Obscuro escrita por Helena Lourenço


Capítulo 18
Capitulo Dezessete - Guerra


Notas iniciais do capítulo

Vamos ao capitulo que inicio a tão esperada Guerra? :)



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Capitulo Dezessete
   Guerra

 

O plano é o seguinte, escutem bem, pois só direi uma vez. — Keir começou a falar, do alto da colina em que estávamos. Toda Guarda Volturi estava presente, assim como o clã australiano. Os Denali também estavam aqui, assim como os Cullen, mas um pouco mais afastados do grupo principal. Aro, Caius e Marcus não puderam sair de Volterra, e por esse motivo Aro nomeara Keir o líder da invasão. — Os membros da Alta Guarda, assim como meus soldados mais habilidosos vão estar na linha de frente, comigo, e atacar os aliados dos Meliorns primeiro. Demetri como rastreador vai guiar um grupo de busca, à procura de Alec Volturi. Escolha sete membros dos Volturi de sua escolha, capitão. — vi Demetri assentir, então apontar para seis vampiros antes de me olhar, e seu olhar foi claro. Assenti. — Os outros ficarão na retaguarda, e de escolta. Atacarão apenas quando for requisitado. Jane se encarregará de direcionar vocês, quando e se necessário. Todos entenderam?

Um coro de sim foi ouvido e Keir prosseguiu:

— Os Cullen e os Denali ficarão nas extremidades do castelo, observando o movimento. Como vocês têm experiência em caça na floresta, suponho que não seja complicado. A qualquer sinal de perigo, vocês voltam e juntam-se ao grupo da linha de frente. — Carlisle, que se mantinha a frente do clã Cullen, assim como Tanya, assentiu. — Temos vinte e quatro horas para avaliamos o território sem sermos pegos. Qualquer deslize e estamos mortos.

 Seu olhar era sério e todos nós entendemos o tamanho daquele risco. Um passo errado e estamos mortos e todo aquele trabalho, o sacrifício de Alec, teria sido em vão.

Keir virou-se para as bruxas.

 — Aro informou-me sobre o projeto de vocês, e ele será de grande utilidade nessa guerra. Precisam defender nossos aliados e atacar os inimigos. Hoje, os Volturi não são seus inimigos; são seus aliados. Precisamos que usem força total.

— Nem que isso acabe com a minha vida — a mãe de Alec exclamou. — Errei com meus filhos uma vez, não cometerei o mesmo erro — o coven que ela mandara buscar no interior da Inglaterra fez um coro, e ela sorriu para eles. — Lutaremos até a morte, se preciso.

  Jane, ao meu lado, suspirou e eu tentei me concentrar em Keir, caso contrário, os pensamentos voltariam e tudo que eu menos precisava era pensar.

— Cullen, Denali. Vocês partem em poucos minutos. Preparem-se. — Keir avaliou o grupo — Anne, você os lidera. Soube que sua mente é rápida, leve suas flechas envenenadas. Muitas delas.

Ao meu lado, minha filha suspirou e assentiu.

 — E quanto a nós? — Sam perguntou. Por um momento, eu tinha esquecido que ele, sua matilha e a de Jacob, estavam presentes.

— Ah, sim, os lobos. — Keir sorriu amistosamente para o Líder da Matilha de Forks. — Vocês estarão na linha de frente, na retaguarda e no centro da confusão. Estarão em toda parte. Será o elemento surpresa, como os Cullen ha alguns anos.

E, foi isso. Depois de definir a função de cada um, nos separamos. Era iniciada a contagem regressiva. E tínhamos menos de vinte e quatro horas.

***

Anne

 

  Partiram pouco depois que Keir deu a “reunião” encerrada. Anne ia à frente do grupo, seu arco devidamente posicionado, a aljava com as flechas presos a suas costas. As árvores que cercavam a floresta eram densas e de difícil circulação, mas Edward não parecia ter problemas com isso. Andava sem muito esforço, tais como os outros Cullen e Denali, mas era complicado para Anne, acostumada ao cimento e espaço.

— Droga! — a Volturi exclamou quando quase tropeçou em um galho de árvore.

— Ao que parece, a garota não foi feita para florestas. — Emmett fez piada — Que vergonha, sua mãe adorava.

— Que pena que não sou minha mãe — ralhou ela, e Emmett riu alto, fazendo alguns pássaros voarem — Cale a boca, idiota! Estamos aqui para espionar, e espiões não podem ser vistos.

  Emmett ergueu as mãos em rendição, e o grupo voltou a se movimentar. Demorou pouco para encontrarem o castelo de Caleb e ela agradeceu ao disfarce que as bruxas tinham dado a eles, ou os vampiros teriam sentido o cheiro deles há muito tempo.

 Pararam próximos ao córrego que cercava o lugar; dois guardas estavam posicionados perto da grande porta. Dois nas laterais e Anne não conseguiu ver o que existia além do muro alto.  Ela suspirou.

— A primeiro momento, vamos apenas observar. — disse-lhe Edward, parado perto da neta num barranco. — Ver como é a rotina deles, depois voltamos.

Ela assentiu.

  Ficaram cerca de duas horas parados, observando, sem proclamarem uma única palavra, até que Anne xingasse.

— O que foi? — Eleazar, mais próximos a ela, perguntou.

— Meu pai — murmurou — Ele está solto. — ela uniu as sobrancelhas e voltasse a encarar. De fato, Alec Volturi caminhava pelos jardins do Castelo. Dois guardas o acompanhavam de perto. — Ele está bem. — ela sorriu por um instante. — Vamos voltar.

E partiram de volta ao acampamento.

***

  Eles voltaram duas horas depois, então nós reunimos no alto da colina.

— Agora sabemos como o castelo de Caleb funciona. — Keir estava dizendo quando Demetri, Jane e eu chegamos. — O grupo de busca parte imediatamente, agora que sabemos que Alec está de fato vivo. O resto de nós fica de escolta nas redondezas, faremos um cerco primeiro, depois atacamos com força total. Anne, a Bruxa, fica ao meu lado, na linha de frente. Os restos dos bruxos misturem-se com os vampiros.

Então partimos.

E agora, a guerra finalmente explodira.

***

Keir

  O primeiro grupo partiu meia-hora depois. Keir observava a movimentação dos que ficaram – alguns bruxos e alguns lobos – enquanto o primeiro grupo de ataque partira. Demetri partira com o grupo de busca pouco, em busca de Alec Volturi.

  Roan aproximou-se de seu líder, parando a respeitosos cinco passos do vampiro. Ele era um vampiro consideravelmente influente no clã Auster, sendo um dos conselheiros diretos dos lideres do clã desde o inicio. Também fora o primeiro que Stephen Auster – fundador do clã – transformara. Era o membro mais antigo do mesmo.

— Senhor — Roan fez uma reverencia com a cabeça, causando a queda de alguns cabelos negros nos olhos púrpuros. Era bonito, tão bonito que era a cobiça pessoal de todas as mulheres do clã. Mas o vampiro tinha seu coração laçado há muitos séculos. — Vim perguntar se precisa de algo.

Keir virou-se para Roan.

— Estou bem — ele sorriu indicando que o vampiro se aproximasse de fato dele. — Essa guerra está tomando meu tempo, desculpe se não lhe procurei nesses últimos dias. 

Roan negou com a cabeça.

— Não se desculpe, meu amor — Roan tocou o rosto de Keir com delicadeza, e o líder vampiro fechou os olhos, aproveitando esse momento de calma antes da guerra de fato explodir. — A vida de líder não é fácil, sem bem. Sou conselheiro, lembra-se? Minha vida é tão corrida quanto a sua.

Keir sorriu, trazendo Roan para mais perto de si.

***

Kalias

  Kalias seguiu junto com a linha de frente. Fora responsável por guiar os Auster presentes. Jane Volturi fazia o mesmo com os Volturi, mas a vampira era mil vezes mais feroz e dura que Kalias. A forma como ela ditava ordens direta a seus vampiros admirou Kalias, que ficou a observando mais tempo do que Jane achou confortável.

— Pare de me encarar e faça seu serviço, australiano! — ralhou com ele, seu olhar intensamente brilhante. Por um instante, Kalias imaginou como seria sentir o poder que aqueles olhos poderiam causar e continuou olhando para a Volturi. Ela suspirou — Chega! Dor.

Então ele sentiu. Milhares de agulhas penetrando seu cérebro, seu coração morto. Era uma sensação horrível, de fato. Então parou, durou menos de três segundos, mas fora o suficiente para Kalias saber que aquela vampira não era flor que se cheire.

Ele odiava flores.

Ele arriscou outro olhar para Jane, ainda caído ao chão. E, ele percebeu que queria mais daquela sensação.

***

Roan

  Roan deixou Keir poucos minutos depois. Como um dos Três Grandes Conselheiros do clã, ele tinha trabalho para fazer. Não apenas os lideres tinham autonomia para definir tarefas aos membros do clã, e ele tinha um plano, talvez o famoso Plano B.

  Seguiu até Rhaenys, sua irmã. A moça tinha os delicados cabelos negros soltos ao vento, e Roan sorriu para a cena. O fazia lembra-se de sua mãe, Kane, nos tempos de humanos. Rhaenys sorriu para o irmão, prendendo os cabelos em um rabo de cavalo.

— Querida irmã — beijou-lhe a bochecha, depois a afagou — Tenho algo a lhe pedir.

 Rhaenys sorriu.

— Tudo o que quiser, querido irmão. — Rhaenys tinha os mesmo olhos que sua mãe tinha, redondos e curiosos, e agora o encaravam com expectativa.

— Seus dons. Use-os, caso o plano infalível de Keir — ele revirou os olhos. Amava Keir, claro que amava, mas às vezes o vampiro era um péssimo estrategista. — Falhar. Use-os em Caleb, nos Meliorns, em todos. — e acrescentou: — Temos que vencer essa guerra, não pelos Volturi, mas por Keir.

***

Rhaenys

  A vampira australiana amava o irmão, mas não via como a ordem que acabara de lhe dar seria promissora. Usar seus dons em uma única pessoa era uma coisa, usar em um clã inteiro... Isso era outra historia. Talvez, talvez se tudo der errado, ela possa usar outra arma que possuía para “convencer” Caleb Meliorn a se render.

 — Sei que está ai, híbrida. — Rhaenys falou solenemente — Diga-me o que deseja.

— Soube que é uma boa arqueira — Anne Volturi disse. Rhaenys olhou para a filha do vampiro mais perigoso do mundo. Era uma moça bonita, sem duvida. Perguntava-se o que a Volturi acharia se pedisse-lhe uma noite. — Preciso de arqueiros.

— Para o que, exatamente? Vampiros não morrem com flechadas no coração. — Rhaenys uniu as sobrancelhas quando a hibrida riu.

— Talvez não. Mas com essas aqui — balançou a fecha que carregava na mão — Matam. Desenvolvi um veneno capaz de matar vampiros. E, sim. Testado e comprovado. — a menina fez uma careta, o que deixou Rhaenys confusa. Mas ela continuou: — E soube que não foi designada para nada.

 Ela suspirou. Tinha sido sim designada para algo, mas era apenas se o “Plano A” falhasse.

— Muito bem. Explique-me sua tática.

Anne Volturi sorriu.

— Ficaremos escondidas. Anne, a Bruxa, colocará o mesmo feitiço que usou para disfarçar os Cullen e os Denali quando foram observar o castelo de Caleb, e ficaremos no alto das arvores, nas colinas, escondidas, e disparemos contra eles.

— Adoro o elemento surpresa — disse Rhaenys, depois de um tempo. —Conte comigo, hibrida.

***

Anne

  Estavam todos posicionados. Anne encontrava-se no alto de uma árvore, bem onde Keir marcara o inicio do conflito. Rhaenys Auster, e mais outros sete arqueiros estavam em formação ao seu lado. Outros seis estavam do outro lado da clareira, também escondidos pelos feitiços de Anne, a Bruxa. Os arcos em mãos, aljava com flechas posicionada nas costas. Seria um longo, longo dia.

***

Jane

  O agrupamento estava formado. Vampiros habilidosos e com poderes de longa distancia estavam na retaguarda, protegendo aqueles que atacariam fisicamente primeiro. Aqueles com poderes físicos e habilidosos em ataque corpo a corpo estariam na linha de frente, junto a Jane e Kalias – que Jane queria muito que morresse, apesar de ser aliado.

  Afton parou ao lado da Volturi, mas nada disse. Ficaram ali, observando, esperando, calmamente preparando-se para a inevitável guerra. Não era a primeira guerra que Jane lutava, e se tudo desse certo não seria a ultima. Com Afton ainda do seu lado, a combatente Volturi virou-se para os seus:

— Volturi — ela falou, em alto e bom som e todos pararam para ouvi-la. — Hoje, lutaremos pelos Volturi, morreremos se preciso. Mas, o mais importante, lutaremos por nossas vidas, lutaremos para mostrar que os Volturi não dão segundas chances.

 Um coro de concordância pode ser ouvido e Jane sorriu para seus companheiros de guarda. Na frente, Felix e Santiago sorriam orgulhosos da vampira.

— Hoje é o dia que mostraremos ao mundo que não se pode combater contra os Volturi. Somos a Ascendência da Itália, somos imbatíveis. Somos Volturi!

— Somos Volturi! — gritaram de volta, e Jane soube que tinha ali não soldados, mas amigos, família, que lutariam para proteger uns aos outros.

  E eles marcharam em direção à clareira, com Jane e Kalias os liderando. O enorme grupo de vampiros movimentavam-se rápida e silenciosamente. Cada movimento era devidamente controlado, cada respiração, contada. Era um momento tenso, mas não estavam com medo. Cada vampiro – os Volturi pelo menos – estava disposto a morrer pelo clã, por seus ideais. Por sua vida.

  Jane parou no inicio da clareira, onde um grupo do clã de Caleb estava. Eles assustaram-se a vê-los, não tinham sentido seu cheiro nem ouvido seus passos. A confusão no rosto dos vampiros divertia Jane. Então um deles saiu correndo, obviamente para avisar Caleb e seus aliados. Os outros sete ficaram lá, em posição de ataque depois do choque inicial. Jane os encarava sorrindo, mas não deu a ordem para atacarem.

Queria que Caleb aparecesse, então ordenaria, e a matança começaria.

***

  Conseguimos entrar no Castelo de Caleb sem muito esforço.  Um espião enviado para descobrir a localização de Caleb fora enviado, e ele descobriu mais do que isso: descobrira formas de adentrar no lugar, e com os feitiços de Anne, a Bruxa, entramos sem sermos vistos.

 Era um lugar bonito, muito. Lembrava-me o Palazzo dei Priori, mas com uma estrutura mais antiga rústica, como os castelos medievais. Na verdade, não me surpreenderia se esse fosse o caso, já que soube que Caleb era do tipo antigo.

  — Consegue senti-lo, Demetri? — perguntei, e vi Demetri unir o cenho. Ele suspirou. — Nada?

— Na verdade, consigo senti-lo.  — ele disse, fazendo-me olhar para ele confusa — Mas ele não parece estar em uma cela, pois não se encontra no subsolo, onde as cenas estão segundo John.   

— Então, onde ele está? — um membro da Guarda perguntou, e eu não sabia seu nome. Provavelmente, era um dos “viajantes” – vampiros que viviam rodando o mundo, buscando novos membros, ou baderneiros.

— Três andares a cima.  

— Vamos conseguir chegar até lá? — Keira perguntou.

— Talvez. — Demetri respondeu, coçando a cabeça. — Mas encontraremos guardas no caminho, acho difícil que já tenham partido.

— Então matamos aqueles que ficarem no nosso caminho — Hale exclamou, e obteve concordância dos demais.

— Então vamos. — chamei-os, mas não conseguimos dar mais que três passos antes que um guarda aparecesse. Demetri tomou à dianteira, mas algo o atingiu e ele caiu desacordado, ao chão. Gritei, mas tive uma mão tapando minha boa. Os outros tentaram reagir, mas estávamos cercados, e eram muitos, quatro, talvez cinco, vezes o nosso numero. — Demetri... — gemi contra a mão que apertava minha boca.

— Não se preocupe, híbrida — uma voz feminina falou perto de nós, e rolei meus olhos para tentar vê-la contra a escuridão do corredor. — Seu amigo vai sobreviver.

  Tochas com fogo foram acessas, e eu pude avaliar a mulher. Ela era linda, apesar da aparência macabra. Tinha longos cabelos negros, que contrastavam com sua pele de leite. Tinha os olhos igualmente brancos e vestia um longo vestido negro, que arrastava no chão. Em seu ombro, um corvo negro chiou.

 Ela sorriu para mim, depois para meus companheiros Volturi presos pelos guardas de Caleb.

— Não se preocupe, híbrida. Tenho ordens expressas de levar você viva até meu senhor. — a mulher voltou a falar. — Posso confiar que se mandar soltá-la, você não tentará nenhuma gracinha?

Sim, tem minha palavra.

— Ah, sim. — ela sorriu — Seu impressionante dom de colocar seus pensamentos em outras cabeças. Estou impressionada.

Quem é você? Ou melhor, o que é você? Não parece uma vampira.

— Por que não sou vampira — ela afagou meu rosto, e eu me comprimi com o contato — Solte-a, Lucian. — o soldado Lucian me soltou e eu pude encarar a mulher de cabeça erguida. — Chamam-me de Aradia, a Ceifadora. Agora, vamos andando. Meu senhor a espera.

  Aradia nos levou por um corredor mais claro que o anterior, até onde eu supus ser o andar principal. Ela andava com elegância e firmeza, e os guardas abaixavam sua cabeça quando ela passava. Supus que ela fosse alguém de grande influencia a Caleb, para ter tanta autoridade.

  Ela entrou em uma sala ampla e iluminada, em forma de meia-lua, onde um homem alto, de pele oliva, brilhantes cabelos negros. Estava sentado em um trono luxuoso, então supus que aquele fosse Caleb Meliorn.

— Renesmee Cullen, que surpresa agradável. — ele sorriu mostrando seus dentes brancos — Sou Caleb, mas acho que já ouviu falar de mim.

Acenei com a cabeça, incapaz de falar alguma coisa.

— Vejo que conheceu Aradia, minha bruxa. Ela é linda não é? E poderosa. — ele ergue-se de seu trono e seu andar parecia uma dança elegante. — Você também é muito bonita, agora vejo porque meu velho amigo Alec a escolheu como companheira.

Estremeci ao ouvi-lo falar de Alec e ele pareceu notar.

— Oh, sente falta dele, não é? O que acha que matar um pouco da saudade de seu companheiro?

  Quando ele terminou de falar, uma movimentação no final da sala ocorreu. E, Alec saiu das sombras e parou perto do trono de Caleb, sorrindo como um sádico.


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Notas finais do capítulo

O que acharam dos personagens novos? :v



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