Bakemono Sentai Halloweenger: Filmes e especiais. escrita por Maxirider


Capítulo 5
Bakemono Sentai Halloweenger The Movie. ft Super Sentai. Parte 4


Notas iniciais do capítulo

Ola pessoal, chegamos a mais um capitulo bacana do filme. Chegamos na parte mais dramatica, aqui vai ser a parte reflexiva, com mais dialogo, etc. Em resumo, é a parte sentimental do filme. Mas no final, uma surpresa aguarda. Fiquem ligados.



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Bakemono Sentai Halloweenger The Movie:

Ameaça na terra dos monstros! –ft. Super Sentai. Parte 4

(Os Halloweengers agora estavam separados, cada um em um canto. Em uma área do parque local, sentado ao pé de um pequeno monte em frente a uma pista de caminhada, estava Yuuki contemplando a paisagem pensativo com Miko)

Miko: “Yuuki, sai dessa, por favor, nyah!” –preocupada.

Yuuki: É que isso ainda está me acertando na cabeça como uma pedrada. Será que monstros e humanos não conseguem se dar bem não importa aonde estejam?

Miko: “Sabe, isso é meio complicado de se pensar, nyah. Digo, sempre vão ter aqueles que não vão conseguir coexistir de jeito nenhum, infelizmente não dá pra mudar isso, nyah.”

Yuuki: Infelizmente é verdade. Não se pode obrigar alguém a mudar seus pensamentos. Alias, não se trata de poder, mas sim de conseguir.  Querendo ou não, todos tem algo do qual não gostam... E eu não gosto de pensar que posso acabar ferindo-os...

Miko: “Mas se eles são os caras maus, nós como heróis temos que dete-los, não é, nyah?” –Yuuki então se deita na grama para comtemplar o céu.

Yuuki: Será que isso é mesmo certo...?

(Em outro lugar do mesmo parque, Kiba jogava pedras em um lago enquanto Brutus descansava)

Kiba: Francamente, o Yuuki as vezes me dá nos nervos. Por que não entra na cabeça dele? –ele atira uma pedra que quica 3 vezes na agua- Eu já aceitei isso a um bom tempo. Tem certos humanos que não valem o esforço, devíamos só proteger os que são legais. Isso vale pros monstros também, não é?! –ele joga outra que quica 3 vezes- Só que o problema é que os legais são minoria, então será que vale mesmo a pena?- ele encara a pedra em sua mão antes de joga-la e dessa vez ela quica 2 vezes- Tsc! Será que você tá me entendendo?

Brutus: Aaahhhrrr! Rou. Rou. –bocejando.

Kiba: Porcaria, nem eu mesmo sei o que eu estou falando. Eu falo uma coisa, mas sinto que queria dizer outra! Que tipo de pegadinha é essa? Quer dizer que eu me importo com todos é isso?! –irritado ele joga uma pedra com toda a força, porem ela cai direto na agua- Agora vou ter que pegar mais pedras... Se desse pra atirar as preocupações no lago assim facil...

Brutus: Rou. Rou.

(Em uma área mais coberta por arvores com pouca luz batendo, estavam Kageyama e Foot sentados em um tronco que servia de banco)

Kageyama: Desculpe estar te preocupando, Foot-kun.

Foot: É que sem você por perto eu me sinto tão frágil... –envergonhado.

Kageyama: Você é forte, sabe disso. Não devia tentar se espelhar em alguém fracote como eu. Se não fraquejo numa luta fraquejo com meus pensamentos.

Foot: Kageyama-san, também fiquei incomodado em ver os humanos, podemos falar sobre isso se quiser.

Kageyama: Deve ter sido muito assustador pra você ter visto humanos agressivos de novo. No meu caso é um pouco diferente... –Foot o encara com certa curiosidade e preocupação- Se quiser que eu conte eu falo. Acontece que pra um Frankenstein nascer é necessário criar um corpo a partir de partes humanas diversas depois animar com eletricidade. Ou seja, eu sou praticamente um monte de humanos juntos, e isso me incomoda.

Foot: Kageyama-san...

Kageyama: O papai disse que todas as partes usadas foram de humanos que já se foram, ou seja, não teriam mais uso, e de acordo com ele os espíritos concordaram. Só que mesmo assim eu penso, será que eles estão satisfeitos que suas partes foram usadas pra me criar? Isso faz de mim um bom companheiro pra humanos? Digo, eles conseguiriam viver perto de um monstro que é feito de partes deles? Ainda mais um tão fraco quanto eu? É estranho...

Foot: Falando assim, parece que seria difícil mesmo... Mas você me ensinou que eu preciso me impor, mostrar iniciativa e autoconfiança. Se eles não te aceitarem pelo que você é, eles quem tem que mudar, não você, até porque, você mesmo me mostrou que não sou só um gigante peludo, e que outras pessoas podem ver isso. Então por favor, pense melhor, afinal, foi você quem me ensinou tudo isso. –ele estende seus braços esperando ser correspondido.

Kageyama: Tudo bem, me desculpe, vou tentar ser um melhor exemplo. –ele então retribui com um abraço apertado- Isso chega a ser meio estranho de pensar, mas talvez insegurança seja uma das coisas que eu e a Cleo-san temos em comum.

Foot: E quando o senhor vai falar com ela?

Kageyama: F-Foot-kun, tem certas coisas que levam mais tempo pra se juntar coragem... –tremulo e envergonhado.

(Falando em Cleo, ela estava junto de Simbad numa área um pouco mais isolada, cheia de vegetação, um verdadeiro bosque, lugar ideal para os dois conversarem. Como em uma verdadeira sessão de terapia, Cleo estava deitada em uma arvore e Simbad estava de pé a ouvindo)

Cleo: Sabe, Simbad-kun, as vezes eu penso como humanos e monstros são diferentes, mas de certa forma iguais de algum modo, mesmo assim, não conseguimos nos dar bem, chu. Conviver é uma grande responsabilidade, chu. Isso me deixa bem encucada, me sinto mal de pensar nisso, principalmente por ser uma princesa que deve cuidar de seu povo, chu. Não quero que ninguém sofra por não conseguirmos ser responsáveis, chu...

Simbad: Bom senhorita, a vida é feita de responsabilidades. Viver numa sociedade requer que todas as partes se entendam a fim d4e todos saírem satisfeitos, e as vezes pra isso temos que ser algo que não somos. Só que, eu acredito que a melhor forma de contribuir com a sociedade é fazer aquilo que você acredita ser certo, pensar nos outros e cultivar positividade. Não é o que você representa e sim o que você é, e o que será. Isso só você pode decidir. Entendo que está com um pouco de culpa no momento, mas não tem motivo disso, quando luta, não importa o oponente, você luta pelo bem de todos.

Cleo: Pensando assim eu fico mais tranquila, chu. Só que o real problema é que eu devia pensar em outros momentos também, chu. Eu sempre saio fazendo qualquer coisa e não penso em como isso pode machucar os outro, isso não é nada responsável, chu. Me sinto egoísta quando ajo dessa maneira, chu. Já até te magoei por causa disso, chu.

Simbad: Você está deixando coisas que já aconteceram te remoer, senhorita. Sua impulsividade é a coisa que mais me agrada em você. Você fica triste porque acha que me magoou por ser impulsiva, se não tivesse sido impulsiva não teria me libertado, sou extremamente grato por isso! As vezes não é necessário pensar, apenas sentir que está fazendo o que acha certo, nesse momento em que você não pensa e só sente, você está ouvindo a voz do coração, e ela não tem erro.

Cleo: Ah! Obrigada, Simbad-kun, você realmente sabe como me animar de novo, chu. Obrigada de verdade por sermos amigos, chu!

Simbad: Eu que agradeço por isso, senhorita. Quem me dera apenas agir sem ter que ficar preso em pensamentos. Se eu fosse assim conseguiria me declarar... –ele começa a ficar um pouco abobado.

Cleo: Opa! Espera, Simbad-kun, você está apaixonado, chu?

Simbad: Acho que estou. Hehe! –sem graça.

Cleo: Me conta tudo, chu! –ansiosa.

(Finalmente, sentados a bancos de pedra com mesas estavam Madoka e Heather, enquanto a jovem bruxa estava sentada em um dos bancos, sua parceira alada estava sentada na mesa ao lado)

Madoka: Olha que ironia. Pra um pessoa que não houve o coração, consegui sentir muito medo de uma só vez. –deprimida deitada sobre os braços.

Hetaher: Todo mundo sente medo, não precisa ter vergonha disso. Nesse momento acho que eu me enxerguei em você, nesse quesito de medos do passado sabe que somos bem parecidas, acho que em outras coisas também.

Madoka: Diferente de mim você não é uma cabeça-dura que tenta esconder o que está sentindo.

Heather: Acho que podemos começar a resolver esse problema checando a causa. Por que você quer esconder o que sente? –Madoka fica pensativa, relutando se deve ou não responder, mas ela resolve se abrir mesmo que aos poucos.

Madoka: Talvez... Talvez eu tenha medo. Medo de que o que eu sinto possa me prejudicar ou prejudicar alguém próximo. Eu tenho medo do que sinto e o que isso pode gerar. Também sinto medo de mostrar fraqueza e deixar todos na mão por isso. Por isso tento sempre bancar a adulta.

Heather: Mas aí você não estaria sendo honesta consigo mesma. E no meu ver isso seria sair no prejuízo.

Madoka: Acho que tem razão, mas também não posso soltar tudo de uma vez. Principalmente aquilo que não entendo...

Heather: Não, você pode fazer aos poucos, e se quiser eu te ajudo. Por sorte estamos tendo esse tempo pra pensar.

Madoka: Sei lá. Estou achando isso tudo muito estranho. Minha cabeça está bagunçada, só me lembro de enfrentarmos aquele Imp e depois cairmos aqui. Mas parece que tem algo importante faltando nessa história. Sem falar que não confio nem um pouco na Mona... –enquanto ficava franzida, Heather deixava uma leve risada escapar- Qual é graça?

Heather: Esse é um dos seus sentimentos guardados, podíamos começar com ele.

Madoka: D-do que está falando? Eu só estou desconfiada.

Heather: Não é isso. –ela se aproxima de Madoka- Você gosta do Yuuki, não é?

(Com isso Madoka parecia se transformar de tão corada que ficou, dando um salto da cadeira de tanta vergonha)

Madoka: N-n-não é nada disso! E-eu só gosto dele como um amigo! Somos só amigos tá legal...

Heather: E por que vocês são amigos?

Madoka: Por que... –Heather estava ansiosa para a resposta- O Yuuki é um bom líder, ele sempre me ajudou quando precisei, sempre me apoiou, pensa nos outros a todo momento, ele está sempre sorrindo, é gentil e divertido. Ele é demais...

Heather: Viu só, está gamadinha.

Madoka: Não estou! –envergonhada.

Heather: Fica tranquila, eu vou te contar uma coisa... Acho que também estou apaixonada... –ela encostava os “dedos” um pouco sem graça.

Madoka: Eu não estou... Espera, por quem?

(Do outro lado do parque)

Cleo: A Heather-chan, chu?! –animada.

Simbad: S-sim… -sem graça.

(Do lado de Madoka)

Madoka: O Simbad? –Heather apenas balançava a cabeça com intensidade, confirmando.

(Lado de Cleo)

Cleo: Mas por quê, chu?

Simbad: Ah... Alem de encantadora ela é forte e decidida. Ela parece uma deusa alada que luta pelo que acredita. É magnifico... –encantado.

(Do lado de Madoka)

Heather: Ele é um fofo, um verdadeiro cavalheiro, gentil, boa pinta, bem-humorado. Parece um príncipe encantado que está pronto para defender sua princesa a qualquer custo.

Madoka: Talvez seja por isso que escondo o que eu sinto... –perplexa- Bem, mas se é assim, talvez eu e a Cleo possamos ajudar vocês dois a ficarem juntos.

(Do lado de Cleo)

Simbad: É serio senhorita?! Faria isso por mim?

Cleo: É claro, chu! Eu e a Madoka-chan podemos ajudar vocês dois a ficarem juntos, chu! Eu te ajudo a falar com ela e a Madoka ajuda ela, chu. Posso te dar boas dicas sobre garotas, como por exemplo, eu adoraria que um garoto que gostasse de mim fizesse uma declaração sincera pra mim, chu.

(Incrivelmente, do lado de Kageyama, o rapaz de repente sentiu algo estranho em seu estomago o que preocupou Foot)

Foot: Kageyama-san, você está bem?

Kageyama: Não sei porque, mas meu estomago começou a embrulhar e sinto como se tivesse levado um chute...

(Voltando a Madoka)

Heather: Serio mesmo?! Poxa vida, ainda bem que posso contar com você, estava um pouco nervosa. Se funcionar eu ficarei ainda mais grata! Alias, se você conseguir me ajudar com isso, eu posso te ajudar com o seu “morceguinho”.

Madoka: Ei! Que diabos de apelido é esse?! –braveja.

Heather: Foi só brincadeira. Mas falando serio, antes de dizer que vai me ajudar com esse tipo de assunto devia resolver o seu. Devíamos ir falar com ele agora mesmo.

Madoka: Não sei...

Heather: Vamos, você é uma garota forte e honesta! Tem que deixar esses sentimentos fluírem, se ficar guardando isso tudo aí no fundo nunca vai alcançar seus objetivos! Agora foco! –ela agarra Madoka pelos braços ficando de frente a ela.

Madoka: Mas e se... –Heather a chacoalha interrompendo.

Heather: Nada de “e se”! Seja firme, não pense em probabilidade, apenas vá lá e diga o que sente! –Madoka então capta a mensagem de sua companheira e coloca uma cara de confiança e determinação em seu rosto acenando positivamente com a cabeça- Essa é minha Madoka! Vamos nessa, chegou o momento!

...

(Falando em Yuuki, ele estava deitado com Miko ao seu lado tentando relaxar observando as nuvens)

Yuuki: Aquela nuvem parece um daqueles veículos humanos, acho que é “carro” o nome.

Miko: “Essas nuvens são estranhas, elas estão imóveis, nyah.”

Yuuki: Conta outra. –brinca.

Miko: “É serio, nyah. Nuvens geralmente se movem mesmo que devagar, além disso se dissipam, aquela parece mais uma fotografia colada no céu, nyah. Isso é bem esquisito, nyah.”

Yuuki: Acho que você tá delirando. Vamos mudar de assunto.

Miko: “Tá legal, nesse caso, você gosta da Madoka, nyah?” –Yuuki toma um susto, mas mantem a postura.

Yuuki: S-sim, ela é minha amiga.

Miko: “Não, mané, eu to dizendo gostar de paixão, amor, etc, nyah.”

Yuuki: C-claro que não! Phuu! Somos amigos de infância, não sei de onde tirou isso... –disfarça.

Miko: “Foi mal, esqueci que eu nasci ontem, nyah. Eu já percebi, tá bem na cara, nyah.” –Yuuki então vira as costas pra Miko.

Yuuki: Não sei porque eu gostaria dela assim, só porque ela é... Divertida... Forte... Inteligente... Corajosa... Fofa... Quer dizer, nada haver!

Miko: “Tudo bem, você tem meu apoio, se for pra te dividir com alguém que seja com ela, mas só com ela, nyah. Ela já me provou ser digna, nyah.”

Yuuki: Você e suas ideias doidas...

(De repente, Mona apareceu na frente dos dois, Yuuki estava distraído, mas Miko mesmo a percebendo chegar não quis avisar o colega)

Mona: Com licença... –Yuuki então leva um susto, mas já se dispõe novamente no gramado fingindo que nada aconteceu- Desculpe se estou atrapalhando, é que queria conversar com você.

Yuuki: N-não, que isso, sem problemas.

(Mona então se aproxima dos dois e algo estranho chama a atenção de Miko. Sua forma ilusória começa a dissolver um pouco, ficando um pouco mais clara e parecer como um bug de computador em que sua forma começa a distorcer um pouco)

Miko: “Mas, eu ainda tenho tempo, nyah...” –ela encara seu corpo ilusório, estranhando o fenômeno.

Mona: Miko-san, se não se importar eu gostaria de falar com o Yuuki-san a sós.

Miko: “Tudo bem... Vou dar uma volta, nyah. Mas comportem-se, nyah...” –com isso Miko vai embora com a desconfiança no ápice, deixando Yuuki e Mona a sós.

Yuuki: Estranho, a Miko não é de ceder assim tão fácil. Bem, sobre o que quer falar comigo? –Mona então se aproxima sentando-se ao lado dele.

Mona: Bem, era sobre esse negocio dos humanos, queria saber se ainda está chateado com isso.

(Enquanto isso, sem os dois perceberem,  Miko observava escondida num arbusto)                                         

Miko: “Em plena forma minhas ilusões duram o dia todo, o único jeito delas começarem a falhar é se eu estiver cansada, ferida ou então...” –ela consegue uma conclusão- “Se estiverem sendo reprimidas por uma ilusão mais forte, nyah! Eu tenho que avisar alguém, nyah! Yuuki, espere por mim, eu vou te salvar dessa falsa, nyah!” –ela então corre desesperadamente a procura de alguém para contar sobre sua descoberta. Voltando aos dois vampiros.

Yuuki: É que minha cabeça ficou toda confusa, por algum motivo parece que estou esquecendo algo importante quanto aos humanos, mas não sei o que é. Dois nomes ficam rodeando a minha cabeça, mas não sei o que significam.

Mona: Que nomes?

Yuuki: Kazuya e Kiriko. Numa hora eu me lembrei desses nomes chamando a atenção do Kiba, mas agora não sei o porque de cita-los. Mas no fundo eu sinto que lutar com humanos não é o certo.

Mona: Yuuki-san, sei que é difícil de engolir, pra nós também. Nós queríamos a paz acima de tudo, mas os humanos se deixaram levar por seu ódio e agora vivemos com medo.

Yuuki: Mas Mona...

(Enquanto isso, atrás de uma arvore, Heather e Madoka se aproximavam do local onde Yuuki estava. Heather estava observando, e de seu ponto de vista, só Yuuki era visível)

Heather: Certo, ele está ali e parece estar sozinho. Sorte que tinha essa fresta, agora vai lá e diga a ele como se sente.

Madoka: Tem certeza de que é uma boa ideia?

Heather: Se é ou não uma boa, só depende de você. Se estiver decidida vá até lá e fale com ele. –Madoka então respira fundo e toma sua decisão. Ela confirma com a cabeça para Heather e segue rumo por entre as arvores- Boa sorte! –voltando a conversa de Mona e Yuuki.

Mona: Bom, eu tinha medo, mas agora com você por perto como nosso protetor, me sinto mais segura.

Yuuki: Eu agradeço por isso, mas ainda assim...

(De repente, Mona percebe Madoka se aproximando entre as arvores e arbustos, aparentemente a bruxa não a havia notado perto de Yuuki e o rapaz vampiro não percebeu a aproximação por estar de costas para as arvores. Com isso, a vampira tem uma ideia mirabolante e resolve coloca-la em pratica, primeiro segurando a mão de Yuuki)

Mona: Sabe Yuuki-san, acho que eu vou ter de ser mais sincera com você...

Yuuki: Mona, o que está...? –ela coloca o dedo em seus lábios o impedindo de falar.

Mona: A verdade é que antes mesmo de te ver transformado, já me sentia segura perto de você, e senti que precisava estar em seus braços...

(Ela então se aproxima de Yuuki, enquanto Madoka estava saindo do ultimo arbusto ficando de costas antes mesmo de avistar Mona se engraçando pra cima de Yuuki)

Madoka: Tudo bem, é agora. Madoka, você consegue!

(No momento em que ela toma coragem, ela escuta a voz de outra pessoa além de Yuuki, então se vira e se esconde atrás de uma arvore, ficando chocada com o que via. Mona já estava bem próxima de Yuuki e isso mexia demais com o emocional de Madoka, que ficou um misto de raiva, nervosismo e apreensão)

Madoka: O que eles estão... Não me diga que...!

Mona: Yuuki-san, a verdade... –ela encarou o rapaz com um olhar meio chamativo em seguida deu sua cartada- Você é o meu herói!

(Rapidamente aconteceu antes que Yuuki pudesse se tocar. Seus lábios se encontraram com os de Mona. Enquanto ela apenas se aproveitava, Yuuki não tinha reação, muito menos Madoka que observou tudo. Uma lagrima escorreu pelo rosto da heroína, que estava embasbacada. Depois que aquele que pareceu um longo beijo terminou, Mona ainda abraçou Yuuki com força, dando a Madoka a deixa para ficar franzida e abalada)

Madoka: Eu sabia que era uma má ideia...

(Ela corre por entre os arbustos sem chamar atenção, embora que Mona é a única que a ve partir, deixando um sorriso malicioso escapar sem que Yuuki percebesse, voltando sua feição a “normal” quando os dois se afastam)

Yuuki: Isso foi...

Mona: Me desculpe, não devia ter sido tão direta, não é?

Yuuki: Me desculpa, mas isso... Argh! –braveja.

Mona: Yuuki-san...

Yuuki: Olha Mona, agradeço tudo que tem feito por nós, agradeço por me considerar seu herói, mas eu tenho que ser franco com você, eu não sinto o mesmo. Eu não sei ao certo o que eu estou sentindo desde que acordei no seu hotel, e agora isso parece ter piorado.

Mona: Yuuki-san... Eu entendo... Tem outra não é? –Yuuki então se levanta.

Yuuki: Não, não é só isso! Eu só... Ah! Não quero ficar de mal com ninguém... –foi aí que o rapaz teve uma luz ao seu problema- Espera! É isso! Já sei o que fazer, eu vou agora mesmo conversar com os humanos pra nós nos entendermos! Deve ter algum portão por onde eles vieram em algum lugar, certo?

Mona: Yuuki-san, acho que não é uma boa ideia...

Yuuki: Pode ficar tranquila, eu vou conseguir convence-los, tenho certeza que no fundo, eles também desejam a paz!

Mona: Yuuki-san, é perigoso!

Yuuki: Mona, se realmente me vê como o herói que você disse, então acredite em mim. Eu já vou. Se encontrar a Miko e os outro diga a eles onde eu fui, por favor.

Mona: C-certo...

(Yuuki então partiu em sua missão deixando Mona de lado junto de algumas incertezas, mas é claro que ela não ficou nada contente com isso, pelo contrario, parecia até assustada. Quem não ficou nem um pouco contente foi aquele que surgiu em meio a chamas atrás dela após Yuuki sumir de vista. Era um rosto conhecido. Kurenai. Mona se levantou calmamente e ficou sem expressão, como se tivesse sido “desligada”, enquanto o caçador apenas se aproximou dela)

Kurenai: Você é mesmo uma arrasa corações, hein? Pena que não foi o bastante! –braveja a rodeando.

Mona: Peço perdão, Kurenai-sama.

Kurenai: Francamente, você tem ideia do quanto de energia que eu gasto pra manter esse “Mundo de Tentações” funcionando pra você simplesmente deixar ele ir estragar numa boa? É claro que não tem, você faz parte do teatrinho.

Mona: E o que o senhor vai fazer.

Kurenai: Bem, a etapa 1 de separa-los foi um sucesso, mas o dentuço pode acabar com o gran finale. Por sorte, em todo bom roteiro, temos o começo, “meio”, e fim. Hora da etapa 2, desmoralizar!

(De seu bolso esquerdo do sobretudo, haviam mais quatro Essences depositadas em pequenos bolsos. Ele pega as quatro as deixando entre seus dedos. Eram uma de cor azul-acinzentado com um símbolo de rasgo feito por garras, uma verde musgo com um desenho de uma coxa de frango, uma de cor mostarda escura com o desenho de nevoa e a ultima de cor violeta escura com o desenho de um cajado)

Kurenai: Saiam daí, meus bichinhos. –com isso, ele abriu a tampa das quatro Essences, assim liberando nevoas de suas respectivas cores que o circularam depois se posicionaram a frente dele tomando uma forma real, assim quando as nevoas se dissiparam, 4 monstros foram revelados- A quanto tempo... Fenrir.

(Ele se referiu ao monstro com aparência de lobo que usava algumas partes de armadura cinza com detalhes em marrom-canela)

Fenrir: Da próxima vez demore mais pra nos chamar. –sarcástico.

Kurenai: Ghoul.

(Ele se referiu ao monstro verde que usava roupas meio rasgadas e sujas e tinha olhos caídos e uma grande boca com dentes saindo pra fora. Ele tinha um corpo um pouco desproporcional (Braços e pernas maiores que a outra) e esfregava sua barriga)

Ghoul: Já tá na hora do rango?

Kurenai: Lich.

(Ele se referiu a monstra que tinha face de caveira usando uma coroa como adorno e um grande manto que escondia o restante de seu corpo. O pouco que se via por entre as vestimentas mostrava que algumas partes de seu corpo tinham ossos saltando e outros adornos)

Lich: Nem me lembro a ultima vez que saímos.

Kurenai: Sorceress.

(Ele se referiu a ultima dos quatro, a monstra que tinha a face encoberta por um capuz que fazia parte de um manto violeta escuro com detalhes lilás que batia em suas coxas. Em seu corpo ela usava uma espécie de armadura leve que encobria sua pele cinzenta. Em sua mão ela carregava um cajado que aparentava ser de madeira)

Sorceress: Do que precisa dessa vez, caçador?

Kurenai: É bom revê-los, prontos para voltarem a ativa?

Fenrir: Corte o papo, qual é o trabalho?

Kurenai: Nossa que frieza. Até parece que eu obriguei vocês a entrarem nos frascos.

Lich: Você conseguiu nossa atenção, foi apenas isso.

Sorceress: Embora que se eu soubesse que demoraria tanto nem concordaria.

Kurenai: Se forem reclamar tanto acho que não se importam de voltar ao frasco, certo? –eles se entreolharam e apenas decidiram se comportar- Agora que nos entendemos, fiquem parados e digam “X”! –o rapaz então finge tirar uma foto dos quatro.

Ghoul: “X”!

(Após fazer isso, a frente deles surgiram replicas em meio a chamas)

Kurenai: Tcharam!

Fenrir: O que é isso?! Nos tirou de dentro dessas porcarias de vidro só pra nos copiar?!

Kurenai: Relaxa, esses vão trabalhar aqui no meu mundo. Como sei muito bem da capacidade dos originais deixei pra vocês o serviço de verdade, prova de que confio em vocês.

Sorceress: Eu agradeceria se não estivesse revoltada.

Lich: E então? O que nós fazemos?

Ghoul: Que fome...

Kurenai: Enquanto mantenho o teatro rolando, vocês vão até o mundo real brincar um pouquinho. Não era isso que queriam?

Sorceress: Isso, finalmente!

Fenrir: Finalmente poderemos acabar com humanos!

Lich: Até que a espera valeu a pena.

Ghoul: E quando vamos comer? –Kurenai o segura pelos ombros.

Kurenai: Meu amiguinho esfomeado, agora você vai ter o maior banquete que já viu! Vai poder comer até explodir!

Ghoul: É mesmo...?! –emocionado.

(Kurenai então o solta e saca sua espada, cortando o vento ele abre uma fenda parecida com a que fez para sugar os Halloweengers)

Kurenai: A passagem está aberta. Boa sorte! –disse ele mostrando o caminho, assim os quatro se aproximaram da fenda.

Fenrir: Até mais, caçador. –Antes que atravessasse o portal, Kurenai puxa seu braço o trazendo pra perto.

Kurenai: Só quero lembrar que se aprontarem, terão sorte se voltarem pro frasco. Capcthe?!

(Com isso Fenrir se solta e segue pelo portal acompanhado pelos outros monstros. Após atravessarem a fenda, a mesma desaparece, sobrando Kurenai, as replicas e Mona no gramado)

Kurenai: Quanto ao restante, de volta ao trabalho!

(Com isso as replicas desaparecem em meio a chamas e Kurenai começa a se alongar)

Kurenai: Agora vamos ver até onde o dentuço vai. –ele se aproxima de Mona e lhe dá um tapinha nas costas, assim ela segue seu rumo e ele desaparece em meio a chamas.

...

(Enquanto isso no mundo real, os irmãos se reuniram com Gargoyle para averiguar suas descobertas, mas pela cara dos 3, a busca havia sido falha)

Kazuya: Conseguiram alguma coisa?

Kiriko: Nadinha.

Gargoyle: Desculpe...

Kazuya: Ah! Tem que ter algum jeito! –inconformado.

Kiriko: Não achei nada na internet quanto a Imps terem poder de viajar por dimensões ou coisa do tipo.

Gargoyle: Eu só descobri coisas apavorantes, mas nem um pouco uteis.

Kazuya: Não podemos desistir.

Gargoyle: O Doutor também não entrou em contato, então acho que também não teve sorte. É um desafio até pra ele.

Kazuya: Não quero pensar em nunca mais vê-los...

Kiriko: Se eu pudesse ouvir a voz deles mais uma vez, nem que fosse bem baixinho... –foi de relance, mas Kazuya pareceu ter uma luz.

Kazuya: Espera, onee-chan, repete a ultima coisa que você disse!

Kiriko: “Nem que fosse bem baixinho”?

Kazuya: É isso! Kiriko, você é um gênio! Gargoyle, liga pro Doutor!

Kiriko: Eu sou? O que eu disse? –confusa.

(Gargoyle então inicia a chamada como Kazuya pediu)

Gargoyle: Transmition On!

Kiriko: Onii-chan, ainda não entendi o que está pensando.

Kazuya: A frequência! Essa pode ser a chave!

Kiriko: Frequencia? Ah! Mas é claro! Eu lembro de ter visto isso na escola, pode dar certo!

(Nesse instante, o Doutor atende a ligação)

Doutor: Descobriram alguma coisa?

Kiriko:Acho que temos a solução pro problema.

Kazuya: Temos que pensar em frequência de ondas.

Doutor: Frequencia...? É mesmo! Por que não pensei nisso? Não conseguimos contato, pois provavelmente algo está bloqueando a frequência dos Braces, mas se eu ampliar o sinal e frequência dos aparelhos talvez eu possa captar as ondas e fazer uma conexão! É genial! Bom trabalho, vocês todos! Gargoyle será a nossa antena para essa operação!

Gorgoyle: Eu?! –confuso.

Kazuya: Se conseguirmos contata-los poderemos fazer uma chamada de vídeo e assim encontra-los onde estiverem!

Kiriko: Vamos torcer pra isso dar certo. Daremos apoio daqui, Doutor!

Doutor: C-certo...! –por alguma razão, ser chamado assim por Kiriko soou meio estranho, mas ele se recompõe- Irei configurar tudo e então precisarei que vocês subam até o topo do prédio onde o sinal é melhor. Vamos salvar os garotos!

Irmãos: Vamos!

Gargoyle: Éeeeeeh!

(Assim, todos foram realizar suas respectivas tarefas para trazer seus amigos de volta)

...

(Na cidade, em pontos diferentes, os monstros enviados por Kurenai chegaram de repente já causando surto nos cidadãos em volta. Fenrir surgiu em uma praça aberta com algumas pessoas passando e carrinhos de comida)

Fenrir: Finalmente posso destruir o que eu quiser!

(Como dito, em velocidade ele sai destruindo tudo o que vê pela frente com suas afiadas garras, desde bancos até os carrinhos de comida, tudo isso enquanto as pessoas fogem em pânico)

Fenrir: Aaawooooooooh! É disso que eu gosto!

(Enquanto isso, em outra área da cidade, Ghoul surgiu em meio ao transito, parando-o completamente. Revoltados alguns motoristas que não viram a criatura e não sabiam do motivo da parada repentina dos que estavam a frente começaram a buzinar)

Ghoul: Mas hein? Esse banquete é todo pra mim? –ele então olha na direção do carro que estava a sua frente- Yeeeeep!

(Ele então agarra o carro amaçando sua lataria, com isso os passageiros assustados fogem de dentro do carro a tempo do carro ser devorado pro Ghoul em algumas mordidas, engolindo o veiculo por inteiro e sem alterar sua fisionomia. Assim ele continuou enquanto as pessoas saiam de seus veículos e fugiam, um veiculo após o outro. A gritaria chegou até Kagami Yoake, uma recém chegada na cidade que por acaso ficou amiga de Kiba, que estava tranquila aproveitando um chá em uma cafeteria e comendo um pedaço de bolo de morango)

Kagami: Esse chá de camomila está muito bom! Mal posso esperar pra provar esse bolo de morango, é o meu favorito! –foi então que ela notou as pessoas correndo desesperadas na rua- Por que todos estão correndo desesperados assim?

(Foi aí que ela olhou o horizonte e viu Ghoul vindo em sua direção devorando tudo que estava no caminho, desde carros até postes, latas de lixo, bicicletas, etc)

Kagami: Um monstro?! Eu tenho que fazer alguma coisa! –ela se levanta de sua mesa querendo se impor.

(De repente Ghoul começa a aspirar tudo o que estava em volta, engolindo tudo que chegava perto de sua boca, inclusive a mesa de Kagami inteira)

Ghoul: Hum! Que delicia! Meus cumprimentos ao chefe!

Kagami: Ei! Aquele bolo era meu! –revoltada.

Ghoul: Hã? Um petisco. E ainda por cima de morango e flores! –ele se referia ao vestido da garota que tinha desenhos de morangos e da tiara de flores que usava na cabeça.

Kagami: E-espera! Não é bem assim! –sem graça.

Ghoul: Parece saboroso! Vem pra cá!

Kagami: Sai pra lá!

(Assustada ela corre desesperada para despista-lo, porem o monstro esfomeado vem atras)

Ghoul: Espere, petisco!

(Em outra área, em um calçadão, Lich apareceu já assustando as pessoas, ainda mais quando se virou pra elas e usando sua magia que se formou em forma de esferas cinzas em suas mãos, seu manto se ergueu e linhas de energia começaram a atingir os civis, sugando-lhes a energia e transferindo para Lich. O mesmo foi feito de outras fontes de energia como aparelhos eletrônicos e postes)

Lich: Toda essa energia preenchendo o meu ser é maravilhoso!

(Ela começa a caminha e por onde passa, pessoas vão caindo por falta de energia, luzes se apagam, plantas murcham, etc)

Lich: Como é bom estar viva!

(Em outro lugar, em cima de um prédio perto de alguns armazéns estava Sorceress. Ela observou o local depois começou a profanar algumas palavras magicas, assim criando um circulo magico a sua frente)

Sorceress: Hora de um pouco de entretenimento. Huh!

(Com seu comando, raios começaram a ser disparados do circulo acertando e explodindo os prédios em volta, assim ela foi flutuando enquanto continuava o processo em outros locais, até que alguém chamou sua atenção)

Tsurugi: Ei, você aí!

(Ela então volta a sua atenção ao homem alto de cabelo espetado usando um sobretudo marrom-claro segurando um bastão de metal e ao seu lado um rapaz usando boné azul segurando uma câmera sobre seu ombro)

Sorceress: Quem ousa me interromper?

Tsurugi:  Eu, o caçador de monstros Tsurugi Yuutaka, ouso!

Câmera: Senhor, é melhor repensar sobre isso... –assustado.

Sorceress: Um caçador, não é? Veremos do que é capaz.

Tsurugi: Não vou ficar esperando os Halloweengers dessa vez, vou acabar com essa daí eu mesmo! Filme tudo, garoto! Agora prepare-se! –ele se põe em pose de luta com o bastão em mãos.

Sorceress: Tolos...

(Ela aponta seu cajado para os dois que são rodeados por uma aura roxa, assim ficando paralisados, em seguida eles começam a levitar até ficar da mesma altura que Sorceress)

Tsurugi: Ei! Que truque é esse?! –surpreso.

Câmera: Eu quero descer! –amedrontado.

(Com isso, Sorceress balança o cajado e a aura some, deixando os dois para caírem no chão com tudo, ficando um pouco doloridos)

Sorceress:Agora, me divirtam.

(Ela então começa a disparar raios de energia nos dois que se levantam rapidamente para não serem atingidos)

Tsurugi: Corre, garoto!

(Os dois saem correndo desesperados com Sorceress os perseguindo aos risos)

...

(Enquanto essa confusão toda ocorre, os irmãos ainda aguardam o Doutor terminar as configurações de frequência para que eles possam se comunicar com seus amigos desaparecidos)

Kiriko: Ainda vai demorar muito?

Doutor: Paciência, estou nos últimos ajustes, pode demorar alguns minutos.

Kazuya: Ei, Gargoyle, você não parece bem.

(O rapaz havia percebido que seu companheiro de pedra parecia estar prestes a explodir, quando não aguentou mais ele teve de soltar sua famosa frase)

Gargoyle: Tranquem as portas! Fechem as janelas! Os Fears chegaram!

Kiriko: Não acredito!

Kazuya: Numa hora dessa?!

Gargoyle: São quatro Fears atacando a cidade!

Kiriko: Ainda por cima quatro?!

Doutor: Os inimigos devem estar se aproveitando da falta dos garotos para atacar a cidade. Isso torna a pressão ainda maior. –dizia enquanto trabalhava.

Kazuya: Temos que fazer alguma coisa! As pessoas estão em perigo!

Doutor: Infelizmente só o que podemos fazer agora é terminar as configurações. Quanto mais rápido terminarmos, mais rápido traremos os garotos de volta pra resolver isso. Teremos que deixar nas mãos da segurança local. –ele solta uma leve risada de fundo.

Kazuya: Mas eles não darão conta dos monstros!

Kiriko: Como consegue ficar tão calmo numa situação dessas?

Doutor: Intuição talvez. No momento é o que podemos fazer além de torcer. Vocês também podem me ajudar desligando a energia do seu apartamento, assim não terá nenhum aparelho atrapalhando a transmissão.

Kiriko:Mas...!

Kazuya: Vamos lá, nee-chan. No momento é o que dá pra fazer.

(Ainda um pouco receosa, Kiriko concorda em ajudar seu irmão, deixando o Doutor sozinho na tela)

Doutor: O problema é que são quatro. Será que os garotos darão conta? Pena que só os dois estão avançados... –murmurou.

...

(Kagami continuava sua fuga desenfreada, mas Ghoul continuava em sua cola. Foi então que pra seu azar, ela tropeçou em uma pedra que estava no caminho)

Kagami:Essa não!

Ghoul: Fim da linha, petisco!

Kagami: Gyaaaaaaaaaaaaah!

(Enquanto isso, Tsurugi e seu câmera passavam o mesmo sufoco, no caso literalmente já que ambos agora estavam sendo erguidos e sufocados pela magia de Sorceress)

Sorceress: Os idiotas são sempre os que mais me divertem.

(Foi então que aconteceu algo na praça onde Fenrir estava atacando. Ele estava em seu rastro de destruição, quando de repente...)

???: Parado aí mesmo!

(Alguem chamou sua atenção, o fazendo parar na hora)

Fenrir: Quem é o demente que não tem amor a vida... Mas o que?!

(Ele fica pasmo ao ver quem foi que lhe chamou, mas o que ele não imaginava era que essa situação se repetiu com seus colegas. Exatamente no mesmo instante o mesmo se sucedeu a Ghoul, Lich e Sorceress, alguém havia lhes chamado a atenção. No caso de Ghoul...)

???: Afaste-se dela!

Ghoul: Como é? –assim ele e Kagami se viram para o dono do chamado.

(Com Lich...)

???: Pare já com isso!

Lich: Não pode ser...

(E com Sorceress...)

???: Ei, idiota!

Sorceress: O que é dessa vez... Hã?! –ao se surpreender, ela acaba deixando Tsurugi e o câmera caírem, que depois de se recuperarem se viram para o dono da voz.

(A visão que os quatro tiverem se assemelhou, a frente deles heróis coloridos estavam posicionados a frente deles, em diferentes numerações para cada um. Haviam dois a frente de Fenrir, três a frente de Ghoul, quatro a frente de Lich e cinco a frente de Sorceress. Assim, mesmo não sabendo que os outros estavam na mesma situação, todos soltaram uma frase quase que em uníssono e coreografado)

Os 4: Quem são vocês?! –surpresos.

Continua na parte 5


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Notas finais do capítulo

Quanto ao proximo dia fico um pouco em duvida, já que dia 15 que seria o normal (3 dias), vou estar de viagem de volta pra casa, então não sei se dará pra postar, por isso o proximo capitulo sairá dia 14/07 ok. Até lá, será nessa parte 5 que entenderam o subtitulo do filme ;).



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