Dream Trip - 2 Temporada escrita por feehkaulitz96


Capítulo 6
5. Ela NUNCA poderá saber sobre essa noite.


Notas iniciais do capítulo

Bom gemt,como deu pra ver,eu mudei a censura da fic porque nesse capítulo tem uma cena de sexo, vamos se dizer. :9 -Q Não chega na hora do ato, mas chega bem perto, então achei melhor mudar. Então é,se você não gosta de tais cenas ou se sente ofendida(o),NÃO LEIA. Aproveitem o capítulo e até sexta o/



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Abriram a porta. O alívio era explícito no meu rosto ao ver Fernanda abrindo-a.

- Ai, graças a Deus. - disse aliviada - Tudo bem Fer?

- Sim... - ela disse - ...Veio pegar suas coisas certo?

- Aham.

- Ok, entre. - disse ela dando espaço para eu passar.

Entrei no apartamento e vi Bill meio que deitado no sofá. Assim que ele me viu, se levantou e ficou sentado e sorriu de canto.

- Oi. - ele disse

- Oi. - eu disse sorrindo também indo até meu quarto.

- Vai lá! - ouvi sussurrarem. De repente ouvi passos desesperados atrás de mim

- Larissa... - virei para trás, era Bill. - ...Por favor, não vai.

- Ãn? - eu disse me aproximando dele

- Pro hotel. - completou - Fique aqui. - ele se aproximou mais. Seus olhos castanhos brilhavam e meu coração batia desesperadamente. "Não Larissa, pare! Resista a ele!" pensei.

- Não Bill... - eu disse virando de costas para ele - ...Aqui eu simplesmente não fico mais. - e entro no quarto.

Fui até o guarda-roupa e peguei minhas malas, abrindo-as sobre a cama. Ouvi abrirem a porta do quarto e automaticamente olho para o lado e vejo Bill.

- O que foi? - perguntei. Ele não disse nada, apenas veio em minha direção e me pôs contra a parede. Segurou meus braços e aproximou seu rosto do meu, encostando sua testa na minha.

- Eu não vou deixar você ir... - ele disse. - ...Não sem antes você me dizer que me perdoa.

- Então vamos ficar aqui para sempre. - eu disse - Pois nunca vou te perdoar pelo o que você fez Bill. - ele sorriu maliciosamente e pôs sua mão em minha coxa, apertando-a.

- Ótimo. - disse e pressionou seus lábios contra os meus, dando início a um beijo. O empurrei antes que pudesse fazer qualquer movimento.

- O que pensa que está fazendo? - eu disse passando as costas da minha mão em meus lábios - Não adianta Bill... Eu NUNCA te perdoarei por ter transado com a Dimítria!

- Ótimo. - ele disse um pouco nervoso - Não preciso de você.

- Então por que veio até aqui só pra não me deixar ir embora se você não precisa de mim? - perguntei

- Por que eu te amo, Larissa. - ele disse se aproximando de mim - Mas já que é assim, vou te esquecer, partir pra outra. Porque não vou mais ficar correndo atrás de você, não vou mais ficar me fazendo de coitado pra você. Eu não mereço tal humilhação.

- Verdade... Você merece muito mais. - eu disse me aproximando mais dele, nervosa. - Você não sabe o quanto eu sofri ao saber que você transou com minha melhor amiga... - eu disse começando a chorar - ...Por sua causa, perdi minha melhor amiga e ganhei um coração partido. Acredite, tudo isso que você tá sofrendo agora, não é nem um terço do que eu sofri e estou sofrendo por sua causa. - eu disse virando as costas para ele e colocando minhas roupas nas minhas malas.

- Ok... - ele disse se afastando. - ...Tchau Larissa. - só pela sua voz, sabia que ele estava chorando e isso me partia o coração, mas ele merecia. Ouvi a porta se fechar e comecei a chorar ainda mais. Minhas pernas ficaram fracas e eu caio de joelhos no chão. Sinto uma dor forte no peito e automaticamente, levo minha mão ao local onde sentia a dor, pressionando minha mão lá. Eu o amo, mas de agora em diante, terei que aprender a viver sem ele, querendo ou não.

 

Fernanda narrando:

Estava na sala, assistindo TV e levo um susto ao ver Bill saindo do apartamento chorando, batendo a porta. Levanto do sofá e saio também, correndo atrás dele. O pego pelo o braço, impedindo-o de andar.

- O que aconteceu, Bill? - perguntei

- Eu disse para você que ela não iria me perdoar... - ele disse abaixando a cabeça. - ...Agora ela vai embora, Fernanda. Ela nunca mais vai voltar para mim e é tudo minha culpa. - ele disse enquanto se virava para mim - Eu preciso dela, eu sei que preciso, mas...

- Bill... Venha cá. - eu disse abraçando-o. - Eu sinto muito que não tenha dado certo. Mas, sinto em lhe dizer que tem pessoas que não perdoam uma traição e... O jeito é você seguir em frente.

- Mas Fernanda, eu não vivo sem ela... Ela é minha vida, meu tudo. - ele disse

- Eu sei... Mas acredite... - disse o soltando, segurando-o pelos ombros - ...A cada dia fica mais fácil de esquecê-la e a cada dia,esse vazio no coração diminui. - sorri. O soltei e me afastei um pouco dele.

Bill de repente, segura meu rosto com suas mãos e dá um beijo demorado em minha bochecha. Senti um arrepio vindo da minha cintura até minha nuca e por um momento, parei de respirar.

- Obrigado. - ele sussurrou em meu ouvido.

Ele se afastou de mim, deu um sorriso e entrou novamente no apartamento.

Fazia tempo que eu não sentia esses arrepios e a última vez que o senti, foi quando... Oh Deus, não Fernanda, esqueça disso!

Entrei novamente no apartamento e vi Larissa vindo até mim.

- Estou indo. - ela disse sorrindo de canto. Seus olhos estavam vermelhos e inchados, ela devia estar chorando. Ela soltou suas malas no chão e me abraçou - Eu te amo Fernanda e muito obrigado por ser essa amiga maravilhosa que você é. - ela disse. Logo atrás, vi Bill sentado no sofá, assistindo TV. Me veio na cabeça as lembranças daquela noite... Ele sussurrando em meu ouvido fazendo meu corpo se arrepiar, suas mãos passeando pelo meu corpo, seus lábios sobre os meus... Me soltei de Larissa rapidamente.

- Também te amo Laris. - forcei um sorriso e corri para meu quarto.

Não conseguia ficar perto de Larissa assim. Ela NUNCA poderá saber sobre essa noite... Não quero perder a amizade dela por causa de um deslize.

 

No dia seguinte, acordei às 6 da manhã. Fui para a cozinha e peguei um iogurte e algumas torradas, e em seguida fui para a sala de jantar. Ao chegar lá, vi que Bill já estava acordado. Ele estava sentado, lendo um jornal e tomando um pouco de café.

- Bom dia. - eu disse enquanto me sentava a mesa.

- Bom dia. - respondeu enquanto tirava o jornal da cara com um sorrisinho de canto. Dei um gole no meu iogurte e uma mordida numa torrada e continuei observando-o enquanto lia o jornal atentamente.

E então meu corpo todo se arrepiou e as lembranças daquela noite voltaram a me atormentar...

 

...Flashback...

 

- Está tão quente aqui... - Bill disse se abanando - ...Vamos lá pra fora?

- Não... Temos que esperar Tom aqui, lembra? - eu disse enquanto me sentava no sofá, cruzando minhas pernas. Percebi o olhar dele se direcionar fixamente para minhas coxas, me deixando um pouco envergonhada.

Estávamos numa boate, esperando Tom, Georg e Gustav. Lá estava completamente lotado, e o ar estava muito abafado.

- Ele não vai sentir nossa falta... - Bill disse se sentando do meu lado, colocando sua mão em minha coxa, apertando-a suavemente. - ...E outra, está calor aqui... Nós vamos lá pra fora apenas para nos refrescar. - sorriu maliciosamente.

- Ok. - eu disse me levantando - Vamos lá.

Saímos pelos fundos da boate. Realmente, lá fora estava mais fresco.

- Melhorou, não? - Bill disse encostando-se à parede.

- Sim... - eu disse encostando minhas costas na parede ao seu lado - ...Bill, você acha que... - fui virando o rosto e então, vi o seu bem próximo do meu. - ...Bill, acho que seu rosto está um pouco perto do...

- Shiiu. - ele disse colocando seu dedo indicador em meus lábios. - Não diga nada... - foi chegando seus lábios perto dos meus. Já podia sentir sua respiração abafada saindo de sua boca e suas mãos em minha cintura, apertando-as. - ...Relaxe e se deixe levar pelo momento. - disse ele sorrindo maliciosamente.

 Fechei meus olhos e logo senti seus lábios quentes e macios sobre os meus, selando um beijo. Um beijo que eu pensava que nunca daria na minha vida... Não com ele. Logo senti sua língua tocar a minha. Elas começaram a se mexer num ritmo devagar e aos poucos, foram acelerando. Senti suas mãos se deslizarem pelas minhas costas e minha pele se arrepiar. Afastei meus lábios dos seus por um instante e disse:

- Não é certo isso que estamos fazendo Bill...

- Não vamos nos preocupar com isso agora, Fernanda. - sorriu de canto.

Ele então chegou sua boca perto do meu ouvido e sussurrou:

- Apenas me deixe te guiar para um lugar secreto, onde haja só nós dois. E te fazer sentir coisas que você nunca sentiu antes... - e por fim, levou seus lábios até meu pescoço e começou a beijá-lo.

- Bill não... - disse, tentando o fazer parar, mas minha voz saiu como um gemido, deixando-o ainda mais excitado.

Suas mãos foram para a minha cintura, puxando minha virilha para mais perto de seu membro. Ele parou de beijar meu pescoço e voltou a beijar minha boca. A cada vez que sua língua se tocava com a minha, eu ficava mais e mais louca por ele. Sabia que o que estávamos fazendo era errado, mas estava muito bom para parar por ali. Mordi seu lábio inferior e dei uma puxadinha com os dentes, fazendo-o sorrir. Ele me empurrou mais contra a parede e colocou suas mãos em minha bunda e apertou-a. Fui desabotoando sua camisa e dando beijos e mordidas leves em seu peito. Não agüentei e a arranquei de seu corpo, deixando-o sem camisa. Arranhei suas costas levemente e continuei beijando e mordendo levemente seu peito, deixando-o vermelho e arrancando alguns suspiros baixos dele. Subi meus beijos para seu pescoço e fui subindo até chegar a seus lábios novamente.

- Deixe-me levá-lo à loucura, Bill Kaulitz. - sussurrei em seu ouvido

- Você já me deixa louco há muito tempo, Fernanda... - ele disse sorrindo maliciosamente. - ...Você não sabe a quanto tempo eu esperei por esse momento... Por favor, não pare. - ele disse colocando uma mão me minha nuca. Nos beijamos de novo, e ficava melhor a cada toque de nossas línguas, a cada movimento que fazíamos me sentia mais apaixonada por ele, mas sabia que era um sentimento momentâneo.

Parei de beijá-lo e me abaixei dando alguns chupões em sua barriga, um pouco acima do umbigo. Comecei a arranhar levemente seu peito, arrancando-o alguns gemidos baixos.

Levantei e voltei a beijá-lo e ele, foi levantando minha blusa aos poucos e logo, arrancou-a de vez. Ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo até chegar um pouco acima de meus seios. Levou suas mãos até o fecho de meu sutiã e quando estava prestes a abri-lo, meu celular começa a tocar.

- Deixa tocar. - Bill sussurrou enquanto me beijava na boca.

- Pode ser o Tom. - eu disse parando de beijá-lo.

- Deixe-o chamar. - Bill disse rindo - Nada vai me parar agora... - ele disse enquanto abriu o fecho do meu sutiã e o jogou para o lado. Ele sorriu maliciosamente para mim e começou a beijar meu pescoço, e foi descendo até chegar em meus seios. Começou a lambê-los e sugá-los, arrancando de mim alguns gemidos baixos.

- Bill... - sussurrava em forma de gemido, deixando-o mais excitado. Levei minha mão até seu cinto e comecei a abri-lo.

Não sei se estava pronta para aquilo, só sei que eu estava adorando.

 

...Fim do Flashback...

 

Levo um susto ao ouvir meu celular tocar. Levanto da cadeira e vou correndo atendê-lo.

- Alô?

- Fernanda? Está pronta? - era a voz de Chris.

- Quase... - eu disse olhando para Bill - ...Passe aqui em 15 minutos, ok?

- Ok. - ele disse - Te vejo daqui a pouco. - desliguei o celular

Fui correndo para o banheiro e escovei os dentes. Fui para meu quarto, peguei uma calça jeans com elástico na cintura e uma camiseta qualquer, passei um perfume e um lápis preto básico e já estava pronta.

Sentei no sofá e fiquei olhando para a mobília do apartamento. Minhas pernas tremiam e eu quase não estava me agüentando ficar sentada. Iria descobrir o sexo do meu bebê, não há coisa mais emocionante que isso... Além do dia do nascimento, claro.

Logo a campanhinha tocou. Nem deixei Bill atender e já fui correndo para a porta. Era Chris lá me esperando. Abri-a correndo e o abracei.

- Vamos? - ele disse assim que me soltou, sorrindo de orelha a orelha.

- Sim, claro! Vamos. - disse pegando na sua mão e saindo correndo com ele até o elevador.

 

Assim que chegamos à clínica, me sentei numa cadeira da sala de espera junto de Chris e esperei ser chamada.

- Estou ansiosa... - disse pegando na mão de Chris e apertando-a.

- Eu tô vendo. - ele disse rindo e olhando para nossas mãos.

- Chris... - o olhei - ...Tenho que desabafar uma coisa com você.

- O que? - ele perguntou

- Não tenho mais certeza de quem é o pai desse bebê... - disse abaixando minha cabeça

- Como assim, Fernanda? - perguntou

- Eu...

- Senhorita Fernanda Constantinov...? - ouvi chamarem meu nome. Olhei para trás e uma mulher toda de branco, com uma pasta na mão em frente de uma sala olhava para os lados, como se estivesse procurando alguém. Devia ser a médica.

- Sim, sou eu. - eu disse me levantando.

- Vamos? - ela perguntou dando espaço na porta para eu passar. Sorri e andei até a porta e entrei na sala e Chris logo atrás.

 

Assim que terminou o ultra-som, saímos da sala juntos, um mais feliz que o outro e fomos direto para o hotel onde Larissa está hospedada. Assim que chegamos ao quarto da Larissa, bati três vezes na porta, toda desesperada e logo ela atendeu. Ao me ver, ela abriu um sorriso de orelha a orelha e me abraçou.

- E aí, qual o sexo? - ela perguntou assim que me soltou, me segurando pelos ombros

- Podemos entrar, primeiramente? Estou super cansada, preciso sentar. - eu disse fazendo biquinho

- Af, a Fernanda de sempre... Adora um suspense. - Larissa comentou rindo e dando espaço para eu entrar no quarto.

- Ah e como adora! - Chris comentou rindo também - Ela fez a médica enrolar pra falar o sexo do bebê e eu todo ansioso querendo saber!

- Eu também queria saber... Mas vocês me conhecem. Quando tenho uma chance, adoro um suspensezinho, sabe.. - disse rindo enquanto me sentava na cama da Larissa.

- Ok, agora chega de enrolar... - Larissa disse se sentando do meu lado - ...Qual o sexo do bebê?


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Notas finais do capítulo

Bom,assim como a Fernanda da fic,eu adoro um suspense. Então vou deixar pra falar pra vocês o sexo do bebê no próximo capítulo MUAHAHAHA. Deixem reviews,beijos. :*



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