Atro Cataclisma escrita por EvellySouza, NatyKatarynna


Capítulo 11
Capítulo 11




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/735750/chapter/11

Me levanto de imediato e olho pro meu subordinado

— você tem certeza soldado? Talvez Tenha se confundido com o barulho

— tenho plena certeza do que ouvi - ele afirma com veemência

olho pro Joseph e então para nossa médica e me levanto

— não saiam daqui eu já volto, Marcus venha

Sigo Dylan pra onde ele havia afirmado ouvir a criança e ao chegar até o local tudo estava em silêncio então me viro pro soldado ao meu lado

— descanse um pouco o cansaço deve estar mexendo com sua cabeça - coloco minha mão em seu ombro e quando estou pronta pra sair escuto um choro de criança vindo do prédio que estava atrás da escola, passo meus olhos pelo lugar e logo encontro algumas mesas e pego uma que estava um pouco mais firme e subo na mesma e tenho a visão da entrada do prédio que estava lacrada literalmente, grandes blocos de concreto se empilhavam sobre o que eu julgava ser a entrada e isso com toda certeza parava os transformados porem o choro da criança começava a chamar a atenção de alguns, pego meu binoculo e começo a observar o prédio em silencio procurando algum vestígio e ali encontro, uma menininha de no máximo 6 anos na sacada de um dos quartos, começo a procurar formas de alguma maneira conseguir entrar no prédio já que pela rua isso não iria acontecer, dentro do patio da escola havia um poste de luz e ao lado do prédio outro talvez se os cabos fossem fortes o suficiente poderíamos passar um por vez e então ao chegar no prédio poderíamos pular alguns andares abaixo do que a menina se encontrava, olho Dylane desço da mesa.

— nos dois vamos retirar a garota de lamas vamos deixar as armas aqui, não sabemos oque vamos encontrar la,o prédio estava muito bem fechado quando tudo aconteceu e eu tenho certeza que se alguém se infectou la dentro ele não saiu

— talvez por isso precisaremos de armas

— nos apenas atrairíamos mais pra perto de nos, facas são silenciosas e nos não sabemos oque esta pra vir precisamos economizar o máximo de munição possível entendeu soldado Dylan

— sim senhora capita Camilly

— Marcus você vai ficar aqui e nos dara algum sinal e principalmente cobertura se algo acontecer

— sim senhora capita camilly

— ótimo agora vamos tirar ela de la

Coloco minha M4A1 em baixo da mesa e também minha pistola, sigo até o poste e começo a subir, finalmente as escaladas com meu valeriam apena continuo subindo com certa facilidade e logo estou no topo do poste, arrumo minhas luvas e toco o cabo, a energia havia desaparecido mas era melhor ter certeza, como o previsto sem energia seguro com as duas mãos e me penduro no cabo caso ele não suportasse meu peso ainda cairia na área da escola, o cabo estava suportando meu peso tranquilamente então começo a me arrastar sobre o mesmo em direção ao prédio, levo em torno de 5 mintos pra atravessar e ao chegar ao lado do prédio observo bem se eu caisse no lugar errado estava completamente acabada, alem de ser uma queda de no minimo 6 metros, começo a me balançar com certa força afinal precisava impulsionar meu corpo a pra frente, continuo me balançando até ter um bom impulso e salto, por instantes sinto meu corpo simplesmente ser levado mas logo sou puxada pra baixo, estico meus braços conseguindo finalmente segurar o piso do parapeito da sacada, aperto minhas mãos com força pra que conseguisse manter meu peso, começo a puxar meu corpo com força pra cima, e logo estou na sacada, a porta estava fechada então pego minhas facas sem muita pressa e me viro pra escola esperando que dylan viesse porem quando ele se pendura nos cabos eles descem bem mais do que comigo afinal ele tem o dobro do meu tamanho apesar de parecer apenas um garoto, mas ele chega ate a sacada sem muita dificuldade, assim que ele se projeta para onde eu estava ele por pouco consegue segurar-se e sobe me acompanhando, olho pra escola acenando pra marcus que logo me responde concordo com a cabeça levanto minhas facas e abro a porta sendo recebida por um cheiro agradavel de lavanda, deuses sera que haviam sobreviventes aqui, estavamos no segundo andar do predio e a menina no quarto, o quarto que estavamos parecia ser o meu apartamento com Joseph nao era grande mas muito bem divido por um momento eu so desejei voltar a minha vida como se acordasse de um sonho ruim, respiro fundo e continuo avançando logo estamos na portaa abro com cuidado e um pequeno espaço apenas o suficiente pra ver parte do corredor, estava vazio e isso começava a me soar muito estanho, quem manteria esse lugar tao limpo se nao tinha ninguem ali, abro a porta completamente e sigo pra fora, sigo pras escadas ecomenço a subir, o lugar estava em pleno uso, nem a poeira insistente se encontrava no lugar, continuo subindo passamos pelo terceiro andar como se nada de errado estivesse acontecendo no mundo, ao chegar no quarto andar olho o Dylan.

— Tem algo de muito errado aqui

— eu concordo mas nao podemos deixarela aqui sozinha

concordo com a cabeça e começo aabrir as portas a procura da garota e quando abro o quarto 16 escutoo choro da menina, chamo Dylan e entro no quarto porem assim que passo a porta sinto uma faca em meu pescoço

— quietinha ou vai perder a cabeça

— eu sou do exercito estou aqui praajudar

Nesse momento Dylan entra no quarto e outros homens aparecem atras dele

— Dylan coloque a faca no chão estamos aqui pra ajudar

logo a menina que vimos na sacada esta em minha frente

— você é uma soldado não é?

— eu sou querida – sinto a faca ser pressionada contra minha garganta

— voce é uma soldada bobinha – a menina me diz como se fosse a coisa mais normal do mundo

— talvez eu seja, mas eu fui treinada pra salvar pessoas, mas vejo que você não precisa ser salva você é uma menina inteligente

— sim eu sou e por isso voce esta aqui,nos vimos que voces tem algumas coisas legais no carro e o papai disse que as suas coisas deviam ser nossas

— nos não precisamos mais de exercito, não vê que não ha mais nada pra se proteger? - dessa vez quem fala é o homem com a faca em meu pescoço

— você ainda tem, ou não lutaria mais, e eu ainda luto porque também tenho, e pelo oque posso ver você é um militar também

— sim o papai é um grande soldado

— sim eu era das forças especiais nacionais

— eu sou a capitã Camilly Fernandes, uma das primeiras mulheres a ingressarem nos agulhas negras e você é?

— General das forças armadas especiais Armando Coelho

— General os que estão com o senhor também são do exercito ou militares?

— Sim, tenho três companheiros da minha antiga divisão, dois militares, seis civis, e um da marinha

— o senhor tem uma boa guarda, mas agora que estamos apresentados o senhor pode tirar a faca?

— Quem me garante que não esta armada?

— Este é o único soldado que trouxe comigo e só trouxemos facas que são as que estão no chão

— os homens do senhor são bem qualificados agora por favor me solte, posso te apresentar os meus também

— porque eu confiaria em você?

— Meu marido esta entre eles e não esta muito bem, eu não confiaria a vida dele e palavras vazias, eu prometo pela minha farda que não lhe faremos nada.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Atro Cataclisma" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.