Bulletproof Army escrita por Jéssica Sanz, Jennyfer Sanz


Capítulo 21
Manual de sobrevivência ao coração partido


Notas iniciais do capítulo

Jungkook tá sendo bonzinho demais pra um vilão, vocês não acham? Vamos dar uma olhada nisso...



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— Como ele está?

— Péssimo, Geh… Nunca esteve tão ruim assim. Eu estou muito preocupado.

— Eu não entendo por que ele não conta a verdade.

— Porque ele é um estúpido! — disse Jimin, com toda sua sinceridade. — Ele acha que é o único a se ferrar com essa história toda, mas nós dois saímos prejudicados também, e Sunghee nem se fala.

— Temos que fazer alguma coisa.

— Não podemos fazer nada. Foi a escolha dele. E não podemos quebrar nossa promessa.

— Deveríamos ao menos ver como ele está.

— É uma boa ideia. Vamos, ele está na parte lateral do jardim.

Jimin e Géssyca desceram as escadas para o hall que dava acesso ao jardim lateral, para onde davam algumas das sacadas de aposentos. Os dois andaram pelo jardim procurando-o. Encontraram-no em um conjunto de árvores muito próximas que formavam um círculo. Os caules eram finos e entremeados por folhagens e cipós, que davam a impressão de que tudo era uma coisa só. Apenas a luz que passava entre as falhas deixava claro que não eram uma única planta. Havia uma interrupção no círculo, exatamente onde estava Yoongi, apoiado na extremidade. Na outra mão, havia um conjunto de folhas amareladas.

— Hyung? — chamou Jimin, fazendo Yoongi notar a presença deles. Ele deu um suspiro e tentou sorrir.

— Annyeong.

— Como você tá? — perguntou Géssyca, embora conhecesse bem a resposta.

Yoongi fechou os olhos e deu um longo suspiro.

— Eu não entendo por que estou assim.

— Você quer que eu te diga? — perguntou Jimin.

— Acho que ele deve descobrir sozinho — opinou Géssyca. — Que papéis são esses, Yoongi?

Ele olhou para os papéis, como se fosse a primeira vez que os notasse em suas mãos.

— Isso? É só um poema. Não se preocupem, gente, eu vou ficar bem. Vai passar.

— Você tem atuado muito bem — confessou Géssyca.

Yoongi riu fracamente.

— Anos de prática, não é, noona?

— Sim. Normalmente é imperceptível que há algo errado com você.

— Falando nisso — disse Jimin. — As garotas do teatro estão sentindo sua falta. Todas elas estão. Vê-las deve fazer você se sentir melhor.

— Eu não me sinto pronto para voltar a vê-las. Elas me conhecem bem, vão olhar pra mim e perceber. Eu vou ter que me explicar, de qualquer jeito. — Yoongi bateu a cabeça na árvore. — Ah, que burrice. Eu não devia ter falado ao Jungkook sobre o teatro, o baile, nada disso. Só foi mais motivo pra ele fazer o que fez.

— Esse foi o menor de seus erros, hyung…

— Pare de insistir nisso, Jimin, eu já disse que não vou falar a verdade. E você me conhece o suficiente pra saber que eu não vou mudar de ideia. Não importa o que você fale pra mim.

— Eu sei muito bem o que dizer pra te convencer, Min Yoongi — confessou Jimin. — Mas isso seria crueldade demais. — Como sempre, Jimin omitia um fato. O que realmente o impedia de dizer a Yoongi que Sunghee estava sofrendo era a promessa entre ele e a maknae. Jimin também sabia que essas promessas o prejudicavam, mas era o único jeito de ele não dar com a língua nos dentes, e Jimin odiava causar problemas por não saber guardar segredo.

— Mesmo que eu quisesse dizer a verdade, e eu não quero,  — disse Yoongi — nós temos uma promessa. Ela não vale só pra vocês, vale pra mim também. Nosso segredo está muito bem guardado.

 

 

Chegou a hora do jantar, que sempre foi a melhor parte do dia, mas havia se tornado a mais dolorosa para quem conhecia a verdade. Os onze foram entrando e se acomodando, sem esperar que o jantar começaria de forma inesperada. Sunghee tinha acabado de se sentar quando Jimin olhou pra ela e fez uma cara de surpresa.

— Não acredito que você estava fumando! — soltou ele, e logo depois cobriu a boca com a mão, como sempre fazia quando falava algo que era melhor esconder.

Jungkook olhou para ela na mesma hora, com aquela cara que ele sempre fazia quando não gostava das situações.

— Que história é essa?

Sunghee deu de ombros. Ao contrário do que se esperava, ela não estava nem um pouco preocupada com a revelação.

— Eu que pergunto qual é o motivo da sua reprovação, apeoji.

— Qual é o motivo da minha reprovação? Você sabe muito bem que o cigarro é ruim, Namjoon não te ensinou isso?

Namjoon colocou a mão nos olhos como se tivesse acabado de ouvir a maior besteira do milênio.

— Quê? — perguntou ele, completamente incrédulo.

— Cigarro é realmente uma coisa terrível — disse Sunghee, servindo-se tranquilamente. — A não ser que seja um cigarro imaterial em uma pessoa imaterial. Meus pulmões imateriais devem estar sofrendo muito agora com todos aqueles malefícios imateriais que o cigarro imaterial causa.

— Você tá me respondendo, é isso?

— Ela está tirando uma dúvida — disse Namjoon, em defesa de sua aluna. — Ninguém é obrigado a saber que as drogas não fazem efeito aqui. Não tem motivo para se preocupar, Jungkook.

Depois de saber que o cigarro não faria mal à sua filha, Jungkook ainda estava insatisfeito por saber quem naquela casa tinha tal costume.

— Onde você conseguiu esses cigarros?

— Eu dei — disse Yumii. — Foi um presente de 15 anos, já que essa passagem significa a nossa filha está com maturidade para tomar as próprias decisões. Prova disso é que ela demorou bastante para escolher usar o meu presente.

— Você deu cigarro pra ela e não me disse nada?

Yumii ergueu uma sobrancelha irônica.

— Você acha que tá com moral pra exigir satisfação, Jeon Jungkook?

— Mas isso foi antes…

— Não importa, você continua sem moral, estamos quites.

— Já resolveram o drama familiar? — perguntou Jin, impaciente. — Eu estou com fome.

 

 

Assim que saiu da sala de jantar, Yoongi foi para seu quarto e abriu a segunda gaveta do criado-mudo. Vasculhou toda a sua coleção de isqueiros, colocando um por um sobre a cama. Jimin já entrava no quarto. Yoongi riu, desacreditado.

— Yumii não deu cigarro pra ela, deu?

— Você sabe que não.

— Meu isqueiro azul não está aqui, e um maço de cigarro sumiu também.

— Pelo menos ela não pegou o isqueiro da Geh Noona — comemorou Jimin. Géssyca tinha um isqueiro vermelho onde lia-se “Suga”, que ela devolveu quando entrou na Casa, para evitar problemas.

— Desde quando nossa maknae rouba coisas?

— Desde que você rouba poemas. Foi o primeiro roubo dos dois.

— E o que isso quer dizer?

Jimin deu de ombros.

— O que você acha, hyung?

Aquele era só o início de uma noite agitada.

 

 

Sunghee sentou-se na sacada para fumar mais uma vez. Ficou olhando para o jardim lateral, para o conjunto de árvores, folhagens e cipós. Ela tinha vigiado, tinha certeza de que ele estivera ali enquanto voava para a sacada do quarto dele e abria as gavetas em busca de algo que pudesse consolá-la. Nada foi mais perfeito que o cigarro, que aqueceria seu coração como ele sempre fizera antes daquela festa. Sunghee sabia muito bem da paixão dele pelo fogo, então sentia que levava uma parte dele consigo.

Só que, depois de algum tempo, sentiu que não deveria ter feito aquilo. Não deveria dar a si mesma esperanças quando sabia que ele estava sendo tão frio. Aquele calor era muito bom, mas era artificial. Então, ela fumou o último cigarro e voou até a sacada de Yoongi. Deixou o isqueiro na amurada e soprou um floco de luz para dentro do quarto, para que ele notasse algo diferente.

Yoongi já tinha se deitado, mas ao notar a luz, que extinguiu-se logo, ele saiu para a sacada e olhou para a sacada dela. Ela não estava lá. Então, ele olhou em volta e encontrou o isqueiro.

 

 

Sunghee estava preparando tudo para dormir, quando ouviu uma batida forte e seca na porta da sacada. Duvidosa, foi até lá. Não viu nada incomum, até procurar com mais calma. Encontrou no chão o mesmo isqueiro azul que tinha ido devolver, com uma diferença: o nome Yoongi estava arranhado na lateral.

Sunghee fechou a mão, sorriu e olhou na direção da sacada fechada. Ela estava preenchida por uma felicidade enorme, mas sabia que a situação estava tornando-se pior. Antes, o isqueiro era um objeto roubado, clandestino, mas agora era um presente assinado que poderia ter um monte de significados.

 

 

Todos na Casa estavam dormindo quando Jungkook acordou do nada, com a respiração completamente ofegante. Tudo estava escuro.

— Bae? — chamou Yumii, sonolenta. Mas Jungkook já estava muito acordado. Ele se levantou muito rápido e saiu do quarto. O corredor estava pouco iluminado na madrugada, mas foi o suficiente para que ele conseguisse se guiar. Ele correu até a porta de Yoongi, tomado por um sentimento muito forte. Era diferente de raiva. Era mais parecido com ódio. Ele abriu as portas rapidamente, fazendo muito barulho. Correu para cima de Yoongi e segurou a camisa dele. Yumii veio logo atrás, gritando por Jungkook, porque já sabia que ele ia fazer besteira. Yoongi acabava de acordar com o susto, mas ainda estava sonolento.

— Você que não encoste um dedo nela! — gritou Jungkook, alto o suficiente para acordar a Casa. Yoongi não tinha nenhuma reação. — Não encoste um dedo na minha filha, tá ouvindo?

— Para com isso, Jungkook! — gritou Yumii, tentando puxá-lo.

— Se você fizer alguma coisa com ela — disse ele, ignorando Yumii. Colocou mais raiva na voz e as mãos no pescoço de Yoongi. — Eu nem sei o que eu sou capaz de fazer com você.

Quando Jungkook percebeu, uma grande cobra o envolvia em um abraço cada vez mais apertado e sufocante. Yoongi permanecia sem ter nenhuma reação, sem ao menos tentar se livrar de Jungkook. Ele foi apertando o pescoço de Yoongi enquanto ficava cada vez mais sem ar. Foi ficando pálido e perdendo a força, até que se jogou no chão. Só então Yumii o soltou. Yoongi levantou para recuperar o fôlego. As pessoas já chegavam para ver o que estava acontecendo. Jimin, Jackson, Jaebum e Bambam foram os primeiros a aparecer. O 7 sempre estava de prontidão para qualquer eventualidade.

— O que houve? — perguntou Jimin. Olhou primeiro para Yoongi, que não tinha entendido nada, depois para Yumii, que já tomava a forma humana e não sabia nada. Finalmente para Jungkook que, estirado no chão, respirava em alta velocidade, tentando se recuperar. — Kookie! — disse ele, com compaixão. — Foi só um sonho, você sabe que Yoongi Hyung nunca faria uma coisa dessas.

— Nunca faria o quê? — perguntou Yoongi.

— Não — disse Jungkook, esforçando-se para se levantar. — Não conte. Ele não precisa saber,

Jimin olhou para Yoongi com leve desespero.

— Jimin — disse ele, com tom de advertência. — Conta.

Jimin olhou de um para o outro, completamente aflito. Ele não queria que Yoongi sofresse, mas eles tinham um trato, e era aquilo que aquela voz evidenciava.

— Não ouse dizer uma palavra — pediu Jungkook, sem seu habitual tom de ordem. Já era possível ver as lágrimas se acumulando.

Jimin sentiu um pouco de raiva de Jungkook. Mesmo com uma filha de 15 anos, ele continuava agindo com imaturidade, continuava se achando o mais velho de todos, aquele que podia dar ordens porque era o único com uma filha. Optou por cumprir a promessa e soprou no rosto de Yoongi.

O olhar dele foi tomado por horror e desespero. Ele cobriu a boca com a mão e não teve coragem de encarar mais ninguém. Virou de costas enquanto um gosto metálico e amargo se acumulava em sua boca. Nunca antes estivera tão decepcionado.

Jungkook abaixou a cabeça, infeliz pela decisão de Jimin. Era uma ideia idiota, ele sabia que era. Yoongi poderia ser o que fosse, mas nunca seria capaz de fazer mal a Sunghee de forma tão cruel.

— Vamos lá pra fora, Jungkookie — pediu Jimin, estendendo a mão ao mais novo. Os meninos do 7 ajudaram. Outros moradores chegavam no corredor. O 7 passou a notícia de que tudo já estava resolvido e que poderiam voltar a dormir.

Yumii ficou no quarto com Yoongi e sentou-se com ele.

— Você está bem? Quer que eu chame o orabeoni pra te curar?

— Não se preocupe. Ele não me feriu. Só o meu coração, mas isso o hyung não pode consertar…

— Então eu vou chamar a Michung.

— Não precisa. Ela deve estar dormindo.

— Garanto que essa bagunça acordou a Casa toda.

— Pois é… Jungkook… Então é isso que ele pensa de mim?

— Não, oppa, foi só um sonho.

— Mas os sonhos são o reflexo do fundo dos nossos pensamentos. Não é?

— Olha, oppa, o Jungkookie não tem a mínima noção do que está fazendo. Eu tentei convencê-lo dessa burrice, mas depois decidi deixar ele descobrir sozinho o quão errado ele está. Só que eu me arrependi. Não imaginei que ele pudesse chegar a esse ponto.

— Apesar de tudo, Yumii… Ele poderia fazer o que quisesse comigo. Eu nunca poderei enfrentá-lo de novo. Nunca poderei brigar com ele de novo. Eu prefiro cair na inexistência.

— Pare com isso.

— Você tem que ir — disse Yoongi. — Tem que apoiá-lo, ele é seu marido.

— Eu já vou. Mas você também precisa de algum apoio. Só quero te dizer uma coisa, oppa… Eu já aguentei o que pude dessa história.

 

 

— Oi, oppa.

— Eu disse pra ela não te incomodar.

— Eu já estava acordada.

— Imagino que sim. Mas não precisava vir aqui, eu sei me cuidar.

— Só vim te ajudar a dormir. Você deve estar precisando se acalmar. A unnie me disse que ele feriu seu coração.

Yoongi suspirou, mas não teve nenhuma outra reação.

— Foi.

— Deixa eu cuidar disso, então — insistiu Michung, sentando-se na beirada da cama. Yoongi ainda mostrou um pouco de relutância antes de esticar o braço. Michung estendeu a mão para tocá-lo, mas assim que o fez, recuou em um reflexo e um pequeno gritinho, como se tivesse levado um choque.

— O que foi? — perguntou Yoongi, confuso e preocupado.

— É… É pesado…

— O quê?

— Seus sentimentos.

— Pode sentir o que eu sinto?

— Não. Mas consigo saber como é ruim e sombrio o que você sente agora.

— Não precisa continuar se é demais pra você.

— Não é nada. Eu só me assustei porque não estava preparada. Eu posso fazer isso.

Michung segurou o pulso dele novamente. Os dedinhos finos foram se arrastavam por poucos milímetros, como se quisessem vasculhar. Com esses pequenos movimentos, ela sentia.

— Agora eu consigo ver que existe outra coisa. Algo bom, puro e luminoso que a sombra esconde. Mas, enfim, é como eu disse. Eu não posso sentir, não posso entender o que é isso. Eu só vejo o necessário para agir. Você precisa se livrar dessa sombra para ficar bem, mas ela é densa demais para que eu retire. Só conseguirei afastá-la. Você precisa de uma catarse.

— Uma o quê?

— Uma catarse.

— E o que seria uma catarse?

— É colocar os seus sentimentos para fora.

— Com essa densidade, não parece ser uma coisa fácil.

— Catarse não é fácil. Por isso tem que ser feito por você, não por mim. Mas é urgente. Você precisa de uma catarse poderosa o mais rápido possível. Por enquanto, eu vou te colocar para dormir. Feche seus olhos.

Yoongi obedeceu. Tentou não pensar no ocorrido, para facilitar o trabalho de Michung.

— Me leve para uma boa situação — pediu Michung. — Qualquer lugar, qualquer época.

Yoongi franziu o cenho, mas não precisou fazer esforço. Sua própria inconsciência o levou para um parque. Era um grande gramado com algumas árvores, onde podia ver pessoas ao longe. Crianças correndo e brincando, adultos sentados nos bancos. Uma brisa agradável tentava levantar os fios pretos de sua testa. Finalmente, ele percebeu que o mundo estava um pouco maior, quando uma criança passou correndo por ele tocando seu ombro. E era da mesma altura que ele.

Instintivamente, Yoongi correu atrás da garota. Ela devia ter uns 12, 13 anos. Ele brincou com ela, mas sua imagem era enevoada. Ele não conseguia vê-la muito bem. Só sabia que era a garota certa.

— Deite — induziu Michung, com o indicador na testa dele. Ele não podia ouvi-la, apenas sentiu sua influência.

Os dois pararam debaixo de uma cerejeira e caíram na grama coberta de flores rosas. Yoongi tinha um sorriso no rosto com seus olhos fechados. Fazia muito tempo que ele não ia a Daegu. Então, ele olhou para o lado, e pela primeira vez, ele a viu. Sunghee, com seus 12 anos, estava deitada ao seu lado.

Michung tomou um susto quando Yoongi se levantou do nada, respirando ofegantemente.

— O que houve? — perguntou ela, assustada.

Yoongi parecia apavorado. Segurou as mãos dela, que já estavam no caminho para induzi-lo.

— Tira ela dos meus sonhos, Michung. Por favor.

— Ela quem?

— Você não pode ver… — lembrou-se ele.

— Oppa, tudo o que você sonha vem de você. Seu sonho te mostra a verdade. Geralmente, eu te aconselharia a não fugir dela, mas você precisa se acalmar. Não existe apenas uma verdade, então você pode escolher o que quer ver no sonho, eu vou te ajudar com isso, tá?

— Tá — disse ele, tentando recuperar a respiração calma.

— Feche os olhos — pediu Michung, e Yoongi o fez prontamente. — Inspire — disse ela, começando a sentir o pulso dele. — Expire. Me leve de volta.

Ele estava sentado na grama. A brisa novamente soprava com muita calma. Ele inspirou e expirou novamente. Tudo parecia muito tranquilo. Ele olhou para seu lado e sorriu ao ver Minji, com seus 12 anos.

— Deite — induziu Michung.

Yoongi deitou e abriu o braço para sua irmã mais nova e a abraçou.


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Notas finais do capítulo

Estão do lado de quem agora?
P.S.: Géssyca tá aqui em casa, gente ♥



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