Atílio: Pilaaaaaaaarrrrrr. -ele bufou e gritou e foi até ela. -Pequena não me faça perder a cabeça, volte e troque de roupa, esse aí eu tiro quando você for cavalgar só para mim e em mim.

Pilar: Mas qual o motivo.- ela sorriu provocando.

Atílio: Pilar, por Deus mulher. Vá e troque de roupa. - ela nega com a cabeça ele prontamente tira o casaco e coloca nela. - Só eu posso desejar seu corpo. Olhe e volta estamos com a fazenda cheia de homens e nem todos são de confiança.

Pilar: Ok. - ela desamarrar o nó da camisa e ficou sem mostrar a barriga e o seguiu para a sala dele perto do estábulos.

Atílio: Onde está Sofia?

Pilar: Está com Amparo e sua mãe, elas estão passeando no jardim esperando por nós.

Atílio: Bom não vai demorar pequena. Vem entre no meu escritório. – ela entrou e ele trancou a porta. A puxou forte e a beijou desejoso, ardendo por aquela mulher.- Vai me deixar louco não é, vai o que você quer pequena?

Pilar: Não, não quero você louco, só se for de paixão ou outra coisa, mas eu só quero beijar aqui, aqui e aqui. – ela beijou os lábios dele, depois o pescoço, abriu dois botões da camisa e beijou o coração dele.

Atílio: Para Pilar, estou ficando duro,- pegou a mão dela e colocou em cima do membro sobre a calça. – Se você não parar te farei minha aqui nessa mesa, ou naquele sofá. – ele sorriu maldoso.

O corpo de Pilar estremeceu por causa de suas palavras e percebi que não era apenas luxúria. Atílio a desejava com amor, queria que ela fosse não só a mulher dele e sim sua esposa.

Pilar sorriu e o mirou, ela procurou seus olhos verdes e viu as pequenas rugas nos cantos e cílios grossos e longos. Sobrancelhas eram escuras e deslizou um dedo sobre eles. Ele estava embriagado pelo contato e não parecia incomodá-lo. Ele simplesmente fechou os olhos e a deixou desenhar seu rosto com os dedos macios e leves dela. 

 Atílio: Anda, explora-me, se é isso que você quer. – murmurou com os olhos fechado se deliciando com o toque de Pilar, ela que parecia decorando a face dele na memoria era emocionante seus dedos nas bochechas, eu aprecio uma pequena cicatriz na testa por causa de uma queda na infância, a linha esculpido de sua boca e queixo teimoso. 

 Atílio era bonito, mas o recurso interno que ele era mais importante. Suspirando, ele descobriu que o corpo masculino era magnífico. Eu gosto desta

 Atílio: Pilar você está me provocando mulher eu não vou aguentar. - ele murmurou enquanto acariciava seu peito. - É uma delícia sentir seus dedos em mim, minha pequena. 

Pilar: Eu gosto de tocar você. – confessou verdadeira, admirando o corpo lindo que tinha Atílio. – Eu me sinto distinta com você, eu gosto sentir você, seu cheiro, seu gosto. – ele a puxou pela cintura ficando com os corpos colados, e ele a mordiscou o pescoço. 

 Atílio: Pilar vamos parar por aqui, eu estou com meu membro doendo, terei que... – ele não continuou ela colocou a mão por dentro da calça dele e ele gemeu. – Ahhhhhhh, maldita provocadora. 

Pilar ficou ousada empurrou para trás da mesa o fazendo sentar em sua cadeira, ela abriu a calça, abaixou junto com a cueca, e sorriu mordendo os lábios, o membro dele pulsava por ela.

 Pilar: Eu quero isso, será a primeira vez que faço, mas em você eu quero fazer e quero fazer gostoso. – ela beijou a ponta do membro de Atílio que urrou de prazer, ela colocou lentamente a boca nela para ir se acostumando, pois ele além de grande era grosso, e como estava excitado ficava maior.

 Atílio: Hummmm boca delicia, além de beijar bem, engole bem, ahhhhhhhhh Pilar ta me deixando louco. Vai pequena me chupa gostoso. – Pilar sentiu um arrepio e congelou na hora que ele falou, respirou fundo e fechou os olhos, ela não conseguiu por muito tempo, massageou e o fez gozar, pois ela já estava mais que excitando, estava explodindo de tesão. – Amor tira a boca, você é demais, eu vou gozar, Amor tira a boca e faz com a mão. Ahhhhhhhhhhhhhh Pilar. 

 Ela sorriu pois tinha conseguido mesmo que por pouco tempo o fazer feliz, ele sentiu o corpo tremer e explodiu na mão dela, era quente, ela sorriu, Atílio estava em êxtase, sua pequena era boa e estava ficando audaciosa com ele, só com ele. 

 Pilar: Isso foi uauuuuuuuu... ela sorriu e ele a puxou a beijou ferozmente. Quando o ar faltou ele a soltou e ficaram abraçados por um tempo, quando o silêncios foi quebrado por ele. 

 Atílio: Pequena, não pode andar assim, não quando estou com homens que não são de toda minha confiança, estamos recebendo gado para a passagem do inverno, os campos ficam cheios de gado, e tenho homens demais na fazenda. E não quero você no rio ou na cachoeira, você me entende Pilar, estou zelando pela sua segurança. – ela assentiu com a cabeça e se aninhou no colo dele. 

 Pilar: Sim, entendi. Mas ainda esta quente e eles sabem que sou sua mulher. 

 Atílio: Sim sabem, mas quero que seja minha esposa. Hum o que quer que sejamos amantes ou marido e mulher. Você me atrai, me torna muito mais homem, já falei isso para você, com você sou mais viril que nunca. 

 Pilar: Marido e Mulher. – ela sorriu, ela foi surpreendida com o que ele falou. – Você me ama? 

Atílio: Sim e muito. E você me ama? 

Pilar: Acho que você sabe. 

 Atílio: Fala! Pilar: Sim eu te amo Senhor Atílio Montenegro. E sim quero me casar com você. Atílio sorriu e a beijou com ternura e deslizou a mão para a nuca dela puxando-a para ele, ela sentou melhor nele ficando com as pernas abertas, o membro dele estava tocando a barriga dele, mas logo seu sinal que estava ficando excitado novamente. 

Ele começou a beijar o pescoço dela, descendo para o colo, acariciou o seio dela por cima da camisa.

 Pilar: Tira e acaricia-me. - ela prendeu a respiração para saborear a caricia, ela gemeu e ele abriu os botões da camisa dela, o coração de Atílio disparou ela estava para ele, o queria, estava desejosa dele. Ele acariciou por cima da camisa novamente e sentiu o bico endurecer e suas respirações estavam descompassadas. 

Atílio: O que você deseja minha mão ou minha boca Minha pequena?

Pilar: O que você quiser. –ela se acomodou mais ficando exposta para ela, segurou os ombros dele para melhor se apoiar. Atílio moldou os lábios no seio doce dela, lambeu, mordeu o bico e segurou entre os dentes, ela gemeu e se excitou de maneira incontrolável, quando estavam ficando mais fogosos Pilar gelou e Atílio parou de tirar a camisa dela,  pois ouviram que Monserrat e Sofia chamaram por eles.

 Atílio: Minha mãe e Sofia. Pilar: Ahhhhhhhhh

Atilio: Sim exato, ahhhhhhh. Vamos ficar pior que minha irmã e o marido garotão dela. –ele a beijou e se recomporão respiraram fundo e saíram do escritório.