Married By Chance escrita por ThataListing


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Olá Meninas
esse cap saiu do forno agorinhaa e vim "correndo" postar esse cap pra vxs!!
Queria dedicar esse cap pra Mary_West que deixou uma recomendação *.* fico muito feliz que estejaum gostandoo da fic e para as outras meninas que deixaram seus fofos Reviews !
se tiver algum erro de portugues me informem.
Entaum vamos ao que enteressa!!


Boa Leitura



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Quando Sasuke estacionou defronte à casa de Sakura, já havia resolvido que partiria no dia se­guinte, desistindo dela e de tudo o mais. O relativo silêncio e os poucos carros restantes indicavam que a pequena festa fa­miliar estava no fim.

Com uma sacudidela no ombro, ele a despertou.

— Chegamos.

— Já? — Ela bocejou.

— Dei uma longa volta para você poder dormir mais.

—Obrigada. Estou exausta. — Bocejou de novo enquanto se espreguiçava.

— Duas recepções na mesma noite é mais do que posso agüentar. Ainda bem que não me caso todo dia.

Ele disfarçou o sorriso amargo. A propensão de Sakura para brincar com coisas sérias o deixou inseguro.

— Acho que as festas não foram às únicas responsáveis por seu cansaço. Eu não lhe dei muita chance de dormir.

Os olhos dela brilharam agora totalmente despertos.

— E quem disse que eu queria dormir?

As lembranças voluptuosas pareciam espicaçar os nervos de ambos. Ocorreu a Sasuke que Karin Hebi jamais ousaria co­mentar abertamente uma noite de amor. Por sua vez, Sakura intuiu que ele lhe escondia alguma coisa.

— Pode me dizer tudo o que pensa — pediu estudando-lhe o rosto.

— Eu gostaria de entrar com você e conversar calmamente. Sakura sustentou o olhar.

— Lá dentro, não teremos a menor privacidade.

Sasuke hesitou por um longo momento antes de resolver-se a falar.

— Só espero que não interprete mal. São idéias que me perseguem desde que nos conhecemos.

— Por que não experimenta? — Um calafrio desmentiu a aparente segurança de Sakura. Havia algo de errado com Sasuke, e não devia ser o frustrado telefonema para Naruto.

Ele tomou-lhe a mão em apoio a confidencia que pre­tendia fazer.

— Para começar, eu acho... Não, eu sei que lhe devo des­culpas. Tudo o que aconteceu nos últimos dias foi culpa minha. Se eu não tivesse bebido nem me empolgado tanto no casamento de Naruto, nós teríamos evitado essa confusão.

— Vou repetir, pela última vez, que a culpa não foi só sua. Eu também fui impulsiva demais.

— Esse é o ponto, Sakura. Você tem esse temperamento, é de sua natureza, e confesso que ele me fascina. Mas eu não sou assim. Ou pelo menos não era. Deixei-me levar por sua ousadia.

Não pude evitar. Todos nascidos no familia Haruno tem esse gênio. Sasuke ergueu a mão dela até seu peito e cobriu-a com os dedos.

— Seja como for, não pense que me arrependo. Não trocaria por nada no mundo as horas que passamos juntos.

— Eu também não — ela assegurou, mesmo sentindo uma pontada no coração. A cada segundo ficava mais claro que Sasuke iria dizer adeus. Engoliu em seco e acrescentou: — Mas nada dura para sempre, não é?

Na fraca iluminação que vinha da casa para o pátio, Sakura pôde ver que ele mordiscava o lábio, mantendo na face uma indecifrável expressão. Qualquer que fosse o motivo para partir, obviamente não era fácil para ele.

— Infelizmente, não. — A voz tomou-se grave. — Você está querendo mudar-se daqui, procurar novos ramos, conquistar sua liberdade. Falou que não estava pronta para o casamento. Pois eu acho que não ajudei em nada essa sua busca de independência. Apareci no meio do caminho e só atrapalhei. Mas você pode manter seu sonho, ainda há uma chance. Prometo falar com Naruto, com Lee, com quem for preciso para resolver nossa situação.

Sakura fez menção de protestar, mas ele a censurou, colocando um dedo em seus lábios.

— Vamos encarar os fatos. Tudo conspira contra nós.Sasuke fechou os olhos, reclinou-se no banco e respirou fundo.

Parecia aliviado com a confissão. Atordoada, Sakura não pôde articular uma resposta. Como lhe dizer que ele fazia parte de seus anseios de liberdade?

— Nunca fui à pessoa certa para você — Sasuke retomou a fala. — Você precisa de um homem igualmente livre, que esteja à procura de uma vida nova. A minha já está toda estabelecida. Depois de conhecê-la, soube que preciso mudar bastante. Mas até que isso ocorra, tenho muitos compromissos e responsabi­lidades. — Observou a mão de Sakura. — Aliás, devo-lhe uma aliança de verdade.

— Você não me deve nada, Sasuke. Sou adulta, apesar do que minha família parece pensar. Sei cuidar de mim mesma, mas talvez tenha falhado em convencê-lo disso. Quanto ao anel, esqueça, já que não vai haver a cerimônia religiosa que meu pai propôs.

— Uma aliança poderia manter a calma de sua família, pelo menos até você ter certeza de que não engravidou.

— E se eu estiver grávida?

— Bem, aí precisaremos repensar muitas coisas. Mas prefiro não considerar essa hipótese.

— Apesar de viver planejando tudo, Sasuke, você só pensa a curto prazo.

— Sim, porque a pressão dos fatos é enorme. Gostaria que você escolhesse uma aliança amanhã e, depois disso, vou me de­dicar a descobrir o que aconteceu com nossa certidão de casamento.

Sakura ficou pensativa. Mal podia acompanhar o raciocínio de Sasuke, porém de uma coisa tinha certeza: ele estava dizendo adeus.

Por causa da carreira do pai, ela tinha se habituado a despe­didas. Quantas vezes caíra em pranto ao separar-se de amigos e colegas quando criança ou adolescente! Desta vez, prometeu a si mesma que não choraria, por mais que a partida de Sasuke lhe doesse. Em um rasgo de altivez, decidiu antecipar-se.

— Vamos ser francos, Sasuke. Toda essa conversa é para dizer que está me deixando, não é?

— É melhor assim, Sakura — ele confirmou com um olhar no vazio. — Mas ainda quero que use a aliança até fazer os exames.

Uma forte emoção sacudiu Sakura. Talvez Sasuke não a amasse, porém insistia em ser justo e responsável. Quantos homens assumiriam, sem nenhuma obrigação, o ônus da paternidade?

— Não precisa mais se preocupar com isso — ela declarou sombriamente. — Resolvi sair de casa em definitivo na próxima semana. Papai nunca saberá se eu engravidei.

— Está dizendo que vai mesmo deixar sua família? Tem certeza?

— Tenho — disse com simulada firmeza. Duas lágrimas lhe brotaram no canto dos olhos. Era difícil aceitar que Sasuke fosse embora. Também lhe devia momentos felizes. Jamais se perdoaria caso o deixasse partir com aquela amargura visível no rosto crispado. Ela havia tomado parte no jogo. Sentia-se tão responsável quanto ele.

— Gostaria que você adiasse seus planos e ficasse aqui por algumas semanas. Não, ouça-me, Sakura, sei que é o melhor para nós. Podemos dizer que eu tive de voltar a Boston, a negócios, e assim ganhamos prazo para resolver nosso proble­ma. Na pior das hipóteses, você pode entrar com um pedido de divórcio, alegando abandono do lar.

— Já fingimos demais, Sasuke. Concordei em fingir sermos marido e mulher enquanto estivéssemos aqui na vila. Mas até agora você não conseguiu uma prova de que estamos casados.

— Vou obter essa prova, Sakura. É uma questão de tempo. Enquanto isso acho que devemos manter o acordo e agir como casados.

— É melhor entrarmos.

Sakura olhou com apreensão para os vultos desenhados na janela iluminada. Como fazer Sasuke entender que, naquela família, um divórcio estava fora de cogitação? Mesmo que ela abominasse as tradições e quisesse vida nova, não seria cruel a ponto de partir o coração do pai. Sua liberdade não valia tanto.

Seria diferente se Sasuke a amasse por ela mesma, não porque se sentisse devedor ou porque um bebê pudesse estar a cami­nho. Ela poderia até aceitar a idéia de ser sua esposa legítima e, então, casar-se de verdade com ele. No entanto, considerando suas intenções, não teria chance de concretizar esse sonho.

— Pare de se preocupar, Sasuke. Já lhe disse que não é preciso.

— Talvez não. Mas há testemunhas da cerimônia de casamento! E tanto Naruto como Lee acabarão voltando para cá um dia. Eu vou para Boston, você fica aqui, e em um mês tudo estará esclarecido. Esse também é o prazo necessário para você fazer um teste de gravidez.

Fora de qualquer dúvida, Sasuke estava dizendo adeus, Sakura reprimiu as lágrimas e, com um gesto de cabeça, manifestou sua concordância.

— Bom. O resto do plano é o seguinte. Vamos assumir que somos marido e mulher. Se você estiver grávida, podemos mar­car outra cerimônia de casamento e recomeçar desse ponto. Para agradar seu pai, daremos uma grande festa, incluindo a presença de minha família. Que tal?

Ele parecia satisfeito. Ela, não.

Em qualquer outra circunstância, Sakura ficaria feliz em ter um filho de Sasuke. Mas não assim. Não quando ele condicionava a continuidade do casamento, real ou falso, a um teste de gravidez.

— Como quiser — ela conformou-se, determinada a fechar de novo seu coração. Procurou a maçaneta da porta. — Vamos entrar agora, antes que alguém venha nos buscar.

— Kazu, por exemplo?

— Por que disse isso?

— Simples. — A voz ganhou um tom fatalista. — Ele vem me observando desde'o primeiro dia, mas não posso culpá-lo. Qualquer pessoa suspeitaria de um estranho que se diz casado com a irmã. Só que Kazu é policial e me vê como um criminoso.

Ela sabia. Por mais que gostasse do irmão e respeitasse sua profissão, preocupava-se com Sasuke o suficiente para tentar livrá-lo de uma acusação formal de assédio sexual e atentado ao pudor.

Antes que Sasuke pudesse exprimir surpresa, a porta da cozinha abriu-se, e Kazu aproximou-se do carro em passos rápidos.

— Onde vocês estiveram? — perguntou em seu tom habitual.

— Fomos ao clube dos oficiais — Sakura apressou-se em dizer. — Eu queria apresentar Sasuke a alguns amigos.

— Poderia ter deixado para amanhã — sentenciou o irmão, que mesmo à paisana não perdia o ar autoritário. — A festa está acabando, e as pessoas querem se despedir de você.

— Melhor entrar, Sakura. — Sasuke inclinou-se e abriu a porta do carro para ela. — Está tudo bem.

— Tem certeza? — Passeou o olhar de um para o outro, temendo o confronto direto.

— Tenho. Eu a verei em um minuto. Seu irmão e eu temos um assunto a esclarecer.

— Fique calmo — pediu Sakura antes de beijá-lo na face, especialmente para Kazu ver.

Sasuke esperou que ela entrasse em casa e então saiu do carro. Mediu sua estatura com a do policial. Eram equivalentes.

— Deduzi que queria falar comigo.

— Francamente, sim — Kazu confirmou. — Fiz algumas investigações nos cartórios de paz de Las Vegas, enquanto você e Sakura estavam fora. Não gostei do que descobri.

— Eu também não — contrapôs Sasuke, certo de que seria sensato mostrar-se conciliador. — Fiz minha própria pesquisa e sei muito bem que não há uma prova de nosso casamento. Mas Sakura também sabe. Nunca tentei enganá-la e, por nada neste mundo, eu a magoaria.

— Magoar Sakura? Só por cima de meu cadáver! — O homem rilhou os dentes.

— Calma. Estou procurando esclarecer as coisas com o meu amigo e o produtor de televisão que transmitiu a cerimônia. Mas os dois viajaram e só me resta esperar duas semanas.

Sasuke levou em conta o risco de contar, naquele momento, que pretendia partir em breve, talvez para sempre. O que acon­teceria se Sakura aparecesse grávida, sozinha e solteira?

Kazu permaneceu calado. Sua linguagem corporal falava por ele. Era uma montanha de músculos, mas ali dentro cer­tamente pulsava um coração fraterno.

— Entendo seu zelo para com Sakura. Eu também tenho irmã. Se ainda quer meu número de identidade...

— Quero. Vou me fiar em sua palavra. — Kazu curvou os lábios para baixo, em um esgar ameaçador. — Não estou preocupado tanto com a lei, mas com o bem-estar de minha irmã. Nós todos a amamos muito...

Por cima do ombro do policial, Sasuke percebeu a silhueta de Sakura na janela, espiando e aguardando. Sentiu um arrepio de gratidão. Ele também a amava.

— Fale baixo, por favor. Já prometi não magoar Sakura. Mas vou ter de deixá-la por alguns dias, para tratar de negócios. Você sabe que eu já devia estar em Boston, quando tudo isso aconteceu.

— Não brinque com a felicidade dela!

— Voltarei imediatamente se ela precisar de mim. Para qualquer coisa. Enfatizou a última frase.

Kazu não se mostrou convencido.

— Sakura está querendo sair do emprego no clube dos oficiais e procurar trabalho em outra cidade. E se ela fizer isso en­quanto você estiver ausente?

— Nenhum problema. Ela me avisará onde encontrá-la.

— E eu sei onde encontrá-lo, caso a decepcione. — Kazu fez uma pausa e sorriu. — Meu pai,Kenji e eu vamos ficar de olho. Seiji também, embora ele seja tão rebelde quanto Sakura. Nosso dever é protegê-la.

— Isso me tranqüiliza — declarou Sasuke, prosseguindo em sua tática conciliadora. Estendeu a mão para o desafeto, que a apertou com relutância. — Podemos entrar agora?

Separaram-se tão logo cruzaram a porta. Sakura olhou para Sasuke, cheia de expectativa e, com um gesto de cabeça, ele confirmou que estava tudo bem. Ela suspirou e aproximou-se, sorrindo.

— Não ria, mas tio Kunio está esperando para lhe dar uns conselhos...

Ao conduzi-lo para a sala, Sakura admirou a coragem com que Sasuke se dispusera a enfrentar Kazu. Ele, por sua vez, pensou na vigilância paralisante que a família exercia sobre ela. Compreendeu e apoiou sua decisão de ir embora.

— Ei-lo finalmente! — trovejou Kunio para toda a sala ouvir. — Devo preveni-lo, meu caro, de que as mulheres da família Haruno são todas mandonas. — Não se vexou de dizer isso na frente de Sakura. — É o sangue. Estão mal-acostumadas, inclusive minha Kumiko. Portanto, seja firme e não perca nenhuma briga com sua esposa.

— Eu não tocaria em um fio de cabelo de Sakura — ele argu­mentou, divertindo-se com o discurso. — Para mim, a melhor maneira de encerrar uma discussão com a mulher é com um beijo.

— Ora, vejam só! — o homem ironizou, desarmado em seus argumentos.

— Com todo esse tamanho... Quando for mais velho, talvez perca esse cavalheirismo. Kumiko?

Aqui estou meu urso. Pegue o almoço de amanhã. — A senhora passou-lhe um prato embrulhado de salgadinhos e canapês. Depois, voltou-se para Sasuke. — Cuide bem dela. Sakura é nossa jóia mais preciosa.

— Pode deixar tia. — Ele retribuiu mais um abraço sufocante. Um a um, casal por casal, os convidados restantes foram se retirando, sem se furtar a recomendações descabidas. Quan­do o último saiu, Sasuke soltou o riso longamente retido, mas teve de silenciar ante o olhar reprovador de Kazu e Kenji, que ainda se despediam do pai e do irmão caçula.

Lembrou-se de dar a Kazu o número de sua identidade. Melhor ainda, forneceria também endereços e telefones, em um sinal de autoconfiança. Avisou Sakura e correu para o quarto, a fim de pegar em sua mala um cartão comercial.

Quando sentou para anotar os dados que faltavam, correu os olhos pela estreita cama que havia dividido com Sakura. Me­lancólico, reviveu as horas torturantes que passara ali, em vigília, sem poder tocá-la, até que ela adormecesse em seus braços. Naquela noite, sublimando o apelo do sexo, ele começara a sentir por Sakura mais do que atração física. Ela lhe inspirava amor e afeição.

Sakura lhe pertencia, assim como ele queria pertencer a ela.

No entanto, Sasuke continuava dividido entre seus sentimentos e a certeza de que ela não seria feliz ao lado dele. O estilo de vida que lhe podia oferecer em Boston, junto a uma família pouco amorosa e cheia de formalidades, não condizia com os anseios dela.

Terminando de escrever a informação que Kazu aguardava, Sasuke concluiu que seria cruel submeter Sakura a mais uma dose de tensão, agora que ela já se preparava para deixar Las Vegas.

Melhor dizer adeus quanto antes e esquecer a expectativa de uma derradeira noite de amor.

— Bem, agora podemos voltar a nosso problema — anunciou Hisoka Haruno ao fechar a porta atrás de Kenji e Kazu.

O padre Hamasaki, que chegara atrasado para cumprimentar o casal, oscilou a cabeça em concordância e lançou um olhar preocupado para Sakura, enquanto ela ouvia o pai completar:

— Espero que você e seu marido entrem em acordo com nosso amigo padre e marquem um casamento decente.

Embora não fosse colhida de surpresa, Sakura ficou sem fala e, com os olhos, pediu ajuda a Sasuke.

Perdão, senhor — ele intercedeu. — Eu já disse a Kazu que não posso me demorar mais tempo aqui. Tenho negócios urgentes em Boston.

Hisoka Haruno franziu o cenho. Habituado a dar ordens, ele reassumiu sua postura militar.

— Que negócio é mais urgente ou importante do que sacra­mentar sua união com Sakura?

— Sinto muito, mas é impossível para mim continuar em Las Vegas. Preciso retomar meu trabalho e, além disso, minha família me espera.

— Devia ter pensado nisso antes de causar tanta confusão! — grunhiu o oficial, balançando a cabeleira. — Agora você já tem sua própria família e ainda há muito a esclarecer!

— Papai! — Sakura fez menção de segurar a mão que apontava acusadoramente para Sasuke, mas o homem se esquivou.

— Seu lugar é aqui, cuidando de minha filha! — determinou.

— Posso cuidar de mim mesma, obrigada — ela rebateu com altivez. — Eu já sabia que Sasuke teria de voltar a Boston e nunca pensei em impedi-lo.

— Só um minuto, Hisoka — interveio o padre Hamasaki. — Tenho uma pergunta para Sakura. Por que você não o acompanha e aproveita para conhecer a família dele? — Diante do olhar frio do militar, acrescentou: — Claro, depois de acertarem a situa­ção com um casamento apropriado.

Sasuke sentiu que Hamasaki estava sendo mais compreensivo do que Hisoka, embora não o apoiasse inteiramente:

— Eu e Sakura concordamos em que ela ficaria aqui até eu voltar. Ela precisa de paz para se acostumar à idéia de estar casada, escolher onde vamos morar conseguir um novo em­prego e tudo o mais. — Encarou diretamente o pai dela. — Pensei que o senhor gostaria de ter Sakura por perto, por mais algum tempo, antes de ela se mudar daqui.

— Faz sentido, Hisoka — o padre comentou. — Não pre­cisamos ter pressa quanto às outras providências, precisamos? — A pergunta foi dirigida a Sakura.

— Realmente não, papai — ela declarou. — E Sasuke tem razão. Quero algum tempo para me preparar.

O sacerdote espalmou as mãos em um gesto de paz e sorriu com benevolência.

— Com um marido como Sasuke a sua espera, Sakura, tenho a impressão de que vocês estarão juntos muito antes do que seu pai possa imaginar.

Sasuke ficou contente por ter conseguido esconder as reais intenções de Sakura quanto a sair de casa, com ou sem ele, casada ou não.

 

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

noss to morrendo raiva do Sasuke porq que ele tem quer ser taum cabeça oca!ah claro porque ele eh o Sasuke neh!!! hhuhauhauahau
e o Kazu intaum meu idolo, colocando pressao no Sasukee hauhau
hauhaua
talvez aposte mais um cap se tiver tempo de faze-loo!

ah ja me esquecendo deixem muitos reviews pra mim!!please


fui


bjoo