linha do tempo Nº 616.

666 Mundo deste universo.

Em uma estrada no deserto para uma cidade.

—Ei Ká estás bem? desculpa se eu...-a chefe vê ele a correr em direção ao verme- MAS QUE P***A ESTÁS A FAZER?!

Ká não a ouve e continua a correr para o verme, o verme sente a presença assassina do Ká e olha para atrás ao velo liberta um som de raiva tenebroso mas Ká não ligou de fato Ká parecia outra pessoa até seus olhos mudaram de cor para preto (não sério era um olhar assustador) o próprio verme começou a recuar por cousa da aura que Ká transmiti medo e perigo de morte, há medida que Ká se aproximava do mostro este começou a usar os seus tentáculos mas desta vês não para atacar mas sim para se defender, Ká começou a cortar os tentáculos sem alguma expressão, quando se aproximou-se do verme este já estava desesperado e aumentou a velocidade dos seus tentáculos o Ká aproveitou-se e saltou para cima de um e começou a correr  para a barriga do verme. De longe a chefe observar-o com ar de espanto.

—MAS QUE RAIO É AQUELE TIPO!?

Ká continuava correr em cima do tentáculo em grade velocidade, o verme abanava-o para tirar Ká de cima mas não fazia diferença Ká estava  afixado a ele como um formiga, até que Ká finalmente chega há barriga dá um salto até lá e espeta a vaca, o verme liberta um som de dor horrível e cai de barriga e começa a rastejar pelas areias do deserto, Ká mantinha-se firme e rasgava a barriga do mostro, contudo mais assustador não eram os berros de dor da criatura mas sim o sorriso de Ká estava a fazer, mais um vês o sangue que o verme libertava era imenso, fazia um rio vermelho no deserto. Entretanto a chefe ficou para trás sem saber o diabos aconteceu.

—Mas que ******* foi esta?!- Ela olha para Mafalda- Mas aquela é...- Vai em direção há moto e pega nela-Hum esta com alguns arranhões mas parece bem-Olha para monte de poeira deixada pelo verme-...Bem não posso deixar que ele fique com a água toda por isso.

A chefe monta moto e vai em direção ao verme.

No outro lado de uma duma a ver a situação toda estão dois motoqueiros: o nariz de porco e ....

Fim do capitulo