Daily Pat escrita por tata-chan


Capítulo 4
Capítulo quatro - Hot


Notas iniciais do capítulo

E dessa vez tem smut :)

Pra quem não gosta de ler, estão avisados. ;)



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Nós trabalhamos juntos há um ano quando descobrimos as nossas identidades, de forma que poderia ser considerado até estúpida - por decisão mútua, trocamos nossos números, apenas para os telefones informarem que o contato já existia.

Depois do choque inicial, seguido por algumas semanas constrangedoras, nossa amizade começou a se fortalecer e começamos a perceber os benefícios da nossa descoberta. Era mais fácil escapar durante os ataques juntos. Era mais fácil criar álibis.

Quanto mais próximos ficávamos, mais meus sentimentos por ela cresciam mais e mais de forma dolorosa, só que nunca me permiti dar o primeiro passo. Meu medo da rejeição era grande demais. Se ela me rejeitasse, eu a perderia por completo, então continuei me contentando com o que ela me oferecia, sua amizade, seu companheirismo, sua parceria. Seu carinho…

A sugestão de dividirmos um apartamento quando fomos para faculdade veio de mim. Estávamos indo para a mesma faculdade, que ficava fora de mão para ambas as nossas casas. Além disso, vi a oportunidade de me libertar.

Os anos de trabalho como modelo me deram certa independência financeira depois que fiz dezoito anos, então quando  comprei o apartamento, insisti que ela se mudasse comigo.

“Adrien, isso não seria justo com você. Eu não tenho como dividir todas as despesas e não quero me aproveitar do seu dinheiro. “ ela parece sinceramente preocupada com isso, o que me fez sorrir.

“Mari, eu não estou pedindo que você divida despesas comigo. Estou pedindo que divida tarefas e me faça companhia. Pense nisso, vai ser muito mais fácil quando precisarmos sair no meio da noite. Além disso, vamos ganhar tempo, já que o apartamento fica há uns dez minutos da faculdade.” ela olha para mim e consigo ver em sua expressão que ela está procurando uma desculpa para negar. Sorrio de forma marota para ela. “Você odeia quando eu faço sentido, não é My Lady?” ela revira os olhos e suspira.

“eu vou pensar nisso, Chaton, prometo.”

No fim, consegui convencê-la, assim como a seus pais e nos mudamos e depois de anos sem saber o que é isso, sem saber se alguma vez realmente tive, eu tenho um lar.

Me acostumo rapidamente a encontrá-la bocejando na cozinha de manhã com os cabelos bagunçado e as roupas amassadas e só me dar bom dia depois de tomar o primeiro gole de café, ou a passar o domingo jogados no sofá comendo besteira e assistindo Netflix. As vezes ela se concentrava tanto em seus designs e seus estudos que ela bufava de frustração e só se acalmava quando eu a convencia a sentar por um momento e descansar. Nesses momentos, as vezes ela deitava a cabeça em meu colo e cochilava silenciosamente. Às vezes quando eu tinha um dia particularmente duro, ou quando tinha uma discussão com meu pai, era eu quem deitava no colo dela e ela me acalentava até que me sentisse melhor.

Eu a amava tanto que doía.

Meu pesadelo começou alguns meses depois que começamos a morar juntos. O verão estava ridiculamente quente e quando um dia encontro uma camiseta dela jogada num canto de sofá, não penso muito nisso enquanto coloco a camiseta em seu cesto de roupa suja, até que acontece uma segunda e depois terceira vez. Uma blusa aqui, uma calça… Sempre em dias que ela sabia que eu chegaria tarde em casa. Minha cabeça começa a fazer ligações que eu não queria.

“Plagg, ela tem um namorado. Não tem outra explicação. Ela tem um namorado e fica com ele aqui quando eu estou fora.” minha frustração chega ao máximo numa tarde que em que acabo com um inesperado tempo livre. Assim que chego no apartamento, ligo o ar condicionado e tiro minha camiseta, dobrando e colocando na cadeira e deito no chão de madeira, grato por um momento pela sensação fresca, enquanto reclamo.

“Essa não é a única explicação. Existem muitas outras. Pra começar, a garota não é muito conhecida pela organização, principalmente quando está muito ocupada.” Plagg revira os olhos. Penso por um momento. Realmente a organização dela acaba ficando prejudicada toda vez que fica atolada. Na última semana de provas, ela ficou tão focada em estudar que passou quase um mês sem lavar suas roupas, acabando tendo que começar a pegar minhas camisetas, quando as dela acabaram e ela corou violentamente quando eu a peguei usando. Ela acabou se desculpando repetidamente e prometendo não se repetir, mesmo depois que eu a acalmei dizendo que não me importava. - “Olha garoto, se está tão preocupado, converse com ela.”

“Eu não possa perguntar isso pra ela.” ele suspira e sai da sala, se irritando com minha melancolia.

Fecho meus olhos por um momento, quando ouço a porta se abrir com um baque e o som de algo batendo no chão. Vejo a camiseta voando para a poltrona na minha frente, mas não posso ver a porta do meu lugar no chão atrás do sofá.

Não. Eu não quero ver isso. Saber que ela tem alguém já é ruim o suficiente, mas ver ela realmente se agarrar com ele na sala de casa… Congelo no chão por um momento ao ouvir um pequeno suspiro de contentamento. Estou prestes a começar a chorar, quando ela começa a falar.

“Tikki, por que mesmo eu saí de casa de calça, tênis e essa camiseta quente?” - posso ouvir o leve riso do kwami antes que ela responda e posso ver de canto de olho ela se dirigir à cozinha, os pés descalços, o jeans com o botão e zíper abertos e um sutiã preto. Sinto meu rosto corar.

“Porque você tinha que pegar o metrô para ir naquela biblioteca e você não se sente confortável em pegar transporte público com as pernas de fora… Como todas as vezes nas últimas semanas. Você realmente tem que parar com isso, Marinette, não vale à pena.”

“Não posso fazer nada, sempre acho que ficam me encarando…” ela para por um momento bebendo água de uma garrafa na porta da cozinha. Posso ver Tikki flutuando ao seu lado.

“Você não parece se preocupar muito com sua modéstia quando tira sua roupa na sala, mesmo morando com um homem.” posso ouvir a provocação na voz de Tikki e apesar de não poder vê-la, sei que Mari está corando.

“Adrien vai trabalhar hoje e deve chegar só a noite. Não é como se eu tirasse a roupa quando sei que ele está aqui.” quase posso ver os olhos de Tikki girando enquanto ouço os passos de Marinette se aproximar do sofá. Ela pula pelo encosto e se deita com os braços acima da cabeça, sem olhar para meu lado. “Mudando de assunto, será que esqueci de desligar o ar condicionado? A não ser que Adrien tenha passado em casa…” nesse momento ela olha para o lado e me vê.

“Boa tarde My Lady.” sorrio para ela que solta um gritinho enquanto seu rosto explode em vermelho e segura uma almofada contra seu peito.

“há quanto tempo você está aí?” ela arregala os olhos para mim, corando ainda mais. Sorrio para ela.

“Cheguei uns vinte minutos antes de você. Uma verdadeira sorte, pude ver seu pequeno show de streeptease.” sorrio malicioso e ela joga a almofada em mim, se arrependendo em seguida e tentando esconder o sutiã com seus braços.

“O que você está fazendo aí no chão? Você não é realmente um gato, sabia?” ela tenta mudar de assunto, obviamente constrangida. Sorrio novamente.

“Está calor e não estou com vontade de suar no sofá. O chão está bem mais fresco.” ela parece ponderar minhas palavras por um momento e ela desliza para o chão ao meu lado, pegando a almofada de mim e colocando em sua cabeça. A pele nua de nossos ombros se tocam levemente e eu fecho os olhos para não suspirar. - “Na verdade você acaba de resolver um mistério para mim, estava criando umas teorias assustadoras sobre as peças de roupa jogadas pelo sofá.” ela vira para meu lado e ergue uma sobrancelha.

“Eu esqueci roupas na sala?”

“Uma blusa ou outra. Uma calça uma vez…” olho para cima, evitando olhar para sua pele nua. Ela empurra seu ombro no meu de forma carinhosa.

“Você é bom demais para mim, sempre arruma minha bagunça antes mesmo que eu perceba que ela existe.” viro minha cabeça para vê-la deitada de lado para mim, sorrindo de forma quente. Levanto minha mão e acaricio a maçã de seu rosto. Ela fecha os olhos e sorri contente. “Vai me contar qual é a sua teoria assustadora sobre minhas roupas jogadas pela casa?” Mari diz em tom de provocação e coro, desviando o olhar.

“Ah… Isso.” continuo sem olhar para ela que engasga e se senta.

“Adrien, você não estava realmente pensando que eu estava trazendo homens aleatórios para dentro de casa, estava?” eu olho para ela inconformado.

“Não homens aleatórios, seu namorado.”

“E quem seria esse?” ela olha para mim incrédula e devolvo o olhar, me arrependendo na mesma hora, ao ver sua pele, sua clavícula elegante, o topo de seus seios, seu sutiã rendado, a barriga levemente muscular… A parte da calcinha cor-de-rosa, visível por conta da calça aberta. Deito de novo e fecho meus olhos, chegando ao meu limite. Depois de anos de frustração emocional, agora teria que lidar com a tensão sexual? Minha má sorte não podia ser tão ruim.

“Quer saber? Eu não aguento mais Mari. Não aguento mais estar tão perto de você e ao mesmo tempo tão longe. Eu não consigo te ver e me segurar para não te abraçar. Eu não tenho dormido há dias pensando quem seria o maldito sortudo que era merecedor de seu amor e poderia te ver assim quando tirava a porcaria de sua blusa. Eu não posso me deitar aqui com você vestida assim e falar sobre um namorado que algum dia pode ser realmente real se ele não puder ser eu!” explodo e me arrependo quase na mesma hora. Mas já que já tinha começado, resolvo concluir. “Eu amo o que a gente tem Mari. Eu amo sua amizade e amo que você seja minha parceira, mas eu também amo você e quero mais. Quero você! E agora você sabe e provavelmente isso vai estragar o que a gente tem e você vai me deixar e…” ela me impede com sua mão em minha boca. Vejo milhões de expressões passarem em seus olhos. Medo, irritação, carinho. Esperança.

“Por que você nunca me disse?” ela olha em meus olhos, sua mão deslizando de minha boca para minha bochecha, acariciando gentilmente. Fecho meus olhos.

“Eu tinha medo de perder você. Ainda tenho. Era o suficiente ter parte de você, eu pensei que era.” ela olha para mim com gentileza nos olhos.

“Chaton, você é um idiota!” ela beliscou minha bochecha e olhei para ela com confusão. “Você nunca disse nada! Pensei que quando você descobriu quem eu era, você decidiu que só queria minha amizade. E eu fui sua amiga, mesmo que isso me matasse por dentro. Por que você acha que nunca tive um namorado? Ou será que você deduziu que eu namorava escondido de você? Por que você acha que eu roubava suas camisetas só para sentir o seu cheiro, como uma psicopata? E esse tempo todo, você não disse absolutamente. Que droga Adrien!” tento processar tudo o que ela disse. Seu rosto corado, lágrimas no canto de seus olhos e tento me convencer de que uma vez em minha vida eu estava tendo um momento de sorte. Acaricio seu rosto e ela fecha os olhos e estremece. Uso meu dedão para secar uma lágrima no canto de seu rosto e beijo sua bochecha, testando as águas. Ela olha para mim, esperando.

Decido que posso ter esperança. Que talvez ela possa ser minha. Então uso meu braço esquerdo para abraçar sua cintura a trazendo para perto de mim, minha mão direita acaricia seu rosto e eu toco meus lábios nos seus, levemente, delicadamente, de forma quase inocente e nesse momento não estou mais reparando em como estamos vestidos ou onde estamos, a única coisa que importa é ela. Depois do leve toque, encosto minha testa na dela, olho em seus olhos e espero.

Lentamente, sua mão que permanecia em meu rosto desliza para meus cabelos, acariciando da forma que ela sempre fazia, mas ao mesmo tempo é completamente diferente. Sua outra mão tocou meu ombro e estremeci ao sentir seu toque em minha pele nua. Ela se aproximou de mim, juntando nossos lábios novamente, de forma mais firme dessa vez. Seu beijo é doce, carinhoso e transmite tudo o que ela sente por mim. Todo o carinho, todo o afeto. Todo amor. Minha mão sai de seu rosto e cai para seus cabelos, a trazendo mais para perto. Ela ri suavemente quando nos separamos e então me abraça, escondendo seu rosto em meu pescoço e quando retribuo, lembro que estamos nus da cintura para cima (sem contar o sutiã) no momento em que nossas peles nuas se encontram. Um som sai de minha boca e não tenho certeza se é um suspiro ou um gemido. Ela ri baixinho.

“Realmente, não aguento isso.” suspiro frustrado em seu ombro e ela ri de novo.

“Quer que eu coloque minha camiseta?”

“Não, não mesmo. Você está ótima assim. Quer dizer, a não ser que você esteja desconfortável, quer dizer… Hum…” ela ri de novo e me abraça mais forte, acariciando meus

cabelos e deslizando seu nariz em meu pescoço me fazendo estremecer. Ela beija atrás de minha orelha e se afasta para olhar em meus olhos.

“Nunca me senti menos do que extremamente confortável com você, Chaton. Você é o único… Como você disse mesmo? Ah, o único maldito sortudo merecedor só meu amor que tem permissão de olhar para mim quando eu tiro a maldita blusa. Então tenta não pensar em cada coisinha. O motivo para termos demorado tanto para poder estar perto assim é você pensar demais nas coisas. Então para de pensar e continua me beijando, porque você tem que me compensar pelo tempo em que perdi não te beijando por causa da sua estupidez… Ei!” a interrompi deitando-a de costas na almofada e me posicionando em cima dela, olhando em seus olhos.

“Como você quiser, My Lady.” sorrio para ela e volto a beijá-la, seus seios encostando em meu peito, nossos estômagos se tocando. Meus braços abraçam seus ombros por baixo dos seus braços. Meus braços tocam a pele nua de suas costas e suas mãos deslizam pelas minhas, alcançando meus cabelos.

Minha língua prova seus lábios e ela os separa tocando a sua língua na minha. Minhas mãos continuam tocando seu corpo levemente, seus braços, sua cintura, suas costas. Minhas mãos tocam a parte de trás de seu sutiã quando nossos lábios se separaram, só por que precisamos respirar. Meus lábios não deixam seu corpo, beijando sua mandíbula até sua orelha, mordo levemente o lóbulo fazendo com que ela suspire levemente. Beijo a pele macia de seu pescoço e ouso experimentar sua pele com minha língua, o que me rende um som de contentamento. Sua pele tem um gosto levemente salgado de seu suor, mas ao mesmo tempo tem algo doce que pode ser descrito apenas como ela. Me afasto novamente para olhar em seus olhos e beijo seu nariz. Sorrio para ela e ela sorri de volta. Meu olhar vaga para  seu corpo, depois volta a seus olhos e ela sorri novamente, acenando afirmativamente.

Meus lábios voltam ao seu pescoço enquanto minhas mãos brincam com o cós de sua calça. Suas pernas se separam levemente me permitindo ficar entre elas e provo a pele de sua garganta, então lambo sua clavícula dando uma pequena mordida. Suas mãos tocam meu peito e acariciam meu abdômen, as minhas tocam suas pernas por cima do jeans. Quando meus lábios alcançam a parte de cima de seu seio direito, paro novamente, segurando meu peso em meus antebraços, meu rosto perto do dela, nossos narizes se tocando.

“Acha que estamos indo muito rápido?” ela sorri para e acaricia seu nariz no meu.

“Adrien, acho que estamos quase quatro anos atrasados para ir rápido demais.” ela beija meus lábios levemente, depois meu nariz, depois minhas duas bochechas, depois minha testa. Ela beija novamente meus lábios e sorri. “Mas a gente pode ir mais devagar se for o que você quiser, Chaton. Acho que o mais importante agora é estarmos na mesma página. Agora eu sei que você me ama e espero que você já tenha entendido o quanto eu amo você. Eu só quero saber o que você quer. Chega de esconder o que você quer.” ela sorri para mim e há tanto amor em seus olhos que eu estremeço. Meu olhar desvia do seu rosto para seu corpo, reparando que deixei uma pequena marca de chupão em sua clavícula. Seus seios se movimentam com sua respiração. Meus olhos descem pela sua barriga para a parte de sua calcinha ainda exposta pela calça aberta.

“Deus, como eu quero tirar sua calça.” assim que as palavras saem da minha boca, me arrependo e me afasto dela, me sentando entre suas pernas com a mão em minha boca. “Mari, desculpa eu não quis dizer…” ela ri de mim, suas mãos alcançam o cós da sua calça e ela olha em meus olhos enquanto desliza a calça de seu quadril.

“Você quis dizer exatamente isso, Chaton. Não minta para mim, você não consegue.” ela abaixa a calça até os joelhos e ergue a sobrancelha para mim e eu a ajudo a tirar a calça totalmente. Meu olhar traça cada detalhe de seu corpo. Seu pescoço, sua clavícula. Seus seios bonitos, sua barriga sexy. Suas pernas perfeitas. A calcinha não fazia par com o sutiã, era simples de algodão, rosa com pequenos corações brancos. Seu olhar segue o meu e ela cora, a confiança anterior sumindo por um instante. Sorrio e beijo seu rosto.

“O que foi, Buguinette?” ela esconde o seu  rosto nas mãos.

“Teria vestido algo melhor se eu soubesse que você ia ver, droga, isso é constrangedor.” rio novamente, tirando suas mãos de seu rosto com uma de minhas mãos enquanto acaricio levemente a lateral de sua calcinha.

“Eu gosto da sua calcinha, Mari. Ela é rosa e fofa e tão completamente você, que é exatamente o que eu esperava. Eu amo você e te acho maravilhosa e não vou te amar menos ou te achar menos maravilhosa porque sua calcinha não combina com o sutiã.” ela cora novamente e me puxa para outro beijo. Retribuo delicadamente, minhas mãos voltando a suas pernas e agora sentindo a pele nua. Ela toca seu nariz no meu, suas mãos tocando o cos de minha calça.

“Eu não quero ser a única exposta, Adrien.” sorrio e beijo sua testa, antes de tirar minha própria calça, apenas a boxer preta me impedindo da completa nudez.

Quando volto a me posicionar encima dela, suas pernas nuas tocam as minhas e eu estremeço. A essa altura, não tenho como esconder a ereção, não com apenas uma cueca, mas ela não parece se importar, mesmo quando ela toca sua perna. Eu me reposiciono e volto a beijar sua boca e acariciar suas pernas. Meus lábios deixam sua boca e alcançam seu queixo, seu pescoço. Lambo delicadamente a marca que deixei anteriormente. Beijo seus seios na borda de seu sutiã. Minha língua prova a pele suada ali e é simplesmente delicioso. Olho em seus olhos antes de abrir o fecho de seu sutiã e ela acena para mim, sorrindo e corando e é apenas a visão mais linda que eu já vi. Retiro o sutiã e dou um beijo suave em cada seio antes de usar minhas mãos para envolver ambos delicadamente. Volto a beijá-la novamente, acariciando seus seios, prendemos seus mamilos entre meus dedos e sua boca se separa da minha para gemer baixinho. Sorrio e volto a beijar seus seios, usando meus lábios, minha língua e meus dentes para arrancar gemidos dessa garota incrível. Lambo um de seus mamilos e ela arqueia as costas e arranha as minhas. Sorrio quando o envolvo em minha boca e chupo levemente. Ela geme quando roço meus dentes. Dou o mesmo tratamento ao outro seio e minha mão vaga para o meio de suas pernas.

Sua calcinha fofa está ensopada e ela estremece ao meu toque. Acaricio levemente por cima do tecido e meus lábios deixam seus seios e vagam para seu abdômen, até o cos de sua calcinha. Eu beijo o topo e olho em seus olhos esperando pelo consentimento, o que ela dá acenando a cabeça ansiosamente, me fazendo sorrir. Tiro sua calcinha lentamente, apreciando a pele exposta. Sua virilha nua me faz lamber os lábios e beijo suavemente logo abaixo de seu abdômen. Meus lábios e minha língua provam o interior de suas coxas e cada suspiro que sai de seus lábios é um presente para mim. Quando meus labios alcançam… Bem, os lábios dela, ela geme alto e eu sorrio. Uso meus dedos para separar seus lábios e lambo de sua entrada ao clitóris, fazendo com que ela gema alto. Levo suas pernas para meus ombros e provo sua entrada e seu gosto misturado a sua voz quase me faz gozar em minha cueca.

Seus gemidos se tornam mais altos quando começo a lamber seu clitóris e insiro um dedo lentamente dentro dela.

“Adrien… Ah… Chaton… “ nem em meus sonhos mais selvagens eu imaginei sua voz chamando meu nome de maneira tão sensual. Sua mão acaricia meus cabelos e continuo minhas carícias, percebendo o quão perto ela está. Ela goza enquanto arqueia as costas, seu gemido alto terminando em um engasgar e ela cai de costas no chão ofegante, sua cabeça ainda na almofada. Limpo meu rosto com as mãos e olho para meu bom trabalho sorrindo.

Ela ainda tremia levemente, uma camada fina e brilhante de suor cobrindo aquele corpo maravilhoso. Marinette olha em meus olhos e sorri para mim, abrindo seus braços como um convite que eu aceito imediatamente. Eu a abraço, nossos corpos se encostando, meus lábios a beijando de forma preguiçosa de início, mas logo se tornando mais urgente. Ela me surpreende acariciando a frente de minha cueca.

“Mari…” ela continua sua carícia e beija meu pescoço, sua mão livre acariciando meu peito. Ela para de me tocar por um momento, apenas para tirar minha cueca. Eu ajudo a tirar, ficando completamente nu, assim como ela. Gemo quando sua pequena mão envolve meu pênis. Ela acaricia levemente, sua atenção sendo ao mesmo tempo muito e não o suficiente. Ela para de beijar meu pescoço para olhar em meus olhos.

“A gente precisa de uma camisinha para continuar, Chaton.” confirmo com a cabeça e procuro minha carteira, encontrando o que estava procurando, agradecido pela primeira vez a insistência da assistente do meu pai de colocar camisinhas ali a cada oportunidade - quando você é herdeiro de uma fortuna, seu pai se preocupa um pouco mais que o normal com sexo seguro. Eu coloco a camisinha e volto para o meio de suas pernas. Beijo sua testa e então seus lábios, me posicionando.

Ela está tão molhada que eu deslizo com facilidade e em um instante estou completamente dentro dela. Mari prende a respiração por um momento, então solta o ar. Ela sorri para mim, beija meus lábios e acena com a cabeça. Começo a me mexer lentamente. Minhas mãos acariciam suas coxas, subindo para sua cintura, envolvendo seus seios. Sua respiração é tão irregular que a minha e a sensação de estar dentro dela é a mais perfeita imaginável. Ela joga a cabeça para trás e me abraça, seus gemidos cada vez mais altos. Sua mão alcança os cabelos de minha nuca e me puxa para um beijo. Uso meu polegar para acariciar seu clitóris e ela grita.

Isso é o bastante para me levar ao limite e movo meus quadris cada vez mais rápido enquanto gozo, acariciando seu clitóris rapidamente, tentando levá-la junto comigo e consigo, pouco antes de cair em seus braços, meu rosto em seu pescoço enquanto minha respiração se acalmava. Ela me abraça com força, beija minha testa. Retribuo o abraço, antes de sair dela delicadamente e levantar, indo até o banheiro descartar a camisinha.

Quando volto, ela está na mesma posição, jogada preguiçosamente no chão da sala, completamente nua enquanto sorri para mim. Sorrio para ela e ela se assusta quando a pego em meus braços. Ela abraça meu pescoço e caminho para meu quarto com ela em meus braços. A deito de costas em minha cama e a visão é simplesmente perfeita. Deito ao seu lado e nos cubro com um lençol, a puxando para meus braços.

Ela deita em meu peito, coloca uma de suas pernas entre as minhas e abraça minha cintura, um som feliz saindo de sua garganta.

“Você não tem noção de quanto tempo eu queria isso.” sua voz é feliz e ela acaricia meu abdômen. Rio levemente e acaricio seus cabelos.

“Ah, tenho uma ideia. Provavelmente o mesmo tempo que eu. Somos dois idiotas My Lady.” ela me belisca levemente.

“Você é o idiota, não eu. Se não fui clara o suficiente com você quando fizemos sexo no chão da sala, eu quero que você seja meu namorado.” ela apoia o queixo em meu peito e olha em meus olhos. Sorrio acariciando seu rosto.

“Você foi bem clara, com certeza. Acho que fui bem clara também, não fui My Lady? Mas eu também quero que você seja minha namorada.” ela sorri para mim e usa seus braços para elevar seu corpo, olhando em meus olhos.

“Excelente! Já que estamos aqui, tenho que dizer, Chaton…” ela acaricia meus lábios delicadamente e em um instante ela está encima de mim, cada joelho em um lado do meu corpo. Seu sorriso é malicioso. “Como eu te disse, quero você a muito tempo… Não vou te deixar descansar ainda. O que você acha desse plano?” ela acaricia meu peito de forma provocativa, seu sorriso ainda maior. Retribuo seu sorriso, minha mãos em seus quadris.

“My Lady tem sempre os melhores planos.” meu sorriso combina com o dela quando a puxo para um beijo.

Teríamos o resto da vida para recuperar o tempo perdido e durante o resto da tarde e toda a noite (e quem sabe de manhã também) eu iria compensar minha princesa pelo tempo que a deixei esperando.


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Notas finais do capítulo

Muito obrigada pelos reviews ♥

Obs.: quem nunca chegou em casa tirando a roupa no calor



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