Hey! I love you... escrita por Lilissantana1


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Demorei um pouco, mas aí está o capítulo. Espero q gostem.
Eu amo o Fred... kkkkkkkkkkk
Muito obrigada garotas pelos reviews demais. BJO especial a quem comenta e me faz feliz: Juliana, Gabi, Beatriz, Marii, amanda, Myrelle, Karolyne, Rosas. amo ter vcs aqui garotas. Obrigada!



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FRED

Estava sentado no fundo da sala há pouco mais de um minuto quando recebi uma mensagem. Era um vídeo gravado amadoramente. Mostrava Rich e eu nos encarando e depois conversando com caras de poucos amigos. A legenda insinuava que Beth era a responsável por uma possível briga entre o ex dela e eu. E havia comentários idiotas demais sob aquele maldito vídeo incentivando confusão. A criatura estúpida que o gravou deve ter passado para todos os amigos.

Merda! Era só o que me faltava.

Segundos depois uma mensagem de Beth chegou confirmando a merda. Ela era tão direta no pequeno recado quanto foi quando perguntei se continuaria a me beijar sem prévio aviso. Estava irritada. Me ergui da cadeira pensando em ir imediatamente até a sala dela esclarecer a cagada e o azar deu as caras: a professora chegou. Me olhou detrás dos óculos grandes e ordenou de forma geral:

— Sentem-se.

A turma se agitou procurando lugares, permaneci em pé e comecei a caminhar em direção a saída.

— Onde pensa que vai senhor Price? Se não percebeu, já estou em sala.

Mais merda.

Bancar o autoritário não serviria, usei de diplomacia:

— Preciso resolver uma coisa importante senhora Davis. - falei com o tom mais ameno que pude. Ela não era conhecida como a professora mais cordata da escola.

A mulher largou o material sobre a mesa, apoiou as mãos e me olhou de frente antes de falar:

— Exceto se o senhor estiver indo salvar alguém da morte, não vejo o que mais tenha para resolver neste momento. - ela encarou o celular na minha mão – Sente-se. E guarde esse celular.

Puxei o ar com calma, precisava convencê-la a me liberar. Fiz uma nova tentativa:

— É muito importante.

Abrindo o livro de chamada ela se preparou para começar a listagem antes de perguntar:

— O que poderia ser tão importante assim?

— É pessoal senhora Davis. Mas, importante.

O rosto arredondado se ergueu na minha direção novamente com ar incrédulo.

— Pessoal?

Ao que tudo indica, alunos não podem ter problemas pessoais. Nova tentativa:

— Sim, é sobre o time... a senhora sabe que entramos na reta final, faltam poucos jogos.

Descobri depois que ela não era tão fã de esportes, e que não dava a mínima para o time, os jogos ou a opinião do treinador.

— Mas os treinos não são em período diferente das aulas regulares? E além do mais, o senhor sabe que não sou exatamente fã de hóquei.

Droga! Ela não me liberaria. Além de não gostar de esportes, farejava uma mentira de longe. E olha que não costumo usar o hóquei como desculpa para escapar de aulas. Verdade seja dita, nunca escapo das salas, usando mentiras ou não. Levo a sério as aulas mesmo que o pessoal não perceba isso, até porque, se minhas notas caírem, sou cortado do time.

Então, usei o argumento real:

— Preciso falar com a Beth! - falei sem pestanejar. A verdade algumas vezes ajuda.

Um sorriso de quem diz: te peguei, surgiu nos lábios com batom vermelho.

— A senhorita Gillies? Ela é sua namorada não é?

Todos sabiam que estávamos namorando. Pensei.

— Sim senhora. Com a minha namorada. - e aquela palavra nunca soou tão real quanto naquele momento. Beth era minha namorada contra todas as expectativas e previsões possíveis.

— Vocês vieram juntos com certeza. - ela deduziu acomodando o aro dos óculos no rosto arredondado.

— Sim. - confirmei dando um passo em direção a porta e ela voltou a atenção para a lista de nomes sobre a mesa.

— Então, acredito que poderá esperar até o intervalo.

— Mas…

— Sente-se senhor Price. - aquela era definitivamente a última palavra.

— Droga! - esbravejei em voz alta evitando que um palavrão escapasse por meus lábios. Sair sem autorização seria aumentar a merda, e criar mais confusão era tudo o que não queria naquele momento. O que me deixava numa encruzilhada já que quanto mais o tempo passasse e menos Beth soubesse da verdadeira história, mais irritada ela ficaria.

Bom começo de namoro aquele!

— Sente-se senhor Price! - ela insistiu e eu voltei para o meu lugar, me joguei na cadeira e passei uma aula inteira imaginando o que Beth estaria pensando a respeito desse maldito vídeo.

Depois de uma eternidade, quando o sinal tocou, fui o primeiro a escapar pela porta da sala. No corredor topei com Rich, ele tentou falar alguma coisa mas passei direto. Não ia dar margem para mais alguém criar confusão em cima de mim. Mas especialmente, precisava falar com Beth antes da segunda aula. E naquele momento ela deveria estar descendo para o corredor dos armários, com as amigas.

Inferno! Com Jéssica!

Corri para a escada deslizando pelo piso encerado, a espera de que ela cruzasse por mim, mas não a vi e os segundos passavam assim como uma multidão de alunos. Era melhor ir para os armários. Desci os degraus de dois em dois, o mais rápido possível e quando virei o corredor a vi sozinha diante dos armários, a porta esverdeada aberta. Me aproximei a tempo de segurá-la.

— Beth. - chamei. Parecendo surpresa ela se voltou e me encarou com olhar irritado.

Droga! Como previ ficar remoendo aquele vídeo por uma aula inteira não ajudou em nada a tranquilizá-la. E eu sabia o que ele parecia. Parecia que estava afrontando, intimidando, amedrontando Rich. O “queridinho” ex namorado. E os comentários reforçavam isso.

Parei diante dela, mesmo que tudo estivesse contra mim, a certeza de que não tinha feito nada de errado me mantinha seguro. Mas, ao mesmo tempo sentia que devia uma explicação para o que ela viu.

— A gente tem que conversar. - falei vendo Beth segurar os livros diante do corpo. Sinal nada animador. E que apenas confirmava a zanga.

— Não tenho tempo agora Fred... a gente conversa no horário de almoço. - e fez menção de que iria se afastar.

Segurei o braço dela.

— Você está mesmo zangada comigo? - por causa do Rich. Ia emendar, mas engoli a provocação, só atrapalharia tudo.

De lado para mim Beth foi sincera.

— Não gostei da confusão que você causou. Todos estão falando no assunto.

Dei uma olhada em volta e percebi que os alunos que passavam por nós olhavam tentando descobrir se estávamos brigando.

— E isso importa? - perguntei dando um passo mais para perto dela, ainda segurando seu braço – A opinião dos outros importa para você?

— Não importa para você Fred? - ela me perguntou

— Não. - afirmei me detendo nos olhos dela que naquele momento estavam duros - Não devo satisfações da minha vida para ninguém Beth.

— Mas eu não gosto de ser motivo de fofocas ou de piadas Frederic e foi isso o que esse vídeo provocou... - ela olhou o chão, suspirou antes de continuar: - e Rebeca não vai gostar nada dessa história também.

Puxei o ar com força, precisava acalmar meus pensamentos antes de continuar a falar.

— O vídeo está circulando na escola inteira! Todos estão falando! – o tom era exasperado, e nunca fora usado comigo, nem mesmo nos nossos tempos áureos de provocação.

Devolvi no mesmo tom.

— Mas sou eu quem está lá, não você.

— É, só que parece que ninguém pensa assim

— Esqueça o que os outros pensam. - pedi balançando os braços em um gesto de impotência.

— Você leu o que falam de mim? Mesmo que nada tenha acontecido entre vocês, a insinuação é de que sou o pivô de uma possível disputa...

— Gente idiota! É só mandar eles cuidarem da própria vida!

— Quando você vai entender Frederic? - ela falou mais alto - Eu não sou assim! Você é! Você não se importa com a opinião de ninguém.

— Me importo com a sua opinião. Por isso estou aqui! - rebati e ela silenciou, desviou os olhos, encarou o chão e quando me olhou parecia triste.

— Não parece.

— Você deduziu que fiz intencionalmente? Que programei isso? Que quis mostrar para a escola toda que eu sou o tipo de cara metido que tira satisfações do ex da namorada e ainda pede para alguém gravar a encenação?

Novo silêncio. Desta vez mais longo.

— Você sabe que eu não me importo com a opinião de ninguém, mas também não fico por aí me exibindo. Não sou esse tipo de pessoa!... jamais bancaria o seu dono ou a colocaria premeditadamente em uma situação constrangedora...

Beth puxou o braço da minha mão, suspirando. Achei que a história não teria solução.

— Por que você foi falar com ele Fred?

O tom de voz soou mais ameno e só então percebi que estivera apertando os dedos contra a palma com excesso de força até aquele momento. Em tensão, em expectativa. Tentei relaxar e comecei a explicar:

— Ele estava me encarando, precisava saber o que ele queria.

— Você ignora os outros. Ignore ele também. - a voz dela era quase uma súplica repetindo meu próprio conselho.

— Foi um impulso... quando dei por mim estava parado diante de Wood. Nós apenas conversamos, e a conversa teria sido mais amena se ele não se considerasse o dono da razão.

— E se você não se considerasse a razão em pessoa. - ela me criticou, será que estava defendendo Rich?

— O que você pensa que eu fiz? Que o provoquei? Me vangloriei por estar com você? Apenas pedi a ele para não perturbá-la... - omiti o final, era um assunto que Wood deveria resolver e não eu.

Beth retrucou meus argumentos e perguntas de forma desconfiada.

— Não fazia ideia do que vocês falaram Fred... mas não gostei de ver os dois naquela situação e as pessoas comentarem que a culpa desse enfrentamento era minha.

— Ele vai continuar procurando por você. - falei segurando a irritação que aquela certeza provocava. Esse era o problema. E não era ciúme que me perturbava, era medo.

— Eu garanti a você que evitaria ficar a sós com ele... que deixaria claro que nós, você e eu, somos namorados... e é o que farei... deixe Rich longe de nós, como eu prometi que farei. Por favor Fred...

Ela se aproximou um pouco, meus músculos lentamente relaxaram quando Beth tocou meu braço e subiu a mão até o meu rosto.

LÍZZIE

Frederic William Price lll, parado diante de mim me encarava com olhar perdido. Eu sabia que ele não deixava nada para depois. Que ele tomaria uma atitude se precisasse. Que ia querer saber porque Rich o encarava. Tudo o que ele dizia fazia sentido.

Outra prova da veracidade de tudo o que ouvia, e de que seu comportamento não fugiu do usual, era a pressa com que ele veio até mim. A urgência em resolver um possível problema. Mesmo diante de minha irritação estava ali, com ar sincero mantendo uma conversa clara comigo. Se explicando do jeito dele.

Inseguro. Preocupado...

Sim, constatei que havia insegurança em cada gesto de Fred quando se tratava de Rich. Na mão que segurava meu braço me obrigando a ouvir suas explicações. Nos olhos que se prendiam aos meus. Na mão fechada em punho com tensão.

Percebi que Fred precisava de mais segurança. Ele não sabe que estou apaixonada por ele. Ficamos bem próximos um do outro, passei minha mão livre no rosto dele, acariciando a barba rala.

— Eu gosto de você Fred... não farei nada que possa atrapalhar nossa relação... - minhas bochechas coraram levemente e ele sorriu, me puxou para perto diante de todo o contingente de alunos que iam e vinham no corredor e se enroscou em mim com um abraço apertado e sufocante.

— Também gosto de você Beth... - ouvi a voz escapar perto do ouvido, quente e arquejante.

Fechei os olhos aproveitando a sensação que aquelas palavras produziam em mim e ajustei meu braço em torno do pescoço dele. Era a primeira vez que Fred manifestava verbalmente qualquer tipo de sentimento por mim.

Os livros estavam atrapalhando nossa total aproximação, mas isso não importava grande coisa, tudo o que eu precisava era acalmar meu coração. E lá estava ele, com seu jeito doido me tranquilizando. Acabando com a zanga, com a irritação. Tentando se explicar. Tentando esclarecer minhas dúvidas.

Meus lábios se abriram para garantir que gostar era muito pouco perto do que sentia por ele. Estava apaixonada, caída, de quatro, entregue. Sem qualquer chance de escapatória.

— Você me desculpa? - ouvi baixinho – Prometo que vou descobrir e arrebentar a cara do cara que fez esse maldito vídeo...

A voz soou determinada e eu tive medo que ele fizesse isso realmente.

— Fred você não...

Ele se afastou de mim, me olhou nos olhos, soltou um selinho nos meus lábios antes de explicar:

— Claro que não farei isso... você me mataria antes não é? Mas vontade não está faltando...

A custo segurei o riso. Como manter a zanga por muito tempo diante de tanta sinceridade? Logo entrei na mesma onda:

— Matar? Acho que não... mas ficaria muito zangada com você e talvez não o desculpasse tão facilmente.

Ele me beijou de leve antes de voltar a pergunta inicial:

— Você me desculpa Beth?

Nada havia que desculpar? A culpa era dele se alguém filmara e jogara na rede uma conversa como se fosse um prenúncio de briga? Ou de todos os comentários idiotas que se seguiram?

— Não... você não fez nada demais... não precisa ser desculpado... mas, por favor, evite o Wood. - até eu estava chamando Rich de Wood? Esquisito como aquela palavra que fizera parte dos meus dias, ao usá-la naquele momento parecia algo distante, fora do meu mundo.

— Vou me manter longe dele... - Fred garantiu fazendo um sinal sobre o coração. Algo que eu não via desde criança. Mantive a seriedade da coisa repetindo o mesmo gesto antes de falar:

— E eu também...

O movimento no corredor reduzia cada vez mais, estava na hora de correr para a aula. Já acontecera muita confusão naquele pedaço de manhã para eu ainda criar onda com a professora por chegar atrasada.

— Preciso ir Fred... nos vemos no almoço?

— Ok, no almoço. - ele soltou outro selinho nos meus lábios e seguimos em direções diferentes. Porém, como deixar de confessar que caminhei para a sala em estado de graça, leve como uma pluma, com o coração batendo feliz, satisfeito e com o gosto dos lábios de Fred ainda pairando sobre minha pele.

***************

O almoço foi um momento nada constrangedor. Eu sabia o motivo de tudo que acontecera. E se quem filmou aquela merda de vídeo acreditava que criaria alguma confusão com ele estava realmente enganado. Fred e eu estávamos mais próximos que antes. Aquele foi nosso primeiro desentendimento como namorados e até conseguimos resolver com relativa rapidez.

Estávamos conversando tranquilamente no grupo de sempre quando alguém que deveria se manter afastado de mim parou ao lado da mesa. Ergui meus olhos e vi Rich.

— Pessoal... - cumprimentou de forma geral.

Pessoal? Disse a mim mesma, meu ex nunca usava esse termo quando encontrava “amigos”.

— E aí Rich... - Gabriel cumprimentou primeiro, depois cada um dos presentes fez sua breve saudação, com exceção de Fred que apenas ajustou a mão na minha cintura.

Rich então me encarou e falou:

— Posso falar com você?

Perplexa pelo modo como ele falava pensei que a única coisa que Rich pretendia era provocar o Fred. Só podia! Imediatamente segurei o braço de meu namorado notando um breve estremecimento na mão que se prendia a minha cintura.

— Fale. - disse séria e Rich pareceu surpreso pela resposta. - Todos nesta mesa se conhecem, não há motivo para que eu saia daqui para conversar com você.

Ele olhou em volta e eu vi de relance Brenda, na mesa das animadoras nos encarar. Parecia triste. Lembro de ter pensando naquele momento que ela talvez gostasse de Rich. Da mesma forma que eu gostara... exatamente isso, gostara... no passado. Segurei a mão de Fred junto ao meu corpo, ter ele junto a mim me garantia uma segurança difícil de explicar. Só conseguia sentir.

— Vim pedir desculpas pelo que aconteceu hoje... não imaginava que alguém estivesse filmando.

Balancei a mão livre diante dele tentando demonstrar tranquilidade.

— Não se preocupe... esses idiotas do colégio só querem confusão. Fred já me explicou que vocês estavam apenas conversando.

Rich desviou o olhar do meu rosto para o de Fred, logo acima do meu.

— É, foi isso... - confirmou deu um meio sorriso e continuou – Bom saber que está tudo Ok.

— Tudo Ok. - Fred falou perto de mim e a voz dele soou dentro do meu peito fazendo meu coração disparar.

Voltei o rosto na direção dele e percebi a expressão séria que Frederic dirigia a Rich. Era séria, mas nada intimidadora. Ele não exibiria um sorriso cortês como fazia com meus amigos. Ou faria uma proposta de amizade. Era certo. Assim como Rich jamais o aceitaria em nosso grupo de amigos caso o plano seguisse seu curso e eu acabasse voltando com meu ex.

— Então, se está tudo bem, me sinto mais tranquilo... - passou as mãos pela jaqueta dizendo: - era só isso que queria falar com você... até mais pessoal... - Rich se despediu com um aceno, nós correspondemos e a medida que se afastava a mão de Fred foi suavemente relaxando, mas não se separou da minha cintura.

Me voltei totalmente para Frederic, ele me olhou, sorriu de lado, roçou o nariz na minha bochecha, afaguei a barba rala com a ponta dos dedos, ele se inclinou mais e beijou meus lábios rapidamente. Do outro lado da mesa ouvi:

— Nossa! Vocês são tão melosos que periga aumentar o nível de açúcar no meu sangue... - era a voz de Savana – Vamos dar uma volta Tom... preciso de um pouco de ar puro, longe desses casais adocicados...

Se levantou e saiu sem que Fred tivesse afastado o rosto do meu cabelo. Ele estava estranhamente silencioso, sequer retrucou a brincadeira de Savana. Parecia ainda preocupado.

— Está tudo bem? - perguntei próximo ao ouvido dele sentindo o aroma dos cabelos bagunçados.

— Ele vai tentar... - Fred repetiu e eu desacreditei que Rich ainda não tivesse compreendido que meus sentimentos por Fred eram sinceros e intensos. Ele continuou - Mas prometi a você que vou deixá-lo em paz. E será isso que farei...

— Não há chances de Rich me convencer a voltar... - falei sincera.

Frederic se afastou, fixou aqueles olhos cor de mel nos meus, parecia querer decifrar o que ia na minha cabeça.

— Eu gosto de você Beth... gosto de verdade. - falou me encarando, parecia não se preocupar com quem estivesse a nossa volta. Meu coração saltou em resposta imediata a forma como as palavras escaparam dos lábios dele.

— Também gosto de você... muito mesmo... - rebati imediatamente com o corpo a formigar inteirinho.


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Notas finais do capítulo

Acho que a relação deles está mais firme do que eles próprios imaginam. O q vcs acham? Próximo capítulo pretendo postar quinta feira. Então, até lá. Se conseguir terminar antes, ele vem antes. GRANNNNNNDE BJO a todas, q bom q estão aqui comigo.