Laços escrita por EsterNW, Biax


Capítulo 50
Momentos de Let It Go


Notas iniciais do capítulo

Bia
Heeei pessoas! Tudo certo?
Lá vamos nós com mais um capítulo cheio de drama e... Pera. Não, é drama mesmo.
Boa leitura!

Stelfs
Bom dia, minha gente! :) Hoje temos mais um capítulo da nossa Laços (Uhulll!) e pra quem sentiu saudades da Bia e Nathaniel, não sentirão mais, porque aqui estão eles totalmente pra vocês. Se divirtam, galerinha :B

Ester
Let It go, let it go, can't hold back... Não, pera, errei o cumprimento xD Hello hello, peps! Aaaa agora sim! Como vão vocês?
Querem ver um pouco de nossa Bia dos bolinhos? Então vamos dar as mãos à Elsa e torcer pra esse gelo entre ela e o Nath derreter.
Boa leitura ;)



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Sim, eu voltei para as aulas na segunda. Meio acabadinha, mas voltei.

Um amigo antigo sempre me dizia que eu escondia muito bem meus sentimentos. Que se eu estivesse triste, conseguia enganar as pessoas. Ninguém percebia que eu não estava bem.

Só quem não convivia comigo, claro.

Bom, muitas pessoas que compravam meus bolinhos perguntaram se eu estava bem e tal, e eu falei que tinha ficado bem doente. Nada mais do que isso.

Voltei a vender meus bolinhos todos os dias. Mas obviamente perdi o cliente que estava em primeiro lugar.

É, minha gente. É complicado.

Mais uma vez eu vi, sem querer, a Melody indo embora com o Nathaniel. O seguindo como um cachorrinho.

Priya olhou pra minha cara e reviramos os olhos.

Ela esperou comigo na porta da faculdade. Claro que eu não queria chegar no prédio e ter que pegar o elevador com ele, né? Já tinha passado do limite de sofrimento.

Esperamos cinco minutos, então eu fui embora.

Eu parecia um espião, olhando para todos os cantos enquanto me aproximava do elevador. Apertei o botão e esperei.

Subi, e entrei em casa. Ester estava ajeitando o almoço.

Deixei a mochila no quarto e me troquei. Fui pra cozinha, mexendo no celular e encostei na ilha.

Senti alguém parando do meu lado e olhei.

Stelfs estava me encarando. — Vamos sair dessa bad, Bia.

Ah sim. Elas já sabiam. Bem, acho que não tinha como não ter ouvido meus berros com o Nathaniel naquele dia. Mas depois que ele foi embora, elas foram lá e eu consegui parar de soltar cachoeiras pelos olhos, eu expliquei tudo.

— Tô tentando — falei, desanimada. — É fácil não.

Agora eu achava que era a única que estava pra baixo. Ester e Stelfs tiveram os momentos de bad delas, mas pelo jeito, elas estavam melhores.

— Sabe o que eu acho? — Stelfs perguntou, olhando pra mim e pra Ester. — Que temos que ter outra noite de diversão, só entre a gente.

— Quer ver filme igual daquela vez? — Ester questionou, voltando a olhar as panelas.

— Pode ser. Mas temos que caprichar nas guloseimas. O que vocês querem comer?

— Pastelzinhos! — Ester respondeu, animada.

— Quer comer pastel de janta? — Stelfs arqueou uma sobrancelha.

— Ué, qual o problema? É uma guloseima.

— Então eu voto por sorvete com leite condensado e jujuba de sobremesa. — Stelfs disse.

— Eita. — Dei risada. — Eu me contento com sorvete de chocolate... com calda de caramelo salgado e amendoim — acrescentei rapidamente.

Stelfs riu. — Okay! Vamos comprar tudo isso de tarde, pode ser?

— Pode. — Eu e Ester falamos juntas.

Depois de fazer uma listinha de coisas pra comprar, almoçamos e ajeitamos a louça.

Colocamos roupas aceitáveis pra sair — eu nem tanto, coloquei uma calça jeans, um moletom e chinelos.

— Credo, dá pra ver a bad de longe. — Stelfs comentou quando apareci na sala.

— É bom, assim ninguém puxa assunto — brinquei.

Ela riu, e Ester apareceu também.

— Deixa a menina usar havaianas, Stelfs, afinal, todo mundo usa — falou Ester, fazendo uma voz de propaganda.

— Meu Deus... — Ri mais do que devia, balançando a cabeça.

Pegamos as carteiras e as chaves e saímos.

Fomos no mercado, pegamos tudo da lista e mais coisas que não pretendíamos levar. Digamos que coisas que iam ajudar na nossa noite de guloseimas.

Demoramos mais tempo do que pretendíamos naquela brincadeira, mas foi divertido.

Chegamos em casa cheias das sacolas lá para as quatro horas.

Arrumamos tudo e começamos a fazer as comidinhas.

Ester fez os recheios dos pasteis, Stelfs foi recheando e dobrando, e eu ia fritando.

Também fiz a minha calda de caramelo, piquei os amendoins e deixamos tudo em travessas na ilha com o restante das coisas.

O que tinha?

Além dos pastéis, tinha alguns tipos de salgadinhos, barras de chocolate, paçoca, balas de caramelo, refrigerante, chicletes, uns quatro sabores de sorvete, o leite condensado e as jujubas da Stelfs...

Ou seja: íamos morrer felizes de glicose em excesso que estourou as nossas veias.

Arrumamos tudo no tapete da sala e nos sentamos no chão mesmo, encostadas no sofá.

— Tá é faltando uma torta de frango. — Ester soltou, do nada.

Comecei a rir igual uma condenada. Até saiu lágrimas dos olhos.

As duas me acompanharam na risada, mesmo sem entender o motivo de eu rir tanto. Isso que era companheirismo.

— Vamos ver o quê? — Quis saber depois de parar de rir.

Stelfs estava arrumando o notebook.

— Frozen! — Ester sugeriu, toda animada.

— Nunca vi isso — comentei.

— Nossa. — Stelfs me olhou, chocada. — Então é agora que você vai ver.

Então, Stelfs colocou Frozen para assistirmos enquanto atacávamos os salgados primeiro.

Nas partes de cantoria, as duas começavam a cantar juntas. Ester pegou o controle e fez dele seu microfone, cantando toda feliz.

— Let it go, let it go! — cantarolou junto com Stelfs. — Can’t hold it back anymore! Let it go, let it go, turn away and slam the door! I don't care! What they're going to say! Let the storm rage on!

Nossa, que vício.

Cantando assim daqui a pouco vão...

Escutei batidas na porta e gelei por um momento. Cutuquei Stelfs do meu lado e ela parou de cantar.

— Tem alguém na porta.

Ela fez bico e levantou, indo até lá.

Fiquei prestando atenção nos barulhos, mas olhando pra TV.

Stelfs abriu a porta.

— Por acaso tão fazendo show aí? — Ouvi a voz do Castiel. — Porque eu não paguei ingresso e tô ouvindo.

— Veio cantar Let It Go com a gente? — Ela perguntou, toda brincalhona.

— Depende, se eu ganhar alguma coisa do arsenal de vocês. — A voz dele se aproximou, e quando vi, ele tava ajoelhado do meu lado pegando um pastel.

— Ow! — chamei atenção dele. — Que isso? — Fingi estar brava.

Ele deu uma abocanhada, pegando mais da metade do pastel e me olhou, com cara de “quê?”.

— Tá achando que aqui é a casa da mãe Joana?

Ele engoliu e riu, daquele jeito convencido. — Não, mas é a casa da minha garota. — Indicou Stelfs com o dedão.

— Hoje não, Castiel. — O puxou pelo pulso. — Estamos numa noite de meninas. Sai daqui.

Ele fez um bico. — Não. Eu quero ver o show. — E riu.

Stelfs revirou os olhos e me olhou “posso com isso?”. Eu ri e dei de ombros.

— Tá, deixa ele ver o show de vocês. Só não come os meus pasteis. — Peguei a travessa e a deixei longe dele.

Castiel fez uma cara de criança birrenta, mas logo viu um pacote de Ruflles e o pegou. Olhou pra Stelfs, que ainda estava parada de pé do lado dele. — Podem continuar a cantoria. — Deu um sorriso de orelha a orelha pra ela.

Ela fez um bico e voltou pro lugar dela.

— Ué, o que foi? — Castiel perguntou enchendo a boca de batata. — Se quiser eu canto com você.

— Você nem sabe a letra, engraçadinho.

— Não tem problema. — Esticou a perna e tirou o celular do bolso da frente da calça. — Eu procuro a letra.

Só vi o ombro da Stelfs na minha visão, e quando me toquei, ela tinha tomado o celular dele. — Ah é? Tá bom então. — Começou a pesquisar algo ali. Depois de uns segundos, entregou de volta. — Você vai cantar essa aqui, então.

Uma sobrancelha de Castiel levantou enquanto ele lia a letra da música.

Estiquei o pescoço, pra poder ver também, e desatei a rir, já imaginando ele cantando.

— Mas que diabos é isso?! — Ele reclamou, levantando o olhar pra Stelfs.

— Você disse que ia cantar, então vai cantar. — Ela sorriu.

Pouco depois, a música começou. O bonequinho de neve que cantava e eu só fiquei olhando pro Castiel, esperando.

Ester começou a cantar, olhando pra ele e incentivando enquanto tentava não cair na gargalhada.

— Eu vou chamar o Lysandre pra cantar com você, tá? — provocou.

— Tá, pode ir lá. — Ester deu de ombros, já sendo imune as provocações dele.

— Tá, eu desisto. — Levantou, levando o pacote de salgadinho pra porta. — Tchau pra vocês.

— E fala pra ele te ensinar a não arregar com o microfone! — Ester soltou, antes dele sair.

Eu ri e Stelfs revirou os olhos

Suspirou. — Entra e sai como se fosse mercado público.

— Você que deu essas intimidades pra ele. — Ester falou.

— O pior de tudo é que eu dei mesmo — disse, balançando a cabeça. — Mas voltemos ao que interessa. Posso cantar de novo!

Então elas voltaram para a cantoria, até o filme acabar.

Não sei quando começou, mas a TV ficou lá ligada enquanto começamos a falar dos homens das nossas vidas.

Stelfs começou falando do Castiel, sobre a noite que eles tiveram e sobre os problemas deles, que não sabia se eram problemas mesmo, porque eles meio que tinham se resolvido.

Com a Ester não era tão diferente. Ela e Lysandre também tinham “entrado em um acordo”, digamos assim.

Eu também falei do Nathaniel, não tanto né.

Mas então Stelfs e Ester começaram a listar as qualidades e defeitos dos amores delas.

— Defeitos primeiro — pedi, olhando pra Ester.

— Hm... — Pensou. — Defeitos... Caramba, é difícil... — Stelfs e eu rimos. — É... ele é distraído.

— Distraído? Okay. — Ri. — Algo mais?

— Ah... — Pensou mais alguns segundos. — Não consigo pensar em mais nada. — Deu uma risadinha.

— Apaixonada. — Revirei os olhos, brincando. — E qualidades?

— Segura que a lista é grande. — Stelfs brincou.

Ela riu. — Bom, ele é gentil, carinhoso, companheiro... Sempre está pronto pra ajudar alguém, mesmo que a pessoa não peça...

— Ou seja, ele é o genro que toda sogra pede pra Deus. — Stelfs disse rindo.

— Tipo isso. — Ester riu mais.

— Sua vez, Stelfs. — Olhei pra ela. — Defeitos do Castiel... E eu sei que tem muitos. — Mostrei a língua, zombando.

Stelfs revirou os olhos e me ignorou, sorrindo. — Ele é egocêntrico, vaidoso, impulsivo, sem educação, grosso, bruto... — Pausa pra respirar. — Passa insegurança, instabilidade e desconfiança. Não consegue se expressar direito por causa da vergonha e dá uma de durão.

Ester e eu nos olhamos, impressionadas.

— Tá com ele porque então? — Ela questionou, com tom de brincadeira.

Ela riu, mas então abriu um sorriso de gente apaixonada. — Ele é sincero, e eu gosto o jeito dele de esconder o que sente pelo sarcasmo, o que não funciona tanto porque ele fica com as bochechas vermelhas. — Deu risada. — Ele tem espirito livre, é aventureiro... E é um bom guitarrista também. Ele não tem medo, ele simplesmente encara e vê no que dá. É divertido, brincalhão... e eu gosto dos sarcasmos dele.

— Já percebemos isso, já que você também anda meio sarcástica. — Ri.

Stelfs deu de ombros, rindo.

As duas me olharam com cara de dúvida. Talvez pensando se iriam me fazer falar do Nathaniel, mas dava para ver que elas estavam curiosas.

Sorri, achando graça. — Defeitos do Nathaniel... — comecei, baixo. — Ele é certinho demais, principalmente com relação ao pai dele. Ele é inseguro, porque sempre quer que o pai o aprove de alguma forma e não faz quase nada por conta própria. Não sei bem se posso culpá-lo por isso, porque ele cresceu assim, mas... né. Ele já é adulto. Pode decidir as coisas sozinho.

Stelfs trocou um olhar rápido com Ester. — Vamos pedir pro Castiel dar umas aulas de independência pra ele.

Eu ri e Ester tentou segurar, mas não conseguiu. — Olha, até que seria uma boa — concordei. — E também eu não gostava muito da mania dele de querer pagar tudo.

Ester fez cara de “quê?”

— Tá, e as qualidades? — Stelfs perguntou enquanto levantava e ia até o freezer. Pegou os sorvetes e os potes e os deixou no tapete.

— Hm... Ele é romântico, fofo, atencioso... preocupado — comecei a listar enquanto ajudava a abrir os potes. — Gentil, acolhedor, responsável, maduro... Ele sempre pensava em coisas diferentes pra fazermos. — Dei umas boas colheradas no sorvete de chocolate e as coloquei no meu pote, já enchendo a boca. — Sei lá, não consigo pensar em mais nada — falei com a boca cheia.

As meninas atacaram os sorvetes enquanto eu enchia o meu pote de calda de caramelo e amendoins picados.

Suspirei e me acabei no doce enquanto mudávamos de assunto.

Fomos dormir tarde, depois de arrumar tudo.

Foi uma noite divertida. Deveríamos fazer toda semana, mas acho que sem tanta coisa pra comer, ou íamos virar as bolas do Quico.

***

Não tive bolinhos pra vender na sexta, e fiquei de boa na sala.

Como nos outros dias, Priya esperou comigo e depois dos cinco minutos, fui embora.

Passei pela portaria, e fui em direção ao elevador, mas parei, lembrando que não tinha pego as cartas aquela semana.

Fui pra direita e parei na frente dos armarinhos da correspondência.

Peguei minha chave e abri. Tinham quatro cartas. As contas de energia, água, internet/TV e outra do banco, pra mim. Devia ser o cartão novo.

Fui pro elevador, tentando abrir a minha carta e segurar as outras ao mesmo tempo e apertei o botão.

Alguém parou do meu lado, e automaticamente olhei.

Era uma senhora, que se não me engano, morava no primeiro andar.

A cumprimentei rapidamente e voltei a atenção à carta.

O elevador chegou, eu abri a porta de segurança e a deixei passar primeiro. Ela agradeceu e eu entrei, mas antes que eu largasse a porta, senti alguém a segurando, encostando na minha mão.

Enquanto ia pro canto, olhei de relance e vi Nathaniel entrando.

— Desculpe. — Ele sussurrou.

Meu coração parou na hora e meus músculos travaram, enquanto encarava minha carta como se ela fosse minha salvação.

Ele parou do lado do painel de botões.

Merda, merda, merda.

A senhora apertou o botão do primeiro andar, e eu aproveitei o embalo e apertei pro segundo, sem tirar os olhos do papel.

Fiquei bem no cantinho, terminando de abrir. Peguei o papel de dentro, e fingi começar a ler.

Era nessas horas que o elevador demorava mil anos até resolver funcionar.

Ai Jesus Cristo...

Eu já estava suando frio.

A caixa de ferro tremeu um pouco e começou a subir. Segundos depois, parou no primeiro andar. A senhora saiu e eu estava quase arrancando a pele de dentro da boca na dentada.

Se meu velho amigo estivesse certo, eu estava com a cara tão impassível quanto uma modelo de alta classe fazendo cara de nada.

A tensão naquele espaço minúsculo era palpável. Parecia que até as câmeras estavam ouvindo meu coração martelando.

O elevador resolveu subir e eu consegui respirar um pouquinho melhor.

A carta do banco nunca foi tão interessante. Só que não.

Vi de canto de olho Nathaniel apertando o botão pro terceiro andar.

Senti seus olhos em mim.

Meu.

Deus.

Nunca te pedi nada.

Para logo esse elevador.

Então ele parou no meu andar e eu me aproximei da porta, ficando na frente do Nathaniel.

Tive que levantar o olhar pra porta, porque ela não tinha aberto ainda.

Okay, deixa eu mudar.

Era pra parar o elevador, mas a porta tinha que abrir, viu?

Olhei a telinha que mostrava os andares. E estávamos no segundo.

Por que essa desgraça não abre???!!

E o tempo todo ele estava me olhando.

Ouvi o barulho da porta, e então ela abriu.

Nem esperei terminar, já sai empurrando a porta de segurança e corri pro apartamento.

Soltei todo o ar que estava segurando, aliviada. Peguei a chave pra abrir a porta, e percebi que minhas mãos estavam tremendo.

Entrei e fechei a porta atrás de mim. Ester estava na cozinha, e me olhou.

— Bia? O que foi? Você tá bem?

— S-sim. Por quê? — Deixei a chave na ilha.

— Você tá pálida.

Suspirei. — Deus que estava brincando comigo. Peguei o elevador com o Nathaniel.

Ester arregalou os olhos. — Ele falou alguma coisa?

— Não seria louco de falar. — Passei as mãos na cara e ri. — Chega de emoções por hoje, já deu.

Fui pro quarto e me joguei na cama, tentando acalmar meu cérebro.


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Notas finais do capítulo

Bia
Vocês sentiram a adrenalina, né? Porque quando eu estava escrevendo isso, eu me senti totalmente nervosa como se fosse eu mesmo ali USGASAHS
Tenso, tenso.
Espero que tenham gostado, até sexta o/

Stelfs
Ahhhh, não foi dessa vez que esses dois voltaram, gente, que triste D: Quando será que esses dois vão se resolver, hein? Kkkk

Ester
Nem Elsa nem Anna conseguiram dar um jeito nesse gelo :v Assim complica!
Sexta-feira voltamos com mais informações do nosso casal mais vitoriano dessa fic :v
Até mais o/



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