Consequências do Amor escrita por Rah Forever, Reh Lover


Capítulo 29
Capítulo 29 - Um Susto, Uma Boa Notícia


Notas iniciais do capítulo

Oiii ❤ Demorei, mas voltei com um capítulo rsrsrs.

● ATENÇÃO! RECADO:
Então gente, nós ficamos felizes que bastante gente lê a nossa fanfic, mas gostaríamos que vocês comentassem o que acham, é triste escrever e não saber o que a maioria de vocês está achando. Tem muita gente lendo, mas poucas pessoas comentando. Se não soubermos o que vocês acham, não saberemos o que vocês querem ver na fic e nem o que precisa ser melhorado.
Ficamos felizes cada vez que entramos no Nyah e vemos que a fic recebeu algum comentário.
Enfim, peço de coração pra que vocês comentem pra gente saber o que estão achando.

■ Se está gostando, por favor: Comente, Favorite e Recomende.

》 Muito obrigada por terem comentado no último capítulo meninas:

• Duh Leon
• ViolettaS2
• Blackspace
• GabriellaSantos

Posto o próximo capítulo quando esse tiver 5 comentários.

Boa Leitura!



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"Se llevó todo, se llevó tristeza
Ya no existe espacio en la melancolía
Porque a su lado todo tiene más razón
Me llevé su lágrimas, llegaron risas
Cuando estamos juntos la tierra se paraliza (se paraliza)"

 

*No Hay Nadie Más (Sebastián Yatra)


GERMAN

Angie havia sido levada para emergência há 25 minutos quando uma das enfermeiras que a haviam levado retornou a sala de espera.

— Como Angeles está? — Perguntei logo que a vi.

— Ela está passando por alguns exames, ainda não se dá pra ter certeza de nada. Mas pelo sintomas, parece ser uma ameaça de aborto. O que nos preocupa é a dor que ela está sentindo e o sangramento. — Ela me lançou um olhar de piedade.

— Sangramento? — Meu Deus, a situação era pior do que eu imaginava!

— Sim, logo que a levamos pra emergência, notamos o sangramento.

— Ela já acordou?

— Sim, faz alguns poucos minutos que ela acordou. Ela quer muito vê-lo, senhor Castillo.

— Posso vê-la?

— Claro, mas como ainda será necessário fazer uma ultra-sonografia, vamos prepará-la primeiro. Logo após, venho chamá-lo. Será bom para ela tê-lo ao seu lado, ela está assustada, será bom para que fique mais calma.

— Muito obrigada. — Agradeci, daria qualquer coisa pra estar ao lado de Angie naquele momento.

— Disponha. — Ela falou antes de sumir pelo enorme corredor.

Eu precisava absorver as informações, então me sentei em uma das cadeiras da sala de espera. Levei as minhas mãos à cabeça e foquei meu olhar no chão. Estava nervoso demais. Uma ameaça de aborto, meu Deus, isso não podia estar acontecendo. Eu tinha descoberto que seria pai ontem e hoje eu já tinha recebido a notícia que a mulher que eu amava poderia perder o bebê.

Isso era demais pra aguentar. Rezei aos céus pra que tudo ficasse bem. Angeles era tudo pra mim, e aquele bebê também estava se convertendo em meu mundo.

— Como ela está? — Brenda veio ao meu encontro, com Pablo ao seu lado.

— Os médicos suspeitam de uma ameaça de aborto. — Minha voz tremeu ao dar a notícia. Até falar sobre isso era difícil pra mim.

— Ah, isso não! — Brenda se aninhou junto a Pablo, que abraçou-a. Ela estava chorando. — A Angie não suportaria isso...

Eu queria dizer algo para confortá-la naquele momento, mas eu estava tão mal, que nem sequer sabia o que dizer. Eu mesmo precisava de conforto. Angie já tinha passado por tanta coisa e agora mais essa. Ela não merecia nada disso. Vê-la sofrer era como causar sofrimento a mim mesmo.

Um barulho de mensagem vindo do meu celular, me tirou de meus devaneios. Abri o aplicativo de mensagens do aparelho e encontrei uma mensagem de Vilu, dizendo que ela e Ludmila já estavam a caminho do hospital.

Elas também sofreriam muito se o pior acontecesse. Elas estavam tão empolgadas que tinha um bebê a caminho. Hoje de manhã mesmo, durante o café da manhã, elas estavam conversando animadas sobre isso.

Não demorou pra que a enfermeira retornasse e me guiasse até onde Angie estava. Quando estava de frente ao seu quarto, não hesitei em entrar nem por um segundo. Eu precisava ver como ela estava, do contrário, enlouqueceria.

Me senti impotente pela milésima vez naquele dia ao entrar na sala e vê-la com uma expressão tão assustada no rosto. Senti meu peito doer, eu nunca a tinha visto assim e isso me preocupava mais que tudo.

— Angie! — Chamei ao me aproximar. Ela parecia tão absorta em pensamentos que só pareceu notar que eu estava no quarto quando ouviu minha voz.

— German! — Sua voz tremulou ao falar e uma nova crise de choro se apossou dela.

No mesmo instante, me coloquei ao lado de sua cama e abracei-a com cuidado. Eu precisava daquele abraço tanto quanto ela.

— Isso tudo é culpa minha, German… — Ela sussurrou com a voz abafada contra meu peito.

— Não é, meu amor. Você não tem culpa que isso esteja acontecendo. — Passei minhas mãos delicadamente por seus cabelos.

— Claro que é! Se eu tivesse marcado minha consulta pré natal antes, eu saberia que tinha algo errado… Eu coloquei nosso bebê em risco. Nunca vou me perdoar se algo acontecer. Não vou suportar… — Ela estava convicta de que era culpada, seu tom de voz denunciava isso.

— Angie, isso nunca seria culpa sua. Nunca. Eu sei que você nunca colocaria o bebê em risco, você o ama demais pra isso. Esse tipo de coisa acontece e não tem como se ter controle sobre isso. Você não teria como adivinhar que tinha algo errado. Não se culpe, meu anjo. Não faça isso com você mesma. — Olhei em seus olhos, precisava que ela entendesse que não tinha culpa de nada.

— Mas… — Ela tentou contra argumentar, mas eu não poderia deixar que continuasse se martirizando.

— Sem mas, meu anjo. Eu sei que é difícil pra você deixar de se culpar, mas precisa acreditar que nada disso é sua culpa.

Angie se acalmou um pouquinho. Ela se aninhou ainda mais em meus braços e segurei-a com um pouquinho mais de força. Eu precisava estar ali e ser forte por ela.

— German, não me deixa sozinha, por favor. Eu não quero ficar sozinha, isso é tão assustador… — Mais lágrimas rolaram pelo seu rosto.

— Não vou te deixar sozinha, anjo. Não vou sair do seu lado, eu prometo. — Enxuguei as lágrimas do seu rosto com suavidade.

Ninguém me tiraria do lado de Angeles, nem que eu tivesse que mover céus e terra pra continuar ali.

Senti as mãos delicadas de Angie em meus rosto, enxugando as lágrimas que vê-la sofrer e o medo de perder o bebê causaram.

— Me desculpa por isso. Você é quem está sofrendo e eu só pioro a situação chorando. — Ela não precisava que eu a preocupasse ainda mais.

— Tudo bem, German. Você não precisa ser forte o tempo todo. Isso também é difícil pra você. — Ela tentou sorrir.

 

ANGIE

— Você está com muita dor ainda? — Ele me olhou com preocupação.

— Está doendo bem menos. O sangramento já parou também, mas eu ainda estou com muito medo. O que aconteceu não é normal durante a gravidez.

Fechei meus olhos e suspirei.

— Eu só queria que tudo isso fosse um pesadelo que eu pudesse acordar e ver que tudo está bem.

— Também estou com medo, anjo. Meu coração gelou quando você desmaiou, fiquei com tanto medo de perder os dois. Eu não consigo imaginar um mundo sem você, Angie. E agora, sem nosso bebê.

— Eu nem sei o que dizer… — Meus olhos já estavam marejados.

— Não precisa dizer nada, seus olhos já dizem tudo.

— Desde que te conheci ainda não entendo como você sempre sabe a coisa certa a se dizer. — Acabei sorrindo, pela primeira vez depois do que tinha acontecido.

— É um dom. — German também sorriu.

— Acho que sim. — Concordei. — Sei que esse não é o melhor momento, mas precisamos conversar German. Ontem estávamos alterados demais pra fazer isso.

— Tem certeza de que quer ter essa conversa agora? Não te fará mal?

— Não se preocupe. Está tudo bem.

— Ok, mas me avise se a conversa te deixar nervosa.

Concordei com um aceno de cabeça.

— Eu sei que eu fui hipócrita ao esconder a gravidez de você. Julguei minha mãe por ter escondido de Antonio que sou sua filha, mas fiz o mesmo. Mas é que o medo foi maior que qualquer coisa. Eu juro que queria dizer a verdade.

— Eu acredito em você, anjo. Não consigo imaginar como deve ter sido difícil, ainda mais depois de tudo que aconteceu, descobrir que estava grávida. Eu agi mal ontem, te fiz sofrer mais uma vez. Me perdoe, Angie, por favor. — Ele parecia angustiado, com remorso por ontem.

Segurei suas mãos entre as minhas.

— Sou eu quem peço perdão. Fui injusta ao esconder de você algo tão importante e por mais tempo do que deveria. E sobre voltar pra França, eu não farei isso. Eu só estava confusa. Meu lugar é aqui, onde o pai do meu bebê está e onde sei que ele será muito feliz e amado.

— Mesmo que fosse voltar pra França, eu teria ido atrás de você. Não cometeria o erro de deixá-la partir mais uma vez. — Ele depositou um beijo em uma de minhas mãos. — Eu prometo que vou ser o melhor pai para nosso bebê. Sei que vou cometer erros, mas sei que dará tudo certo pois faremos isso juntos.

— Juntos. — Olhei em seus olhos, confirmando.

German se inclinou e encostou seus lábios nos meus. Foi tão delicado que mal senti o contato. Foi um selinho que começou tão rápido quanto acabou. Mas que me fez suspirar e ansiar por mais.

Tão logo ele se afastou, a médica que estava cuidando do meu caso, adentrou o quarto com uma prancheta nas mãos.

Me senti nervosa nesse mesmo instante, eu não suportaria notícias más.

German percebendo minha aflição, passou um dos braços ao meu redor e segurou minha mão do braço oposto, acarinhando-a em pequenos movimentos circulares.

Ele tentava não deixar transparecer, mas eu sabia que estava tão preocupado e temeroso pelo que podia acontecer quanto eu.

Apertei sua mão levemente, em apoio.

— Como se sente, senhorita Angeles? — A médica me lançou um sorriso tranquilizador.

— Estou bem, só um pouco cansada.

— Que bom, o cansaço é algo normal pelo que passou hoje.

— O bebê está bem? — German perguntou.

— Bem, Angeles se sentir bem já é um bom sinal. Mas pra ter certeza de que está tudo bem com o bebê, será necessário uma ultrassom. Podemos levá-la pra sala de ultrassonografia agora?

— Claro. — Assenti.

(…)


NARRADORA

— Estou nervosa. — Angeles confidenciou após estar acomodada na sala de ultrassonografia.

— Também estou. Mas não se preocupe, nosso bebê ficará bem. Ele é tão forte quanto a mãe. — Ele depositou um beijo em sua cabeça.

— E talvez tão galanteador quanto o pai, se for menino. — Ela sorriu.

— Quem sabe, não é?— Ele retribuiu o sorriso.

— Podemos começar? — A médica perguntou, depois de ligar o aparelho responsável pela ultrassom.

— Sim. — Angeles concordou. Ela não sabia se estava mais nervosa ou ansiosa.

Angie sentiu o gel gelado ser espalhado por sua barriga e logo após, o aparelho deslizar por ela.

German segurou uma das mãos de Angie em meio a sua, tentando aplacar o nervosismo dela e o seu próprio e dar apoio a mulher que amava.

— Esse é o som do coração do bebê de vocês. — A médica sorriu.

— Eu nunca ouvi uma melodia tão perfeita. — Angeles sorriu e sentiu as lágrimas escorrerem por seu rosto ao escutar o som do coração do bebê. Ela nem conseguia explicar a emoção que estava sentindo naquele momento. Era tão especial.

— Estou fascinado por esse som… — German também estava emocionado, escutar o coraçãozinho de seu bebê com a mulher que amava, era algo extraordinário. — Obrigada por isso, meu anjo. Você é a única com quem sempre sonhei com um momento assim.

German depositou um beijo delicado na mão de Angie. Ela sentiu seu coração derreter ao ver German tão emocionado e falando algo bonito.

— Não poderia escolher um pai melhor para o meu bebê.

Ambos sorriram um para o outro e continuaram a escutar o melhor som do mundo.

(…)

— Trago boas notícias.

A médica adentrou o quarto com a mesma prancheta de antes nas mãos.

— E quais são? — Angeles perguntou, precisava saber se seu bebê estava fora de risco.

German, que estava ao lado dela, passou seus braços ao redor de seus ombros. Queria que ela soubesse que estava ali para ela.

— Seus exames são muito animadores. Você teve uma ameaça de aborto, mas como o colo do útero não dilatou, a gravidez pode seguir normalmente.

A tensão nos ombros de ambos se dissipou. O alívio era notável.

— Isso quer dizer que, nosso bebê está bem? — Angie tremia, tamanha a euforia pelo bebê estar bem.

— Sim, está tudo bem com o bebê de vocês. A única coisa que peço é que mantenha repouso total por pelo menos uma semana.

Mesmo depois que a médica saiu do quarto, era difícil acreditar que o pesadelo enfim tinha acabado.

— Ele está bem... — Angie se permitiu chorar de alívio.

— Sim, amor. Agora está tudo bem.

German puxou Angeles para seus braços com cuidado. Ela apoiou a cabeça no peito dele.

Eles ficaram num silêncio confortável, ainda se recuperando do choque do que tinha acontecido mais cedo.

— Acho que preciso dormir… — Angie se aconchegou mais nos braços de German.

— Durma, meu anjo. Prometo que estarei quando acordar.

Foi tudo o que ela precisou ouvir para relaxar e adormecer em poucos minutos. Se sentia segura com ele ali.

German ficou apenas velando o sono dela, pensando na sorte que tinha de a mulher que amava e o bebê deles estarem bem.

(…)


ANGIE

— Você está olhando pra mim há quanto tempo? — Perguntei logo que acordei.

— Estou olhando pra você desde que dormiu. — Ele sorriu pra mim.

— E por quê? — Fixei meu olhar em seus olhos.

— Precisei ficar olhando pra você, pra reafirmar pra mim mesmo que você está bem.

— Você é tão fofo. — Sorri. — Nem parece o ogro que conheci anos atrás.

— Ogro? — Ele me lançou um sorriso divertido. — Acho que você pegou pesado, Angie.

— Acho que sim, mas você sabe que eu não penso mais assim.

— Fico feliz, porque ser chamado de ogro não é a melhor coisa pra autoestima. — Ele brincou.

— Não mesmo. — Eu ri. — Será que podemos ir pra casa ainda hoje?

— Enquanto você dormia, sua médica deu uma passada aqui e disse que se você estiver se sentindo bem, podemos ir embora ainda hoje.

— Entendi, vou ter que ficar de observação. — Constatei o óbvio.

— Sim, eu sei que você não é muito fã de hospitais, mas vai ser necessário. Mas você não tem do que reclamar, já que está bem acompanhada. — Ele piscou pra mim, com um sorriso no rosto.

— Não posso discordar. — Sorri, fixando meu olhar em seu rosto.

 

NARRADORA

Angie levou uma das mãos ao rosto de German.

— Você não fez a barba. — Ela notou.

— Eu esqueci de fazer hoje cedo.

— Eu gostei assim. — Ela continuou acariciando o rosto dele, sentindo aspereza dos fios por fazer.

— É mesmo? — Ele passou um dos braços pela cintura dela, trazendo-a mais para perto com cuidado.

— Sim, ficou ótimo. — Ela sorriu, aproximando seu rosto do dele.

— Então vou deixar mais vezes assim.

Logo que ele terminou de falar, escutaram uma batida na porta.

— Podemos entrar? — Brenda abriu uma fresta da porta.

— Claro que sim! — Angie animou-se ao ver os melhores amigos.

— Você está bem? E o meu sobrinho? — A preocupação na voz da amiga foi visível para Angie.

— Estamos bem, não se preocupe. — Ela sorriu.

— Eu achei que o pior poderia ter acontecido. — Brenda ainda estava com os olhos marejados.

— Ah, não chora Brenda, senão eu choro junto. — Ela puxou a amiga para um abraço.

Quando Brenda e Angie desfizeram o abraço, Pablo se aproximou.

— Você nos deu um susto Angie, está mesmo se sentindo bem? — Ele também ficara preocupado, em todos esses anos de amizade, essa era uma das piores coisas que a havia visto passar.

— Estou bem, o pior já passou. — Ela tentou tranquilizá-lo.

Pablo abraçou Angie, que retribuiu com carinho.

— Obrigada pelo apoio de vocês hoje, foi importante tê-los com a gente nesse momento. — German agradeceu.

— Ah, não precisa agradecer. Não poderíamos ficar longe num momento como esse. — Brenda sorriu.

— Amigos são pra essas coisas. — Pablo sorriu também, concordando com Brenda.

— Com licença, posso falar com você, senhor Castillo? — Uma enfermeira adentrou o quarto após bater na porta.

— Claro, pode sim. — German concordou. — Volto logo, meu anjo.

Ele depositou um beijo na cabeça dela e depois seguiu a enfermeira para fora do quarto.

— Pare de colocar caraminhola na cabeça, Angie! Eu te proibo de fazer isso. — Brenda falou ao se aproximar da amiga.

— Não se preocupe Angie, o bebê está bem. Deve ter sido por outro motivo que a enfermeira veio chamar o German. — Pablo tentou acalmá-la.

— É meio difícil não pensar que algo está errado, mas vou tentar não me preocupar com isso. Satisfeitos?

— Muito. — Angie ouviu a amiga rir.

Não demorou muito para que German voltasse. Logo que ele retornou, ela teve que perguntar:

— O que aconteceu?

— Não se preocupe, não é nada sobre o bebê. — Ele se sentou ao lado de Angie.

— Que bom. — Ela suspirou, aliviada. — Sobre o que era então?

German segurou uma das mãos de Angie entre as suas.

— Tenho uma notícia pra te dar, mas preciso que se mantenha calma.

— Tudo bem. — Ela apertou levemente as mãos dele entre as suas.

— Seu pai acordou do coma.

 

*TRADUÇÃO:

"Levou tudo, levou a tristeza
Não há mais espaço na melancolia
Porque ao seu lado, tudo faz mais sentido
Eu levei suas lágrimas e as risadas vieram
Quando estamos juntos a terra está paralisada (está paralisada)"

 


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Notas finais do capítulo

■ Se está gostando, por favor: Comente, Favorite e Recomende.

Posto o próximo capítulo quando esse tiver 5 comentários.

Não esqueça de contar pra gente o que achou do capítulo nos comentários.

Beijos e até o próximo capítulo ❤



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