Fallen Angels escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Em guerra


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/ITMren3I3WM

https://youtu.be/17SKnRxU_y0



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P.O.V. Daniel.

Nós fomos para um acampamento no meio da floresta, toda aquela gente era mutante ou possuía algum tipo de habilidade.

Algum poder sobrenatural etc.

Ela estava parada, olhando o acampamento quando o homem se aproximou dela.

—Lembra quando nos conhecemos? Quer saber o que eu vi quando, olhei pra você? Eu vi a próxima fase da evolução.  O que Xander e eu sonhamos descobrir e eu pensei comigo mesmo poque Xander iria querer transformar essa Deusa, numa mortal? Eu posso manipular o metal nisso, mas você... Você pode fazer qualquer coisa. Tudo o que você imaginar.

E ela fez.

—Luce... basta. Basta!

Ela parou.

—Você fala igual a ele.

—Luce, ele queria controlar você.

—O que você quer?

—Quero que você seja o que você é. Como a natureza criou. Essa maldita cura é para nos acabar, se queremos liberdade temos que lutar por ela. E a luta começa agora.

Ele saiu e uma outra mutante se pronunciou:

—Ela não devia estar aqui com a gente. O poder dela é completamente invencível.

—Só nas mãos erradas.

—Confia nela? É uma deles.

—Você também já foi.

—Eu sempre fui leal ao senhor. Teria matado Xander se tivesse permitido.

—Pare. Xander fez mais pelos mutantes do que você pode se quer imaginar, meu único arrependimento é que ele teve que morrer para o nosso sonho continuar vivo.

Logo alguns dos mutantes começaram a se mobilizar.

—O que está acontecendo?

—Estamos sendo atacados.

O líder estava discursando.

—Membros da Irmandade! Eles querem nos curar, mas eu digo a vocês, nós somos a cura! 

A multidão o ovacionava.

—A cura para essa condição frágil e imperfeita chamada Homo Sapiens! Eles tem as armas deles.

Ele olhou para Luce e disse:

—Temos as nossas.

Ela olhou de volta.

—Vamos atacá-los com uma fúria e um poder que esse mundo jamais testemunhou! E se algum mutante quiser nos atrapalhar usaremos esse veneno que eles chamam de cura contra ele! Membros da irmandade, iremos a ilha de Alcatraz e destruiremos sua fonte! E depois nada poderá nos deter!

Luce viu alguma coisa e saiu.

—Luce!

—Cam. Você ainda tá vivo.

O velho atacou Cam.

—Eu reconheço o cheiro do seu adamantium á quilômetros.

—Eu não vim por você. Vim pela Luce.

—Acha que ela está aqui contra a vontade dela? Acha que alguém a obrigou? Ela só está aqui porque ela quer.

—Não sabe com o que está lidando.

—Eu sei muito bem. Vi o que ela fez com Xander.

—E você ficou vendo ele morrer? Não vou deixar que a transforme numa arma, que a manipule. Não vou embora sem ela.

—Vai sim.

—Não! Para agora. Você não vai machucar ele.

—Como quiser.

O homem soltou Cam.

Então, o exército começou a se deslocar chegamos á ponte de São Francisco e ele tirou os carros do caminho, arrebentou as vigas de metal da ponte , ele quebrou a ponte e a deslocou até a ilha de Alcatraz.

—Xander sempre quis construir pontes entre pessoas.

O exército começou a se mobilizar para tentar defender o lugar.

—O garoto está do lado sudoeste do prédio.

Disse a mutante toda tatuada.

—Pois muito que bem.

—Vamos quebrar tudo!

O exército deles atacou.

—Pyro. No xadrez os peões vão primeiro. Humanos e suas armas.

Ele tentou destruir as armas, mas falhou. Tentou novamente e falhou novamente.

—Se eu tiver que escolher entre ela e você. Você é um homem morto.

—Plástico. Eles aprenderam. É por isso que os peões vão primeiro!

Eles atiraram em nós, mas o homem ergueu pedaços de metal da ponte e as seringas ricochetaram.

—Arco Voltaico, use ondas de choque. Mire naquelas armas.

—Com prazer.

Ela destruiu as armas deles, mas então um grupo de mutantes apareceu.

—Não deixem que eles passem!

—Traidores da própria causa. Acabem com eles!

Pyro tentou avançar.

—Ainda não.

Foi uma briga sangrenta.

—Fanático, entre pegue o garoto e mate-o.

—Será um prazer.

—Garoto? A fonte da cura é um criança que vive e respira?!

Perguntou Luce.

—Que importa?

O tal Fanático já tinha ido.

—Ele vai pegar o garoto!

—Não se eu chegar antes!

Luce foi flutuando até o prédio e uma outra mutante a acompanhou.

Enquanto isso dentro do prédio...

P.O.V. Arco Voltaico.

Eu quero muito pegar esse cara.

P.O.V. Warren.

Eles vieram por mim.

Eu e minha assistente corremos, mas ficamos encurralados.

—Vão aonde?

—Você é o cara que inventou a cura não é?

—É. Sou eu.

—Meninas.

—Não não façam isso! Não machuquem ele! Não machuquem ele!

Protestou Lindsay. Fui arrastado por duas mutantes.

—Não! Não! Por favor não! Não façam isso!

Com a Luce e a Kitty...

P.O.V. Jimmy.

Eu tava com muito medo. Até que elas chegaram.

—É só um menino. Tudo bem, não fique com medo. Viemos te ajudar. Vamos tirar você daqui. Por aqui.

Ela bateu na parede.

—Meu Deus! O que tá acontecendo?

—Vocês perdem os poderes junto de mim.

—Fique perto de nós. Eu tenho um plano.

Um homem enorme entrou destruindo a outra parede.

—Não curto brincar de esconde esconde.

—Quem tá se escondendo? Seu babaca.

 Ele bateu a cabeça na parede, ficou inconsciente e nós fugimos pelo buraco que ele deixou.

P.O.V. Warren.

Eles iriam me atirar do prédio.

—Não. Não por favor. Por favor não façam isso. Eu só queria ajudar vocês.

—Acha que precisamos da sua ajuda? Que patético.

Eles me atiraram, mas alguém me pegou.

—Warren meu filho.

—Acho que agora você gosta de ter um filho mutante. Não é mesmo?

Ele me deixou em São Francisco.

—Onde vai?

—Ajudar meus amigos.

P.O.V. Magneto.

Chega.

—Tá na hora de acabar com essa guerra!

Eu lançava os carros e Pyro colocava fogo neles.

Ele foi lançado e eu facilmente controlei seu adamantium.

—Você nunca aprende não é?

—Na verdade, aprendo.

O McCoy veio por trás e me enfiou a cura.

—Eu sou...

—Um deles? É.

Eu olhei para Luce e disse:

—É isso que eles querem para todos nós.

—Acabou Luce. Acabou.

P.O.V. Daniel.

O exército veio por trás.

—Não atirem! 

Gritou Cam, mas foi tarde demais. Felizmente nenhum dos tiros atingiu Luce.

—Não!

—O que eu fiz?!

—Somos os únicos que podemos detê-la. Vocês, levem todos para um lugar seguro. Vão.

Eles foram embora.

—Luce!

—Luce! Sei que ainda está ai.

Comecei a me aproximar e como doía. Ela estava desintegrando tudo ao redor inclusive eu.

Ficamos frente a frente, a centímetros de distância e ela perguntou raivosa:

—Você morreria por eles?!

—Não. Por eles não. Por você. Por você meu amor.

Eu vi ela voltar a ser a Luce, nos olhos dela então ela implorou:

—Daniel, me salve.

—Eu te amo.

O Cam veio por trás e enfiou as seringas nela.

Ela sorriu e morreu.

—Não! 

Então ela respirou, seus olhos se abriram.

—Obrigado. Eu não sinto mais ela, ela se foi. Eu to livre, eu to livre.

—Como?

—Fênix. Uma Fênix renasce das cinzas. Só um espirito verdadeiramente puro poderia destruí-la e vocês conseguiram. Vocês me salvaram.

—Ótimo. Adorei o cabelo novo.

—O que? Ta batendo na cintura. Caramba!

 


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