Já havia se passado duas semanas desde o dia da briga entre Sam e Freddie, estava tudo calmo como sempre foi. Sam acordou no mesmo horário, se arrumou e ficou esperando seu namorado chegar para irem juntos para empresa. Ela não dormia frequentemente na casa do moreno, nem ele na dela, porém nos finais de semana sempre combinavam para sair e em seguida iam dormir juntos na casa de Freddie.

Era uma quinta-feira comum, a empresa estava a todo vapor, um novo software estava para ser lançado e já tinha acionistas e compradores de olho. A fabrica de Seattle estava com problemas na administração e isso já estava deixando Freddie de cabelos brancos antes da hora. Sam fazia de tudo para ajudar no que fosse possível, entretanto muitas coisas só Freddie poderia resolver. Gibby havia voltado a trabalhar a uma semana, e o trabalho estava acumulado para todos ali.

Sam terminava de fazer as ultimas ligações sobre o evento que teriam no sábado, uma festa de lançamento, ela organizava tudo enquanto Freddie dava conta dos pequenos erros de programação que ainda tinham. Já eram 10:00 quando a loira foi na sala do chefe.

—Querido, vamos almoçar juntos? – Ela perguntou se aproximando e o abraçando por trás enquanto ele ainda estava sentado na sua cadeira.

—Ah, acho que hoje não vai dar, estou com tanta coisa acumulada que vou passar direto. Mas, se você quiser pode ir com o Gibby ele acabou de me ligar perguntando se eu iria. -Ela suspirou triste, porém compreendeu que as coisas estavam complicadas.

—Tudo bem meu amor, você quer que eu traga algo? – Ela perguntou sorrindo para ele.

—Não precisa, eu vou pedir para entregarem aqui. Obrigado linda. – Ele disse lhe dando um selinho e voltando novamente para tela do seu computador.

Ela saiu da sala e voltou para sua mesa, voltou a fazer algumas ligações e logo após que terminou ligou para o escritório de Gibby.

—Escritório do senhor Gibbyson, bom dia. — Disse o secretario do bobão.

—Hey Leonard, é a Sam. Passa a ligação para o Gibby por favor. — Ele pediu para aguardar um pouco e logo uma voz grosa atendeu a loira.

—Sam, diz para mim que não é nada sério?— Ele disse já com medo, já não basta o que já tinha para fazer, não precisava de mais nada.

—Calma ai, só ia perguntar se você quer ir almoçar comigo? — Ela disse sorrindo, e o escutou suspirar do outro lado da linha.

—Ah é isso, seria ótimo, porém eu quero algo diferente, vamos naquele restaurante italiano que abriu a pouco tempo, fiquei sabendo que a comida de lá é ótima.

—Sem problemas, mas você paga. Não tenho dinheiro nem para morrer.— Ela disse com ar de brincadeira.

—Ah, claro. Até parece que eu não sei que você tem uma conta no banco, se brincar você tem mais dinheiro do que eu.— Eles riram e logo ela respondeu.

—Eu tenho que parar de contar minhas coisas para Carly, tudo você fica sabendo.

—Relaxa loira, hoje é por minha conta, mas na próxima você não escapa.

—Certo, de 12:00 eu passo aí e nós vamos, a empresa pode estar uma loucura, mas eu não abro mão do horário do meu almoço.

—Ok então, até daqui pouco loira.— Ele disse e logo em seguida encerrou a ligação.

Sam voltou ao eu estava fazendo, meia hora depois ela escuta o elevador se abrir e seu olhar se encontrar com os dos três rapazes que estava indo em direção a ela.

Samantha

Assim que terminei de falar com o Gibby não demorou muito e eu ouvi o elevador se abrir, quando vi quem vinha fiquei séria na hora, mas logo disfarcei. Mark, Elliot e Dereck vieram na minha direção e eu forcei um sorriso.

—Olá, bom dia.  – Eu disse a todos e eles sorriram para mim.

—Oi Sam, bom dia. Freddie está aí? – Mark perguntou. Elliot e Dereck cochichavam alguma coisa que eu não conseguir entender.

—Ah, está sim. Só um minuto que eu vou avisar que vocês estão aqui. – Eu disse já pegando o telefone.

—Não precisa, vamos apenas dar um oi, foi bom te ver Sam. – Ele disse e logo eles estavam indo em direção a porta da sala de Freddie.

Assim que eles passaram pela porta, escutei eles se cumprimentarem como se não se vissem a anos e logo a porta se fechou novamente.

Faltava 5 min para meio-dia e eles ainda estavam lá dentro conversando. Eu arrumei minhas coisas dentro da bolsa e fui avisar que já estava saindo. Entrei de uma vez e só pude ouvir Freddie rindo e convidando eles para ir à festa que teria sábado.

—Licença rapazes. – Eu disse chamando a atenção deles. Meu namorado logo me deu atenção vindo até mim. – Amor, eu estou saindo agora, vou almoçar com o Gibby ok?

—Tudo bem, se quiser estender um pouco seu horário de almoço não tem problema, você tem me ajudado tanto que nada mais junto te dar uma trégua. – Ele disse sorrindo para mim, e eu me perdi no seu alhar por uns segundos, mas logo o respondi.

—Ah, obrigada querido. Eu vou indo, Gibby já está me esperando. – Beijei seus lábios e ele quase não me soltava. – Thcau rapazes. -Disse acenando para eles, acenaram de volta e sorriram para mim. Em seguida eu sai da sala.

Freddie

Estava fazendo varias coisas ao mesmo tempo, se eu continuar assim vou enlouquecer. Fico triste por não ir almoçar com a Sam, mas com certeza mais tarde eu recompenso. Estava distraído quando vejo 3 marmanjos entrar na minha sala.

—Hey Freddie. – Disse Elliot.  Vi meus amigos entrarem e logo fui abraça-los.

—O que vocês fazem aqui? – Perguntei sorrindo.

—Poxa Freddie, não podemos nem fazer uma visita? – disse Dereck fingindo estar magoado.

Rimos e começamos a conversar sobre qualquer coisa, até deixei o trabalho um pouco de lado e dei atenção a eles. Já estava quase na hora do almoço quando Sam apareceu e veio me avisar que estava indo almoçar com o Gibby, eu concordei e ela foi. Voltei para minha mesa e eles me encaravam.

—O que foi? Parece que nunca me viram com alguém. -Falei.

—Não é nada, é só que é difícil ver você namorando. Achei que esse dia nunca chegaria. -Falou Elliot.

—Ué, é tão estranho assim? – Perguntei. Elliot e Dereck se olharam e logo Dereck falou, Mark não dizia nada sobre o assunto.

—Bom, é que você não parava com ninguém, o lance mais longo que você teve foi com a Ashiley e você ficavam até um dia desses.

—É, mas as coisas mudam, eu e Ashiley nunca tivemos nada sério, era sempre só uma transa, não passava disso. Com a Sam é bem mais sério, eu a amo. – Eu disse sério. Não gostava quando tocavam no assunto “Ashi”. Claro que eu gosto dela, mas nunca passou disso, finais de semana quentes e vazios, nada além de sexo.

—É, mas eu acho que a Ashiley não entendeu bem isso, escuto ela conversando com a Lillian frequentemente, e na maioria das vezes o assunto é você. – Disse Mark participando da conversa.

—Não posso fazer nada diante disso, eu sempre deixei claro pra ela que não queria namorar, ela ficava comigo porque queria. Mas, enfim vamos mudar de assunto.

—Cara tô cheio de fome, vamos almoçar? -Perguntou Elliot. Droga, dessa vez eu vou ter que recusar.

—Eu não vou poder ir, estou atolado de trabalho, dispensei a Sam por causa disso. – Falei.

—Ah Freddie, vai ser um almoço rápido. Tem um restaurante Italiano ótimo aqui perto, ela nem precisa ficar sabendo. – Elliot tentou me convencer.

—Vamos lá, faz tempo que não comemos algo juntos e outra, você está nos devendo essa. – Mark falou pegando o casaco que estava no sofá, logo Elliot e Dereck levantaram indo em direção a porta. Os três pararam e me olharam. Respirei fundo e me levantei, desliguei a tela do meu computador e peguei a chave do meu carro.

—Não precisa, vamos todos no meu e na volta eu te deixo aqui na empresa. – Mark falou.

Apenas concordei e fomos em direção a garagem.

Samatha

Estava sendo o almoço mais tranquilo que tive essa semana, eu amor sair com o Gibby, sempre fomos amigos e mesmo sem a Carly temos assuntos em comum, como por exemplo: O nosso fiel amor por gastronomia.

—Então Sam, quando é que a bela loira irá abrir seu belo restaurante? – Ele perguntou degustando mais uma garfada do Spaguetti ao molho Pesto.

—Quando você conseguir fazer uma cópia minha e me pôr na faculdade gastronomia, me der todo o capital necessário e ainda um bom estabelecimento eu penso no caso. – Falei rindo.

—Para com isso, o talento que você tem não pode ser desperdiçado. Eu gosto de você lá na empresa, mas vamos falar sério, até eu estou farto daquele escritório, Se você estivesse disposta eu largava tudo lá e iriamos eu e você abrir nosso negócio. Seriamos sócios, você sendo uma grande Cheff e eu administrando a parte burocrática e tudo mais.  – Ele falava com um olhar sonhador e empolgado, queria que tudo fosse simples assim.

—Volta para terra Gibby, as coisas não são fáceis assim, além de tudo eu não tenho tempo para a faculdade, e muito menos dinheiro para isso.

—Você sabe que dinheiro não é problema e o tempo tenho certeza que você arrumaria. – Ele disse sorrindo. Não creio que ele está mesmo levando isso a sério.

—Gibson, queria poder fazer isso, é um sonho que tenho a anos, mas e como fica a empresa? Eu teria que largar meu emprego.

—Essa é a intenção, desde que ele voltou você dedica sua vida completamente a ele, quando o pai dele estava no comando e você era só uma estagiaria as coisas não eram assim, você até começou um curso, mas foi só o Nerd chegar que você por pouco não esqueceu de mim e da Carly. E agora você o ama tanto que está esquecendo de você mesma. Doeu né loira? Eu não sou como minha esposa que sempre fica sentida com o sentimento das pessoas. Eu não sinto pena. – Ele disse terminando o seu prato. Eu não suporto mais as pessoas dizendo o quando eu idolatro meu namorado.

—Você não sabe de nada Gibby, e eu não quero que você sinta pena de mim ou fique dando palpite da minha vida. -Falei sendo grossa, odeio ter que chegar a esse ponto com ele.

—Eu sei, eu sei de muita coisa, porque eu e você somos parecidos. Não quero que você deixe o que ama só para ser amada. – Ele largou o garfo e segurou em minhas mãos e sorriu. Respirei fundo e lhe respondi.

—Eu vou tentar, vou analisar as opções e ver se consigo conciliar a faculdade com o trabalho. – Ele sorriu mais ainda, largou minhas mãos e voltou a comer.

—Você sabe que só quero o melhor para você, amo você Sam. – Ele disse tranquilamente, se ele não fosse tão apaixonado pela minha melhor amiga eu até desconfiaria, mas só de pensar nisso é estranho.

Sorri para ele e continuei almoçando, estávamos numa mesa mais afastada da porta, um tanto reservada. Continuamos a conversar tranquilamente até que vejo Gibby desviar o olhar e ficou sério.

—O que foi Gibby, o gato comeu sua língua? – Perguntei e ele me olhou.

—Sam, não se chateei precipitadamente. -Eu estranhei, sem entender eu acompanhei seu olhar. – Ele deve ter vindo porque faz tempo que não sai com eles. – Gibby falou.

Vi Freddie entrar e ir em direção a uma mesa junto com Mark, Derick e Elliot. Ele não percebeu que estávamos ali.

—É eu sei, isso é besteira Gibby, não vou esquentar a cabeça com isso. – Disse terminando minha refeição, ele sorriu para mim e terminou a sua também e assim chamou o garçom pedindo a conta.

Saímos do restaurante e voltamos para a empresa, quando chegamos na garagem vi que o carro do Freddie ainda estava lá. Eu Gibby entramos no elevador e meu amigo não tocou no assunto até o momento.

—Sam, se você quiser, pode me ligar a qualquer hora, eu vou estar na minha sala. – Ele disse descendo no andar abaixo do meu.

—Obrigada Gibby, e valeu pelo almoço. – Falei.

—Não a de que, na próxima é com você e pensa no que eu te falei. – Eu apenas concordei e as portas se fecharam. Quando sai do elevador fui direto na sala de Freddie, entrei e estava vazia como eu pensei.

Olhei para o relógio e ainda faltava meia hora para voltar ao expediente, fui no banheiro e escovei meus dentes, aproveitei o tempo e arrumei a maquiagem e prendi o cabelo fazendo um rabo de cavalo alto.

Conversei um pouco com outras funcionárias que estavam lá, quando voltei a porta de Freddie estava aberta, fui lá. Antes de entrar ouvi ele falando no telefone com alguém.

“Por favor, não me ligue mais. Já disse o motivo várias vezes, eu a amo e não vou arriscar meu relacionamento por você...- Tenho que ir... Tudo bem, depois nos falamos.”

De certa forma me senti aliviada e irada ao mesmo tempo, ele provavelmente estava falando com Ashiley. Ouvi ele encerrar a ligação e logo entrei.

—Freddie? -Ele levou um pequeno susto, decide fingir que não sabia onde ele estava.

—Oi amor, já voltou?! Nem percebi você entrar. -Ele falou me dando um selinho e indo pra sua mesa.

—Faz pouco tempo que cheguei. E você? Ficou por aqui? – Não é possível que ele vá mentir por uma besteira dessas.

—Ah, Eu estava no refeitório daqui, não gosto da comida, mas acabei comprando um lanche.

Fiquei pasma, ele mentiu por uma coisa tão pequena. Logo disfarcei.

—E os meninos? Foram com você? – Minha voz saiu um pouco falha, mas ele não percebeu.

—Na verdade não, logo depois que você saiu eles foram embora.

—Hum, tem muita coisa ainda para resolver, tenho que ir na sala do Gibby pegar um documento com ele. – Disse já saindo da sala.

—Tudo bem, acho que hoje eu vou fazer hora extra amor, mas não precisa ficar. – Ele disse enquanto digitava alguma coisa no computador.

—Tudo bem. – Me limitei a dizer isso e fui direto para o elevador, digitei o andar do Gibby. Assim que as portas se abriram o secretario do Gibby me cumprimentou e eu apenas sorri e entrei de uma vez.

—Hey loira. – Ele reparou que eu estava séria e logo parou o que estava fazendo. – Ele mentiu não foi?

—Ele disse que estava no refeitório da empresa, e ainda quando entrei ele estava falando com uma mulher no telefone. Ele suspirou e veio até mim.

Meu amigo me abraçou e afagou meus cabelos, meus olhos arderam e eu apenas retribui o abraço, todos os meus amigos sabem o que eu preciso, menos meu namorado.

—Não fica assim Sam, Freddie não sabe como lidar. -Ao dizer isso ele se afastou um pouco e foi pegar um copo de água para mim, tomei e respirei fundo. Me sentei na cadeira em frente a mesa onde ele estava escorado.

—Ele disse também que iria fazer hora extra hoje e que não precisara que eu fique.

—Ah, isso ele não mentiu eu tenho que ficar também, já avisei a Carly. – Me senti aliviada, pelo menos isso.

—Você quer ir lá pra casa hoje, provavelmente vou chegar tarde, é bom que você fica fazendo companhia para Carly. -Ele disse sorrindo.

—Acho melhor não, além do mais eu não trouxe roupa nem nada.

—Até parece que você precisa disso, pra começar você tem um quarto na minha casa. Vai ser bom, e ela ainda vai te ajudar a escolher a roupa de sábado, pode crer você vai estar me salvando, todo dia ela me faz dar opinião de uns 10 vestidos e eu não sou melhor conselheiro de moda. – Sorri e concordei.

—Ótimo, quando acabar seu expediente você vem aqui que eu te levo lá e volto para empresa.  E sobre o idiota do meu amigo, esqueça isso, vocês acabaram de sair de uma pequena crise, releve isso.

—É o que me resta, eu não tenho paciência para lidar com isso agora, por mais que eu queira conversar com ele sobre isso, acredito que não vale a pena gastar o pouco de sanidade que me resta.

—Sanidade? Você nunca teve. – Ele disse rindo da minha cara.

—Vai pra merda, baleia. – Eu disse quase jogando meu sapato nele.

—Não me mate loira, tenho muita coisa para fazer, inclusive abrir nosso restaurante.

—Você ainda esta nesse assunto?! – Perguntei já indo em direção a porta.

— Vou te infernizar até você dizer que vai. – Ele falou e eu apenas sorri e sai voltando para minha sala.

Antes de sair do elevador respirei fundo, como eu disse eu vou deixar isso para lá. Mas se não fosse o Gibby, eu com certeza, quebraria a sala inteira.

O resto da tarde passou voando e eu estava exausta. Arrumei minhas coisas e fui na sala dele, ainda estava brava mas fiz o possível para disfarçar.

—Freddie, eu vou indo, vou para casa da Carly. – Disse rápido.

—Ah amor, se você quiser eu te levo. -Ele disse sorrindo de lado.

—Não precisa, o Gibby vai me levar e ele ainda vai pegar algo em casa. -Disse forçando um sorriso. Ele se levantou e veio na minha direção.

—Está tudo bem? – Filho da mãe.

—Esta sim, bom, tenho que ir. – Dei um selinho nele e fui rapidamente para o elevador.

Cheguei na sala do Gibby e ele estava falando com a Carly no telefone.

—Hey, vamos? – Ele disse desligando o celular.

—Só estou esperando você.

Ele pegou as chaves do carro e fomos para o elevador.

—Espero que não se importe, eu adiantei um pouco o assunto de hoje a tarde com a Carly.

—Tudo bem, eu ia falar de todo jeito.

—Mudando de assunto, você e a Tori estão se dando bem, não é?

—Ah sim, eu não confio totalmente nela, mas até que estamos bem próximas, pode-se dizer que eu já não me importo de estarmos todos juntos. Até porque ela e Brad estão sendo o casal do ano, não se desgrudam por nada.

—Ah isso vai ser hilário quando ela começar a sair em turnê de desfiles. – Ele disse sorrindo.

—Ah, pode crer, teremos um Brad desolado tomando sorvete de chocolate e assistindo um amor para recordar.

—Não tenho a menor duvida que isso vá acontecer.

Logo estávamos a caminho da casa de Gibby e Carly, o caminho foi silencioso, apenas escutávamos música e quando chegamos ele desceu junto comigo e entrou.

—Querida cheguei. – Ele gritou e logo Carly apareceu sorrindo e vindo me abraçar.

—Poxa vida, seu marido lindo e maravilhoso chega e você vai se agarrar com sua amiga? – Ele faliu fazendo drama.

—Deixa de frescura Gibby. – Eu disse.

Logo depois de se despedirem Gibby voltou para a empresa, Carly sorriu para mim e me abraçou.

Seria uma longa noite com minha “irmã”, e todo o cansaço que eu tinha não parecia nada diante da necessidade que eu tinha de ter uma longa noite de filmes e conversas.

(Trailer Da Fanfic: https://youtu.be/uQ1RHSMWQN8 )