You are not alone... escrita por TheStarOfDavid


Capítulo 36
Don't You Dare Die On Me.


Notas iniciais do capítulo

Senti que, talvez, vocês iriam querer me matar no final do capítulo, então botei uma cena que está escrita a um bom tempo no meu computador no inicio do capítulo. É bem provável que vocês ainda irão querer me matar, mas eu tentei. E repetindo, eu não sei escrever cenas de guerra, espero que gostem.
Uma boa leitura para vocês.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/733023/chapter/36

Emma olhava para a folha que havia sido pregada na parede do escritório. Ela analisava o papel meticulosamente, mas não conseguia resolver aquele enigma. Ela pensava tanto que parecia que fumaça sairia de sua cabeça a qualquer momento.

Respirou fundo, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás. Ela não admitia para ninguém, ainda mais para si mesma, mas estava apavorada. Ela tinha um péssimo pressentimento sobre tudo aquilo.

O aroma de maçã invadiu suas narinas, a fazendo sorrir automaticamente. Os braços da morena envolveram sua cintura, a abraçando por trás. Ela sabia que tudo com Regina tinha andado um pouco rápido demais, mas ela agradecia por isso. Ela não queria perder tempo.

—Um beijo pelos seus pensamentos.- Falou Regina, escondendo seu rosto no pescoço da loira.

—Só um?

—Só um.- Emma se virou para ela com um pequeno sorriso e colocou seus braços em volta do pescoço da morena.

—Eu estava pensando em tudo e em todos. Essa profecia não está me deixando dormir direito.- Fez uma pausa. O sorriso já não existia em seu rosto.- Eu tenho um péssimo pressentimento sobre isso Gina. Eu quero acreditar que tudo irá ficar bem, mas... Eu não tenho certeza.

—Emma.- Olhou no fundo de seus olhos.- Eu também tenho um péssimo pressentimento sobre isso. Todos nós estamos quebrando a cabeça para resolver isso.- Tentou acalma-la.

—Parece um quebra cabeça que não tem as peças necessárias para serem resolvidos.- Respirou fundo.- Eu só queria que fosse mais fácil.

—Tudo, antes de fácil, é difícil.

—É, mas acho que o nosso querido Thomas Fuller não pensou nas vidas que sempre foram difíceis.- Olhou nos olhos da morena e um sorriso discreto brotou em seus lábios.

—O que foi?- Perguntou com o cenho franzido.

Emma não respondeu, apenas se soltou do abraço e procurou alguém na sala.- Pai!- Chamou quando avistou o homem. Ele olhou para ela.- Cuide de tudo aqui. Qualquer coisa, temos os rádios.- Ele assentiu com a cabeça e lhe lançou um sorriso.

—Nós vamos para algum lugar?- Perguntou Regina, confusa.

—Vamos dar um passeio.

—Um passeio?- Olhou incrédula para Emma que tinha um sorriso no rosto e a arrastava para o lado de fora.- Tem um bando de Harpias, querendo nos matar, lá fora e você quer nos levar diretamente para elas?

—Não se preocupe, você estará lá para me proteger.

Eu vou te proteger?

—Você é quem sabe usar a magia aqui.- Disse, saindo da propriedade.- Mas eu também estou levando a minha espada.- Falou, apontando para o objeto em sua cintura.

—Me sinto bem mais protegida.- Ironizou.

Já estava escuro, ou seja, estava congelando. Elas usavam seus casacos, mas começavam a perceber que eles não eram suficientes.

—Para aonde está me levando Miss Swan?- a loira amava quando Regina a chamava assim.

—Você confia em mim?

—O que acha?

Emma sorriu largamente e segurou a mão da prefeita, a puxando pela mão.

Correram  para dentro da floresta, entre risadas e brincadeiras. Tudo melhorou quando começou a nevar. Emma fez uma bola de neve sem Regina perceber e jogou em suas costas. A única coisa que teve tempo de fazer foi correr, pois ao ver o olhar de sua namorada, percebeu que ela tinha entrado em seu jogo e não iria perder,

O tempo parou.

Não tinha nenhuma guerra acontecendo. Ninguém estava ameaçando as pessoas que elas amavam. Elas estavam apenas ali, brincando na neve como duas adolescentes apaixonadas. Naquele momento, o quebra cabeça dentro da cabeça de Emma era outro, e ela tinha todas as peças.

—Okay, para!- Gritou Emma, ainda rindo.- Eu preciso que feche os olhos.

—Eu ainda tenho medo da Senhorita me sequestrar.- A loira botou a  mão no peito, fingindo estar ofendida.

—Não confia em mim Prefeita?

—Não muito.- Disse com um sorriso de canto.

Emma revirou os olhos, sorrindo, e foi para trás da morena, colocando suas mãos sobre os seus olhos. Regina não argumentou, apenas deixou ser guiada pela loira.

—Preparada?- Perguntou Emma ao chegarem ao local.

—Com medo, mas preparada.- A loira sorriu com a fala da outra mulher e retirou suas mãos dos olhos dela.- O que estamos fazendo aqui?- Perguntou sem tirar o sorriso de seu rosto.

—Você se lembra do que aconteceu aqui?

—Foi aonde nós quase demos o nosso primeiro beijo.

—Maldito Graham...- Resmungou, fazendo a morena rir.

—Por que me trouxe aqui Emma?- Perguntou com ternura em seu olhar.

—Bem, esse é o seu lugar preferido na cidade, eu lembro.- Sorriu e respirou fundo.-  Eu pensei muito em tudo que nós passamos. Desde quando nós conhecemos com a doença de Henry, até essa guerra.- Chegou mais perto.- Eu percebi uma coisa... Eu não consigo... Não consigo te olhar sem pensar em te beijar, não consigo respirar se não sei se você está respirando junto comigo, não consigo pensar se você não está comigo. Eu simplesmente não consigo parar de te amar. Nem quando eu perdi as minhas memórias por 3 anos, não consegui tirar você da cabeça, parecia que algo faltava em minha vida e quando você chegou, eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse seu sorriso. Eu amo o seu sorriso, eu amo o seu jeito de me chamar pelo sobrenome, que eu admito, me deixa doida. Eu amo o seu jeito de andar, o seu  jeito de falar, de como você trata os nossos filhos, amo quando você me abraça. Eu te amo Regina Mills, mesmo quando eu te odeio.- Os olhos das duas mulheres estavam marejados e seus sorrisos eram os maiores que alguém poderia ver.- Eu passei a maior parte da minha vida sem saber o que era amor... Graças aos Deuses, você apareceu e me mostrou esse caminho maravilhoso. Estamos em guerra e eu admito que não sei se estaremos vivas amanhã e eu simplesmente não quero perder mais tempo. Afinal das contas, estamos nesse relacionamento a mais de três anos.- Riram, tentando enxugar suas lágrimas.- Eu estava pensando em um jeito de fazer isso desde muito tempo, mas nunca parecia o momento certo. Então eu percebi que o momento certo é o momento em que você está sorrindo, porque se você está sorrindo, tudo no mundo está certo. Então... Regina Mills...- Se ajoelhou sem jeito no chão, no meio daquela neve e tirou uma caixinha de seu bolso.- Você me chamaria de Miss Swan, aguentaria todos os meus surtos existenciais e me trataria como uma criança quando necessário pelo resto das nossas vidas?- A morena ficou sem palavras por um momento.- Regina, casa comigo?

Sabe quando seu coração bate tão forte que o seu peito dói? Quando a sua respiração está tão desregular que respirar parece uma ação impossível? Era assim que Regina se sentia. Seu sorriso não cabia em seu rosto e ela sentia que poderia desmaiar a qualquer momento.

—Eu deveria me preocupar com a demora?- Perguntou com expectativa.

—Não... Quer dizer sim!- Falou rapidamente. Respirou fundo e olhou a loira nos olhos.- Emma, você não podia escolher momento melhor para fazer isso.- Se ajoelhou em sua frente.- Sim minha loira. Sim!- Disse e abraçou Emma. Que tinha seus olhos cheios de lágrimas.

Se separaram do abraço e colocaram as alianças. Regina se surpreendeu ao ver que elas eram parecidas, mas ela reconheceu a dela. Era a aliança que David tinha dado à Snow anos atrás. Aquilo aqueceu seu coração. Uniram seus lábios em um selinho que, rapidamente, virou um beijo quente e apaixonado.

—Eu te amo Emma Swan.- Falou Regina ao se separarem do beijo.

—Eu também te amo Regina Mills.

Colaram suas testa e ficaram assim por um tempo. Mesmo com a neve queimando seus joelhos com o frio, elas não se importava muito.

—Estou atrapalhando esse momento feliz?- As mulheres levantaram rapidamente e Emma desembainhou sua espada.- Violência não será necessária querida. E tenho que dizer, esse pedido foi muito lindo.- Fingiu limpar lágrimas.- Até me emocionei.

—O que você quer Fada?!- Perguntou Regina entredentes.

—Nossa, você sabe mesmo como quebrar o momento.- Suspirou.- Muito bem. Estou aqui para avisa-las.

—Sobre?

—Eu irei ataca-los amanhã a noite. Acho que está na hora de começarmos essa guerra, não acham?

—As suas Harpias de araque, quase mataram a nossa filha ontem!- Gritou Emma, já perdendo a paciência.

—Eu tenho que me desculpar. Os meus bichinhos ficaram um pouco... Entusiasmados.- Disse com um sorriso cínico.

—Por que está nos avisando?- A fada deu de ombros.

—Acho que eu prefiro que as lutas sejam justas.- Olhou para as duas atentamente.- Boa sorte queridas. Vocês irão precisar.- Desapareceu em sua fumaça preta, sem deixar as outras mulheres responderem.

A parte pronta do quebra-cabeça tinha acabado de ser destruída.

                                                  *

Ninguém havia conseguido pregar os olhos naquela noite. Com a ameaça da Black Fairy, assombrando cada uma das pessoas naquela casa, dormir não era algo fácil.

O dia seguinte foi tomado por treinamentos e organizações de estratégias. Emma ainda queria descobrir quem eram as pessoas que a profecia se referia antes de irem para a guerra, mas isso era algo impossível no momento.

Todas as pessoas importantes para aquela guerra ser vencida, estavam na sala de guerra em uma reunião.

—Mulan, Phillip e David. Vocês estão no comando do batalhão de frente, junto a mim.- Começou Emma.- Regina estará liderando a parte que sabe usar magia. Tink, Elsa e Aurora, vocês estarão no comando da enfermaria. Leonia, Pozzato, Henry e Alycia irão ajuda-los.

—Mãe, eu posso fazer bem mais que isso.- Falou Henry, um pouco irritado.

—Henry, ela tem razão.- Começou Alycia que estava ao seu lado.- Dessa vez, teremos que deixar tudo isso para os adultos. Nós somos úteis na enfermaria.

—Você fez um curso Ally, eu não.

—Henry. Ouça as nossas mães dessa vez.- Ele bufou, mas aceitou.

Emma respirou fundo, olhando de canto do olho para Regina.- A enfermaria será em uma tenda lá fora e deixaremos a mansão para as pessoas que já estão melhores e precisão descansar. Deixaremos guardas a protegendo.

Olhou para todos no local e percebeu que eles também estavam assustados.

—Eu sei que é assustador.- Começou Emma.- Eu também estou assustada, ainda mais com essa profecia.- Fez uma pausa.- Mas, pela primeira vez em muito tempo, eu tenho fé. Com todos nós lutando juntos, iremos vencer essa guerra. Eu sei que vamos.

Aquilo tirou um pequeno sorriso de todos eles. Emma realmente nasceu para ser uma líder.

Depois daquilo, todos estavam um pouco mais confiantes. A noite chegou rapidamente, deixando todos nervosos. Todos estavam se preparando para a guerra iminente.

—Como se sente?- Perguntou Regina à Emma, a ajudando a se vestir.

—Apavorada.- Respirou fundo.- Mas preparada. Com você ao meu lado, eu sempre me sentirei apavorada e pronta.- Se virou para sua noiva.

—Irei considerar isso como um elogio.- Sorriram.- Essa armadura ficou bem sexy em você.

Emma trajava uma armadura simples que o exército de Phillip havia trago com eles, assim como Regina.

—Falo o mesmo para você.- Olhou pela janela do quarto.- Já está quase na hora.

—Vamos vencer essa guerra Emma.

—Eu sei.- Regina a segurou mais perto.

—Não ouse morrer hoje Swan.- Começou com os olhos já marejados.- Temos dois filhos atuais e mais alguns futuros para criar e um casamento para fazer.- Sorriram. 

Emma aproximou seus rostos e colou seus lábios em um beijo simples e casto.

—Eu não perderia essas coisas por nada.

                                                 *

Emma olhava para o horizonte, esperando o pior. David ao seu lado direito e Hook ao lado esquerdo, os dois preparados para desembainhar suas espadas. Ela da uma olhada para trás e vê sua mãe com seu arco na mão. Ela percebe o olhar de Emma sobre ela e da um pequeno sorriso de encorajamento, um sorriso que foi o suficiente para ela saber que precisava continuar.

Ela pensava em Regina, que estava à alguns quilômetros dela. Pensava em seus filhos na enfermaria. Em seu irmãozinho que estava sendo cuidado por Belle. Já que ela estava grávida, decidiram colocar ela com Neal, Roland e outras crianças dentro do cofre de Regina.

Fechou os olhos e respirou fundo. Tentava se concentrar quando ouviu um barulho ao longe. Era um exército. 

Estava na hora.

Todos da fileira começaram a pegar suas espadas e Emma fez o mesmo. Esperaram em silêncio.

O único som no ar era dos pés dos soldados do exército inimigo. O chão tremia tanto que parecia que iria rachar. Emma percebeu, nesse momento, que nunca tinha matado alguém. Isso iria mudar naquela noite.

Quando o exército chegou bem perto, pararam. Ficaram naquela formação por segundos até puxarem suas espadas e correrem, atacando tudo e todos em sua frente.

                                               *

A enfermaria estava lotada.

Henry ajudava com os feridos na mansão, já que Regina decidiu que ele não merecia ver a pior parte da guerra. Ela queria que Alycia fizesse o mesmo, mas a menina negou e disse que já tinha visto coisas assim em seu treinamento.

Ela se movia habilidosamente pela sala, ajudando todos que podia. Suas luvas médicas estavam cheias de sangue, mas ela não estava se importando. Seus poderes também estavam ajudando como desfibriladores, mas mesmo assim, tinha perdido três pessoas.

Ela respirava fundo quando saía de um paciente para outro, mas ainda era difícil se manter sã no meio daquele caos.

—Alycia.- Chamou Tink com calma. As duas foram para uma parte mais afastada.- Vá para a mansão, ajude lá também.

—Tink...

—Ally.- Interrompeu.- Você salvou muitas vidas aqui, merece um descanso.- A morena respirou fundo.

—Eu volto em 20 minutos.- Tink sorriu e lhe deu um beijo na bochecha.

—Eu sei que vai.

A loira voltou a cuidar dos pacientes, enquanto Alycia tirava suas luvas e corria em direção à mansão.

Quando entrou percebeu que ela estava bem cheia, mas calma. Era o único local que estava calmo na cidade inteira. Checou alguns dos feridos  e começou a andar, pensando em sua família e como eles estariam.

Ela foi para a sala de guerra e ficou olhando para a profecia. Encarou a mesma por alguns minutos até que algo a atingiu. Todo fazia sentido e todas as peças se encaixavam.

Ela sabia de quem a profecia falava.

                                               *

A guerra se estendeu da floresta até boa parte das ruas. Emma perdeu o medo de matar assim que viu um de seus soldados sendo morto. Ela e Regina começaram a trabalhar juntas quando se encontraram. 

A morena tinha sua própria espada, mas a sua magia era o que mais a ajudava. De costas uma para outra, suas espadas se moviam com maestria, matando qualquer inimigo que se aproximava. 

As vezes, elas olhavam para os lados, só para saber se sua família e amigos ainda estavam vivos. Zelena ajudava de longe e Ruby havia se transformado em lobo, massacrando todos a sua frente.

De repente, todos do exército e as Harpias pararam de atacar. Depois de segundos sem se mexer, os inimigos guardaram suas armas e começaram a bater em retirada, lentamente.

Um trovão foi ouvido e um raio acertou uma árvore. Desse mesmo local, uma fumaça preta foi se alastrando até parar à alguns quilômetros do local que Emma estava. A gargalhada da Fada foi ouvida por todos no local.

—O que você fez?!- Gritou Emma para o nada, na esperança em que ela se mostrasse.

—Eu opinei pelo clássico.- Disse a voz.

Ela aparece sorrindo em sua frente.- Claro que, essa maldição irá apenas matar todos aqui.- Falou dando de ombros.

—Nós vamos impedi-la.- Falou Regina com uma bola de fogo em suas mãos.

—Eu sei que vão. Pelo menos hoje vocês vão.- Olhou para a fumaça.- Eu iria dar um dia, mas como o seu sacrífico pediu uma semana... por que não?- Voltou seu olhar para elas.- Sinto muito pela a sua perda.- Disse e desapareceu novamente.

Quando elas focam suas visões para a maldição, veem ela correndo até a mesma. Seus olhos se arregalam e quando Emma vê Regina se preparando para ir atrás dela, a segura firmemente pela cintura. Ela gritava e se esperneava com lágrimas nos olhos. Emma queria ir até lá, mas não sabia que não podia.

Alycia encarava a fumaça que chegava mais perto dela. Ela não tinha uma expressão visível. Ela sabia o que tinha que fazer. Fechou os olhos e lágrimas caíram de seus olhos. Quando os abriu novamente, raios emanavam de seu corpo.

Ela criou um "escudo" de raios em atrás de si. Não podia deixar que os raios machucassem alguém, ou que alguém entrasse. Olhou para trás e viu sua família a encarando. Viu a dor em seus olhos. Sorriu tristemente para suas mães e para Tink. Olhou para Henry que assentiu com a cabeça, e ela fez o mesmo. Leonia e Pozzato assistiam tudo de longe, sem acreditar no que estavam vendo.

Seus olhares foram um último adeus silencioso.

Raios saíram de suas mãos, se chocando com a nuvem negra. Depois de alguns segundos, ela percebeu que estava funcionando. Se permitiu sorrir.

Imagens surgiram em sua cabeça. Imagens felizes. A fumaça a consumiu enquanto ela pensava em sua família e amigos. Ela morreu feliz. Demorou segundos, mas a fumaça se desintegrou, assim como tudo ao seu redor, deixando apenas os habitantes da cidade completamente destruídos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tudo será explicado no próximo capítulo com direito a flashback. Sei que muitos de vocês já sabiam quem seria o sacrifício. E só para avisar, sim, a fic terá um "final feliz".Tirem suas próprias conclusões.
Eu queria que vocês me dissessem o que acharam do capítulo. Sei que devem estar tristes ou com raiva, mas eu queria saber se a escrita ficou boa e a qual foi a sua parte favorita. A minha foi o pedido!
Autora morta não atualiza fic, só para avisar.
Até a próxima!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "You are not alone..." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.