Dive escrita por Lia


Capítulo 10
Capitulo 9


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, hoje demorei a postar, mas finalmente estou aqui!!
Queria dedicar esse capitulo para minha jujubinha Simone e sua baby Emilly, que não aguentou esperar na barriga da mamãe e nasceu pra poder assistir arrow aqui fora com a gente. Que você tenha muita saúde meu amor, titia já ama você ♥
Ahhh eu disse uns dias atrás que estava tendo uma ideia para um capitulo da one shot, porem eu resolvi esperar Arrow voltar e saber como esta a dinâmica Felicity x Oliver x William para poder escrever de forma mais parecida com a serie. Como se trata de uma história que se passa no universo onde o Oliver é o GA, eu quero deixar o mais fiel possível as características da serie.
Então é isso, espero que gostem do capitulo, porque eu amei escrever e estava super ansiosa para que vocês lessem!! Beijos e até as notas finais xo



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Acordo meio desorientada, e sem abrir os olhos passo a mão pela cama e não encontro nenhum corpo quente me aquecendo, não encontro o corpo do Oliver. Será que foi tudo um sonho? Todos aqueles beijos foram obra da minha imaginação esfomeada por aquele homem? Abro os olhos e tento acostumar com a escuridão do local, tentando identificar aonde estou. Depois de um tempo consigo finalmente perceber que estou no quarto do Oliver, e agora que meu corpo já está mais desperto consigo sentir a ausência da boca do meu homem, Oliver quero dizer, nós não estamos namorando nem nada, então não posso chamar ele de meu ou posso? Enfim, meu pescoço sente falta dos seus beijos e mordidas, meus seios sentem falta das suas mãos e meu corpo sente tanta falta do seu calor que está doendo em partes que eu nunca pense que fossem vivas. Oliver fez isso comigo, deu vida a todas as células do meu corpo.
A melhor decisão que eu tomei foi deixar Oliver entrar no meu coração. Essas últimas semanas que passamos juntos foram as melhores da minha vida, mesmo sem nenhum contato sexual eu me sentia tão próxima dele que era só questão de tempo até que rolasse alguma coisa. Eu finalmente percebi que tinha me apaixonado por aqueles quase dois metros de homem quando ele me contou que tinha procurado a Laurel para se desculpar, como eu tinha sugerido. Isso me mostrou que ele era realmente diferente do meu pai, ele traiu a Laurel e assumiu seu erro, meu pai culpou minha mãe por ter ido procurar satisfação na rua, engravidou outra mulher e nunca mais olhou para trás. Oliver mostrou não ter orgulho das suas ações erradas e isso me mostrou o tipo de homem que ele é, me mostrou que eu posso confiar nele a minha vida porque ele nunca ia fazer algo para me magoar intencionalmente.
Ontem à noite eu pretendia beijar ele, ia ser o meu presente de aniversário. Mas eu fiquei tão nervosa em tomar o primeiro passo que eu fui adiando, até que ele finalmente me beijou. Aquele momento foi mais do que eu imaginei, todas as sensações me deixaram mais embriagada do que todo o álcool que eu consumi durante a noite, e eu ansiava por mais de Oliver. Quando ele disse que não queria que nossa primeira vez fosse daquele jeito eu tinha ficado decepcionada, mas a decepção logo deu lugar a adoração, eu estava completamente encantada com o cuidado que ele demonstrou comigo, e isso fez com que meus sentimentos aumentassem ainda mais dentro do meu peito.
Em meio as minhas divagações percebi que já tinha aproximadamente vinte minutos que estava acordada e Oliver não tinha aparecido ainda. Resolvi sair da cama e procurar por ele pela casa. A busca não durou muito, eu logo encontrei ele sentado em uma poltrona no quarto do William, olhando o seu filho adormecido. Oliver realmente amava essa criança, todo seu amor transparecia em seu olhar. Entro no quarto indo em direção ao Oliver da forma mais silenciosa que eu consigo e, me sentindo com uma confiança absurda devido aos acontecimentos daquela noite, sento em seu colo, colocando um beijo em seus lábios. Por alguns segundos ele fica somente me olhando, até eu quebrar o silencio.
— Acordei e você não estava na cama... ficou com medo do meu hálito matinal? - ele coloca uma mecha de cabelo que estava solta atrás da minha orelha e fica com a mão na minha bochecha.
— Fiquei com medo que você se arrependesse do que aconteceu quando acordasse, não queria te assustar ficando na cama ao seu lado.
— Você faz isso sempre? - pergunto, inclinando minha cabeça para o William, me referindo a ele velando o sono do menino.
— Todas as noites, por pelo menos uma hora. Isso me acalma, ficar aqui olhando para ele me da esperanças de que um dia ele irá me amar tanto quanto eu amo ele.
— Ele te ama Oliver, ele só não sabe como demonstrar isso. Olhe os avanços que você já fez com ele, vocês conversam normalmente agora, brincam juntos todos os dias e ele continua se referindo a você como pai.
— Mas ele nunca me deu um abraço, ou me chamou de pai diretamente. E eu preciso tanto ouvir um eu te amo saindo da boca dele... eu sinto que eu falhei como pai no momento que eu acreditei que a Samantha tinha perdido ele. Eu tinha que ter desconfiado e buscado por mais garantias, eu fui o culpado por perder todos esses anos com ele.
— Oliver, culpa não vai te levar a lugar algum. Você tem que esquecer o passado, isso não tem como mudar e ficar remoendo só te trará dor. - eu levanto e estendo a mão para ele — Vem, vamos voltar para o quarto e dormir um pouco. Ainda tenho álcool no meu corpo, preciso dormir e não vou conseguir sem você do meu lado.
— Como se eu conseguisse negar alguma coisa para você. - Oliver levanta da poltrona e segurando a minha mão nos encaminha para fora do quarto. Assim que saímos no corredor vejo Thea e Roy entrando em casa aos beijos, tem tanta mão rolando entre eles que não sei a quem pertence cada uma. Olho para o Oliver e ele tem um pequeno sorriso no rosto, ele nota meu olhar nele e me encara dando uma piscada do tipo "eu sabia que isso ia acontecer". Ficamos observando eles vindo em nossa direção até que percebem nossa presença. Vejo o rosto dos dois ficarem mais vermelhos do que estavam antes com todos aqueles beijos e reprimo minha vontade de rir. Percebo tardiamente que estou usando a blusa do Oliver, e sei exatamente o pensamento que se passa na mente deles quando um sorriso surge nas suas expressões antes surpresas.
— Se vocês não falarem a gente também não fala. - eu digo tentando evitar a conversa constrangedora.
— Amanhã a gente finge que nada aconteceu. - completa Thea. E antes que eu pudesse responder alguma coisa, Oliver pega meu corpo jogando em suas costas e me leva para o quarto, deixando as risadas dos nossos irmãos para trás.
— Oliver!!! - repreendo, batendo de leve em suas costas. Abro a boca para reclamar, porem todos meus pensamentos viram fumaça quando ele me deita na cama e cai sobre mim.
— Por que você ficou brava? Eu só acabei com o momento constrangedor.
— Que ótima maneira de fazer isso, me colocando nos ombros igual um homem das cavernas.
— A culpa é sua, que agita toda minha testosterona e me faz sentir um maldito neandertal.
Eu juro que tentei ficar brava com ele, mas estou tão feliz em estar com Oliver que abro um sorriso involuntário diante da sua resposta. Ele me recompensa encostando levemente seus lábios nos meus, me torturando, me fazendo ansiar pelos seus beijos. Coloco minhas mãos em sua cabeça, enroscando meus dedos em seu cabelo macio e trazendo sua boca para mais perto da minha. Decidindo pegar o que ele está me torturando para dar, passo a língua pelos seus lábios, sentindo seu gosto e a sua maciez, explorando todo aquele espaço delicioso. Meu Deus de onde surgiram esses desejos que estão me corroendo? Oliver me faz pensar em coisas que eu achava que só mocinhas de romance pensava. Finalmente ele cede e abre seus lábios, dando abertura para minha língua entrar em sua boca. Fico entorpecida tamanho o prazer que somente um beijo me dá, mal posso esperar para o que vou sentir quando finalmente fizermos amor. Sugo sua língua e não consigo pensar nas outras partes do seu corpo que eu queria estar chupando, solto um gemido só com o pensamento da sua carne macia e pulsante indo de encontro a minha garganta. Oliver Queen me tornou uma pervertida.
— Acho que é melhor a gente ir dormir. - diz Oliver, ofegante.
— Ou podemos ficar acordados, - desço a mão pela sua barriga, indo de encontro a sua ereção — junto com o seu amiguinho aqui. - Oliver solta uma risada e deita ao meu lado, passando a mão pelo meu rosto.
— Ontem eu pensei que seu tesão era por causa do álcool, agora eu estou vendo que isso é normal mesmo.
— Não é normal, você que liga esse lado meu. - me acomodo no seu peito e fico tão confortável que começo a bocejar depois de alguns minutos. — A gente se encaixa tão bem que eu poderia ficar aqui para sempre... - e eu começo a adormecer antes de ouvir sua resposta.

Sinto alguém me balançando e uma voz bem longe que não reconheço chamando meu nome. Tento sair da nevoa do meu sono e quando finalmente consigo abrir meus olhos encontro William me encarando. Ah, então era ele quem estava me chamando. Olho para o lado e encontro Oliver dormindo profundamente que estava quase ao ponto de roncar.
— Oi, querido.
— Por que você está dormindo aqui? - sinto meu rosto ficar vermelho de vergonha.
— Porque, hã... você está com fome? Vamos para a cozinha, vou preparar algo para você comer. - levanto apressadamente e vou para a cozinha, na esperança de fugir desse assunto. William vem atrás de mim e senta na mesa. — Eu sou uma péssima cozinheira, então suas opções são cereais ou biscoitos. Ou você prefere trocar de roupa e ir buscar algo na padaria?
— Pode ser cereal mesmo. - preparo uma tigela e coloco na frente dele. Sento ao seu lado e lembro do Oliver observando ele dormir, sofrendo pela distância do seu filho. Decido arriscar uma conversa sobre isso com William.
— Você gosta de morar com seu pai? - ele balança a cabeça positivamente com a boca ocupada mastigando o cereal — E do Oliver, você gosta dele também? - ele fica me olhando e não fala nada, nem faz nenhum sinal respondendo à pergunta. Resolvo insistir. — Ele te ama, você sabe disso né? Ele queria muito que vocês fossem amigos... porque você não deixa ele se aproximar? O que te impede disso? O que te impede de amar o seu pai? - ele fica me olhando por um tempo, pensativo, e quando eu acho que ele não vai me responder ele acaba falando e fazendo meu coração apertar com sua resposta.
— Eu não posso amar ele, eu vou chatear a minha mãe se fizer isso. Eu só posso amar ela.
— Querido, sua mãe não ficaria triste por causa disso. Ela ia querer que você fosse feliz, e se relacionar com o seu pai vai te trazer felicidade. Eu sei que vocês ente falta da sua mãe e ninguém pode ocupar o lugar dela no seu coração. Mas você tem um coração muito grande, eu sei que tem espaço para o seu pai aí dentro. Você manter ele afastado só está deixando todo mundo triste, inclusive a sua mãe. Ela não ia deixar você com ele se não quisesse que vocês se dessem bem.
— Eu não quero que a mamãe fique triste lá no céu.
— Então você tem que abrir o seu coraçãozinho e se deixar sentir o amor que todos estão dispostos a te dar. Você pode fazer isso? Pode dar uma chance ao seu pai?
— Posso.
— Fico feliz que você tenha tomado a decisão certa, caro amigo. - digo, fazendo uma voz de marinheiro e bagunçando seus cabelos. Ele me dá um sorriso e volta a comer seu cereal. Levanto para ir trocar de roupa e percebo tardiamente que Oliver estava parado no corredor e provavelmente ouviu toda a conversa. Vou em direção a ele o envolvendo em um abraço. — Você ouviu tudo? - pergunto, com a cabeça encostada em seu peito.
— Ouvi... - ele firma as mãos nas minhas costas — Obrigada, Felicity. Eu não sei o que seria de mim se não tivesse te conhecido... você é um anjo que foi enviado para me ajudar com ele. - me coloco na ponta dos pés e deixo um beijo na sua boca.
— O que você acha sobre ir acampar? Eu vi que tem um lago aqui em Star City e nunca tive a chance de conhecer. Podemos usar a oportunidade para você se aproximar dele. Um final de semana sem tecnologias, não vai ter como ele fugir de você.
— Você é um gênio, Felicity.
— Foi o que os meus professores disseram. - pisco meus cílios para ele com um sorriso, antes de me afastar e ir para o quarto trocar de roupa.

Depois de trocar de roupa eu fui para casa. Tudo o que eu queria era passar mais tempo com Oliver, mas eu tinha coisas a fazer. Combinamos com William que iriamos viajar na sexta feira da próxima semana, Oliver e eu iriamos tirar a tarde de folga e pegar a estrada depois que ele saísse da escola. Quando estava começando a anoitecer recebi uma mensagem da Caitlin.


Caitlin: COMO ASSIM VOCÊ DORMIU COM O OLIVER???
Felicity: Da onde você tirou isso?
Caitlin: Thea me contou que viu vocês no corredor, com poucas roupas, e indo para o quarto dele.
Felicity: Nada de mais aconteceu, só um beijo ou dois... ou uns cinquenta... eu não estava contando...
Caitlin: Você dormiu na cama dele e quer me convencer que não rolou sexo?
Felicity: Eu estava bêbada e o Oliver disse que queria que fosse especial.
Caitlin: Ual... ele realmente gosta de você!!
Felicity: Por falar em Thea... ela te contou que quando me viu no corredor ela tinha acabado de tirar a língua da garganta do meu irmão?
Caitlin: Parece que muitos casais se formaram ontem... Tommy mandou dizer que já sabia que isso ia acontecer e que está feliz em ter o Roy como cunhado, ele falou mais coisas, mas preferi ignorar.

Conversamos por mais um tempo até que eu finalmente cai na cama. A semana passou mais rápido que o normal, o trabalho na QC estava mais fácil graças a minha assistente Siobhan, noiva do primo do Oliver, Ronnie. Eu estava ansiosa para o final de semana com os meninos e era só o que eu conversava com Oliver durante nossas chamadas diárias. Ele também ia constantemente ao meu escritório o que já estava gerando fofoca entre os funcionários, isso me deixava aflita. Eu poderia ter superado meus problemas de confiança com Oliver, mas ainda tinha minhas convicções quanto ao meu trabalho. Sexta-feira finalmente chegou e por volta das quatro da tarde estávamos montando nossas barracas a beira do lago.
— Proponho uma competição. Quem montar sua barraca primeiro fica com a barra de chocolate que eu trouxe. - eu digo animadamente. Eu tinha insistido em trazer uma barraca para mim, ainda não estava confortável em dormir com Oliver sabendo que William iria fazer perguntas como na manhã que ele me acordou.
— Aceito o desafio, e você William?
— Vou montar a barraca mais rápido que o Flash montaria!!
No começo eu achei que seria uma boa ideia, agora eu já queria chutar o pau da barraca, literalmente. Alguma peça estava faltando, era impossível conseguir colocar aquele troço de pé. Eu notei pelo canto de olho Oliver e William trocando sorrisos cumplices, ótimo, pelo menos meu fracasso total serviu para alguma coisa. Percebi que Oliver estava demorando para montar propositalmente, deixando o William ganhar nossa pequena competição. Depois de mais meia hora tentando montar minha barraca eu finalmente desisti.
— Oliver, você tem que levar essa barraca na loja e reclamar que veio peça faltando. Tenho certeza disso. Agora vou ter que dividir a barraca com o William.
— Porque você não dorme com o meu pai? Você já dormiu com ele antes. - fico vermelha com o comentário dele.
— Ótima ideia William. Vamos Felicity, pegue suas coisas e leve para a nossa barraca.
Faço como ele disse e quando saio da barraca o vejo sentado na grama perto do lago. Entrego a barra de chocolate para William e ele vai até o pai, oferecendo um pedaço. Oliver não consegue esconder sua surpresa com a iniciativa de William e eu me pego sorrindo vendo que ele realmente está tentando deixar o pai se aproximar. Me sento ao lado do Oliver e ficamos lá conversando sobre nossos heróis, desenhos e filmes favoritos, William sempre comenta as respostas de Oliver e ele fica feliz em saber que tem várias coisas em comum com seu pai. Quando começa a anoitecer, Oliver prepara uma fogueira e liga as lâmpadas ligadas a bateria que trouxemos. Oliver fica com todo o trabalho de nos alimentar, fazendo hambúrgueres e esquentando pãezinhos na fogueira, já que se eu tomasse a frente íamos comer carvão. Ajudo Oliver a arrumar as coisas depois de comermos e se rendendo à exaustão William diz que vai para a cama. Mas antes de entrar na barraca ele diz algo que faz meus olhos encherem de agua.
— Boa noite, Felicity. Boa noite... pai. - Oliver fica tão surpreso que não consegue nem reunir palavras para responder antes dele entrar na barraca e fechar a porta.
— Você ouviu isso? - Oliver me encara, com os olhos marejados assim como os meus — Ele me chamou de pai. - sua voz não passa de um sussurro. Coloco minhas mãos em seu rosto e beijo levemente seus lábios.
— Seus olhos estão mais brilhantes do que aquela estrela no céu. - digo, apontando para um pontinho dourado que se destaca na imensidão do céu.
— Eu acho que meu coração vai sair pelo peito, eu não posso acreditar que o que aconteceu foi real.
— Foi real, Oliver. Isso tudo é real. - ele olha nos meus olhos e da um sorriso.
— Você é perfeita demais para ser real.
Oliver me puxa para seus braços e me dá o melhor beijo eu já provei. É um beijo cheio de desejo e sentimentos, entre eles uma profunda paz. A paz de ter um filho que te chama de pai. A paz de ter a mulher que deseja em seus braços. A paz de finalmente sentir o que é viver. Ele nos leva para barraca onde passamos horas nos beijando e conversando e beijando novamente. É um sentimento tão bom que estou sentindo, não existe um lugar melhor para estar do que nos braços do homem que você está apaixonada.


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Notas finais do capítulo

Bom, pelo o que eu apurei nos comentários o pov escolhido para a sex scene foi o do Oliver. Então, muito em breve, a tão esperada cena irá acontecer!! Não deixe de falar ai nos comentários o que vocês acharam do capitulo, isso é bem importante para mim!! Até semana que vem, beijos xo



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