Te voy a ganar escrita por Chrisprs


Capítulo 11
Capítulo 11 - Ven y bésame


Notas iniciais do capítulo

Tema musica dessa capítulo é Carlos Rivera - La Mitad



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/731339/chapter/11

Atílio deixou suas meninas em casa e foi resolver as coisas, ligou e marcou com Dr. Herreira advogado de Pilar e também falou com um detetive particular.

Depois de horas resolvendo a chegada da irmã, ele voltou para casa de Pilar, quando chegou parou no portão,

Jorge: Senhor Montenegro, boa noite, a senhora já o espera, posso guardar o carro na garagem ou o senhor coloca?

Atílio: Pode guardar não vou sair mais hoje, bom eu acho que não. – ele sorriu, pela primeira vez estava sendo gentil até com que não conhecia bem.

Ele entrou na casa, olhou tudo, tinha bem o jeito de Pilar, casa clara, janelas grandes, sala ampla, ele viu Sofia descendo as escadas, quando ela o viu voltou correndo e foi chamar Pilar.

Sofia: Mãe ele chegou, ele é bonito, mas tem uma cara de cowboy bravo igual dos filmes que eu via com o vovô. – falou ela rápido entrando no quarto nada mão correndo.

Pilar: Calma meu amor, ele só tem a cara de bravo. – ela beijou a filha e as duas desceram. Oi Atílio, que bom que chegou. – ela percebeu que ele tinha duas sacolas na mão e uma pequena maleta. – Vem vou te levar para o quarto que você ficará. –ela sorriu.

Atílio: Sofia, esse é para você princesa. – ele entregou uma das sacolas. – Esse é para Amparo, se bem me lembro ela vai gostar.

Pilar: Filha chame Amparo, por favor.

Sofia: Obrigada tio. Ops- ela colocou a mão na boca. – Me desculpe. Sr. Montenegro.

Atílio: Tudo bem princesa, serei tio se quiser. – ele se aproximou e Sofia recuou indo para trás de Pilar. – Tudo bem Sofia, não sou um ogro todo tempo. – piscou para Pilar, elas riram

Sofia: O senhor é mais bonito que o Shrek e não é verde. – ela abriu a sacola era um cavalo de pelúcia. – UAUAUAUAUAUA isso é lindo, olha mão meu primeiro cavalo, Acho que ele precisa de um nome. Oi cavalinho. – ela saiu e foi chamar Amparo.

Pilar: Obrigada.

Atílio: O seu presente te dou depois o jantar. – ele a puxou e a beijou com um selinho demorado e a soltou antes que Sofia voltasse.

Pilar: Isso é golpe baixo.

Amparo: Menino Atílio quanto tempo.

Atílio: Olá dona Amparo, como está?- ela o abraçou fazia anos que nãos e viam, pra serem mais exato 12 anos. – A senhora não mudou nada. Esse é meu presente, espero que ainda goste.

Amparo: Atílio, obrigada. – ela abriu a sacola e olhou o que tinha. Sorriu e o abraçou- Ainda adoro, mas é improprio para menos. – sorriu, piscou para ele e saiu. – Vou terminar o jantar, sua comida preferida, eu ainda me lembro.

Pilar: O que foi isso?- falou colocando as mãos na cintura, e olhando para ele curiosa.

Atílio: E coisa de adulto, não ouviu improprio para menos minha pequena. – ele beijou a cabeça dela.

Os dois foram para a sala onde Sofia estava, ela sorria brincando com o cavalinho. Ficaram ali conversando, Sofia as vezes sorria para ela, não se aproximava. Atílio até que tentou mas não consegui, era tinha um medo que o deixou intrigado. Amparo entrou na sala a avisou que o jantar estava servido.

Pilar: Amá vem você também.

Amparo: Não minha menina, hoje não só vocês.

Sofia: Mas por que, sempre janta com a gente Amá?- falou chorosa.

Amparo: O minha princesa, hoje será o só vocês, vou sair com o Jorge, Candela ficará para atender vocês.

Pilar: Ok, depois me conta como foi hoje tá. – ela sorriu e as duas se entenderam. Amparo gostava de ver o show na praça, acontecia uma vez por mês, era de musicas tradicionais, com mariachis e dançarinos.

Amparo: Pode deixar, vou te trazer churros, você também quer menino. – ele piscou para ela, pois sabia os gostos de velha senhora. – Sofia pode pegar o suco por favor.

Sofia saiu da mesa e foi pegar o suco, serviu a mãe e quando foi servir Atílio, se assustou e derrubou nele.

Atílio: Aaaaa, que gelo isso; - falou em tom ríspido assuntando Sofia que gritou e foi para ao colo da mãe.

Sofia: Mãe ele vai me pegar e bater.

Pilar: Calmo meu amor, tá tudo bem. – ela ficou abraçada a filha.

Atílio viu a cena e ficou com raiva de Eduardo pelo que tinha feito com a menina, ela estava tremendo no colo de Pilar. Ele lentamente fez um sinal pedindo permissão a Pilar para falar com Sofia, ela assentiu com a cabeça.

Atílio: Sofia, princesa, o tio só se assustou, não vou nunca brigar com você, ou mesmo te bater, eu não sou o cowboy mal, lembra que falei que as vezes era um ogro, bom esse foi um momento Ogro, olha pra mim princesa. Não vou nunca te fazer chorar, te bater, só quero que olhe pra mim e me desculpe. Sim. – ele estava abaixado na altura da menina que tinha o rosto enterrado no pescoço da mãe, Pilar tinha lágrimas nos olhos, ela tinha conseguido o que nenhuma pessoa conseguira, a fera Atílio deu lugar para o Atílio de sempre.

Pilar: Amor está tudo bem, o tio está aqui falando com você, ele não está bravo com você. Não é Atílio.

Atílio: Não, princesa, não estou bravo, só me assustei e te assustei.

Sofia: Você me ensina a montar quando estivermos na sua casa? – falou abraçada a mãe olhando para ele.

Atílio: Claro princesa, e tenho outra surpresa, você ficará com o Trovão, cavalo que dei para sua mãe quando ela tinha 16 anos.

Pilar: Você ainda o tem? – ele sorriu e fez que sim com a cabeça.

Sofia: Posso te chamar de tio?- falou saindo dos braços da mãe.

Atílio ganhou a confiança de Sofia, isso deixou Pilar feliz, a filha e Atílio estavam se dando bem. Durante o jantar eles riram Atílio contou quando Pilar foi nadar no rio quando tinha 18 anos e que pensou ter visto uma cobra na água eles riram felizes.

Pilar: você me viu, eu não acredito. Eu pensei que estava sozinha.

Atílio: E você acha, eu não te protegia? Mesmo de longe eu o fazia até que você se... - ele parou de falar.

Pilar se levantou e foi até a cozinha avisou Candela que poderia tirar a mesa, pediu a sobremesa na varanda junto com café. Sofia estava sentada perto de Atílio na varanda contando para ele sobre a escola, os passeios e como foi na colônia de férias. Eles ficaram ali, Pilar e Atílio tomaram café e Sofia comeu a sobremesa, algum tempo depois

Pilar: Sofia, vamos meu amor, está na hora de dormir.

Sofia: Ah mãezinha, me deixa ficar mais.

Pilar: Amor, outro dia, ok. Vem vamos. Atílio quer ir para o seu quarto?

Atílio: Preciso ligar para o Haras, onde posso ficar por um tempo?

Pilar: No meu escritório vem que lhe mostro. – ele o levou para lá e o deixou. – Eu volto depois, ok.

Pilar ajudou a filha a se trocar, ela fez a sua higiene e depois cantou algo pra ela que logo adormeceu, Pilar foi para seu quarto tirou os sapatos e calçou um chinelo simples, mas permaneceu com sua roupa. Foi até a cozinha serviu duas taça de conhaque, ela deixava na cozinha, pois não queria que a filha ficasse perto de bebidas que o pai tomava quando moravam juntos, seguiu para o escritório. Atílio estava com a janela aberta, estava fumando, quando sentiu o perfume dela. Ficou na mesma posição e declarou.

Atílio: precisamos conversar, e será uma conversa séria.

Pilar: De que? – falou dando a taça para ele.

Atílio: Da princesa. Pilar ela tem medo mortal de qualquer homem que se aproxime dela. O que aquele porco fez?- eles sorveram um gole de conhaque e Pilar começou a falar.

Pilar: Lembra que já tinha te falado dos maus humores do Eduardo, e de como ele gritava e xingava sem motivos, pois bem, como ele me aterrorizava com gestos, palavras e surtos de raiva, ele fazia com Sofia, quando eu estava em casa, a bronca vinha para mim, mas quando ela estava com Amparo ele se enfurecia até dela brincar na sala. – ela falou triste.

Atílio: Eu deveria ter socado mais a cara dele, hoje pela manhã. Deveria ter quebrado o pescoço dele. Maldito. – ele tomava seu conhaque caminhando de um lado para o outro no escritório.

Pilar: Você sempre foi assim intenso demais. – falou a verdade.

Atílio: Pilar, não é isso, o homem maltratava vocês e você ficou com ele, é isso que eu não entendo. Eu sou um boçal, ogro, mas nunca na vida levantei a mão para bater em uma criança e nem em uma mulher.

Pilar sabia o que ele dizia era verdade, por algo que sua mãe não queria, ela se submeteu a ficar casada. Ela se levantou e estava saindo quando ele virado de costa falou.

Atílio: Sabe quando você era mais jovem, eu te queria, acho que sempre te quis, mas a nossa diferença de idade na época seria um escândalo para minha mãe e para a sua mãe. Eu te via na piscina, quando montava, uma vez, só de relance eu vi seus seios quando saiu da piscina e a parte de cima do seu biquíni se soltou.- ele tragou o cigarro e o apagou, tomou o ultimo gole de conhaque e falou. – eu te queria e ainda te quero, não sei quando ou porque eu esqueci o quando me excita, o quanto é sedutora sem mesmo saber que o fazia.

Pilar: Você nunca falou nada nem deu sinal algum.

Atílio: Pequena você tinha dezesseis anos, não poderia nem sonhar com você. Você era muito jovem, eu deveria ter entrado na sua casa, antes do seu casamento, mas quando te vi sorrindo feliz, não tive coragem. – falou com a cabeça baixa com a voz triste.

Pilar: Atílio, eu me machuquei muito, ainda em sinto incapaz.

Atílio: Você e Sofia precisam se curar disso tudo.

Pilar: E você seria a minha cura? – perguntou olhando nos olhos dele.

Atílio: Eu não sou altruísta, nem terapeuta, minha pequena, mas posso te ajudar na terapia sexual se assim desejar.

Pilar: Eu e você somos pessoas magoadas, e criamos uma proteção para isso tudo. O amor demora a aflorar novamente.

Atílio: É nos dois somos a cura um do outro. – ele a abraçou pela cintura, roçou o polegar nos lábios dela. – Vem y bésame.

Pilar ficou na ponta dos pés, e sem hesitar e tomou os lábios dele com paixão, foi a primeira vez que ela o beijou dessa maneira.

Atílio delicadamente roçou seu corpo no dela, e foi tirando a roupa dela, ela estava entregue, estava com sensações novas, aquilo tudo para ela era novo, ela nunca gozou de verdade com Eduardo, e com Atílio era diferente. Ela já estava nua na frente dele quando sorriu.

Atílio: Você é linda, como sonhei com esse dia.

Pilar: Eu te desejei você todas as noites.

Ele a deita no sofá totalmente nu vai acariciando todo seu corpo ao som no piano como se a tivesse tocando. Ela gemia a cada toque a cada caricia. Atílio sabia como amar a sua pequena, ele introduziu os dedos em sua intimidade. Pilar gemeu mais alto, sentindo todo o prazer máximo naquele toque. Atílio lambia, mordia e sugava os seios dela com maestria até sentir que ela tremia de prazer, um prazer nunca ofertado para ela e naquele momento prazeroso ela foi ao céu com os dedos dele. Pilar gozou chamando pelo nome dele.

PIlar: ahhhh, ahhhh, Estou ahhhhh, Atíliooooooo!!!! - Atílio riu e a ajeitou no sofá para entrar estava duro como uma rocha, doía estar com ela e não a ter. Atílio senta no sofá e a chama para que sente em seu colo.

Pilar olhou todo ele, ficou receosa, ele era grande demais, ela iria se partir ao meio quando entrasse nela.

Atílio: Minha pequena vem e senta no meu colo, te quero, quero sentir você, quero de dar prazer e te amar olhando em seus olhos, vem. – ela atendeu ao pedido dele sentou nele entrelaçando as pernas na cintura dele para ficar bem juntos, ele arremeteu para dentro da intimidade dela lento, suave para que ela não se machucasse.

Atílio entra em sua intimidade a fazendo arfar e gemer, sentindo cada reação do corpo dela, sentido aquele contato mais que intimo sentido que se pertenciam. Ela apoiada no ombro dele para que ajudar nos movimentos, Atílio intensifica as investida, rápidas, forte, e logo lento e suave,

Atílio: Minha, sempre minha, goze pra mim minha pequena. - ele morde o pescoço e desce para o seio onde ali era a debilidade dela, que geme alto e sente o corpo tremer sabendo que o prazer estava próximo fechando os olhos. – Abra os olhos Pilar e olhe para mim, abra, e me olhe, que ver você, quero ver seus olhos quando você gozar para mim pequena, nunca vou te machucar, estou aqui para te dar prazer.

Pilar gemeu alto e gozando para Atílio, - ele sorri ao vê-la, os olhares fixos um no outro. Eles se abraçam ficando ligando por uns momentos até que ele sorriu.

Atílio: Vamos, vou de te colocar na cama minha pequena.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Te voy a ganar" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.