Quando chegaram à porta Atílio fingiu atender o celular e fez sinal para irem entrando, quando Pilar entrou ela ouviu e viu todas na sala com um sonoro.

Todos: Feliz Aniversário Pilar...

Atílio: Feliz Cumpleaños Mi Pequeña. – ele deu um beijo no rosto de Pilar.

Estavam todos ali, Pilar ficou emocionada com a surpresa, fazia tempo que ela não tinha algo assim. Pilar cumprimentou a todos, Emilia, Guilherme que veio com boas noticias, Lupe que trouxe mensagens de todos da empresa. Monserrat veio cheia de abraços para Pilar que recebeu carinhosamente. Ela entrou mais e viu a amiga de anos, Guilhermine veio e abraçou forte.

Gui: Pilar, uau esse anos lher fizeram bem, ou devo dizer que meu irmão está lhe fazendo bem?

Pilar: Os dois digamos assim. Mas e você agora virou uma cidadã americana, quero saber tudo, tudo.

Gui: Eu vou te contar tudo. Agora vem quero te apresentar meu marido e meus filhos. Amor vem quero lhe apresentar Pilar. – ela chama o marido e os filhos e mostra toda orgulhosa, dando uma piscada para Pilar. - Esse é Scott Dempsey meu marido e esses são Alberto e Tulio.

Pilar: Muito Prazer Scott e meninos. - ela sorri.

Scott: Olá Pilar, nice to meet you. - ele ainda usa os dois idiomas, nas conversa. Guilhe ri, achando o máximo tudo isso. 

Atílio segura a mão de Pilar, chamando a atenção dela, e a puxando, ele quis mostrar o conto Sofia estava feliz naquele lugar, ele a levou para fora, e olharam a menina correndo com um cachorro que Atílio mandou buscar para ela. Claro que sem pedir para Pilar. 

Pilar: De onde aquele cachorro Atílio?

Atílio: É para nossa menina, olha como ela está feliz. - ele beijou a cabeça dela. 

A festa corria bem, Sofia brincava os os gêmeos no jardim, Pilar a via mais feliz que nunca, até parecia outra criança.  os convidados comeram e beberam, depois de um tempo a festa acabou, os convidados foram acomodados na casa de hospedes, Guilhe e o marido no quarto dela, os meninos tinha um quarto especial deles no sótão da casa,  Sofia e Amparo dividiriam o outro quarto de hospedes, já que Pilar estava no outro, no andar dos quartos ficavam assim na ponta os quartos de Atílio e Guilhe, no meio o quarto de Pilar e no final do corredor o quarto de Monserrat, Sofia e Amparo.

Era noite quando Gulhermine entrou no quarto, Scott estava somente e cueca box lendo um livro, ela tinha ido ver os filhos, que de tanto cansaço logo dormiram, ela entrou e mordeu os lábios, estava de robe preto, e mais nada por baixo. Ela subiu na cama e tirou o robe, ficou em cima das pernas do marido e a olhava por cima do livro,  ela puxou lentamente a cueca dele, ele continuava olhando para ela com o livro nas mãos.

Gui: Amor, quero você duro pra mim, vamos levanta.

Scott: You are my gift baby.(Você é meu presente bebê) -ela sorriu e começou a rebolar me cima do membro dela até ficar no ponto que ela gostava, duro, forte viril, másculo. - I always get up for you baby, always. (Eu sempre levanto para você bebê, sempre)

Gui: Yes, baby, up para sua delicinha. - Gui sorriu safada para ele, e beijou gostoso. Scott a penetrou a fazendo arfar, ela cavalgou com gosto no marido.

Atílio no seu quarto ficou pensando em Pilar, e estava fazendo planos para a sua nova família, quando começou a ouvir os gritos e gemidos da irmã e do cunhado, ele resolveu descer, estava bravo, por que era sempre assim. quando a irmã estava em casa, todos ouviam o que eles faziam.

Pilar que estava no quarto ao lado do casal, também ouviu e ficou vermelha de vergonha por ouvir o que a amiga falava para o marido, resolveu descer para a cozinha.  Os dois abriram a porta ao mesmo tempo, e quando se encontraram riram da situação.

Pilar: Eles são sempre assim?

Atílio: São piores, hoje está calmo, uma vez até a mamãe veio bater na porta os mandando parar. Vem vamos descer, quer comer algo? - ela sorriu, pois sabia que a pergunta era de duplo sentido.

Na cozinha Atílio preparou dois sanduíches, pegou água para ela e uma cerveja para ele,  ela protestou, pois  queria uma cerveja também. ficaram ali na cozinha por um tempo, rindo falando de coisas normais, ela resolveu ir se deitar, pois estava cansada.

Pilar: Eu vou me deitar, e obrigada por tudo, inclusive isso. - pegou o colar e mostrou, ele sorriu, estava feliz por eles. 

Atílio foi até ela e roçou seu corpo no dela que prontamente o abraçou e começaram a se a beijar, um beijo que suas línguas travavam uma batalha de quem podia mais. 

Atílio: Pequena, sou mais homem com você, do que ja fui com qualquer outra, você me enlouquece, me deixa assim. - pegou a mão dela e colocou em cima do membro dele, já estava duro, só de roçar nela. 

Pilar no se tinha dado conta do giro íntimo que tomou a conversação até que Atílio disse o último, e se mordeu o lábio inferior. As caricias preliminares eram uma coisa que deixavam ambos loucos, e de fato, com ele desfrutava, mas isso não era sexo.

Atílio: Tranquila minha pequena. - deslizou dedos pela nuca e  orelha dela a fazendo estremecer. - Não tem que ficar mais na defensiva comigo meu amor.  Não faça amor sob estas condições. - Pilar ruborizou e voltou a sentir-se como um adolescente de dezesseis anos um.

Atílio: Pilar, você não vai sentir dor, se você relaxar comigo.

Pilar: Você está?

Atílio: Estou. - ele brincou e mordeu o lóbulo da orelha. - Estou bem animado e você se sente?

Ele sentiu que o corpo queimava. Atílio buscou  sua boca. Pilar estava excitada  com a respiração acelerada, rapidamente ele tirou o robe dela, mostrando que estava nua, ele sorriu e tirou o dele que também estava nu. ele e pegou no colo e levou para a sala da lareira, a deitou na frente, o fogo estava aquecendo o lugar, pegou uma coberta para eles e trancou a porta., deitou o lado dela aos beijos, ele introduziu a língua na boa dela ferozmente buscando vida e amor naquele beijo.

Pilar teve dificuldade para  respirar, pensar ou lutar. Atílio  a acariciava como tinha nunca feito, pelo ex marido, ela se deliciava com os toques dele.

Atílio: O seu corpo é bonito e eu quero admirar você assim a meia luz. - ele voltou e se inclinou para beijá-la suavemente. - Você não tem nenhuma razão para temer. Nós apenas amar um ao outro fisicamente um pouco. Como o tempo anterior.

Pilar: Eu não tenho mais medo, com você me sinto mulher de verdade. me deixa te ver. quero tocar você Atílio, quero te tocar amor. - com os dedos trêmulos desajeitados desprendidos. Ela engasgou com a visão de perfeição masculina. Uma das pernas de Atílio estava entre os dela. Moveu-se um pouco e descobriu o corpo para o quadril. Pilar parou de respirar e tentou agarrar-se ao cobertor, mas mãos fortes,  braços e colocá-la novamente para cima, onde ele queria que ficasse.

Atílio: Eu não me dei motivos para temer e nunca a darei. Eu só quero beijar seus seios, Pilar. - rosto dela se iluminou. -  Eu nunca imaginei que veria essa paixão em seus olhos verdes. Pilar. -  sorriu para inclinar a cabeça de seu corpo; Então ele abriu a boca para saborear a doçura de seus seios. Pilar estremeceu quando a magia entrou em vigor, ele tomou a cabeça para lhe trazer ainda mais. Seu corpo começou a se mover desamparo. Ela arqueou um pouco.

Atílio levantou a cabeça e dirigiu-o para o outro seio. Lentamente, ele deslizou as mãos para baixo a extensão de seda do corpo feminino enquanto beijava ombros, pescoço e boca. Pilar protestou, mas sua boca silenciou para explorar a língua. Ela gemeu e cravou as unhas em seus ombros. Então ele respirou fundo e abriu os olhos. Atílio levantou a cabeça escura para assistir a ela com admiração.

Atílio: Você emite um doces sons, querida.-  murmurou em seus olhos enquanto ela se contorcia por causa das carícias.-  Então, querida, ficar assim e deixa eu te mostrar. Não, não tente fugir, não vou machucá-la,  sei o que estou fazendo.

E era verdade, Pilar sentiu um  espasmo de prazer. Seus olhos se encheram de lágrimas, olhou espantado e seu corpo estremeceu por causa da paixão deles, o amor que aflorava no coração, no corpo e na alma dos dois.

Gentilmente, ele se inclinou e beijou-a com ternura. O beijo ecoou as palavras não ditas de amor e foi mais importante do que a excitação sexual. Havia reverência e beleza em carícia inesperada. Atílio ficou de joelhos na frente dela e cada movimento era calculado e lento. Ele observou tremendo quando ela era linda. Ele virou-se para ser completamente nu. Pilar o possuía com os olhos.

Apesar de ter sido deliciosamente chocante para ela, ela o devorou com​​sua gloriosa masculinidade. Ele era muito tão lindo como um todos, seus músculos flexionados com o menor movimento em direção a ela. Atílio respirou fundo e se sentiu muito orgulhoso. Pilar não protestou quando ele se deitou ao lado dela. Ele estendeu a mão para tocar seu rosto e os lábios se aproximar dela para oferecer um beijo. Ela se encolheu quando suas mãos dele  renovado carícias para excitá-la como fizera momentos antes.

Ele sentiu uma dor braço ferido, mas não se importou. O corpo vibrava porque queria conquistá-la novamente só que agora era mais real ela era dele. Ele roçou sua perna com a própria para apoiar o quadril no dela.Percebendo o que estava prestes a acontecer, Pilar abriu os olhos e prendeu a respiração, porque seus velhos medos voltou para assombrá-la. Atílio intuiu o que ela sentiu e tomou o rosto dela  para beijar suas pálpebras fechadas.

Atílio: Deus criou homens e mulheres para participar desta forma.Sem luxúria animal, mas para compartilhá-lo com perfeição. Quero dar prazer para você e que você me dê o seu corpo e permite-me dar o meu amor, sentindo o meu prazer Pequena.

Ele foi suave e lento, cheio de amor, carinhoso, desenhou o corpo  dela com as mãos, ela se mudou, ela parou, levantou-se e tateou ... Atílio deslizou sua mão para o lado dela até o bico do seio, enquanto se beijam, o corpo e realizar o milagre que a intimidade inesperada. A mesma dificuldade em respirar dela, mas cada movimento era concurso, premeditado, generoso. Ele passou os dedos no cabelo molhado de suor, seu rosto avermelhado com as preliminares maravilhosas que ele lhe oferecia, Pilar estava entregue, ela casaria com ele naquele mesmo momento se ele prometesse ser sempre assim. Amor sem penetração, amar com carinho e caricias.  Ela tremeu e se agarrou a ele gemendo emitindo agradável som que ele amou ouvir.  Ele

Atílio: Ainda acha que isso é puro sexo? - ele murmurou em seu ouvido.

Pilar:  Ahh, Atílio ... não ... é! Atíliooooo. - ela levantou seu quadril para ele que então a penetrou, e logo ambos faziam movimentos de forma rítmica. - Ahhhhhhhhhhhhhhh