Atro Cataclisma escrita por EvellySouza, NatyKatarynna
Me levanto de imediato e olho pro meu subordinado
— você tem certeza soldado? Talvez Tenha se confundido com o barulho
— tenho plena certeza do que ouvi - ele afirma com veemência
olho pro Joseph e então para nossa médica e me levanto
— não saiam daqui eu já volto, Marcus venha
Sigo Dylan pra onde ele havia afirmado ouvir a criança e ao chegar até o local tudo estava em silêncio então me viro pro soldado ao meu lado
— descanse um pouco o cansaço deve estar mexendo com sua cabeça - coloco minha mão em seu ombro e quando estou pronta pra sair escuto um choro de criança vindo do prédio que estava atrás da escola, passo meus olhos pelo lugar e logo encontro algumas mesas e pego uma que estava um pouco mais firme e subo na mesma e tenho a visão da entrada do prédio que estava lacrada literalmente, grandes blocos de concreto se empilhavam sobre o que eu julgava ser a entrada e isso com toda certeza parava os transformados porem o choro da criança começava a chamar a atenção de alguns, pego meu binoculo e começo a observar o prédio em silencio procurando algum vestígio e ali encontro, uma menininha de no máximo 6 anos na sacada de um dos quartos, começo a procurar formas de alguma maneira conseguir entrar no prédio já que pela rua isso não iria acontecer, dentro do patio da escola havia um poste de luz e ao lado do prédio outro talvez se os cabos fossem fortes o suficiente poderíamos passar um por vez e então ao chegar no prédio poderíamos pular alguns andares abaixo do que a menina se encontrava, olho Dylane desço da mesa.
— nos dois vamos retirar a garota de lamas vamos deixar as armas aqui, não sabemos oque vamos encontrar la,o prédio estava muito bem fechado quando tudo aconteceu e eu tenho certeza que se alguém se infectou la dentro ele não saiu
— talvez por isso precisaremos de armas
— nos apenas atrairíamos mais pra perto de nos, facas são silenciosas e nos não sabemos oque esta pra vir precisamos economizar o máximo de munição possível entendeu soldado Dylan
— sim senhora capita Camilly
— Marcus você vai ficar aqui e nos dara algum sinal e principalmente cobertura se algo acontecer
— sim senhora capita camilly
— ótimo agora vamos tirar ela de la
Coloco minha M4A1 em baixo da mesa e também minha pistola, sigo até o poste e começo a subir, finalmente as escaladas com meu valeriam apena continuo subindo com certa facilidade e logo estou no topo do poste, arrumo minhas luvas e toco o cabo, a energia havia desaparecido mas era melhor ter certeza, como o previsto sem energia seguro com as duas mãos e me penduro no cabo caso ele não suportasse meu peso ainda cairia na área da escola, o cabo estava suportando meu peso tranquilamente então começo a me arrastar sobre o mesmo em direção ao prédio, levo em torno de 5 mintos pra atravessar e ao chegar ao lado do prédio observo bem se eu caisse no lugar errado estava completamente acabada, alem de ser uma queda de no minimo 6 metros, começo a me balançar com certa força afinal precisava impulsionar meu corpo a pra frente, continuo me balançando até ter um bom impulso e salto, por instantes sinto meu corpo simplesmente ser levado mas logo sou puxada pra baixo, estico meus braços conseguindo finalmente segurar o piso do parapeito da sacada, aperto minhas mãos com força pra que conseguisse manter meu peso, começo a puxar meu corpo com força pra cima, e logo estou na sacada, a porta estava fechada então pego minhas facas sem muita pressa e me viro pra escola esperando que dylan viesse porem quando ele se pendura nos cabos eles descem bem mais do que comigo afinal ele tem o dobro do meu tamanho apesar de parecer apenas um garoto, mas ele chega ate a sacada sem muita dificuldade, assim que ele se projeta para onde eu estava ele por pouco consegue segurar-se e sobe me acompanhando, olho pra escola acenando pra marcus que logo me responde concordo com a cabeça levanto minhas facas e abro a porta sendo recebida por um cheiro agradavel de lavanda, deuses sera que haviam sobreviventes aqui, estavamos no segundo andar do predio e a menina no quarto, o quarto que estavamos parecia ser o meu apartamento com Joseph nao era grande mas muito bem divido por um momento eu so desejei voltar a minha vida como se acordasse de um sonho ruim, respiro fundo e continuo avançando logo estamos na portaa abro com cuidado e um pequeno espaço apenas o suficiente pra ver parte do corredor, estava vazio e isso começava a me soar muito estanho, quem manteria esse lugar tao limpo se nao tinha ninguem ali, abro a porta completamente e sigo pra fora, sigo pras escadas ecomenço a subir, o lugar estava em pleno uso, nem a poeira insistente se encontrava no lugar, continuo subindo passamos pelo terceiro andar como se nada de errado estivesse acontecendo no mundo, ao chegar no quarto andar olho o Dylan.
— Tem algo de muito errado aqui
— eu concordo mas nao podemos deixarela aqui sozinha
concordo com a cabeça e começo aabrir as portas a procura da garota e quando abro o quarto 16 escutoo choro da menina, chamo Dylan e entro no quarto porem assim que passo a porta sinto uma faca em meu pescoço
— quietinha ou vai perder a cabeça
— eu sou do exercito estou aqui praajudar
Nesse momento Dylan entra no quarto e outros homens aparecem atras dele
— Dylan coloque a faca no chão estamos aqui pra ajudar
logo a menina que vimos na sacada esta em minha frente
— você é uma soldado não é?
— eu sou querida – sinto a faca ser pressionada contra minha garganta
— voce é uma soldada bobinha – a menina me diz como se fosse a coisa mais normal do mundo
— talvez eu seja, mas eu fui treinada pra salvar pessoas, mas vejo que você não precisa ser salva você é uma menina inteligente
— sim eu sou e por isso voce esta aqui,nos vimos que voces tem algumas coisas legais no carro e o papai disse que as suas coisas deviam ser nossas
— nos não precisamos mais de exercito, não vê que não ha mais nada pra se proteger? - dessa vez quem fala é o homem com a faca em meu pescoço
— você ainda tem, ou não lutaria mais, e eu ainda luto porque também tenho, e pelo oque posso ver você é um militar também
— sim o papai é um grande soldado
— sim eu era das forças especiais nacionais
— eu sou a capitã Camilly Fernandes, uma das primeiras mulheres a ingressarem nos agulhas negras e você é?
— General das forças armadas especiais Armando Coelho
— General os que estão com o senhor também são do exercito ou militares?
— Sim, tenho três companheiros da minha antiga divisão, dois militares, seis civis, e um da marinha
— o senhor tem uma boa guarda, mas agora que estamos apresentados o senhor pode tirar a faca?
— Quem me garante que não esta armada?
— Este é o único soldado que trouxe comigo e só trouxemos facas que são as que estão no chão
— os homens do senhor são bem qualificados agora por favor me solte, posso te apresentar os meus também
— porque eu confiaria em você?
— Meu marido esta entre eles e não esta muito bem, eu não confiaria a vida dele e palavras vazias, eu prometo pela minha farda que não lhe faremos nada.
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