Hogwarts, uma nova Era começou escrita por Milordcentriado


Capítulo 26
Uma nova era começou - Parte 2




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Já era de manhã quando todos os lobisomens tinham sido rendidos pelos professores de Hogwarts. Todos estavam sentados no pátio principal, cansados, exaustos e sem energias para mais nada. Ao longe todos viam um dragão acariciando um cachorro.

— Morta. – Disse Manu cobrindo o corpo de uma aluna da lufa-lufa com um pedaço de um cobertor cinza.

O corpo da aluna estava desfigurado, olhos arrancados e o seu braço direito tinha sido arrancado por um lobisomen.

— Esse aqui também está morto Manu. – Disse Lari terminando de ver a Manu cobrindo Amarilis com o pano cinza, agachou e fechou os olhos do bruxo.

Manu se aproximou do corpo e viu uma enorme mordida no pescoço e o local onde ficava o coração tinha um grande buraco.

— Você o conhecia ? – Perguntou Lari – Ele nunca chegou a fazer uma aula comigo.

— É o Dan da lufa lufa. Todo mundo gostava dele. – Disse Manu com uma tristeza na voz.

— Manu. – Disse o diretor chegando próximo as duas e desviando o olhar dos corpos cobertos, dor estava em seus olhos. – Você e o Lucca ...

— Sim Milord, prendemos todos os lobisomens na câmara secreta como pedido. Assim que dermos fim a essa guerra vamos descobrir um antidoto pra essas engrenagens.

— Eu interroguei o Thamer, ele não quer dizer nada sem um acordo antes. – Disse o diretor, estava cansado, queria sentar e chorar, mas não naquele momento.

— Um acordo Milord ? Como assim ? – Perguntou Lari ao diretor.

— Sim Lari, ele quer fazer um voto perpetuo comigo e em troca dará informações sobre o Allyson.

— Você não está realmente pensando em fazer isso neh Milord ? – Manu bateu o pé no chão, não poderia acreditar que Milord faria um acordo com um dos responsáveis pelas mortes.

— Não Manu, não irei. Mas temos que saber onde o Allyson está. Nenhum feitiço de rastreamento está funcionando. Bela sumiu atrás do corpo do Fafa, Edu foi atrás da Vick. Está tudo um caos.

— Milord. – O diretor se virou, atrás de si estava um aluno do sexto período da corvinal, sua gravata estava torta.

— Sim Tiago, como posso ajudar ? – Perguntou o diretor

— É o Thamer. Ele fugiu.

— COMO ASSIM ELE FUGIU ? Eu deixei o Yuri cuidando dele no salão principal.

— O professor Yuri está na enfermaria sendo cuidado pela enfermeira Michele.

— O migs está bem ? – Perguntou Manu sem perceber que tinha empurrado o diretor pro lado.

— Está, foi só um feitiço estupefaça. A Michele disse que logo ele ficará bem. – Respondeu ele.

— Como assim um feitiço estupefaça ? Como que o Thamer tinha uma varinha ? – Perguntou Milord segurando toda a sua raiva.

— Bem ... não sei bem, mas na hora eu estava do outro lado do salão quando vi o Thamer apontando pra um lado e o Yuri olhou, dai perdeu a varinha, o Thamer se soltou, derrubou alguns bruxos e fugiu.

— Lerdo. – Disse o diretor se virando. – Porque eu fui pedir algo pra um lufano ?

— MILORD. É do Yuri que você está falando. – Repreendeu Manu e Milord virou os olhos e acenou com a mão.

— O Lucca ... – perguntou o diretor e foi interrompido

— Ele está dentro da escola lançando feitiços de proteção. Nenhum aluno sairá até que ele mesmo permita. – Disse Manu

— Otimo, não vamos arriscar a segurança dos alunos. Muitos morreram nessa briga idiota contra o Allyson. Eu mandei uma coruja para alguns que juraram defender essa escola. Espero que apareçam.

— Ajuda ? – Perguntou Lari – De quem ?

— Do ... – O diretor olhou para o lado e viu algo vindo da floresta em direção à eles. Todos levantaram as varinhas, mas logo abaixaram .

O patrono dela era imenso e quando chegou perto da sua dona levantou a tromba e fez um enorme barulho.Manu se aproximou dele e acariciou a sua cabeça.

— Obrigado Biu. – Disse ela e o patrono se dissolveu.

Manu virou-se para o diretor e com certo receio na voz falou:

— Milord ... Allyson está avançando para Hogsmeade. Ele pretende destruir tudo. – Disse ela quando viu que a Ellen tinha se juntado ao grupo.

— Como assim destruir tudo ? Vamos acabar com eles. – Disse ela pegando a mão do diretor na sua.

— Ellen ... tudo o que ele quer é a espada. A morte de cada um dessa escola foi por causa de uma espada. Uma espada que eu não tenho mais porque ela simplesmente desapareceu. Temos que encontrar Edu, Vick e a Bela. Mas não temos tempo a perder. Vamos para Hogsmeade. Manu, veja se o Yuri está melhor, se estiver ele vem com a gente. Lucca ficará tomando conta da escola na minha ausência. Chame a Malu também.

— Milord ... eu quero ir com vocês. – Todos se viraram e lá estava Brant com uma vassoura em mãos.

— Brant ... mas

— Não Milord, você não entende. Eu já fiz muitas merdas, desde a ultima batalha quando eu tentei atacar essa escola você me deu um lar, um lugar para trabalhar e mesmo assim tentei depor você daqui. Hoje eu entendi o quanto cada um de vocês amam essa escola e eu quero ajudar. Quero fazer parte disso, mesmo sem uma varinha.

— Brant. Sua varinha sempre esteve com você aguardando este momento. Olhe para a sua vassoura. – Disse o Diretor enxergando em Brant algo que a anos não via. Sinceridade e amor pelos que ele amava.

Brant olhou bem para a vassoura e com um aceno da varinha do diretor ela se dissolveu e na mão dele uma varinha de vinte centímetros surgiu.

— Pelo de unicórnio, correto ? – perguntou o diretor.

— Sim. – Disse ele chorando e admirando a sua varinha. – Esse tempo todo ...

— Ela esteve com você. Todos merecem uma chance Brant, essa será a sua ultima. – Disse o diretor

— Obrigado Milord, não irei te decepcionar.

— Você não me deve nada Brant, você não deve decepcionar a você mesmo e aos que vão acreditar em você novamente. Manuela ... venha aqui.

— Eu ... eu Milord ? – Disse ela.

De dentro das vestes o diretor tirou um frasquinho que cabia na palma da sua mão fechada e entregou a Manu que o segurou.

— isso ...

— É a memoria que retira a sua maldição. Você precisava ser você mesma e parar de agir em segundo plano. Você merece isso. Viajei o mundo todo a procura desse antidoto e foi nessa semana que cheguei à ele. É seu.

Manu olhou para o diretor e para o frasco. A anos tinha sido amaldiçoada.Não sabia quem tinha a amaldiçoado.  Ser uma elfa e bruxa tinha lhe dado uma perspectiva diferente do que era antes ... antes de tudo.Retirou a tampa do frasco e colocou a ponta do dedo na substancia branca e gelatinosa, sabia o que tinha que fazer,foi natural. Levou a lembrança a sua têmpora.  Toda dor que tinha passado, passou por tantos julgamentos. Sempre ela tinha sido a errada, sempre ela mesmo se sentia pequena e isso acabou se refletindo nela mesma. No inicio era uma bruxa e a cada sofrimento a transformava. Sabia agora que ninguém tinha a amaldiçoado a não ser ela mesma. Tudo que ela tinha passado voltava agora. Cada lembrança boa seguida por algo horrível. Manu se ajoelhou no chão. Tudo ficou frio, o seu mudou girou. Aquela lembrança... aquela lembrança. Ela via a cama. Ela a via a pessoa deitada nela. Tudo veio de uma só vez. Ela via a janela. Tudo rodou mais um pouco. Ela via as fotos juntos. Tudo rodou. Ela via tudo. Não era culpa dela, mas eram suas decisões e agora parecia que tudo estava no seu lugar, aquela lembrança não a assustava mais. Não a transformava. Manu se levantou. Não tinha orelhas pontudas. Sua pele estava linda. Seu rosto brilhava. Todas as plantas ao redor deram flores e ela foi até o Milord e o abraçou. Nada precisava ser dito, apenas sentido.

— Nossa Manu, o que tem tinha nesse frasco pra você ficar tão linda assim ?

— Esperança Ellen. Tinha esperança. Vamos acabar com aquele grifino que desonra a minha casa.

Alguns momentos depois.

— Destruam tudo. Acabem com tudo. Bota fogo em tudo. – Gritava Allyson de braços abertos ordenando aos seus novos servos.

Bela apontou a varinha para os três vassouras e incendiou tudo. Fafa entrou dentro de uma loja de doces e arrastou uma bruxa idosa até o lado de fora, deu três chutes na sua cara e em seguida Vick apontou sua varinha e levantou a idosa para os céus e com um sorriso em seu rosto colocou fogo nela. Tom entrou na dedos de mel e apontou a varinha para um bruxo desarmado.

— Avada kedavra. – Gritou ele para o bruxo.

Eduardo lançava bombardas em vários estabelecimentos e com toda a alegria do mundo destruía tudo dentro.

Aron viu uma criança com pelo menos uns oito anos de idade. Apontou seu cajado para ela e o corpo da criança inchou. Areia saia dos seus orifícios. Até que a criança explodiu e seus órgãos ficaram expostos.

— Esperava que aguentasse mais. – Disse ele.

— PAREM. – Disse uma voz feminina.

— Olha gente, olhem quem resolveu se juntar a festa. Nossa flor, você esta linda. Academia ? – Disse Allyson vendo que outros bruxos desciam das suas vassouras ali. – Nossa ... não me lembro de ter enviado tantos convites.

— Allyson. Isso tem que parar.

— Lord ... – Disse Allyson com desprezo e satisfação na voz. – Que desprazer ter você aqui... AGORA DA A MINHA ESPADA.

— Aquele ali é o Aron ? – Perguntou Yuri com a testa enfaixada.

— Oi Yuri, sou eu mesmo, vamos lutar ? To doidinho pra matar você. – Disse Aron se entediando com o coração do menino que tinha explodido

— Milord... o que está acontecendo ? – Peguntou Lari – Porque eles estão do lado do grifino ?

— Lari, olhe para todos. Olhe para o pescoço deles. É a engrenagem. Temos que tentar remover as engrenagens. Mas como...

— Ah Lord... me dê a espada e vamos acabar com isso. ME DÊ A PORRA DA MINHA ESPADA BICHA.

— A única coisa que eu vou te dar é um feitiço na sua cara. – Milord apontou a varinha para Allyson, mas foi surpreendido por um feitiço vindo do lado esquerdo.

— Cobra Mor, que feio ... atacando sem antes de fazer uma referencia ? – Bela tinha os olhos bem escuros e vinha andando com a varinha na boca. – Feio feio e feio. Não tenho escolha se não matar você. Velho. – Bela apontou a varinha para o diretor e na sua frente vindo das sombras surgiu alguém que ficou entre ele e a Bela.

— Deixa comigo Milord. Eu dou conta dessa aqui. – Disse Ale lançando um feitiço no peito da Bela que voou pra longe.

— Eles estão sob os efeitos das engrenegans, logo não podem dar tudo de si. – Gritou o diretor indo duelar com Allyson que estava com a varinha em mãos.

Todos começaram a duelar em Hogsmeade.

Vick foi pra cima da Manu.

— Ah finalmente vamos nos acertar sua vagabunda. – Disse Vick apontando a varinha para Manu. – CRUCIOOOO

Manu fez brotar uma parede de arbustos na sua frente.

— Olha que atrevida. – Manu afastou as plantas da frente com um aceno. – Exppelliarmus

A varinha da Vick voou para a mão da Manu.

— Pronto. Agora que você não tem varinha ... – disse Manu e Vick avançou pra cima dela.  – AII

— Quem precisa de varinha quando se tem unhas.

Vick pulou pra cima da Manu que deixou a varinha cair no chão e as duas rolaram no tapa.

— Aron ... podemos conversar.

— Conversar Yuri ? Aposto que que já deve ser o diretor da lufa lufa.

— Todo mundo viu você morto.

— Que cretino você. Sorte a minha que está sem varinha. – Aron bateu o cajado no chão e Yuri pulou se transformando numa águia.

— Uma galinha voadora. Que original você. – Aron apontou a varinha pra águia que explodiu em areia. – COMO É QUE É.

De trás do Aron surgiu uma veado que abocanhou o cajado dele e o jogou pra longe. Yuri voltou a sua forma e apontou a varinha para Aron.

— Devia saber que eu sempre sou um veado. Estupefaça. – Gritou Yuri apontando o próprio cajado de Aron pra ele.

Aron apontou abriu as mãos em um sinal de rendição e voou pra longe.

Lari e Tom lutavam, um feitiço bloqueava o do outro.

— Vamos Lari ... isso é tudo que a diretora da Corvinal pode fazer ? Que ridículo. – Gritou Tom bloqueando outro feitiço de Lari e a desarmando. – Ultimas palavras ? – Disse ele apontando a varinha pro peito dela.

— Oh Tom. Vai se fuder. – Do outro lado do pátio surgiu Cassio em suas vestes da lufa lufa e acertou um feitiço bem no peito do Tom que voou pra longe.

— Obrigado Cassio. – Disse Lari pegando a sua varinha do chão.

— Não é todo dia que salvo um corvino, não se acostume. O que ta pegando aqui ? – Perguntou ele vendo a confusão de feitiços voando para todos os lados.

— Uma guerra, aquele bruxo ali controla esse povo com algo chamado de engrenagens negras. – Disse Lari olhando pro Tom que se levantava.

— O que aconteceu ? O que eu estou fazendo aqui ? – perguntou ele.

— Não se faça de desentendida bicha. – Disse Cass

— Pera Cassio ...  que feitiço você lançou nele ? – Perguntou Lari.

— Acertei um feitiço congelante. Amo esse feitiço. Frio e cruel.

— Então é isso. GENTE USEM FEITIÇOS CONGELANTES. – Gritou Lari, mas ninguém prestou atenção.

Edu estava se divertindo com um elfo domestico quando algo amarrou seus pés.

— Ah não Edu, não acredito nisso.

Edu se virou para encarar sua oponente.

— Babs .... então o Milord te convidou pra festa. Veio relembrar nossos bons momentos juntos ?

— Ah claro, aqueles que sua varinha sempre falhou neh. – Disse ela apontando a varinha pro edu que foi jogado pra dentro do restaurante.

Babs entrou dentro do restaurante e viu Edu se levantando e apontando a varinha pra ela. Babarbara pulou em cima da mesa quando sua Edu retirou a sua varinha das suas mãos. Babs saiu patinando em cima da comida e quando Edu apontou a varinha para ela de volta, ela abaixou pegou uma panela e bateu na cabeça dele.

— Nossa quero uma dessas. – Disse ela com Edu segurando a cabeça, tomou a varinha dele e deu um chute nele que caiu batendo a cabeça na parede e desmaiando. – Vamos amarrar você.

Lá fora Fafa colocava fogo em tudo quando foi surpreendido por um gigante que vinha correndo em sua direção. O gigante o pegou pelos pés.

— Safado. – Disse o gigante dando um peteleco na cara do Fafa.

— Me solta seu inútil. – O gigante soltou ele e depois sentou em cima dele.

—  Castigo. – Disse Leo.

— Droga. – Disse fafa se debatendo no chão.

Em cima de uma loja Thamer assistia tudo com prazer.

— Ta gostando da vista Thamerzinho ? – Disse Brant ao lado de Thamer.

— Sim meu caro espião. Quando tudo isso acabar conseguirei provar que eu estava certo e voltarei ao meu mundo. Pra mim essa fic já deu o que tinha que dar.

— Você continua com essa neura que tudo isso não passa de uma história criada não é.

— Mas é tudo uma história meu caro. Você me apoiar esse tempo todo faz parte dela. – Disse ele acariciando o rosto do Brant.

— Então você acha que nessa história o Milord controla tudo, certo ? Tudo acontece porque ele é o escritor.

— Exatamente .... este é o ponto meu caro.

— Então Thamer ... quem não garante que ele escreveu o seu personagem para que você ficasse com essa neura. Quem garante que era pre-determinado para que você agisse assim ?

— NÃO. EU SOU ÚNICO. EU SOU O ÚNICO QUE NÃO ESTÁ SENDO ESCRITO AQUI. EU ... E APENAS EU ENTENDEU. – Thamer apertou as bochechas do Brant. – OLHE AQUILO. –Brant viu o Milord e Allyson lutando. – OLHE AQUILO. EU CRIEI ESSE CAOS. FIZ O DEIVISON REESCREVER A HISTÓRIA CONFORME A MINHA VONTADE. A MINHA.

— E novamente eu reafirmo, quem garante que ele não fez com que você agisse desse jeito segundo as vontades dele.

Thamer pareceu desesperado. Começou a soar e a gargalhar em cima do telhado daquela loja.

— NÃO ... EU NÃO ACREDITO EM VOCÊ. – Thamer parecia louco. – TUDO VAI TERMINAR DO JEITO QUE EU PROGRAMEI. TUDO GRAÇAS A MIM. VEJA TUDO. VEJA O CAOS. E EU AQUI EM CIMA DE CAMAROTE VENDO TUDO DESMORONAR.

Thamer olhou para a batalha e viu um lampejo azul. Tudo sendo congelado. O chão inteiro. Lari congelava a tudo e a todos. Milord viu o desespero no olhar do Allyson e gritou para todos usarem feitiços congelantes em seus adversários.

— NÃOOOOO. – Gritou Allyson.

Thamer olhou para todos e seu olhar ficou distante. Seu semblante mudou.

— Isso estava em seus planos Thamer ou nos dele ? Nos do tal Milord escritor ? – Perguntou Brant e Thamer se virou.

— Não ... não pode ser ... não pode.

— Me dê  varinha Thamer. – Disse Brant pegando a varinha do Thamer que não demonstrou interesse em segura-la, estava muito traumatizado. – Essa varinha é do Yuri e você precisa de tratamento.

— Não... eu ... ainda posso dar um jeito. Posso ... posso.

— Você pode cair.

— Cair ? – Perguntou Thamer e percebeu antes da hora que Brant o tinha empurrado do telhado.

Thamer caiu. Seus pensamentos o fizeram refletir se realmente estava em uma história. Talvez naquela queda tenha refletido e viu que tudo que ele achava poderia ser uma farsa criada pelo seu cérebro. Thamer caiu no chão. Deve ter fraturado uma ou duas costelas. A dor física não o incomodava, mas a sua dor interna. O dilema que ele carregava, essa sim o machucava profundamente.


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Notas finais do capítulo

Bem pessoal, estamos chegando ao fim. Não me matem pelos erros que obviamente existem na fic. Não tive tempo de corrigir nada e sempre a postei no rascunho. Espero que tenham gostado e aguardem o epílogo na semana que vem.



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