Atílio: Ainda acha que isso é puro sexo? - ele murmurou em seu ouvido.

Pilar: Ahh, Atílio ... não ... é! Atíliooooo. - ela levantou seu quadril para ele que então a penetrou, e logo ambos faziam movimentos de forma rítmica. - Ahhhhhhhhhhhhhhh

De repente, o corpo de Pilar explodiu em doces chamas de um gozo perfeito e pleno. Atílio se sentia completo com ela, ele ouviu uma voz profunda de Pilar que continha um gemido, e ele sentiu o corpo convulsionando em um ápice de um magnifico gozo dentro dela.

Uma calma súbita se apoderou deles. Mas seu cabelo estava molhado e era difícil para respirar. Os batimentos cardíaco tremia, como ele e me senti muito cansado. Ela entrelaçou os braços em seu pescoço e começou a beijá-lo lentamente, desejosa, terna e apaixonada. Ele beijou o peito, ombros, queixo, onde alcançou. Estavam se adorando com os beijos, sentindo o sabor um do outro, gosto de sal, água de colônia, homem e mulher.

Atílio: Eu fiz amor com a minha mulher, com a mulher dos meus sonhos. - ele murmurou com uma pitada de admiração. Ela foi se separado dele para o admirar ainda mais-. Pilar, o que foi meu amor, eu te machuquei. – a olhou quando ela se mexeu de baixo dele e reclamou com um desconforto entre as pernas.

Pilar: Não, só está ardendo um pouco, mas eu sei que é normal depois de fazer Amor intenso assim. Chegando ao fim pensei que estávamos forte demais e pensei que que poderia ser diferente, mas você me amou como eu nunca tinha sido amada. – falava manhosa, se aconchegando no cobertor sonolenta. - Foi muito intenso, um pouco violento, mas eu gostei.

Atílio: Violento, mas nascido de ternura, do nosso amor. Adoro você mulher, meu Deus. - sussurrou fervorosamente. Eu adoro você com todo o meu ser! - Pilar estremeceu a perceber uma excitação intensa na voz masculina. Agarrou-se a Atílio e começou a chorar.

Pilar: Eu não me importo. Atílio: Do que? - ele franziu a testa. Pilar: Que Eduardo nos acusam de sermos amantes. – Sussurrou no ouvido dele -. Eu gostaria de gritar aos quatro ventos que você é um amante maravilhoso.

Atílio: Chocaríamos a sociedade minha pequena. E minha mãe. - ele mordiscou a orelha dela. – Ela vai pensar que eu te seduzi e a levei pra cama, bom ainda não fizemos na cama, ele se chocaria ainda mais, seu filho boçal e ogro, tomou em sexo a pequena joia Carbajal. – ele a beijou e deu uma gargalhada.

Pilar: Aiiii, Deus! - ele levantou a cabeça e olhou em volta. Atílio: É terrível, não é? - ele sorriu e lembrou das roupas que ficaram no corredor espalhadas pelo chão. - Mas era bom e assim que nosso casamento.

Pilar: Você não é obrigado a se casar comigo.

Atílio: Eu quero estar com você dia e noite. Vou apenas compartilhar nossas vidas colorido. Os amantes são bastante transparentes e eu aposto que você não vai querer que nos vejam pela casa aos beijos e de caricias, Ainda mais a Sofia.

Pilar: Não, claro que não. – ela se sentou e se tapou com o cobertor.

Atílio: Não tenha vergonha. Agora você é minha mulher, e será minha esposa. Eu cuidarei de você e da nossa princesa, assim como cuidava de você quando era jovem.

Pilar: E você quer adotar uma família pronta.

Atílio: Eu gosto de pensar em uma família, poder eu você e Sofia, e depois teremos mais filhos. - ele riu. - Sofia tem um gênio parecido com o meu e um pouco do seu, vou gostar de ser o pai dela, e dos nosso filhos. Você quer ter filhos comigo?

Pilar abriu os olhos, embora parecesse natural para falar sobre o assunto. A ideia não fez chateado e não sabia por que. Ela amava Atílio e ele também a amava.

Pilar: Você não é um homem que se contenda com uma mulher somente. – ele a olhou e serrou os olhos com cara de reprovação.

Atílio: Pilar, eu posso ser tudo, boçal, ogro, mas quando amo uma mulher será para vida inteira, uma mulher poder ser para seu homem, mil mulheres de mil maneiras, cada noite uma, somente minha mulher. Você é minha mulher agora, e vou te amar por mil noites diferentes, te darei mil prazeres diferentes a cada noite. – ele beijou sua boca forte, como se tivesse tirando o ar dela para que ele pudesse continuar vivo, quando sentiu Pilar arquear as costas, como se tivesse pedindo ar, ele se afastou e sorriu.

Pilar: Vamos ter que conversar com Sofia. Mas se vamos nos casar tenho que arrumar minha vida na cidade.

Atílio: Isso resolvemos pequena, primeiro vem Sofia. Depois o resto.

Atílio e Pilar ficaram se amando por mais um tempo ficaram ali até quase o galo cantar anunciando mais um dia, ele a pegou no colo e levou para o quarto dela, depois foi a o seu tomou um longo banho, desceu e tomou seu café, depois foi andar pela fazenda a cavalo.

Eram quase 9 da manhã quando Sofia entrou correndo no quarto de Pilar, junto com Atílio, que ficou parado na porta enquanto a menina pulava na cama da mãe para acordá-la.

Sofia: Vamos mamãe, acorde, o tio Atílio, vai nos levar para passear, vamos andar a cavalo, vamos acorde. – a menina estava euforia, queria aprender a cavalgar, igual os cowboys dos filmes do vovô.

Pilar: Ta me deixa mais cinco minutos. – ela abriu os olhos e viu a filha comum sorriso mais que lindo para ela, e depois olhos Atílio encostado no marco da porta.

Atílio: Vamos dorminhoca, é hora de levantar e sair dessa cama. Sofia, princesa desça e avise que vamos descer em 5 minutos, tomamos café e saímos para passear.

Sofia: Ok. - a menina saiu correndo.

Atílio: Você dorme nua Pequena. – ele levantou o lençol que a cobria e sorriu. – Vamos levante ou vou te beijar aqui e aqui. – ele tocou os seios dela com desejo e depois o meio de suas pernas.

Pilar gemeu baixinho com o toque dele, depois ele a beijou forte mordendo os lábios dela.

Atílio: Me deixa louco mulher, vem vamos logo. Vou te esperar lá fora. – voltou a beijar Pilar e saiu assobiando feliz.

Depois de quase 30minutos Pilar saiu da casa, com a filha, chegou nas baias e todos pararam e a olharam, Dakoda estava perto de Atílio, tocou o braço dele avisando que Pilar havia chegado, quando ele a viu, seus olhos tinham fogo, ele olhou em volta e todos os peões a miravam com desejo.

Atílio: PILAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRR.