Hero escrita por spyair


Capítulo 14
A casa nova!


Notas iniciais do capítulo

Yo, minna!
Aqui está mais um capítulo quentinho pra vocês, então, nos vemos nas notas finas!



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Naquele dia, no meio de agosto, eu saí de casa. Deixei o lugar em que eu vivi durante toda a minha vida para residir nos dormitórios da U.A.

Haviam sido construídos há três dias, apena cinco minutos de caminhada distantes da U.A, um complexo de prédios que serviriam para acomodar os estudantes.

A Heights Alliance.

Toda a turma havia conseguido permissão para ir morar lá, então estávamos reunidos em frente ao prédio reservado para a turma 1-A do Curso de Heróis, com Aizawa-sensei à nossa frente.

— Primeiro de tudo, classe 1-A, o mais importante é que todos vocês estão reunidos aqui em segurança hoje. Hum… Vou dar uma breve explicação sobre os dormitórios, mas antes… — o sensei olhou nos olhos de cada um — É verdade que o plano para o acampamento de treinamento era vocês conseguirem duas licenças provisórias de herói, mas vocês não as obtiveram, então por que estão agindo como se as tivessem?

Todos se calaram imediatamente. Todo e qualquer murmúrio cessou, o olhar penetrante do sensei vendo fundo na alma de cada um.

Realmente, com tantos acontecimentos desde o acampamento não parei pra pensar na licença provisória por nenhum momento.

— O que estou tentando dizer é importante, então ouçam. Todoroki, Kirishima, Iida, Yaoyorozu e Midoriya's. Vocês seis estavam naquela noite e naquele lugar, e agiram sozinhos para resgatar Bakugou. Se não fosse pela súbita aposentadoria de All Migth, com exceção de Bakugou e Jirou, eu teria expulsado todos. Quanto aos outros onze que não fizeram nada para impedi-los, a mesma punição se aplica a vocês. Então, daqui pra frente, se me fizerem o favor de seguir as regras e os procedimentos de acordo, eu agradeceria imensamente, e isso ajudaria a recobrar minha confiança em vocês… Dito isso, mostrem seus sorrisos e energias e venham — finalizou, virando-se de costas para nós e abrindo as grandes portas do prédio.

Um tanto receosos, o seguimos. Todos ficaram meio mal depois de ouvir o discurso, mas tecnicamente não fizemos nada de errado, então nos esquecemos disso ao entrar no prédio e observar toda aquela exuberância.

O térreo era um espaço amplo, onde cabiam com folga vários sofás aconchegantes e quatro mesas grandes, sem contar com a cozinha industrial e a grande TV de LED. As paredes eram cercadas por grandes janelas de vidro que iam do chão até o teto, com finas cortinas as ornamentando.

— É uma classe por prédio, garotos e garotas terão alas separadas, mas o primeiro andar é um espaço comum. Banheiros, lavanderias e área de jantar ficam todos aqui — notando a súbita animação de Mineta ao ouvir sobre os banheiros, o sensei continuou. — Obviamente os banheiros de garotos e garotas são separados.

— Puta que pariu, parece uma mansão! — exclamei baixinho, prestando atenção em cada um dos detalhes.

Aizawa nos conduziu para o segundo andar, onde começou a explicação sobre os quartos.

— Seus quartos ficam do segundo andar em diante, cada andar existem dois grupos de quartos, metade para os garotos, metade para as garotas — não me aguentei de curiosidade e abri a porta de um dos quartos, vasculhando lá dentro. — Cada um terá seu próprio quarto, com direito a banheiro, closet, e ar-condicionado. É um espaço bem luxuoso, se querem a minha opinião.

— O closet é quase do mesmo tamanho que o meu lá de casa — Yaoyorozu comentou ao meu lado.

— É mesmo uma mansão!

— A divisão dos quartos é essa — o sensei apontou para um quadro na parede do corredor que indicava o quarto de cada um e o andar. Acabei por ficar no mesmo andar que a Jirou. Passei meu braço por seus ombros, fazendo um joinha com a mão. — Vocês podem usar o resto do dia de hoje para desfazer as malas e arrumar tudo, suas coisas já foram levadas para seus quartos.

— Sim, sensei! — entoamos todos juntos.

Junto com Jirou, me dirigi para a ala feminina do terceiro andar, cada uma foi para seu respectivo quarto. Ao abrir a porta, deparei-me com cinco grandes caixas empilhadas num canto do quarto e suspirei.

Já tô cansada!

A primeira coisa a se fazer foi trocar meu uniforme escolar por uma roupa leve, composta por uma saia verde e uma regata branca, para então pintar as paredes. Eu estava muito acostumada com as paredes (surpresa) azuis do meu antigo quarto, então eu não ficaria totalmente bem sem novas paredes azuis. Eu havia trazido tintas de secagem rápida, e foi bastante divertido, pra falar a verdade. Do meu quarto dava pra ouvir o batidão que tocava no quarto da Jirou, então eu me distraí e logo as quatro paredes já estavam tingidas de azul Royal. Limpei alguns respingos de tinta que tinham caído no chão e parti paras as caixas.

Descarreguei a primeira caixa, onde continham meus cobertores e lençóis de cama, bem como roupas de dormir e roupas íntimas. Arrumei a cama e guardei tudo em seus respectivos lugares, partindo para a próxima caixa, que carregava todas as minhas roupas. Dobrando cada uma minuciosamente, separei-as entre as gavetas da cômoda. Na caixa também haviam algumas das minhas figurinhas de ação, que eu dispus pela prateleira que havia na parede, junto com minha coleção de livros e jogos.

Da terceira caixa tirei pôsteres e algumas pequenas caixas com fotos, que eu colei na parede recém-seca. Na quarta caixa estava o computador, que eu levei certo tempo pra montar, e também vários carregadores e fones de ouvido que eu joguei em uma gaveta. Por último restava a quinta caixa, de onde eu tirei meu tapete felpudo e um grande quadro de avisos, que eu colei na parede acima do computador.

Ao fim de tudo, já passava das oito quando eu desci para o térreo junto com Jirou. Algumas pessoas já estavam lá, então nos juntamos a eles. Sentei-me no sofá, entre Aoyama e Uraraka.

— Minhas costas estão doendo tanto... — murmurei para Uraraka.

— Devíamos fazer uma festa do pijama hoje á noite — sugeriu a garota, olhando sonhadora pra mim.  

— Oh, seria fabuloso! — Aoyama exclamou, recebendo um olhar confuso de Uraraka.

— Quem é você mesmo?

Não pude conter minha risada, mas a ideia de uma festa do pijama era realmente boa.

— Não liguem pra ele! Vamos fazer uma festa do pijama! — Mineta berrou, agarrando minha cintura.

— Claro, mas você não vai — respondi fazendo uma careta e me levantando de supetão, fazendo-o cair no sofá. Afastei-me dele, indo para o outro lado da sala e me sentando ao lado de Kaminari.  O loiro passou seu braço pelo meu ombro.

— O que acha, Kyouka-chan? — Uraraka indagou para a garota que estava distraída brincando com seus fones.

— Ah, tanto faz...

— Ótimo. Vou falar com as outras meninas! — num piscar de olhos Uraraka havia sumido da sala e partido para os andares superiores. Soltei uma risadinha, brincando com uma mecha de cabelo de Kaminari.

— Vem cá, o que acontece entre vocês? — ouvi Kirishima perguntar.

— É, qual é o lance de vocês? — Mineta complementou bem mais interessado na minha resposta do que Kirishima, que só queria zoar conosco. Troquei um olhar cúmplice com o loiro antes de responder.

— Estamos juntos.

Vi o queixo de todos cair e o rosto da Jirou corar muito, antes de começar a gargalhar.

— Kaminari, seu grande traidor! — Mineta bradou com lágrimas nos olhos.

— Relaxa, galera! É brincadeira. Nós somos só amigos — Kaminari também ria.

Ainda rindo, me despedi deles para subir ao quarto com Jirou. Uraraka havia mandado uma mensagem avisando que deveríamos ir para o quarto de Ashido, e para lá nós fomos, antes parando em nossos próprios dormitórios para apanharmos nossos pijamas e essas coisas. Já no quarto de Ashido, estavam a dona do quarto, Uraraka, Asui e Yaoyorozu.

— Ah, eu sempre quis fazer uma noite só das garotas! — Ashido se pronunciou, jogando-se em sua cama.

— Eu só sei que quero assistir muitos filmes tristes e melosos! — anunciei, ao passo que Uraraka concordou comigo.

Após mais de meia hora para conseguirmos escolher um filme, algum tempo para Yaoyorozu criar uns colchões e mais um pouquinho para nos acomodarmos, demos início ao filme. Uma hora e meia depois eu estava chorando feito um bebê no ombro de Asui.

***

— Tudo bem, minha vez, minha vez! — Ashido impôs silêncio. Já passava das três da manhã, e estávamos brincando de Verdade ou Verdade. Uma variação do Verdade ou Desafio, que é apenas um desculpa para fofocar e descobrir de quem suas amigas estão afim. A garota de cabelos róseos girou a garrafa, que rodopiou bastante até parar apontando para mim. — Hum... Vejamos. Hanae-chan. Você já... Não, não, melhor. Você gosta de alguém da nossa sala?

Ergui a sobrancelha e cruzei os braços.

— Claro que não.

— Você gosta do Bakugou — Asui comentou.

— Sério? Achei que fosse do Kaminari — Yaoyorozu inclinou a cabeça.

— Pensava que fosse do Kirishima... — Jirou murmurou.

— Mas eu achava que era...

— Parem! Eu não gosto de nenhum deles! Kaminari e Kirishima são meus amigos, e Bakugou... Ah, eu o odeio!

— O amor está mais perto do ódio do que se imagina! — Ashido provocou, empurrando meu ombro. Senti minhas bochechas corarem muito. Definitivamente esse jogo é um tiro que sai pela culatra. Foi extremamente divertido provocar Jirou sobre Kaminari, Uraraka sobre o meu irmão e Yaoyorozu sobre Todoroki, mas quando chegou a minha vez...

Ah, isso é totalmente diferente! Elas gostam deles de verdade, já eu... Eu odeio Bakugou Katsuki com todas as minhas forças!

— Calem a boca, todas vocês! Já está tarde, então vamos dormir, suas vadias — murmurei a última frase, deitando-me no colchão que eu dividiria com Asui.

Naquela noite, eu fui dormir com os pensamentos embaralhados, e surpreendentemente tive exatamente o mesmo sonho que eu tivera no dia que recebi alta do hospital. Só consegui dormir até seis da manhã, já que aquela droga de sonho me fez acordar subitamente. Vaguei pela casa vazia durante vários minutos antes que as pessoas acordassem. Eu precisava que alguém que soubesse fazer café levantasse logo, ou eu simplesmente não suportaria aquele dia. Depois que Iida levantou e fez o favor de preparar café, fui tomar banho para me trocar.

Fiz minha higiene matinal, vesti meu uniforme da maneira que sempre uso, penteei os cabelos e apanhei minha mochila antes de voltar ao térreo. A cafeína ainda estava fazendo efeito quando eu pus os pés no primeiro andar, deparando-me logo com a pessoa que eu menos iria querer ver naquele momento. Minhas bochechas corram muito ao me lembrar do que Asui havia dito durante a madrugada.

“Você gosta do Bakugou”

— I-idiota! — gritei para mim mesma, saindo correndo antes que Bakugou pudesse reagir àquilo. Escondi-me debaixo de uma das mesas da sala de jantar, respirando fundo diversas vezes.

— O que está fazendo aí? — uma voz muito conhecida soou.

— O-onii-san! — agitei-me, batendo acidentalmente a cabeça na mesa. — Ai, ai, ai! — saí engatinhando de debaixo da mesa com a mão na cabeçam deparando-me com Izuku e Todoroki com expressões confusas.

— Por que estava em baixo da mesa? — indagou o garoto mais alto.

— Porque... Bem... Eu... — olhei para um lado e para o outro, nervosa. — Eu perdi um brinco.

Geralmente as mentiras escorrem da minha boca um pouco mais convencíveis, mas como eu estava um pouco exaltada, saiu essa velha e batida mentira.

O que eu estou me tornando?! Maldita Tsuyu!

Izuku franziu o cenho.

— Hanae, eu e conheço há tempo o suficiente para saber quando você está mentindo... E você nem ao menos se esforçou para essa mentira aí — argumentou.

— Morra! — gritei, sentindo as bochechas corarem antes de sair correndo para longe dali.

Atravessei a sala de estar e passei pela porta, escondendo-me atrás de um vaso de plantas enquanto respirava fundo.

Acalme-se, acalme-se! Isso é coisa da sua cabeça!

Segurei a barra da minha saia, inspirando e expirando repetidas vezes. Encostei a cabeça na parede e fechei os olhos, visualizando minha calma interior.

— O que está fazendo aí? — mais uma vez naquele dia me perguntaram aquilo. Mas dessa vez foi a mesma pessoa que estava me fazendo pirar. Ao ver a expressão desinteressada do garoto loiro, meu rosto esquentou.

— Não é da sua conta! — virei o rosto, encarando a planta do vaso que originalmente me escondia.

— Tanto faz... — murmurou, revirando os olhos e se preparando para sair dali. Voltei a olhá-lo. Ver aquele maldito garoto se afastar de mim me fez lembrar de algo que eu tenho pensado desde a volta do acampamento, mas que ainda não tive coragem o suficiente para falar. Mordi meu lábio, encarando a pessoa à minha frente. Ergui o braço num surto de loucura, agarrando a manga de seu blazer.

É agora, não é? Eu preciso falar isso pra ele.

— O que é, droga? — Bakugou me encarou com ar de superioridade. Respirando fundo, ajoelhei-me diante dele, abaixando a cabeça até ficar rente ao chão.

— Me desculpe! — pedi, juntando as mãos em prece. — Você foi sequestrado e a culpa foi minha, me desculpe por tudo o que eu te causei!

— Quê? Pare com isso! — mandou, se abaixando para me puxar pelo ombro e fazer com que eu o encarasse. — Não fique pensando que tudo é por sua causa, teme! Eu te salvei porque eu quis, e não por você ser bonita ou algo do tipo, então pare de se achar tanto. — declarou antes de se levantar.

— Você realmente não muda nunca, idiota! — fiquei de pé e agarrei seu colarinho, fazendo-o olhar para mim. — Por mais que você negue, você me ajudou! E… O estrago teria sido bem maior — olhei para o meu braço — se você não tivesse aparecido. Então, bem… — soltei-o, virando o rosto. — Obrigada.

— Que seja — revirou os olhos, virando-se de costas para mim. Mas antes que desse algum passo, ele voltou a me olhar. Aproximou-se de mim lentamente e chegou perto do meu ouvido, sussurrando de forma ameaçadora — Mas se você sair por aí falando que vocês me resgataram, eu vou te trucidar.

Soltei uma risada rouca, colocando a mão no ombro do garoto.

— Quero ver você tentar.

Distanciei-me dele, agora caminhando até a escola com mais confiança. Nada como uma provocação matinal para melhorar os meus ares.

Espera... “Bonita”?!

***

— Como mencionei ontem, nosso primeiro objetivo será conseguir licenças provisórias de heróis para vocês — Aizawa-sensei proclamou e todos concordamos — Uma licença de herói dá permissão para que intervenha diretamente quando a vida de uma pessoa corre risco, essa classificação carrega um enorme peso. Acho que todos vocês já devem saber, mas o exame para conseguir essa licença é extremamente rígido. E é por isso, que a partir de hoje, faremos com que desenvolvam pelo menos dois... — a porta da sala foi repentinamente aberta, revelando Midnight-sensei, Cemntos-sensei e Ectoplasm-sensei — Dos seus próprios golpes especiais!

A exclamação foi geral, todos comemoraram por finalmente termos alguma atividade legal da grade de heróis.

***

O Ginásio Gamma, o sonho de treinamento de qualquer estudante. Feito especialmente para que Cementos-sensei pudesse preparar treinos personalizados para cada um dos estudantes. Atualmente eu me encontrava no alto de uma grande torre de cimento junto com um dos clones dos Ectoplasm-sensei, que estava me fazendo invocar múltiplos casulos de água suficientemente grandes para prender até mesmo All Migth.

— Vamos lá, aumente a compressão dessa água!

Após duas horas e meia, eu conseguia manter os casulos perfeitamente, moldar a água deles de acordo com a minha vontade, bem como movê-los e mantê-los estáveis por mais de dez minutos.

— Ótimo, assim está melhorando. Já tem algum nome em mente?

— Eu pensei em… Confinenent — cocei a nuca, fazendo com que toda a água do casulo se espalhasse no chão. O sensei me olhou com reprovação.

— Mais dez minutos. E lutando.

 

Dei uma pequena pausa no treinamento para ir ao Development Studi solicitar algumas melhorias no meu uniforme.

Lá, o profissional que comandava o local havia saído, então eu fiquei por conta de Hatsume Mei, uma garota do Curso de Suporte que esteve no grupo de Izuku na Batalha de Cavalaria no Festival Esportivo, a mesma garota que havia se aproveitado do bom coração de Iida para promover seus artigos de suporte.

— Melhorias no uniforme?! — seus olhos amarelados brilharam quando eu disse o que havia ido fazer ali, e ela agarrou meu pulso e me puxou pra dentro da sala. — Ah, eu tenho vários babys! Com certeza você vai encontrar um que sirva exatamente pra você! — apontou para uma grande pilha de sucata ao fundo da sala.

— Não tenho certeza se eu usar algo elétrico seria bom... — liquefiz meu braço diante dela, espalhando a água pelo chão. A garota se apressou em apanhar todos os seus "babys" no chão antes que entrassem em contato com a água. — Na verdade eu só queria umas luvas que cobrissem meu cotovelo. — refiz o braço liquefeito, mostrando-lhe a cicatriz que marcava o fim da prótese. Tirei as duas luvas que eu usava e lhe entreguei.

— Entendo… Um material especial feito para imitar a sua Individualidade! Maravilhoso! Quem sabe eu poderia produzir mais desses e… — quando me dei conta ela já estava concentrada nas minhas luvas, murmurando coisas para si mesma.

Okay, então...


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Notas finais do capítulo

E aí?! O que acharam?
Comentem e façam uma autorinha feliz!
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