Sempre foi você escrita por Débora Silva
Estevão não se aguentou e abriu lendo cada linha daquele papel e quando chegou ao resultado ele amassou o papel e entrou em seu carro, dirigiu até a casa de Maria e entrou. Maria já o esperava na porta e quando ele desceu do carro ela já o questionou.
— E aí passou? - Estevão apenas a abraçou forte sentindo o cheiro dela...
— Amor, você sabe que eu te amo não é? - Maria se soltou dele e o olhou preocupada. - Mas...
— Não me mata do coração, Estevão! - ele sorriu beijando os lábios dela.
— Eu... - Maria estava quase enfartando de nervoso e o grudou mais ainda pela camisa junto a ela.
— Eu vou te matar se não falar!
— Eu devo tudo a você minha vida e se hoje eu passei nessa prova é graças a você! - os olhos dela se iluminaram e ela se agarrou a ele o enchendo de beijos. - Eu te amo!
— A meu amor graças a Deus, você conseguiu. - tocou o rosto dele sorrindo. - Eu estou muito orgulhosa de você! - ele a beijou várias vezes.
Estevão agarrou o corpo de seu amor e a suspendeu do chão a beijando nos lábios estava tão feliz de dar aquela alegria para ela e para si mesmo que naquele momento só queria ser feliz e com seu amor. Cláudio saiu de dentro de casa e os viu e deduziu que sim ele tinha passado.
— Vejo que hoje é dia de festa! - Estevão a colocou no chão e olhou o sogro.
— Papai, ele passou e vamos fazer uma festa hoje mesmo! - falou toda orgulhosa.
— Eu não quero festa não meu amor só estar com minha família e também dona Ana vai dar um jantar e vocês todos estão convidados! - Maria o olhou sorrindo.
— Melhor ainda! - Cláudio olhava a filha sorrir e sorria junto era a sua maior alegria e a queria sempre assim sorrindo.
— Meu amor, eu não quero ser estraga prazeres mais tem uma ligação pra você minha filha. - ele foi até Estevão e o cumprimentou com um abraço. - Parabéns agora é só batalhar pra conseguir chegar ao topo.
— Obrigada, eu irei batalhar e muito! - eles se soltaram. - Vai amor atender sua ligação que eu vou dar conta do meu trabalho! - sorriu e ela assentiu se aproximando e dando um selinho nele.
Cláudio e Maria entraram e Estevão foi até o portão da casa verificar se estava tudo certo, conversou com alguns de seus companheiros que o parabenizaram e eles riram enquanto passavam todas as informações para Estevão.
Estrela que viu toda a movimentação na casa saiu sem que ninguém a visse e foi atrás de Estevão que já estava fazendo a ronda no interior da casa, quando ele a viu parou e suspirou era sim uma menina linda mais era só isso, uma menina para ele. Ela parou frente a ele o olhando toda apaixonada.
— Podemos conversar? - ele assentiu.
— Sim, mas que seja breve não quero problemas pra nenhum de nós! - ela sorriu.
— Não precisa ter medo da minha irmã, ela está ao telefone e só sai de lá em uma hora mais ou menos. - se aproximou mais dele. - Temos tempo!
— Escuta, Estrela, você é uma menina linda mais se comportando tão fácil assim nem se não estivesse com sua irmã iria te querer! - foi franco e cruel e antes que ela dissesse mais alguma coisa ele saiu.
Estrela o olhou com lágrimas nos olhos queria aquele homem e o teria para ela. Estevão saiu dali e entrou na casa indo direto para o escritório de Maria, ela sorriu e o deixou entrar, ele entrou e trancou a porta e foi até ela que estava sentada no sofá ainda ao telefone.
Sentou ao seu lado e ela colocou os pés sobre as pernas dele e ele tirou os saltos dela e começou a massagear enquanto ela falava, Maria fez cara de prazer e ele sorriu e resolveu provocá-la e subiu acariciando as pernas dela por cima da meia calça e ela fez sinal de negativo e ele abaixou beijando a cocha dela queria comemorar aquela nova fase dele e levou as duas mãos para dentro da saia dela.
— Não... esse caso é complexo de mais... - tentava falar normal mais Estevão tirou a meia-calça dela.
Maria o empurrou mais ele seguiu ali e abriu a blusa dela beijando os seios, ela arfou e respirou alto com ele tirando as peças de roupas dela tinha que terminar aquela ligação mais parecia que Estevão não queria nem saber e a deixou apenas de lingerie e ela abafou o telefone.
— Amor, por favor... - ele a olhou e beijou seus lábios e falou baixinho em seu ouvido.
— Só sinta...
Ele desceu beijando o pescoço dela e ela fechou os olhos ouvindo o homem falando do outro lado da linha sem prestar mais atenção em nada apenas querendo gemer para o seu amor e vendo que Estevão não pararia ela falou.
— Jorge, posso te ligou daqui à uma hora? - Estevão fez sinal com os dedos que seria em pelo menos duas horas. - Duas horas? - o homem concordou e ela desligou jogando o telefone chão.
Estevão sorriu arrancando a calcinha dela e a deitou melhor no sofá e abocanhou sua intimidade com gosto e ela arfou segurando os cabelos dele.
— Estevão... - suspirou. - Que fome...
Ele segurou o quadril dela e moveu a língua com gosto dentro dela e a via se contorcer sem deixar que ela se movesse ele continuou intenso e quando sentiu que ela gozaria parou e sentou pegando a calcinha dela. Maria o olhou sem entender e o olhou frustrada.
— Eu te atrapalhei seu trabalho acho melhor terminar depois! - ela fechou a cara e o puxou pra deitar sobre ela.
— Não seja idiota ou pego minha arma e te dou um tiro! - ele riu alto e ela o beijou se esfregando nele.
Maria desceu suas duas mãos e começou a abrir as calças dele e num descuido pela pressa os dois foram ao chão e ela ficou por cima dele. Eles riram e ela sentou sobre a calça aberta dele apenas levando seu sutiã e começou a abrir a camisa dele e desceu a cabeça beijando o peito dele até que chegou a sua calça e a abaixou com cueca e tudo e olhou a ereção dura e pronta para ela.
Maria segurou entre os dedos e mal conseguiu fechar a mão e beijou a ponta e as pernas dele tremeram e ela o levou as boca e chupou como se o mundo fosse acabar e aquela seria a última vez que eles estariam ali juntos e ele gemeu pra ela segurando seus cabelos e a puxou para ele sem conseguir controlar sua vontade de estar nela e a virou ficando por cima.
— Eu quero casar logo com você para irmos embora daqui! - a penetrou.
— Aaahhhhh... - gemeu mordendo os lábios. - Eu quero ter você todos os dias sem meu pai ficar controlando nossos horários como se fossemos dois adolescentes. - ele riu.
— Ele só não te quer magoada de novo meu amor... - moveu dentro dela lento apenas num vai e volta. - Meu curriculum é sujo com ele.
Ela riu e o beijou nos lábios não queria falar queria prazer e ele deu a ela, se moveu intenso dentro dela e quando estavam quase gozando bateram na porta e a voz de Marta soou.
— Filha está aí? - Maria seguiu agarrada em Estevão e apenas disse baixinho.
— Não para, não para... - ofegou e moveu mais o corpo de baixo dele. - Mamãe estou ocupada daqui a pouco nos falamos. - falou com a voz cortada e não obteve resposta da mãe e voltou a se concentrar no seu amor e gozou junto a ele.
Estevão não parou de se mover e continuou ali dando prazer a ela e a ele sem pensar em mais nada e foram algumas horas ali naquele chão até que foi o telefone dele que tocou e ele olhou era sua mãe.
— O jantar amor... - ele falou sem atender e ela sentou sentindo o corpo cansado.
— Atende, eu vou me vestir e subir pra me arrumar! - ele assentiu e atendeu a mãe enquanto Maria se vestia.
— Eu vou tomar um banho também amor e te espero! - ele falou assim que desligou o telefone.
Maria o beijou nos lábios e depois de ambos prontos saíram espero foram se arrumar a noite seria longa e eles nem imaginavam as surpresas que os esperavam...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!