Forbidden Game escrita por Periwinkle


Capítulo 8
Esse é nosso segundo beijo.




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NESSE CAPÍTULO HÁ UM CONTEÚDO QUE PODE NÃO SER ADEQUADO PARA CERTAS PESSOAS, POIS ACONTECE SEXO. ENTÃO EU JÁ AVISO E PEÇO ANTES QUE VOCÊ COMECE A LER, QUE SE VOCÊ NÃO GOSTA DESSE TIPO DE COISA. EVITE LER AS PARTES QUE TIVER "_____________________"  E COMECE A LER APENAS QUANDO TIVER "___________//___________"  ESTAMOS ENTENDIDOS? BOA LEITURA A TODOS. 

Tay ® POV

Nem dormimos naquela noite, o filme estava tão envolvente que perdemos totalmente o sono e o horário. Quando o filme acabou e começou a passar os créditos finais, me espreguicei e fui olhar a hora. Já estava amanhecendo, mas não estava cansado e aparentemente Kami também compartilhava dessa mesma falta de sono que eu. Meu estômago roncou alto suficiente para o garoto que ainda estava sentado ao meu lado escutar.

— Vamos à padaria comer algo? — Como moramos em um lugar privilegiado com lojas, padarias, mercados e até mesmo fast food que ficam apertos 24 horas por dia, não teríamos problema em encontrar algum lugar para matarmos a nossa fome.

— Pode ser, mas eu escolho o que iremos comer. — Sai da cama dele que estava quentinha, coloquei meus pés no chão gelado e o choque térmico me fez arrepiar pior inteiro. Esfreguei minhas mãos no braço e fui para o banheiro.

Todo o percurso da cama dele até o banheiro senti o olhar dele me seguindo, chegava a ser desconfortável. Fiz minha higiene matinal e logo sai para que Kami pudesse usar e se arrumar. O garoto já estava vestido, já era um adiantamento de tempo. Tentei me aprontar o mais rápido e silenciosamente que eu conseguia para não acordar o Mylon, pois querendo ou não ainda estava amanhecendo e o toplaner precisava repor a energia que havia gastado na noite da festa.

Assim que finalizei minhas vestimentas e cabelo, o Kami saiu do banheiro. Balançando a cabeça positivamente e eu interpretei como se ele tivesse pronto assim como eu. Descemos as escadas e ao passar pela sala para irmos à porta principal, vimos Thúlio deitado dormindo. Provavelmente durante a madrugada ele desceu para assistir algo por estava sem sono e acabou o encontrando enquanto assistia. Rodei a chave devagar para o molho de chaves não fazer barulho.

— Pra que tem tanta chave assim? — Estávamos do lado de fora e o Kami já alguns passos na minha frente abrindo o portão.

— Tem muitas portas na casa, e provavelmente deve ter copia delas também. —

Atravessamos a rua e seguimos reto até uma avenida principal. Estava friozinho o clima e um pouco escuro, já que o sol ainda estava nascendo.

Olhei para os lados quando chegamos na avenida, até aquele momento eu não sabia o que iria comer e isso ficou estampado em meu rosto, pois andávamos e andávamos e nada de me pronunciar sobre algum lugar.

— Você não faz ideia do que quer comer né? — Kami parou de andar e cruzou os braços

— Claro que sei... Até parece que iria fazer nos dois ficarmos andando sem rumo. — Olhei para a placa do local que estava atrás dele. Era de uma pizzaria, apontei com o dedo e sorri. — É aqui, você não tem fé em mim. — Balancei a cabeça negativamente e entrei no estabelecimento.

Nunca havia ido ali, e pra ser sincero havia outras pizzarias mais próximas de casa que poderíamos ter ido, mas por causa da dúvida acabei escolhendo algo que na verdade não queria tanto assim comer.

— Pizza ás seis da manhã, só pode estar querendo se matar e me levar junto. — Kami se sentou em uma mesa próxima da entrada.

— Uma vez ou outra não mata ninguém. —Uma mulher veio anotar nossos pedidos, Kami pediu uma pizza de strogonoff e como tudo que eu via na lista parecia não me agradar muito naquela manhã, tentei pegar o que menos faria um estrago em minha barriga, pedi de frango.

— Não sei como você conseguiu me convencer de vim aqui de manhã. — Kami cruzou os braços e os apoiou sobre a mesa, inclinando seu corpo um pouco mais para frente.

— Por isso eu não queria ter te falado antes, foi tipo uma surpresa, não tinha como você falar ‘não’ já que estava praticamente dentro da pizzaria. — Na mesa havia os cardápios, os molhos e uns guardanapos de papeis. Normalmente quando estou nervoso com algo, sinto necessidade de mexer com alguma coisa, já que ficar no celular seria praticamente falta de educação, optei por ficar mexendo no cardápio. — Com quem você disse que iria sair mesmo? — Precisava puxar assunto, e principalmente matar minha curiosidade.

— Eu não disse— Kami deu um sorriso de lado naquele momento.

— Me conte então. Se não quiser, me fala apenas aonde vão. — Olhei para o lado onde havia um casal conversando, pois senti que alguém daquele lado estava nos olhava. Mas foi apenas impressão.

— Porque tanta pergunta sobre isso? — A mulher trazia as nossas bebidas, e não eram bebidas adequadas para tomar no café da manhã. Deveríamos ter escolhido sucos, mas refrigerantes combina melhor com pizza.

— Apenas curiosidade. É que você não parece que tem muitos amigos fora da game house. — Peguei aquela lata de refrigerante á abri e dei alguns goles.

— Eu tenho vida social fora da casa, você que não deve ter. — O celular do Kami começou a tocar, o garoto atendeu. E pelo que pude entender era de alguém da GH, pois perguntaram onde ele estava e se eu estava junto. — MiT, querendo saber onde estávamos.

Passou mais alguns minutos e as pizzas quentinhas chegaram, não falamos mais nada, apenas focamos em comer. Poderia não ser algo saudável, mas quem se importa em comer algo que vai fazer mal para você, quando está com fome? Escutamos batidas no vidro que estava ao lado direito e foi uma surpresa quando vimos os garotos ali. Acenaram para nós e entraram na pizzaria.

— Vocês nem nos chamam pra comer. — Disse Loop

— É um encontro romântico? — Disse Mylon se sentando ao meu lado e me empurrando contra a parede. Loop se sentava do lado do mesmo, me apertando ainda mais. Já do lado do Kami, Rakin e Thúlio o apertavam.

— Pizza de que? — Perguntou Rakin olhando para do Kami.

— Strogonoff — Disse o garoto terminando de mastigar.

— Deixa eu ver se é boa. Porque aparência de estar gostosa tem. — Rakin puxa o prato do Kami para ele, e com a faca corta um pedaço parcialmente grande e come. — Ta bom, vou pedir um desse. — A mesma mulher vinha nos atender novamente.

— Não vejo a hora de chegar sábado para jogar. Querendo ou não é muito emocionante estar no estúdio. — Eu estava tentando jogar o verde para colher maduro. Acredite aquele papo sobre o jogo iria levar a outro rumo.

Passamos quase toda manhã ali, chegamos até almoçar novamente pizza. Iriamos jogar contra o time da Kino, um time que assim como o time anterior, não tinham GRANDES experiências no cenário. Mas que não deveríamos subestima-los. Quando os meninos deram brecha sobre o que estavam pensando em comer no dia para comemorar a vitória, que para eles iria ser fácil, logo joguei a bomba de que o Kami não iria conosco. Mylon não ficou surpreso, na verdade o garoto sabia disso, já que ele iria sair junto desse menino e do Kami. Aparentemente Kami chamou Mylon para ir junto ao cinema. Me senti mais aliviado, não iria ser um encontro de casal.

O restante daquela semana passou lentamente, quando mais quero que passe rápido, mas devagar passa as horas e os dias. Chegando sábado fomos para os estúdios. A única parte ruim disso, era que jogar contra o Professor, enchia o saco. Às vezes os gritos dele irritavam e me desconcentravam. Mas estava disposto a não ficar dando ouvidos, não dessa vez.

 O primeiro jogo foi extremamente emocionante, enquanto eles batiam na nossa torre da base, fazíamos o mesmo com os deles, mas com uma pequena distancia. Quando terminamos de destruir a torre e ir para o inibidor, eles destruíam a nossa. Estávamos um pouco à frente. Quem fosse mais rápido levaria aquele jogo. E ganhamos o primeiro jogo por pouco. Jogos assim que são divertidos, principalmente quando ganhamos dessa forma. Já no segundo não teve grandes dificuldades para nós, foi um jogo limpo e rápido.

Os meninos foram junto do Kami e Mylon para o cinema, já eu não estava com cabeça pra sair. Estava me sentindo desconfortável, minha cabeça estava latejando. Decidi ir para casa, iria estar vazia, já que a maioria iria estar com o Kami e o restante da comissão técnica estaria com suas namoradas. Voltei de Uber, fui direto para a caixa de remédios que ficava no armário. Peguei alguns comprimidos e os tomei, mas não adiantou muito coisa. Fui tomar um banho de banheira para relaxar. Subi para o quarto, enchi a banheira com aquela água quente. O vapor da água embaçou todo meu óculos e o espelho, vazava até por debaixo da porta e pelo vitro.

Entrei na água e fui mergulhando meu corpo por inteiro. Inclinei minha cabeça para trás e fechei meus olhos. Me perdi em meus pensamentos e quando me dei conta estava pensando no Kami. O jeito que ele estava aquele dia do banheiro, molhado, com as roupas coladas definindo o corpo dele e naquela posição convidativa.

Passei minha mão pelo abdômen e desci até meu membro que já estava ereto. O acariciei um pouco, ainda de olhos fechados. Mas algo me despertou, não podia fazer aquilo. Provavelmente já estavam voltando para casa, me levantei da banheira e fui confirmar qual eram as horas. Com a toalha enrolada na cintura e pingando água por todos os cantos, fui até minha cama ver quantos minutos faltavam. Era algo aproximadamente de trinta a vinte minutos para chegarem. Me sentei na cama, retirei a toalha e me encostei na parede.

—_________________________________________________

Meu membro que ainda estava rígido pedia para ser tocado. Voltei a acariciar devagar, pensando no garoto. Os pensamentos mais sujos e maliciosos vinham em minha cabeça. E aos poucos comecei aumentar a velocidade. Mordisquei meus lábios e comecei a sussurrar. — Isso Kami, me chupa desse jeito. Que boquinha deliciosa. — Alguns gemidos involuntários acabavam saindo junto do nome do garoto. Já estava no ápice. Na hora que o líquido estava saindo e o nome dele estava saindo mais alto pelos meus lábios, alguém abre a porta. Meu coração foi a mil, senti-o bater em minha garganta. Tentei tampar meu membro com a toalha, poderia ser qualquer um. Mas porque justamente essa pessoa, bem nessa hora?

—_______________________//________________________

Eu não disse nada e nem ele. Ficamos um olhando para a cara do outro, eu estava todo vermelho de vergonha e principalmente ele, que estava tentando desviar o olhar várias vezes. Desci da cama e corri para o banheiro. Limpei o que estava escorrendo com a toalha e com a água. Sai da mesma já vestido. Não era para terem chegado naquela hora, com que cara iria olhar pra ele agora? Será que ele me escutou? Essa era uma das principais coisas que passavam pela minha cabeça. Se não escutou pelo menos posso dizer que é algo normal, mas se escutou o seu nome, não iria ter justificativa.

Lavei a toalha e a pendurei, no varal para recolher no dia seguinte. Zirigui também estava na casa no computador jogando para ser mais exato.

— Melhorou? — Perguntou o garoto tirando o fone e olhando para mim.

— Aham— Cocei a cabeça e sentei no computador. — Porque você é o Kami chegaram tão cedo? O filme estava tão ruim assim? — Disse olhando para o menino

— Não, o filme acabou e os garotos quiseram ir pra um barzinho que tinha perto. Mas não quero mais saber de bebida por um bom tempo, agora o Kami veio junto porque ele estava cansado, ou algo assim. —

Não falei mais nada, virei para frente e apenas loguei no lol. Gabriel entrou na sala na hora, olhou para mim e não consegui olhar para ele. Tive que desviar meu olhar. Não aguentaria olhar nos olhos dele depois do que ele viu. Enquanto ele passava por trás de mim para se redirecionar a sua cadeira, ele deu um tapa em meu ombro. Fechei os olhos por rápidos segundos e respirei fundo.

Zirigui saiu da sala e em seguida o Kami, fiquei mais dois jogos e me retirei em seguida. Iria ser desconfortável estar em um mesmo ambiente que o garoto. Mas torci para que ele estivesse dormindo pelo menos. Fui para o quarto e estava tudo apagado, subi na cama e me virei de lado para tentar dormir e esquecer aquele dia.

— ah! Kami... isso... — Kami estava me imitando, aquele maldito havia escutado eu falando o nome dele e ainda por cima estava tirando sarro de mim.

— Puta que pariu Kami. Vai se fuder! — Me levantei da cama irritado e acendi a luz do quarto. — Qual seu problema? Quer ficar me zoando agora?

Kami que estava deitado, se sentou com um olhar de zombaria. Aquilo fez meu sangue ferver de raiva, já estava envergonhado e ainda por cima ser zoado por ter feito, era pior ainda.

— Calma, eu não estou fazendo isso para te zoar. Foi só pra chamar sua atenção. Quer dizer... Você realmente estava se masturbando pensando em mim? — Kami se levantou da cama e veio caminhando em minha direção

— É o que eu parece. — Cruzei os braços, desviei o olhar.

— Why? — Ele deu um sorriso que me deixou desconfortável.

— Por quê... — Ficamos em silêncio um olhando para o outro. Sentia minhas bochechas queimarem como chamas e minhas mãos suarem frio. — Você está me enlouquecendo aos poucos... E sabe o que é pior? Eu estou amando cada segundo. — Eu nunca achei que iria dizer aquelas palavras em alto e bom som para ele.

— Que bom, pois eu estava tentando te enlouquecer até você pedir por mim. — Kami chegou tão perto de mim que me apertava contra a parede. — E eu ouvi muito bem como você gemia meu nome, estava praticamente implorando por mim. — Aquela última frase dele foi dita no pé da minha orelha. As mãos dele estavam na parede, praticamente criando uma barreira para eu não sair. Como se eu realmente fosse querer sair de lá. 

Meu coração acelerou pior do que das outras vezes. Seu rosto passou perto do meu, os cabelos dele deslizavam pela lateral do meu rosto. Levei minha mão até a cintura dele, e o puxei com força para perto de mim, colando totalmente nossos corpos. Junto com o puxão, os lábios dele colaram nos meus. Aquele beijo estava sendo melhor do que o primeiro, mas intenso. Desci minhas mãos até a bunda dele e o apertei com gosto. Separei nossos lábios por rápidos segundos— Eu queria fazer isso á muito tempo— falei sussurrando.

— Mate sua vontade então. — falou ele deslizando as mãos até meus cabelos e os puxando de leve.

Fui o guiando até a cama dele, mas sem separar nenhum centímetro dos nossos lábios. Deitei o garoto e retirei sua blusa e a joguei no canto do quarto e fiz a mesma coisa com a minha. Seu corpo era tão liso sem nenhuma marca.

— Esse é nosso segundo beijo. — Disse ele me empurrando para sair de cima dele. Deixou-me sentado encostado na parede.

— Você não vai precisar mais ficar contar nossos beijos. — Ele veio em minha direção e selamos novamente nossos lábios. As mãos dele desceram até meu moletom e por cima do tecido acariciava meu membro. — Mylon pode chegar. — Separei nossos lábios e olhei para a cama do toplaner.

— Eles não irão voltar tão cedo, na verdade ninguém, voltara tão cedo. Estão se divertindo, mas nada comparado com a nossa diversão. — Kami desferiu beijos e chupões em meu pescoço.

—_________________________________________________

Retirou minha calça e a deixou pendurada na cama. Levou sua boca macia próxima o suficiente do meu membro. E sobre a box passou sua língua, desceu minha box um pouco mais expondo meu membro totalmente. Ele já estava duro, Kami segurou com a mão e movimentou um pouco mais. Passou saliva sobre meu membro e foi abocanhando lentamente. Aquilo estava me enchendo de tesão, principalmente vendo aquela cena. Nunca imaginei que aquilo se tornaria real, no máximo imaginava em meus sonhos mais lúcidos. Ele começou a acelerar, e me olhava. Aquela boca macia tocando e chupando meu membro estava me deixando louco.  Ele começou a passar a língua úmida sobre minha glande, minhas mãos foram até seus cabelos os segurando o guiando na aceleração dos movimentos.

— AAAh! Kami, que boca maravilhosa. — Meus gemidos saiam afobados. Mas eu necessitava de tê-lo não apenas dessa maneira, eu o queria por inteiro.

Puxei o cabelo para cima retirando a boca dele do meu membro. A única coisa que ligava meu membro nos lábios do mesmo era um fio de saliva. O garoto inclinou a cabeça, com a mão esquerda secou os cantos de suas bocas. Sorri maliciosamente para ele, e ele retribuiu. Eu o comia com os olhos, que percorria cada cantinho dele.

O deitei ficando em cima, deslizei minhas mãos sobre o corpo dele inteiro. Fui até o peitoral, onde comecei a selar de forma avulsa. Segui uma linha de beijo até perto das costelas, uma pele lisinha e sem marcas era um ótimo lugar para deixar aquela pele marcada, com chupões e mordidas.  Desfigurei mordidas de leves, mas o suficiente para marca-lo. Aquela região ficou toda avermelhada, sem dúvida nenhuma ficaria roxa. Retirei a calça jeans dele e a box qual estava vestindo. Seu membro estava regido, o olhei com um olhar de desejo.

— Para de ficar me olhando assim. — Disse ele virando o rosto e rindo.

— Desculpa, é que não é todo dia que lhe vejo dessa forma. Eu preciso apreciar. — Sorri, e deslizei meus dedos lateralmente pelo corpo dele que se arrepiou por completo.

Com meu dedo, passo sobre a abertura do menino lentamente e penetro meu indicador. Enquanto massageava seu membro. Ele soltava uns gemidos que me excitava de forma abundante. Soltei um pouco de saliva em sua entrada e inclinei meu corpo sobre ele, deixando nossos olhos colados. Esfreguei meu membro no local, e fui o penetrando vagarosamente. Sua expressão facial era de dor, por conta disso eu tentei ser o mais delicado possível.

Era macia e apertada demais. Meu corpo estava tão quente que sentia um pouco de suor escorrer, mesmo estando com o ar condicionado ligado. Quando já estava dentro por inteiro, meu corpo se movimentava e a cada estocada que eu dava era um gemido que soltávamos juntos.

— Mais forte Tay, mais forte! — Pedia ele entre gemidos de prazer.

Acelerei meus movimentos, Kami mordiscava seu lábio inferior. Passou sua mão entre meus cabelos e iniciamos um beijo quente. Deitei meu corpo sobre o dele, o suficiente para deixar o membro do garoto entre a gente, e a cada movimento que eu fazia com o corpo o masturbava junto. Meu quadril se mexia involuntariamente e a cada estocada forte era como um pedacinho do paraíso.

— Kami... — sussurrei em seu ouvido. — Fica de quatro para mim. — Pedi com jeitinho

Me ajoelhei e dei espaço para que ele se ajeitasse. Ele ficou com a bunda empinada em minha direção. Passei minha mão sobre a polpa a apertando, separei as nádegas do mesmo e me posicionei o penetrando novamente. Só que dessa vez com mais força, ele teve seu corpo empurrado para frente com a pressão da estocada. Dessa vez não foi um gemido baixo que ele soltou, foi algo alto.

— Shiu— Era arriscado demais, Zirigui poderia escutar. Mas tinha plena consciência que o gemido naquela altura havia sido acidental.

O som do meu quadril batendo contra a bunda dele, era música para meus ouvidos. O segurei firme e aumentei minhas estocadas, o garoto começou a gemer com mais frequência e meus movimentos acompanhavam seus sons. Ele segurava a fronha com força e mordia o travesseiro para abafar o gemido, para que ninguém que pudesse estar na casa o escutasse.

— Me fode assim... Que delicia Tay. — Dei um tapa suave em sua bunda.

Desci minha mão até seu membro e o masturbava, queria que ele se contorcesse de prazer.  — Geme meu nome Kami! — Pedi sem parar os movimentos. O garoto rebolava junto, e aquilo me deixava ainda mais louco, ao ponto de explodir. Estava me segurando ao máximo para não acabar.

O garoto começou gemer meu nome e pedir por mais de mim, e eu dava o que ele queria, soltando gemidos de prazer.

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Eu estava perto do meu limite e sabia que ele também estava, dei mais algumas estocadas fundas e nos desfizemos. Meu líquido invadia o dele, e a do mesmo caia na cama deixando algumas gotas pela minha mão. Deitou-se de bruços e eu me repousei de lado.

— Você é maravilhoso. — Falei passando meu braço por debaixo da cabeça dele e o trazendo mais perto do meu peitoral e selando a testa do mesmo.

— Não vai dizer depois que isso foi um erro? Vai? —

— Se isso foi um erro, eu quero errar constantemente. —

Nada mais foi dito, ficamos quietos tentando repor energia. Mas aquele silêncio e aquele momento maravilhoso que estávamos passando juntos foi quebrado com o Kami se levantando. — Vou tomar um banho. —

— Eu também vou tomar um banho de novo. — Me levantei e fui até ele o beijando.

Cada um foi para um canto, não tivemos longos contatos mais durante aquela noite, já que todos haviam chegado, tivemos que agir como se nada tivesse acontecido. Apesar de que não era do interesse deles quais quer coisa que tenha ocorrido de qualquer forma. Naquela altura do campeonato, já não queria saber mais o que iriam pensar sobre mim, achei até que se tivéssemos uma relação às escondidas serias melhor, iria sugerir isso para o Kami. E esperava no fundo do coração que ele aceitasse. 


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