É possível Recomeçar?! escrita por Krislanny Rose


Capítulo 3
Capítulo 3 - Ajuda inesperada


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo está um pouco maior, quis dar a vocês uma visão dos dois lados...

Boa leitura!



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— Por Hermione Granger –

Todos desciam depressa do trem, os grupos iam se formando, os veteranos já encontravam seus amigos e seguiam para as carruagens rumo ao castelo, os primeiroanistas seguiam Hagrid até os barcos. Olhei para ele, que me viu e reconheceu no mesmo instante, acenou largamente e percebi, mesmo não conseguindo ouvir, que dizia "Bem vinda de volta Hermione.!". Parei e olhei o castelo, tudo estava perfeitamente no seu devido lugar, nada lembrava a batalha terrível que havia acontecido ali meses atrás, meus olhos contemplavam o lugar que desde meus onze anos foi meu lar, passei por tantas coisas ali, e esse seria um ano diferente de todos e o último, mil lembranças encheram minha mente e sem ter muita escolha meus olhos encheram de lágrimas, tudo seria perfeito se eu não estivesse me sentindo tão sozinha.
Não sei quanto tempo fiquei ali, pois quando consegui organizar meus pensamentos várias carruagens já seguiam rumo ai castelo, então voltei a andar, precisava encontrar um conhecido e ir para o castelo, avistei ao longe Nevile Longbottom que caminhava junto com Luna Lovengod, apresei o passo para aconpanha-los, quando uma carruagem cruzou bem na minha frente me fazendo cair, minhas coisas se espalham no chão, ouvi risadas nada discretas vindo da carruagem olhei e vi Pansy Parkinson debochando de mim, junto com ela na carruagem estava Blasio Zabini, Theodore Nortt e Malfoy, mas eles não falavam nada.
— Não é um cabelinho arrumado, ou uma fama passageira que vai mudar que você é Gragerzinha nogenta, uma sangue-ruim sempre será assim, e seu lugar é esse no chão! - Falou Pansy gargalhando, as pessoas param ao meu redor, até então parecia que ninguém havia notado até então que quem estava ali era eu 'Hermione Granger', começaram os cochilhos, mas ninguém se dispôs a me ajudar, eu fiquei chocada com o que ouvia que também não tinha ação, Pansy continuava falando quando foi empurada por Draco que saltou da carruagem dizendo - Cala a boca Pansy! Deixa a Granger em paz! Podem ir sem mim! - ele abaixou do meu lado, me estendeu a mão, que eu instintivamente segurei, quando me pôs de pé, abaixou novamente recolhendo minhas coisas, olhei ao redor totalmente confusa, Nevile e Luna já haviam sumido  e a carruagem com os sonserinos também já ia longe, mas ainda se ouvia os gritos da Pansy irritada com Malfoy. - Você está bem? Já peguei suas coisas, vamos restam apenas algumas carruagens. - eu balancei a cabeça em concordância, ele me pegou pela mão e me conduziu até a carruagem, entramos, não entendia nada do que estava acontecendo, como assim o Malfoy havia sido o único a me ajudar, como ele poderia estar preocupado comigo, isso não fazia sentido algum. Ele me olhava tenso, parecia tão confuso quanto eu com a situação. - Por que você está fazendo isso? Por que simplesmente não zombou de mim como a Parkinson? -perguntei olhando dentro dos seus olhos cinzentos usando de todo o meu auto controle para não chorar. - Sinceramente não sei. Não achei certo o que ela fez. Não dá pra simplesmente agradecer sem ficar me enchendo de perguntas Granger? - a carruagem seguiu sem que nenhum dos dois falassem mais nada, lágrimas escorriam discretamente dos meus olhos, estava tudo começando do pior jeito possível, não sabia o que esperar desse ano, mas com certeza não seria fácil. Quando a carruagem parou Malfoy desceu, quase todos já haviam entrado, ele parou na porta, me estendeu a mão - Vamos já estamos atrasados, me dê as suas coisas - lhe entreguei minha mochila e meus livros e me ajeitei para descer, meu tornozelo doía um pouco, ao me colocar para descer ele pegou em minha cintura me levantou e depositou no chão ao seu lado, o que foi uma total surpresa - Você consegue andar? Já despachei nossa bagagem de mão, acho melhor irmos direto para o Salão Principal. - eu não conseguia dizer nada, a situação toda era estranha de mais para mim - Céus Granger, fale alguma coisa! O seu gato asqueroso comeu a sua língua foi? - Ele parecia impaciente enquanto andávamos devagar, pois eu mancava um pouco devido ao meu tornozelo, e me recusava a escorar nele. - Obrigado Malfoy. Muito obrigado. - falei abaixando o olhar e foi a vez dele não dizer nada.
Continuamos caminhando até o Salão Principal, quando estávamos em frente a porta de entrada ele se distanciou -Thau Granger. Tenha cuidado. - antes que eu pudesse responder ele se dirigiu rapidamente até a mesa da sua casa e eu entrei a passos lentos e fui até a minha mesa, dei um meio sorriso aos que estavam proximos e percebi que atraía vários olhares, andava bem degavar e assim conseguia disfarçar bem o fato de estar mancando, sentei ao lado de Gina que me olhava meio que curiosa, meio que se desculpando.
Quando sentei a professora Minerva McGonagall seguiu com a cerimônia de escolha das casas, os pequenos primeiroanistas se dirigiam felizes para suas casas assim que o chapéu Seletor gritava o nome da mesma, nós recebíamos com vivas e palmas, era algo bonito de se ver. McGonagall que além de professora agora era a atual diretora de 'Hogwarts', depois da cerimônia começou o discurso de abertura do ano letivo, lembrou que a escola era nosso lar e que os nossos colegas, alunos, eram nossos irmãos, não só os nossos companheiros de casas, mas sim todos de todas as casas. Lembrou da tragédia da guerra e como só foi possível que tudo acabasse bem devido a união de todos. Avisou que no fim do ano letivo seria feita uma festa juntamente a formatura para homenagear os heróis da guerra e seria erguido um memorial à eles no pátio do castelo, e este seria inaugurado nesse dia. Quuando se mencionou a guerra os olhares se voltaram para a nossa mesa, mas precisamente para mim e a Nevile, que assim como eu ficou desconfortável com a situação, parecendo perceber Minerva encerrou o discurso e autorizou o jantar. 
Gina me pediu mil desculpas à mim, disse que foi aguarrada pelas gêmeas Pavati e outras garotas que a encheram de perguntas e quando ela se deu conta já não me encontrou mais, eu contei a ela o que aconteceu, meio superficialmente por que na mesa era impossível ter o mínimo de privacidade, prometi contar tudo quando chegássemos no quarto. Quando o jantar acabou fomos todos juntos para o Salão comunal da Grifinólia, Gina e Nevile perceberam que eu estava mancando, então ele me amparou para entrarmos no salão, estava uma festa só, vi Lilá Brown puxar Gina pelo braço para perguntar escandalosamente de Rony, Gina revirava os olhos mas a garota não a soltava então ela teve que responder. Com nojo da situação despedi de Nevile e subi para o meu quarto, minhas coisas estavam do lado da minha cama, e quando eu as vi lembrei de quem havia as mandado pra lá, me joguei na cama e adormeci pensando, o que aconteceu com o Malfoy?

— Por Draco Malfoy -


Cheguei no Salão comunal da Sonserina e vendo todo alvoroço fui direto para o meu quarto, minha cabeça estava sonsa, não estava com paciência pra festa.
Sentei na cama e enterrei a cabeça entre as minhas mãos, tudo que aconteceu desde que entrei naquele trem, não parecia eu, tudo estava diferente, ainda mais quando se referia a Granger. Comecei a repassar os acontecimentos, vendo se entendia.
Quando entrei no expresso fui para a cabine que costumava ficar, mas quando entrei Pansy junto com Nott e Blase, estavam lá e ela já veio perdurando no meu pescoço e falando sem parar, os meninos riam da situação e eu perdi a paciência, soltei ela do meu pescoço sem me preocupar se estava sendo grosseiro, a joguei no banco e sai às pressas, entrei em uma cabine no final do vagão e como estava totalmente silenciosa pensei que estivesse vazia. Queria ficar sozinho, já não suportava a Pansy, tive um caso com ela, mas nada sério porém ela parece não ter entendido isso. 
As consultas com meu psiquiatra me fizeram enchergar várias coisas de outros ângulos e podia dizer que eu não era o mesmo, percebi o absurdo que era esse preconceito que eu tinha pelos nascidos trouxas, muitos deles eram bruxos incríveis e bem melhores que eu. Confesso que não queria ter voltado para cá, mas ficar em casa me sufocava e meu médico insistia em dizer que eu precisava testar minha reação com os outros, ver se eu conseguiria colocar em prática meus novos pensamentos. E assim veríamos se eu tinha concerto. Eu não pretendo me rebaixar, afinal eu sou um Malfoy, porém sei que esse sobrenome não quer dizer nada agora, ou pior trás consigo uma névoa de preconceito e desprezo. Posso sim ser mais tolerante e tentar viver melhor com os outros, mas não perderei jamais minha postura. Mas  falas preconceituosas e atitudes idiotas como as que Pansy tinha me irritava profundamente.
Quando entrei na cabine deparei uma garota sentada no banco fitando fixamente a janela.- Achei que estivesse vazio. Todos os outros estão lotados, posso ficar aqui? - falei rapidamente e já fui me sentando em frente à garota que era muito bela.- Pode, Malfoy, se não tem outra alternativa não é!?- Eu conhecia aquela voz, então a olhei melhor e me dei conta de quem era - Granger é você? - perguntei um tanto incrédulo, não lembrava que ela era tão linda daquele jeito - Claro que sou eu não é Malfoy, quem mais seria? Minha irmã gêmea? - ela parecia irritada em ter que dividir a cabine comigo, sugeri se ela preferia que eu saísse, perguntei onde estavam os outros dois "heróis", elogiei o visual novo, impliquei, mas nada, ela me olhava absorvida em seus pensamentos foi então que eu disse mais alto, quase gritando pra ver se chamava a sua atenção. - Mudar o visual afetou sua audição Granger? Estou falando com você! - ela pareceu voltar do transe e me respondeu rispidamente  - O que foi Malfoy? Podemos ser civilizados o suficiente para dividir essa cabine, mas não vejo a necessidade de conversarmos. Nunca fomos amigos não é mesmo? - Enfim ela havia me lembrado da realidade, eu e ela não éramos amigos, na verdade eu não tinha amigos, apenas Blase e Nott, ninguém mais ainda mas depois do acontecido na guerra, as pessoas me evitavam e me tratavam com desprezo, pelo que parecia com a Grager não seria diferente. - Você está certa Granger, não somos amigos.-
Fiquei olhando para fora quando percebi que ela me olhava enquanto fingia folear um livro, permaneci olhando para a paisagen até quando não me contive mais e a provoquei ainda olhando para fora - Quer um babador Granger? - falei sorrindo e percebi ela se assustar - Sei que sou irresistível, mas ficar me encarando assim sem dizer nada, não me parece muito educado de sua parte. E também seu namorado Weasley não iria gostar mesmo. - completei dizendo agora a encarando com um sorriso no rosto, fazia tempo que eu não sorria, mas provocar-la era interessante, e me fazia sorrir não sei por que. - Não estava encarando ninguém Malfoy, estava apenas olhando para a paisagem assim como você. E não que seja da sua conta mas eu e Rony não estamos namorando, aliás nunca tivemos nada oficialmente. - ouvir aquilo me agradou, gostei de saber que aquele babaca do Weasley não estava namorando uma garota tão bonita, mas ela continuou - E não, eu não acho você irresistível, pra mim você está do mesmo jeito, afinal existem coisas que não mudam Malfoy! - aquilo me machucou por dentro tentei rebater, mas não sabia o que dizer, voltei a olhar pela janela e o silêncio reinou mais uma vez. "Existem coisas que não mudam Malfoy" isso ecoava na minha cabeça, será que eu realmente não conseguiria que vissem que eu queria mudar, que eu havia mudado, meu passado sempre falaria mais alto será? Perdido nesses questionamentos vi o anoitecer chegar, foi quando ela falou novamente - Já é noite, logo chegaremos a 'Hogwarts', vou procurar algum lugar pra me trocar. Tenha um bom ano Malfoy. - Não, ela não devia sair, eu que era o intruso ali, levatei depressa logo após a ela, e segurei em seu braço - Não Granger, quem deve sair sou eu. Você estava aqui primeiro e podemos até não sermos amigos, mas eu ainda sou um cavalheiro. - Peguei minha bolsa e me pus à sair da cabine, ela iria contestar de alguma forma, e eu não queria discutir então levantei a mão coloquei o dedo sobre seus lábios a impedindo de falar, e um arrepio involuntario percorreu meu corpo, o que era aquilo?! - Só mais uma coisa, as coisas podem sim mudar, Granger, mas você precisa se permitir enchergar. Tenha um bom ano também. - falei saindo da cabine, tentando fazer com que ela percebesse que se olhasse um pouco mais veria que eu estou tentando mudar, queria que ela visse isso, sua aprovação era importante pra mim, agora o por que eu ainda não entendia. 
Voltei para cabine onde estavam Blasio e Nott, graças aos céus Pansy não estava mais lá, nos trocamos e descemos juntos do expresso. Caminhamos em direção às carruagens e entramos em uma, quando ela já começava a sair Pansy aparece e pula de uma vez dentro, ela não era nenhum pouco educada e pedir permissão para fazer algo não era coisa que ela fazia, aquilo me deixou nervoso, mas procurei ignorar e a carruagem seguiu, Pansy falava tanto e se remexia o tempo todo que a carruagem seguia meio descontrolada quando derrepente houve um barulho de impacto, tínhamos batido em alguém, a Parkinson gargalhou imediatamente quando viu quem haviamos atingido e começou insultar a pessoa, foi quando me estiquei um pouco e vi que era a Granger, ela estava no chão, com os olhos cheios de lágrimas parecia assustada e com medo, olhava para nossa carruagem e passou o olhar em volta procurando por alguma ajuda, mas nada, eu não queria me meter, mas ouvir Pansy dizer todas aquelas besteiras e ver a Granger daquele jeito não me contive, levatei empurrei a Pansy e pulei da carruagem mandando-a ficar quieta e dei um toque na carruagem também para que essa seguisse em frente, me abaixei para ajudar a bela garota, tão independente, tão sabe-tudo, mas naquele momento ali tão frágil, estendi a mão para ajuda-la, céus o que eu estou fazendo, e se ela recusar minha ajuda, mas ela não recusou, segurou em minha mão e assentiu quando disse que precisávamos ir, peguei suas coisas do chão e a conduzi para uma das poucas carruagem que restavam. Entramos e sentamos um de frente para o outro, seus olhos pareciam que iriam se entregar as lágrimas a qualquer instante, eu não entendia o que estava fazendo ali, ou porque agia daquela forma, mas naquele momento eu só queria ver ela bem, queria a proteger-la, ela era bela de mais, e boa de mais para sofrer. 
— Por que você está fazendo isso? Por que simplesmente não zombou de mim como a Parkinson? - Ela me perguntou me olhando nos olhos tentando entender minha atitude, missão difícil se na verdade nem eu entendia, resolvi responder de forma sincera. Mas me irritava o fato dela pensar que eu não era capaz de fazer algo de bom.
— Sinceramente não sei. Não achei certo o que ela fez. Não dá pra simplesmente agradecer sem ficar me enchendo de perguntas Granger? - Falei tentando mudar o assunto. Sem sucesso ela apenas abaixou o olhar, as lágrimas escorriam sem parar de seus belos olhos castanhos, era um choro triste e em silêncio, me cortava o coração vê-la assim. Percebi que estávamos chegando, juntei minha bolsa e quando a carruagem parou saltei dela, acenei para um elfo próximo que veio rapidamente, entreguei minha bolsa e falei com a Grager que parecia estar mais lenta que de costume. Será que ela tinha se machucado e não me disse? Bom mas precisávamos ir, se não nos atrazariamos muito. - Vamos já estamos atrasados, me dê as suas coisas. - Ela me entregou sua mochila e seus livros, que eu peguei e entreguei ao elfo, disse de quem era e o despachei, olhei pra ela que parecia estar tendo dificuldades pra descer, seu semblante era de dor, percebi quando não conseguiu se firmar que ela tinha machucado o tornozelo, então por impulso peguei na sua cintura e a levantei para desce-la da carruagem, ela era tão leve que não foi muito difícil, ela pareceu surpresa com a minha atitude, e eu gostei, coloquei ela do meu lado, mas ainda não estava seguro se ela conseguiria- Você consegue andar? Já despachei nossa bagagem de mão, acho melhor irmos direto para o Salão Principal. - ela parecia muda, o que aconteceu, será que o susto foi tão grande assim? Começamos a andar bem lentamente pois ela estava mancando e por duas vezes eu tentei ajudar e ela recuou, mas aquele maldito silêncio estava me tirando do sério - Céus Granger, fale alguma coisa! O seu gato asqueroso comeu a sua língua foi? - Ela me olhou e depois de uns instantes disse quase num susurro- Obrigado Malfoy. Muito obrigado. - ela parecia realmente agradecida, mas também envergonhada, onde estavam seus amigos quando ela tanto precisou, se dizem tão bons, mas a deixaram sozinha na primeira oportunidade, ainda bem que eu estava por perto, eu só quero que ela fique bem, pelo jeito precisarei de ficar de olho nela, mas por que mesmo eu estou pensando isso, "nós não somos amigos" ela mesma havia me lembrado disso, eu sei, mas quem disse que preciso ser amigo dela para a querer bem, isso deve ser meu sub consciente tentado se redimir pelas milhares de vezes que eu a tratei mal. Quando chegamos frente ao Salão Principal eu me afastei um pouco, ela não deveria querer chegar junto comigo no salão, então me apresei a dizer -Thau Granger. Tenha cuidado. - Não teria problema nenhum em aconpanha-la até a mesa da sua casa, todos iriam apenas me fuzilar com o olhar, mas isso não era nada que eu já não estivesse passando desde a hora q eu entrei na plataforma 9 3/4, mas ela não precisava passar por isso também.
Fui em direção a minha mesa e logo avistei Nott, me joguei no lugar ao lado dele, ele e Blasio me olharam curiosos querendo saber o que aconteceu, mas antes que eu pudesse falar Pansy me viu e começou a pedir explicações, não estava nenhum pouco afim de responder, e graças a McGonagall não precisei, pois ela começou a cerimônia e ei fingi prestar a atenção, deixando a Parkinson falando sozinha.
Desviei o olhar algumas vezes para mesa da Grifinólia, e vi a bela Granger sorridente, dando vivas aos pequenos que eram escolhidos pra sua casa. Jantamos e quando acabei me levantei depressa para ir para meu quarto nas masmorras da Sonserina, olhei instintivamente para procurar Grager, mas não a vi no meio da multidão, pensei em procura-la mas isso seria paranóia, então vim para cá e ainda sentado repasso todos os acontecimentos desse longo dia... 
Resolvi me tomar um banho e me deitar, logo adormeci antes que os garotos chegassem no quarto, e para minha surpresa nos meus sonhos continuei cuidado de uma certa sabe-tudo belíssima.


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Notas finais do capítulo

Como será o desenrolar dessa história ein?
Não deixem de ler os próximos capítulos!
Obrigada!



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