WSU's A Frente Unida escrita por Lex Luthor, WSU


Capítulo 2
I — Esperança




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Column Technologies, Dallas — EUA

 

Havia a música, mas ele não sabia de onde era tocada.

 Vuelve a mi tu boca y provoca. Vuelvo a caer de tus pechos a tu par de pies.

Sem dúvidas a música o relaxava, chegava até a acompanhar o refrão.

Labios compartidos. Labios divididos, mi amor.

Mas nem o refrão explosivo da canção acalmava o guarda armado à sua frente.

— Ei, cantor! — chamou a atenção com autoridade. — Eu perguntei: — falou pausadamente. — quem é você?

O homem cantante de terno branco procurou a resposta mentalmente. Não achou, mas percebeu um par de fones, que reproduzia a música em seus ouvidos.

 A música em seu ouvido diminuiu a intensidade, dando espaço para uma voz. 

Vésper — chamava a voz no fone. —, neutralize-o, copie o HD e sai daí. Agora!

— Quem é você? — perguntou Vésper.

O guarda não parecia satisfeito com a situação, parecia que Vésper estava a tirar sarro dele.                                                                     

— Tá me tirando? — perguntou o guarda aproximando-se de Vésper e sacando uma arma do coldre. — Eu vou meter um pipoco bem no meio da sua...

Vésper afastou a mão armada do guarda, desferiu um cruzado de esquerda. Abaixou-se acompanhando o movimento homem, que caía com o golpe e apagou-o com um mata-leão.

— Era uma questão de vida ou morte. — disse Vésper para a voz no fone. — Só obedeço qualquer comando quando for esclarecido.

Um suspiro impaciente no fone.

Vamos lá, por que deve confiar em mim? — disse a voz no fone. — Eu sou o Neverfallen, sou um aliado. E o único jeito que tem de sair daí vivo, é se confiar em mim. — frisou Nevefallen nervoso.

— Não estou convencido — respondeu Vésper.

Neverfallen bufou impaciente.

Olha o seu pulso direito — pediu Neverfallen.

Correria. Muitos passos rápidos no corredor ao lado. Olhou o pulso direito, uma tatuagem de um coração, dentro escrito:

 

Neverfallen

 

— Ah, Diós mio! — lamentou Vésper. — Que mi mama va a dicer? 

Não, você não é gay. — Soltou uma risada. — Isso foi uma brincadeira.

Não tinha mais tempo para copiar o HD, arrancou a CPU do computador central com todos os cabos. A música aumentou.

 Amor roubado. Me tomas, me dejas, me amassa y me tiras a un lado.

Tem uma janela de vidro no corredor — alertou Neverfallen. — corra para lá.

Tirou uma arma da cintura, foi ao corredor, disparou no extintor de incêndios na parede. A fumaça cobriu o local. Os guardas dispararam.

Eles podem até atirar em você, mas não deixe acertarem o HD — disse Neverfallen com uma preocupação irônica.

Os guardas passaram pelo obstáculo de sua visão e o viram lá, parado em frente a eles com uma arma e a CPU nas mãos. Apontaram as armas.

Mierda — murmurou Vésper.

Preciso de um tiro limpo — disse Nerverfallen.

Uma gota de suor percorria a barba de Vésper.

— Que está pensando em fazer, cabrón? — perguntou Vésper com medo. — Que tiro limpo, carajo?

Os guardas aproximavam-se lentamente prontos para efetuarem disparos.

— Abaixa a arma — disse um dos guardas.

— Sem problema — disse Vésper ao abaixar-se, quase de cócoras, pondo a arma no chão.

A janela dava vista para um prédio, deste um laser vermelho de mira.

Um, dois, três, quatro, cinco guardas caídos. Cinco buracos na janela.

Tem um suporte na parte posterior da coxa esquerda. — avisou Neverfallen. — Pegue-o. Tem dez segundos para sair daí.

Vésper pegou o suporte.

— E agora, cabrón? — perguntou Vésper.

Mais um disparo e um cabo ligava um prédio a outro pela janela.

Agilidade, Vésper. Agilidade! — respondeu Neverfallen enérgico.

Vésper foi de uma ponta do cabo a outra usando o suporte e entrou por uma janela.

Um homem de boné preto e camisa de camuflagem estilo militar saiu, das sombras e cortou o cabo com uma faca.

— Não era o HD? — perguntou Neverfallen ao ver o CPU.

— Sem tempo para explicações — avisou Vésper.

Eles haviam acabado de roubar informações sigilosas da maior multinacional do mundo, mais precisamente de Hernandez, o maior acionista da Column Technologies. 

— Agora vamos pegar esse cretino do Hernandez — disse Neverfallen.

 

 

 

Rio de Janeiro

 

Ana e Carol entrelaçadas na cama. Tiravam o cochilo da tarde depois do almoço.

Carol era a concha que envolvia sua amada.

 De repente o celular toca e Carol desperta. Boceja. Irritada, olha para o celular e atende.

— Quem é? — perguntou com voz de sono.

Beltrame. — respondeu a voz no celular. — Tava dormindo, princesa? Desculpe interromper o seu sono real, é que a porra da sua cidade vai pelos ares se não for útil em menos de 15 minutos.

Carol bocejou.

Fingia desinteresse.

— Fala, tô na escuta. — disse Carol.

Pôs o celular no viva-voz. Levantou-se, andou lentamente pelo corredor com papel de parede vermelho sangue que ia do quarto até o banheiro. Passos curtos e contados.  Foram vinte.

Tem um maluco ameaçando estourar uma bomba atômica no Rio se os EUA não fizerem o desarmamento atômico. — o tom na voz de Beltrame se intensificara. — Eles sitiaram a cidade. Pode ser um blefe, mas câmeras flagraram um grupo suspeito no Santos Dumon. — dizia Beltrame ao telefone. — Precisamos de você lá, Trap.

Chegou ao banheiro, levantou a tampa da privada e urinou de pé. O som era ouvido do telefone em viva-voz na mão.

 — Você está urinando para tudo isto, não é? — perguntou Beltrame ao telefone.

O som da urina para e dá lugar a um suspiro de alívio.

— Tá, mas e minhas férias? — perguntou Carol com tom de voz abusado.

Garota será que você não entendeu?! — Beltrame ergueu o tom de voz. — A coisa é grave! — Tentou acalmar-se. — Além disso, você é amiga deles. É a ponte entre o governo e os fantasiados.

Ela pegou o rumo de volta no corredor vermelho. Carol chegou no quarto, sentou-se à beira da cama.

— Acha que super-heróis vão dar conta desses caras? — indagou Carol.

Um silêncio permeia pela ligação.

Essas pessoas são a única esperança — respondeu Beltrame.

— Cala a boquinha, Belt. — disse Carol com um sorriso irônico. — Tô indo pro aeroporto dar uma checada nisso — disse ao desligar o telefone.

Ela foi até o seu guarda roupa. Entre vestidos, um traje tático cinza da ANIC. Entre as botas um coturno preto da ANIC. Vestiu-se.

Era uma bela mulher de uniforme, uma tentação para muitos homens, porém só tinha olhos para aquela adormecida na cama de casal, despida e com sua nudez coberta pelos lençóis brancos de seda.

Um beijo de despedida na testa de Ana.

Carol deixou o recinto, foi até a garagem e pôs um capacete cinza. Subiu em sua moto vermelha de mil cilindradas. O som estridente produzido pelo motor acordou Ana.

Abriu os olhos, só havia ela emaranhada entre os lençóis desta vez. Ana passou a mão sobre o lado vazio de sua cama. A solidão era por uma certeza: talvez não pudesse exigir o amor de uma pessoa que carrega o peso do mundo nas costas.

A moto vermelha chegava ao estacionamento do aeroporto. Parou-a numa vaga para motociclistas, abaixou o apoio deixando o veículo firme e em pé. Tirou o capacete e guardou-o no suporte do banco. Pegou o celular e olhou as mensagens.

BELT: Empresa que presta serviços públicos inexistente fazendo reparos no segundo andar estacionamento.

Ela subiu do primeiro ao segundo andar pelo elevador.

Logo, avistou cinco pessoas de branco, uniformizadas com o logo de uma empresa. Entraram num furgão. Esperou vinte, trinte minutos. Todos os que estavam no veículo saíram. Carol espantou-se ao vê-los de preto, com máscaras-touca e armas pesadas.

            Aproximou-se do furgão furtivamente. Retirou uma pequena arma de seu colete. Eram três homens e duas mulheres, uma delas tinha características físicas parecidas consigo mesma. Mirou na mesma, talvez não gostasse da ideia de ter um alguém semelhante (ciúmes de Ana?).

Disparou o projétil e atingiu a região do pescoço próxima ao ouvido. Um objeto tão pequeno, do tamanho de uma mosca, que nem fora percebido. Carol tira de seu suporte, uma escuta. Assobia.

— Ouviu isso? — perguntou a mulher atingida por Carol.

O parceiro negou gesticulando com a cabeça.

O pequeno dispositivo próximo à orelha fazia com que apenas para ela fosse transmitido o assobio.

Assobiou novamente.

— Ouviu? — perguntou mais uma vez.

Uma nova negação.

Decidiu ver por si mesmo do que se tratava. Seguia apurando os ouvidos procurando pelo assobio que continuava mais intenso. Distanciou-se do grupo.

Viu os seus sapatos desamarrados.

A última coisa que viu antes de cair desmaiada por um golpe no ponto de pressão da nuca, tão bem aplicado por Carol, que sua mão direita merecia um Nobel. 

 

 

 

Cidade do Corsário

 

Era noite, mas parecia dia.

A nave com seu forte farol branco iluminava o jardim da residência de Marcos. Um outro feixe monocromático e de mesma cor, descia pela varanda da casa a 15 metros do jardim, Karen surgia.

Sentado na varanda, Marcos assistia a nave esmaecer em seu jardim até ficar invisível. Olhou para Karen, sorriu.

— E aí, Marcos — cumprimentou Karen.

Marcos olhou para trás de Karen.

— Cadê o “recruta Gasparzinho”? — perguntou Marcos.

— Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe. — Karen bufou. — Ele não deve estar nem aí com tudo isso, sumiu o dia inteiro.

Karen tinha realmente um temperamento explosivo, Marcos franziu o cenho.

— Uma pena. — Deu as costas para Karen. O gesto a espantou. — Elisa! Vanessa! Desce aí!

De repente, Elisa, a grávida esposa de Marcos e Vanessa, sua filha, atravessavam a porta da frente carregadas de malas.

— Que cavalheirismo, Marcos — dizia Elisa indignada. 

— Estamos em 2016. — respondeu Marcos. — Acostume-se, os tempos mudaram. Vamo, vamo! — apressou as duas.

— Mancada, pai. — disse Vanessa irritada. — Segura esse forninho.

— Tudo dessa garota é “segura o forninho”! — disse Marcos apressado. — De onde essa ela tirou isso?! — indagou Marcos.

Marcos abaixou-se, apoiou a mão direita no ombro de sua filha.

— Não dá pra ver, mas tá vendo aquela moitinha, que parece o bumbum da vovó Daisy? — Apontou Marcos. — Tem uma nave espacial escondida ali! Não é legal?

— Que show, pai! — Abriu um sorriso.

— É. — Marcos sorriu afirmando com a cabeça. — Primeira classe é para os fracos, vamos deixar vocês de nave em Noronha! — Levantou, olhou para Karen, piscou o olho. — Vamos deixar elas, por favor — cochichou. — Não dá pra confiar num país cheio de Muhammad por aí.

Karen apertou os olhos. Olhava para Marcos querendo esganá-lo.

Não abusa da sorte. — Karen falou entre os dentes. — Não é fácil achar urânio para abastecer a nave. — Karen fingiu animação. — Vamos lá!

Vanessa deu um gritinho animada, Elisa sorriu.

— Vamo lá, ET! — disse Marcos dando um tapa nas costas de Karen.

Como em toda viagem de família, o pai sempre esquece de algo.

— Eita, porra! — Olhou para trás. — Esqueci uma coisa.

Correu e entrou em casa.

Marcos voltou com seu gato numa gaiola para felinos, e seu filhote de dog alemão numa coleira.

— Vambora — disse Marcos sorrindo.

Karen levou a mão à cabeça.

 

 

 

Rio de Janeiro

 

Jonas, apressado, andava em direção ao banheiro do Maracanãnzinho com uma mochila nas costas. Seu amigo Rafael ia logo atrás.

— Cara, não acredito! — dizia Rafael pondo ambas as mãos no rosto, parecia preocupado. — Você vai mesmo atrás deles?!

Revoltado, Jonas respondeu:

— Claro que sim. — Entraram no banheiro. — Não paguei ingresso e fiz uma viajem extravagante na crise para ver esses bostas correrem do nada. — Fechou a tampa do sanitário, apoiou a bolsa no vaso tampado. — Não precisa se preocupar.

Entrou numa cabine, abriu sua mochila, tirou o uniforme de Aracnídeo e começou a se vestir enquanto falava com seu amigo que fora ao mictório.

— Isso é muito foda! — exclamou Rafael enquanto urinava.

— Foda? — perguntou Jonas confuso.

Rafael “balançava”. Sujou a calça.

Merda. — sussurrou entre os dentes. Foi até a pia e começou a esfregar a calça com água e sabonete. — Sim! — exclamou extasiado. — Eu finalmente vou ver o Aracnídeo na primeira missão internacional!

Jonas sai da cabine trajado e dá de cara com seu amigo limpando a urina da calça na pia do banheiro.

— Mas o quê?! — indaga Jonas ao ver seu amigo com a perna apoiada sobre a pia esfregando a calça.

O Aracnídeo deixou o estádio. Escalou o miniestádio e, do alto, pôde ver o ônibus da federação americana de basquete deixando o estádio. Pendurou-se em suas teias e seguiu o veículo escoltado por dois grandes carros pretos, um na frente e outro atrás.

            O veículo seguiu o trajeto Radial Leste, Francisco Bicalho até que chegou ao recém construído túnel Prefeito Marcelo Alencar. Percebendo que iam entrar no veículo, Jonas desesperou-se na possibilidade de perdê-los de vista.

— Droga, droga, droga, droga! — gritava Jonas.

Desceu o máximo em direção ao ônibus, pulou e pousou em cima do teto do veículo antes que entrasse no túnel. A descida brusca o desequilibrou e o fez segurar-se com as pernas no teto, ficando de cabeça para baixo em frente a uma janela. Janela esta que estava o jogador Kyrie Irving.

Kyrie dormia com fones de ouvido, mas a batida de Jonas na janela foi tamanha que o despertou e viu aquele garoto mascarado com um sorriso de orelha a orelha em sua janela, fazendo-o assustar-se.

What da... — disse Kyrie, num misto de susto e confusão.

Do outro lado da janela, Jonas indagava:

Uncle Drew! Tá usando Jequiti, né, malandro? — Soltou um riso. — Fonte da juventude descoberta! 

Quando o ônibus chegou às imediações do aeroporto, foram surpreendidos por um grupo de cinco mascarados fortemente armados. Eram aparentes três homens e duas mulheres, vestidos exatamente com os trajes outrora vistos pela agente Trap.

— Ih, caramba! — Jonas impressionou-se e saltou do ônibus.

Atiraram no carro-escolta da frente, mas antes de fazer vítimas, Aracnídeo pulou na frente do veículo.

— Que tal conversarmos antes? — perguntou o Aracnídeo.

Como um rinoceronte, o maior deles, um homem de cerca de dois metros de altura, correu velozmente em direção ao herói, mas, pouco antes de acertá-lo, Aracnídeo deu um mortal para frente fazendo o homem acertar um poste, que caiu em cima dele e causou um apagão na região.

— Nossa, que força. — Jonas coçou a cabeça. — Ele pode ser um...

— Corrompido. — completou outro deles, que soltou um sopro.

A força provocada pela ventania que saía dos lábios do terrorista corrompido era tamanha que moveu o ônibus da federação. O Aracnídeo escondeu-se atrás do ônibus, segurava-o para que não virasse e, ao mesmo tempo, protegia-se do atrito do ar.

Um dos terroristas deu um grande salto sobre o ônibus, quando pousou, impulsionou-se dando uma voadora, defendida por Jonas, que agarrou seus pés, jogou-o no chão e amarrou seus membros inferiores com teias.

— Quietinho aí, perereca suicida — disse o Aracnídeo, aplicando-lhe um mata leão, que o apagou.

O corrompido de forte sopro secou os pulmões. O tempo que inspirou foi o bastante para que Jonas vedasse com teias suas vias respiratórias. Deixou-o agonizando até cair. Percebeu que havia nocauteado três, mas as duas que sobraram não estavam por perto.

Um som ensurdecedor é ouvido por Jonas. Ele cai no chão. Impotente, implora.

— Pare! Ah, Para!

Uma corrompida de voz ensurdecedora gritava. Outra delas aproximou-se do Aracnídeo apontando uma arma a cabeça dele.

É assim que eu morro? — pensou Jonas, o Aracnídeo.

A corrompida para o grito. A outra rapidamente vira a arma em direção a sua parceira e atira. Um tirou na jugular. Fatal.

— Abortar missão de infiltração — disse a corrompida.

Tirou a máscara. Não era uma corrompida, apenas uma humana normal. E já conhecida por Jonas: a Agente Trap.

— Que irado! — exclamou Jonas. — Quer dizer — pausou Jonas para corrigir o tom. —, que droga! Você matou uma pessoa!

Carol sorriu.

— E você vai matar um também se não deixar o “soprinho” ali respirar. — disse Trap apontando para corrompido asfixiado por suas teias.

Jonas correu, puxou a teia do rosto do corrompido. Checou o pulso.

— Tá vivo! — comemorou.

A federação americana de basquete aplaudia e assobiava da janela do ônibus.

 

 

 

São Paulo

 

  Erik Leminski chegava escoltado à sua antiga residência. O local estava cercado por fitas amarelas da perícia.

— Diga-me Erik, deixou alguns inimigos antes de sair de São Paulo, sim? — indagou o delegado William.

Erik confirmou com a cabeça.

— Acha que pode estar ligado a eles? — indagou novamente o delegado.

— Sinceramente, não faz o estilo deles, delegado — respondeu Erik.

Eles desceram do veículo da polícia civil. Ao chegar ao local viram as janelas quebradas, portas arrombadas, pichações.

 

Você está morto, porco.

 

Frases ofensivas, ameaças, ódio. O retorno forçado do detetive Erik seria conturbado.


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