternos pretos espalhados por toda sala, de modo que só sobrava Zero. Iria acabar com ela e então poderíamos sair dali de uma vez. Voltaríamos para nossas vidinhas normais

— Essa é a merda mais repugnante que eu já fiz na vida! — ouvi Katsuki reclamar quando eu me aproximei deles, antes de voltar ao trabalho. Por mais que Katsuki dissesse isso, Kirishima era seu melhor amigo, ele não o deixaria morrer. Nem que isso incluísse encostar sua boca na dele.

— Quer que eu assuma seu lugar? — provoquei com um sorrisinho depois de trocar um olhar rápido com Yaoyorozu. Aproximei-me dele, ajoelhando ao seu lado e colocando minha mão no bolso de suas calças. Apanhei o que havia guardado ali, enfiando num compartimento do meu cinto.

— Só por cima do meu cadáver!

— Se é assim que deseja... — a voz de Zero ressoou por toda a casa, ecoando de forma muito assustadora. Virei depressa, encontrando-a parada de pé na porta. Seu rosto parecia... quebrado. Não sangrava nem nada, mas podia jurar que estava vendo rachaduras. Como se ela fosse... uma máquina! — Vocês estão atrapalhando demais meus planos... Suas crianças malditas!

— Achei que seu plano já estivesse completo. Já conseguiu o que queria, não foi?! Anulou as Individualidades do mundo inteiro! — retruquei, pondo-me em posição de defesa.

— Então foi isso que aconteceu com nossas Individualidades? — Iida indagou, dando uma pausa em seu “serviço”.

— No mundo inteiro?! — Yaoyorozu complementou.

— E não vai passar em uma semana, como da última vez — pude ouvir Izuku falar, atrás de mim. — Dessa vez... É permanente.

— Nós... I-iremos ficar sem Individualidades para sempre? — Uraraka tinha seus olhos arregalados diante daquela hipótese.

— Não se preocupem... Quando todos vocês estiverem mortos... Eu irei concertar todas as falhas. A conexão com o satélite não vai mais se romper — declarou antes de partir novamente para cima de mim com sua velocidade absurda.

Satélite?

Tive tempo apenas de cruzar os braços diante do rosto para impedir seu ataque, mas ela já tinha outro preparado, me acertou bem nas costelas.

Porém, para minha grande surpresa, elas ficaram meio liquefeitas. Não viraram água completamente a ponto de passar direto, mas foi quase como uma gelatina. Algo parecido, não sei. Nunca tinha me acontecido, mas eu não dei importância. O que realmente importa é que eu consegui segurá-la tempo o suficiente para conseguir chutá-la para longe dali.

Minha Individualidade voltou, mesmo que parcialmente. Mas por quê?, indaguei para mim mesma enquanto trocava socos com a vilã. Foi logo depois de acertá-la no chão. Pense, Hanae, pense! O que exatamente eu fiz? Eu... Acertei sua cabeça. Sua cabeça...

— É isso! — sorri, agarrando as nuca com as duas mãos e desferindo uma joelhada em sua testa. Como eu suspeitei, é mais dura que um crânio normal. Minhas teses se confirmavam pouco a pouco. — É você, não é? — questionei ao mesmo tempo em que a lançava contra uma das janelas de vidro da sala. Atravessei a janela quebrada logo após ela, seguindo-a. — A conexão com o tal satélite.

— Então finalmente descobriu? — Zero ergeu-se do chão com um pouco de dificuldade. — Achei que levaria um pouco mais de tempo...

 — Como isso é possível? Um ser humano ser conexão com um satélite. É uma completa loucura — afirmei, desviando de um soco.

— É preciso apenas um pouco de engenhosidade para conseguir algo assim — conversávamos e lutávamos ao mesmo tempo, parecia até coisa de filme. Se bem que toda essa situação parecia coisa de filme! Loucura demais pra uma vida só. — Um cérebro humano pode ser muito inteligente se o usá-lo ao máximo, mas nunca será completo. Sentimentos… Angústias… Todas essas coisas repugnantes impedem o uso completo do cérebro humano. Mas máquinas não tem isso! Elas são completas! Então eu substituí meu cérebro brilhante por um computador — explicou, quando finalmente conseguiu me atingir novamente. Dessa vez meu corpo não se liquefez, o maldito formigamento na nuca havia voltado.

— Ele está ligado ao satélite — compreendi.

— E eu finalmente consegui restabelecer a conexão! — Zero complementou, um sorriso sádico brincando em seu rosto, antes de conseguir agarrar meu pulso. Num movimento rápido ela o torceu, empurrando-o para trás e o prendendo firmemente às minhas costas. Soltei um gemido baixo de dor.

— Então vamos explodir você e acabar essa merda logo! — uma explosão atirou-me longe ao ouvir aquelas palavras. Antes que eu atingisse o chão, alguém me agarrou por trás, impedindo-me de cair.

— Nii! — sorri ao ver meu irmão de pé e se mexendo. Ao seu lado, Katsuki mordia o pino de uma granada, enquanto jogava outra pra cima, apenas para pegá-la de novo.

— Pensou que ia ficar com a diversão inteira? — Izuku brincou, pondo-me no chão. Soltei um ruído baixo quando meu pulso bateu em seu braço. Estava inchado e latejando. Bakugou me fitou de cima a baixo, notando os vários cortes e hematomas distribuídos pelo meu corpo — Deixe o resto conosco, okay?

— Não! O que acham que sou? Uma princesa indefesa? — rosnei, fazendo um bico.

— Que linda reunião familiar — escutei Zero. A fumaça da granada já havia se dissipado no ar, e era possível ver a vilã emergindo de uma moita com alguns machucados no braço. — O irmãozinho e o namoradinho apareceram para ajudar a pobre coitada. Patético — revirou os olhos.

— Vai pro inferno! — Katsuki exaltou-se, correndo até a vilã. Izuku o seguiu, avançando ao lado do amigo. E claro, eu não fiquei parada no meu canto. Logo estávamos os três atacando simultaneamente, cada um como podia. Izuku com seu Shoot Style aperfeiçoado ao longo dos anos, Katsuki, socando estrategicamente onde conseguia acertar, e eu, usando minha flexibilidade para encontrar brechas.

Mas algo me parecia estranho. Ela recebia os golpes, não fazia muito esforço para desviar ou revidar. Apenas ficava parada.

Eu só preciso acertar a cabeça dela!

Pulei por cima de Izuku, apoiando-me em Katsuki para preparar meu chute. Ia acertá-la. Faltava tão pouco para conseguir acertá-la... Mas ela defendeu.

Ela defendeu o chute com seu antebraço, soltando uma risadinha.

— Crianças são tão engraçadas... — num piscar de olhos ela havia sumido da minha linha de visão e reaparecido atrás de mim. Arregalei os olhos ao sentir uma dor aguda. Era lancinante, parecia perfurar cada pedaço do meu ser, cada pequena molécula parecia se partir ao meio. Olhei para meu peito, vendo a ponta da lâmina cruzá-lo ao meio.

— Hanae! — Izuku bradou. A lâmina foi puxada brutalmente, ocasionando-me ainda mais dor do que antes. Caí de joelhos no chão. Não conseguia nem ao menos gritar, um nó havia se formado em minha garganta e parecia não querer desatar de maneira alguma.

— Vai pro inferno!

— Kacchan!

Não consegui assimilar o que aconteceu em seguida, mas eu consegui ver duas massas amarradas, provavelmente eram Izuku e Katsuki. Ambos lutavam para conseguirem se soltar, mas de algum jeito eles estavam presos.

Então essa é a hora...

Fiquei de pé com alguma dificuldade, tentando ignorar a dor agonizante atravessando meu peito. Zero bufou, virando-se para mim com uma expressão de raiva.

— Você ainda está de pé? — ela resmungou alguma coisa antes de partir para cima de mim. A mulher de cabelos prateados atirou-se contra meu corpo, empurrando-me por um extenso caminho. Eu não tinha força o suficiente para impedir, então me deixei levar. Encontrava-me na beirada de um desfiladeiro, estava pendurada apenas por Zero, que me segurava pelo pescoço. Por conta de seu aperto, estava um tanto sem ar.  — Por que você não morre logo e me deixa em paz, garota irritante? — a vilã inclinou a cabeça para o lado, fitando-me.

— Acha que vai se livrar de mim tão fácil? — desdenhei, discretamente levando a mão até o bolso. — Não rola, vilãzinha — puxei rapidamente o objeto que havia pegado do bolso do Bakugou, batendo com força a palma da mão onde se encontrava o objeto na sua testa.

Era uma mini bomba. Assim que fosse acoplada em algo, iria explodir em exatamente um minuto. Não tinha como remover ou desativar a bomba de forma alguma. Ela explodiria. E quando isso acontecesse o computador dentro da cabeça de Zero iria dar pane, já que o crânio era duro o suficiente para não quebrar. No entanto, seria tempo necessário para Izuku e Katsuki pegarem ela.

Plano Gama, executado com sucesso.

— O... O que é isso? — a vilã levou a mão até a testa para tentar arrancar a bomba. Ao toque de seus dedos, o dispositivo soltou um som estridente. Aquilo indicava que o tempo para a explosão havia sido reduzido na metade. Yaoyorozu com certeza tinha pensado em cada detalhe ao criar aquilo. — O que isso faz?! — exigiu, apertando ainda mais meu pescoço. Tossi algumas vezes antes de recuperar o ar novamente.

— Descubra sozinha, vadia.


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Notas finais do capítulo

SE VOCÊ NÃO LEU AS NOTAS INICIAIS, LEIA!
Enfim, o que acharam, flores do campo?
Comentar não cai dedo, então podem me falar. Ameaças apenas por e-mail.
Aproveitem que tá chegando ao fim, então, vá além, PLUS ULTRA!



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