She's so mean escrita por Safferena


Capítulo 8
Carona?


Notas iniciais do capítulo

Não me matem, pois ainda é domingo. hehe
Espero que gostem!



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Jeongguk

Saio apressadamente do elevador e ao chegar ao saguão da agência percebo que nenhuns dos meus hyung estavam ali.

— Cadê eles?! — falo em voz alta e dou uma volta pelo local à procura deles. Nada. Não os vejo em lugar algum.

Era só o que me faltava eles terem me esquecido! Eu não demorei mais de cinco minutos no banheiro.

Suspiro pesadamente e apoio as costas na parede. De canto de olho avisto uma pessoa vinda em minha direção. Uma pessoa que eu não queria ver.

— Parece que eles foram embora — Yerin disse. Seus olhos talvez tenham tido uma fatia de divertimento. Mas também, com a yerin, poderia tão facilmente ter sido algo inteiramente diferente. — Parece que você precisa de uma carona.

Yerin estava vestida como de costume: camisa preta, calça jeans rasgada preta, um boné preto e um fino colar prata que relampejava contra sua pele alva. Suas mangas estavam empurradas em seus antebraços, exibindo seus braços que pareciam fortes, diferente dos braços da maioria das garotas, mas sem perder a delicadeza. Ela era alta, magra e austera, e eu não teria ficado surpreso se debaixo de suas roupas ela possuísse diversas cicatrizes, lembranças de brigas de rua e outro comportamento imprudente. Não que eu quisesse olhar debaixo de suas roupas. Mesmo se vestindo de forma mais masculina, ela ainda conseguia manter seu charme feminino.

— Eles não me deixariam. — vasculho o saguão com os olhos. — Eles provavelmente estão em algum lugar da agência.

Eu disse para o Tae que não iria demorar!

Depois de um tempo já tinha verificado todas as salas de prática, Yerin vinha logo atrás de mim, entornando uma lata de refrigerante que tinha comprado em uma das máquinas machines. Ela tinha se oferecido para me comprar uma, mas eu recusei. Estava achando estranha toda aquela gentileza.

Não havia rastros deles. Isso que dar quando não precisamos mais ser levados para os lugares pelo nosso manager, ele tinha dito que não precisávamos mais de sua constante supervisão, que já éramos responsáveis. Nunca tinha sido esquecido quando era nosso manager que nos levava para os lugares.

Yerin ofereceu seu refrigerante.

— Certeza que não quer uma bebida?

Olhei da lata para a Yerin. Só porque o meu sangue esquentava ao pensar em colocar a minha boca onde a dela estivera não queria dizer que eu tinha que contar a ela.

Enfio a mão no bolso da minha calça jeans e puxei meu celular. A tela no meu telefone estava preta e se recusava a ligar. Eu não entendia como a bateria podia ter acabado quando eu havia carregado-a logo antes de ir embora. Apertei o botão de ligar continuamente, mas nada aconteceu.

Yerin disse:

— Minha oferta ainda está de pé.

Pensei que ficaria mais seguro pegando um carona com um estranho. Mesmo passado dois meses que eu a conheci, algo nela ainda não me transmitia segurança. Nesse tempo eu pude perceber quatro coisas ao respeito dela. (1) Ela tinha bipolaridade, seu humor mudava drasticamente em questão de segundos. (2) Yerin podia ser bem extrovertida e simpática quando queria e a prova disso era os amigos que tinha feito na agência. (3) Ela tinha prazer em constrager às pessoas. (4) Tudo em Yerin exalava perigo e encrenca.

Bati a palma em minha testa.

— O carro. Eles devem estar me esperando lá no estacionamento.

Trinta minutos mais tarde eu já havia caçado o estacionamento todo. A nossa van tinha ido embora. Eu não acreditava que eles tinham ido embora sem mim. Talvez tivesse havido uma emergência. Eu não tinha como saber, já que não conseguia checar as mensagens no meu celular. Tentei conter as minhas emoções, mas se eles tivessem me deixado, eu tinha uma ampla quantidade de raiva fervendo sob a superfície, pronta para derramar.

— Já está sem opções? — perguntou Yerin.

Mordi meu lábio, pesando minhas outras opções. Eu não tinha outras opções. Infelizmente, eu não estava certo se estava pronto para aceitar a oferta da Yerin. Em um dia normal, ela exalava perigo. Hoje havia uma mistura potente de perigo, ameaça, e mistério, todos juntos.

Finalmente soltei um suspiro e rezei para não estar prestes a cometer um erro.

— Você me levará diretamente para casa — eu disse. Soava mais como uma pergunta do que uma ordem.

— Se é isso que você quer.

Yerin se aproximou algumas vagas. Uma moto preta brilhante descansava no estribo lateral. Ela subiu e inclinou sua cabeça para o assento atrás de si.

— Sobe aí.

— Uau. Bela moto — eu disse. Parecia como uma armadilha mortal preta brilhante. Eu nunca tinha subido numa moto, na minha vida, nunca. Ainda mais com uma garota sendo a motorista. Eu não estava certo se queria mudar isso hoje à noite, ainda mais com a Yerin dirigindo.

Havia um capacete, preto com um visor escuro, e ela o segurou para mim.

— Só a um capacete, então use você.

— Se cairmos, você será o que mais vai receber o impacto.

— Mas eu sou o homem, então você que vai usar o capacete. Não posso deixar que os outros descobrissem que eu deixei uma garota me proteger.

Um brilho de irritação passa por seus gélidos olhos negro e quando fala, sua voz soa dura e cortante.

— Ponha a porcaria do capacete agora.

Tomando-o de suas mãos a contragosto, passei a minha perna por cima da moto e percebi como me sentia inseguro com nada além de uma tira de assento debaixo de mim. Eu deslizei o capacete por sobre a minha cabeça e o prendi debaixo do meu queixo.

— É difícil dirigir? — perguntei. O que eu realmente quis dizer era, É seguro?

— Não — Yerin disse, respondendo tanto a minha pergunta proclamada quanto a não. Ela riu suavemente. — Você está tenso. Relaxe.

Quando ela saiu do estacionamento, a explosão de movimento me assustou. Eu estivera segurando a camiseta dela com justo o bastante de tecido entre os meus dedos para manter meu equilíbrio e mantinha o maior de distãncia possível entre nossos corpos. Agora eu lacei meus braços ao redor dela em um abraço de urso ao contrário.

Yerin acelerou na rodovia, e minhas coxas se apertaram ao redor dela. Eu esperei ter sido o único a notar.

Quando alcançamos o nosso prédio, Yerin parou a moto no estacionamento interno, parou o motor, e pulou fora. Removi meu capacete, equilibrando-o cuidadosamente no assento na minha frente, e abri a minha boca para dizer algo do tipo Obrigado pela carona.

Mas ela já se dirigia para o elevador, corro até ela antes que as portas se fechassem.

— Obrigado pela carona. — digo depois de uns minutos em silêncio.

— Não se acostume. — ela diz e sai do elevador quando o mesmo para no nosso andar.

Cerro os dentes e estava preste a revidar, mas as palavras dissolveram na medida em que Yerin cruzava o corredor e parava em frente a minha porta.

Eu não conseguia começar a especular o que ela estava fazendo. Andando comigo até a porta? Altamente improvável. Então... O quê?

Eu observei dividido entre confusão e uma preocupação escaldante, na medida em que ela retirava um molho de chaves familiares de seu bolso e inseria a chave da minha casa na fechadura.

— Devolve as minhas chaves — eu disse, desconcertado por não saber como as minhas chaves tinham ido parar na posse dela.

— Você as derrubou na agência quando estavam caçando os seus amigos. — ela disse.

— Não ligo onde eu as derrubei. Devolva-as.

Yerin ergueu suas mãos, clamando inocência, e se afastou da porta.

— Que estranho, achei que todas as portas do prédio fossem iguais, mas estava errada. — ela disse enquanto me observava abrir a porta. — A sua porta dá para abrir com chaves e senha, a minha é só com senha.

— O antigo morador do seu apartamento tinha trocado a porta, ele sempre preferia que só abrisse com senha.

Com um clique abro a porta. Eu tinha plenas intenções de fechar a porta entre nós, mas enquanto me virava, Yerin preencheu a entrada, seus braços apoiados em ambos os lados da moldura.

— Não vai me convidar para entrar? — ela perguntou, sorrindo.

Eu pestanejei. Convidá-la a entrar? Na minha casa?

Yerin disse:

— É tarde. E seus amigos não estão em casa, pois o Van de vocês não estava no estacionamento. — Seus olhos seguiram os meus de perto, refletindo um brilho caprichoso. — Você deve estar com fome.

— Não. Sim. Eu quero dizer, sim, mas...

De repente ela estava do lado de dentro.

Eu dei três passos para trás. Ela cutucou a porta com seu pé para fechá-la.

— Gosta de kimbap? — perguntou.

— Eu... — Eu gostaria de saber o que você está fazendo dentro da minha casa!

— Não gosta?

— Kimbap? — ecoei.

Isso pareceu a divertir.

— Arroz, recheado com espinafre, rabanete em conserva, bolo de peixe, e omelete cortado.

— Eu sei o que é um kimbap!

Antes que eu pudesse impedi-la, ela passou cavalgando por mim para dentro da casa. No fim do corredor, ela dirigiu-se a esquerda. Para a cozinha.

Foi até a pia e abriu a torneira enquanto esfregava sabão até a metade de seus braços. Aparentemente tendo ficado à vontade, ela foi primeiro para a despensa, então pesquisou a geladeira, pegando itens aqui e ali – arroz, rabanete, ovos. Então escavou as gavetas e achou uma faca.

Eu suspeitei que estivesse na metade de um ataque de pânico com a imagem da Yerin segurando uma faca quando outra coisa capturou minha atenção. Dei dois passos para frente e olhei de soslaio para o meu reflexo em uma das frigideiras suspensas no pendura-panelas. Meu cabelo! Parecia um arbusto seco gigante que tinha rolado para o alto da minha cabeça.

— Não são só garotas que se preocupam com seus cabelos. — disse Yerin com um sorriso. Reviro meus olhos.

— Eu volto logo. — eu disse, me apressando para fora da cozinha.

Fui para o banheiro e arrumei meu cabelo e joguei com água na minha cara. Com isso fora do caminho, juntei meus pensamentos. Eu não estava totalmente confortável com a ideia da Yerin vagando livremente pela minha casa, armada com uma faca.

Estou com medo de uma garota.

— Pode ficar para outro dia? — perguntei ao encontrá-la ainda trabalhando arduamente na cozinha. Eu coloquei uma mão no meu estômago, sinalizando que ele estava me incomodando. — Enjoado — eu disse. — Acho que foi a carona.

Ela parou de cortar e olhou para cima.

— Eu quase acabei.

Notei que ela tinha trocado de faca por uma lâmina maior – e mais afiada.

Como se ela tivesse uma janela para os meus pensamentos, ela levantou a faca, examinando-a. A lâmina brilhou na luz. Meu estômago se apertou.

— Abaixa a faca — eu instruo silenciosamente.

Yerin olhou de mim para a faca e então novamente. Após um minuto ela a deitou na minha frente.

— Não vou te machucar, Jeongguk.

— Isso é... Tranquilizante — consegui dizer, mas minha garganta estava apertada e seca.

Ela girou a faca, o cabo apontado na minha direção.

— Vem aqui. Vou te ensinar a fazer kimbap.

Eu não me movi. Havia um brilho nos olhos dela que me fez pensar que eu devia estar com medo dela... E eu estava. Mas aquele medo era igualmente fascinante. Havia algo extremamente perturbador em estar perto dela. Na presença dela, eu não confiava em mim mesmo.

— Que tal... Um acordo? — Seu rosto estava curvado, enegrecido e ela olhou para mim através de seus cílios. O efeito era uma impressão de integridade. — Me ajude a fazer kimbap, e responderei algumas de suas perguntas.

Sem uma palavra, me movi para seu lado. Ela deslizou a tábua de corte na minha frente.

— Primeiro — disse, vindo por trás de mim e colocando suas mãos no balcão, bem do lado das minhas —, escolha o seu tomate. — Ela levantou sua cabeça para que sua boca estivesse na minha orelha. Seu hálito estava quente, fazendo cócegas na minha pele. — Ótimo. Agora, pegue a faca.

— A chefe sempre fica tão perto? — perguntei não certo se eu gostava ou temia a palpitação que sua proximidade causava dentro de mim.

— Quando ela está revelando segredos culinários, sim. Segure a faca com vontade.

— Estou segurando.

— Ótimo.

Recuando, ela me deu uma olhada minuciosa, parecendo escrutinar cada imperfeição, seus olhos moviam-se para cima e para baixo, aqui e ali. Para cada momento enervante, pensei ter visto um sorriso secreto de aprovação.

— Cozinhar não é algo que se ensina — Yerin disse. — É herdado. Ou você tem ou não tem. Como química. Acha que está pronto para química?

Pressionei a faca pelo tomate. Ele foi dividido em dois, cada metade balançando gentilmente na tábua de corte.

— Me diz você. Estou pronto para química?

Yerin fez um som profundo que eu não consegui decifrar e sorriu ironicamente.

Após o jantar, Yerin levou nossos pratos para a pia.

— Eu lavo você seca. — Caçando nas gavetas na lateral da pia, ela achou um pano de prato e o tirou brincalhonamente para mim.

— Estou pronto para te fazer àquelas perguntas — eu disse. — Começando com aquele dia na agência. Você parecia saber exatamente tudo de mim...

Eu dissipei. Yerin se inclinou preguiçosamente contra a bancada. Cabelo negro saia debaixo de seu boné de beisebol. Um sorriso repuxou as boca. Meus pensamentos dissolveram e bem assim, um pensamento novo penetrou a superfície da minha mente.

Eu quero beijá-la. Agora.

Yerin arqueou suas sobrancelhas.

— O quê?

— Hãn... Nada. Nada mesmo. Você lava, eu seco.

Não levou muito para terminar com os pratos, e quando terminamos nos encontramos comprimidos no espaço próximo a pia. Yerin se deslocou para pegar o pano de mim, e nossos corpos se tocaram. Nenhum de nós se moveu, segurando o elo frágil que nos unia.

Eu recuei primeiro.

— Assustado? — ela murmurou.

— Não.

— Mentira.

Meu pulso subiu um degrau.

— Não tenho medo de você. Até parece.

— Não?

Falei sem pensar.

— Talvez seja só que eu tenha medo de... — me amaldiçoei por ter começado a frase. O que eu deveria dizer agora? Eu não estava prestes a admitir para a Yerin que tudo nela me assustava. Isso lhe dava permissão para me provocar ainda mais. — Talvez seja só que eu tenha medo de... De...

— Gostar de mim?

Aliviado por não ter que terminar minha própria fase, eu automaticamente respondi:

— Sim. — Percebi tarde demais o que havia confessado. — Quero dizer, não! Definitivamente não. Não era isso que eu estava tentando fazer!

Yerin riu suavemente.

— A verdade é que, parte de mim definitivamente não fica confortável ao seu redor — eu disse.

Agarrei a bancada atrás de mim para me apoiar.

— Mas ao mesmo tempo eu sinto uma atração assustadora por você.

Yerin sorriu ironicamente.

— Você é metida demais — eu disse, usando minha mão para empurrá-la delicadamente um passo para longe.

Ela prendeu a minha mão contra seu peito e puxou minha manga pelo pulso, cobrindo minha mão com ela. Tão rapidamente quanto, ela fez a mesma coisa com minha outra manga. Ela segurou minha camiseta pelos punhos, minhas mãos capturadas. Minha boca se abriu em protesto.

Puxando-me para mais perto, ela não parou até que eu estivesse diretamente na frente dela. Com um movimento, liberto minhas mãos presas em seu aperto e seguro sua cintura com força. Sem pensar, a levanto para a bancada. Seu rosto estava no nível do meu. Ela me fixou um sorriso negro e convidativo. E foi aí que eu percebi que esse momento estivera dançando nas beiradas das minhas fantasias por diversos dias já.

— Tire seu boné. – digo as palavras saindo antes que eu pudesse ímpedi-las.

Ela o deslizou ao redor, a aba para trás.

Yerin se move para a beirada da bancada, suas pernas balançando em cada lado das minhas. Algo dentro de mim estava me dizendo para parar, mas eu varri essa voz para o fundo da minha mente.

Esparramo minhas mãos na bancada, bem do lado de fora dos seus quadris. Inclinando sua cabeça para um lado, ela se moveu mais para perto. O cheiro dela, que era de um suave tom de jasmine, me inundou.

Inalei duas respirações agudas. Não. Isso não estava certo. Isso não, não com a Yerin. Ela era assustadora. De um jeito bom, sim. Mas também de um jeito ruim. Um jeito muito ruim.

— Você deveria ir — eu respirei. — Você definitivamente deveria ir.

— Ir para cá? — Sua boca estava no meu ombro. — Ou para cá? — Ela se moveu para o meu pescoço.

Meu cérebro não conseguia processar um pensamento lógico. A boca da Yerin estava perambulando para o norte, sobre a minha mandíbula, sugando gentilmente minha pele...

Eu estava experimentando sensações de formigamento por todo o meu corpo, inclusive as pernas. Minhas mãos se fecham ao redor de seus quadris.

De repente meu telefone celular tocou. Eu pulei ao som dele e tateie-o no meu bolso.

— Onde você está? — Jin disse preocupado.

— Em casa.

— Sério? E nós achando que tinhamos te perdido. Estamos quase chegando em casa. Tchau.

Desliguei o telefone.

— Você precisa ir embora — eu disse a Yerin. — Agora.

Ela deslizou seu boné de beisebol de volta. Sua boca era o único traço que eu conseguia ver por debaixo dele, e ela se curvou em um sorriso travesso.

Yerin enfiou um pedaço de papel dentro do meu bolso, seu toque mandando sensações quentes pelas minhas pernas.

— Aqui está um endereço. Eu estarei te procurando. Venha sozinho.

Um momento mais tarde escutei a porta da frente fechar. Um rubor feroz subiu até o meu rosto. Perto demais, eu pensei. Não havia nada de errado com fogo... Contanto que você não chegasse muito perto. Algo para se ter em mente.

Eu me inclinei contra os armários, tomando fôlegos curtos.


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Notas finais do capítulo

Kimbap é um típico prato coreano.
Gente, a história vai ser mais no ponto de vista do Jeongguk, pois quero fazer algo diferente. Quero que vcs se interessem pela Yerin. Diferente de muitas fanfics onde o foco fica só nos meninos. Bem, espero que vcs gostem.
Não deixe de dar seu comentário sobre o capítulo!
Beijos jujubas!



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