— Jane pelo amor do pai. Levanta logo dessa cama, desse jeito você vai perder seu primeiro dia de serviço. - Emma já estava para bater em sua amiga.

— Só mais cinco minutos Ma.A morena resmungou.

— Ma? Eu não sou sua Ma. Se você não tivesse ficado bebendo ontem não estaria nessa preguiça toda de levantar. Eu já estou pronta e vou deixar você ai. A loira saiu do quarto e foi em direção ao seu terminar de se arrumar, pois teria que esta cedo em seu novo serviço.

Emma havia seguido a profissão do pai, ela se formou em jornalismo e após um tempo sendo estagiaria no “The Boston Globe”, e devido ao seu desempenho ela ao terminar a faculdadefoi contratada para escrever a coluna policial do jornal.

Jane foi totalmente contra a vontade de seus pais, ela não seguiria a carreira que seu pai desejava.  Ele sempre quis ter uma médica em casa, a morena sempre quis seguir a carreira policial, e assim foi. Ela hoje iria se apresentar na Homicídios, um dos lugares mais desejados por todos, ela seria a primeira mulher detetive do local, havia lutado demais para conseguir essa façanha, mas pelo jeitoa comemoração da noite passada iria deixa-la na mão.

Jane e Emma...

— Really Emma? Porque você não me acordou? A morena estava possessa de raiva no telefone com sua amiga

— Quantas vezes você queria que eu te chamasse? Eu fui ao seu quarto três vezes Jay, e você não levantava, só pedia cinco minutos.

— Porque não me bateu? Jogou água fria? Por causa do meu atraso eu estou sentada fazendo serviços burocráticos no DPB.

— Jane, você sabe muito bem que a culpa não foi minha. Eu te chamei para irmos embora do bar, mas parece que você queria comemorar sua promoção para o resto da vida.

— Sim, eu estava feliz consegui uma vitória que muitos querem, mas custava você tentar me acordar mais um pouco? Eu acho que não. Toda vez que você apronta das suas eu sempre dou um jeito de te acordar.

— Do jeito que você esta falando quem não me conhece fica parecendo que eu só ando nas noitadas de bebedeira. Ate parece que foi eu uma vez bebi e queria sair voando parecendo que era mulher maravilha.

— Nem me lembre daquele dia. Quando me lembro da vergonha que passei, me da nos nervos. Mas olha, tenho que desligar, pois tenho muito trabalho aqui para fazer.

— Ok. Até mais tarde. As amigas desligaram e foram cada uma terminar suas atividades.

6 MESES DEPOIS...

— Emma se arrume porque hoje vamos comemorar. - Jane entrou gritando dentro do seu apartamento.

— O que vamos comemorar? Você tomou jeito e arrumou uma a namorada séria?

— Não, e uma coisa melhor. Payke foi demitido.

— Payke, aquele legista que você implicou desde o primeiro dia que começou a trabalhar no DPB ?

— Simeste ser, que não pode ser chamado de humano. E pelo que fiquei sabendo, de acordo com o rádio fofoca de lá, teremos uma nova legista.

— Nova ou novo legista?Pergunta à loira.

— Nova, no feminino.

— Jane, por favor, não vai me aprontar.

— Mas você esta igualzinho a Ma, não posso falar de uma mulher que vocês já acham que irei cantar ela. Também não sou assim.

— Jane, você sabe muito bem que eu te conheço, e você não é flor que se cheire. Mas isso é om  tomara que ela seja um a pessoa fácil de conviver, porque o Payke, era um verdadeiro pé no saco, já não aguento mais meu patrão me chamar atenção porque ele não está tendo mais tanta facilidade de ter informações dos homicídios.

— Masvocê sabe que o problema não é somente dele, o advogado lá do Dp, não vai muito com a sua cara. – Comenta Jane.

— Não tenho culpa que por uma ajuda minha vocês desenrolaram um grande crime.

— Não me lembre disso, quando lembro que quase te perdi quase morro do coração, mas você tem certeza se não fosse pela sua descoberta não teríamos obtido tanto sucesso rapidamente na resolução do caso.

— Concordo isso matou ele de raiva. O telefone da morena tocouela atendeu. – Rizzoli. Sim senhor, não atrasarei pode ter certeza. Sim senhor, tudo bem. Boa noite.

— Quem era?

— Era o comandante, Disse para estar amanhã cedo no DPH.

— Mas por quê? Amanhã é sábado. A loira disse inconformada.

— O motivo, a razão e circunstancia eu sinceramente não sei, só sei que amanhã, tenho que estar lá. Ou sejanossa comemoração foi por água abaixo.

— Sim, e olha que hoje eu estava animada para sairmos.

Departamento de Policia...

— Bom dia a todos. Como todos já sabem nosso legista Payke, não trabalha mais conosco, então, tivemos que encontrar outro profissional para o substitui-lo o mais rápido possível, pois não podemos ter nossos casos atrasados, então o governador indicou e o novo legista de sua total confiança. De acordo com eles por sermos o melhor setor da polícia em Boston e merecemos os melhores profissionais. Outro motivo é que nosso advogado pediu demissão.

Todos naquele momento haviam ficado surpresos, pois o Advogado Walsh disse que não sairialá nem que o matassem era perigoso ele ficar lá empalhado, masinguém sentaria em sua cadeira.

—O Senhor qual foi o motivo que o cara de... Ops desculpe, Dr Walsh pedir demissão? - Jane perguntou.

— Rizzoli, de acordo com ele a motivo foi. - Eu não aguento mais ficar aqui com uma jornalistazinha que se acha a Sherlock Holmes querendo fazer o meu trabalho, me ensinado a trabalhar? Quem ela acha que e? “Enquanto ela estava dentro da barriga da mãe eu já estudava.” Palavras dele.

— E depois me culparam da demissão do Payke. Jane pensou.

— Assim como no caso do novo legista o governador indicou o novo advogado de sua inteira confiança. - O comandante foi até a sua sala e chamou alguém. – Recebam a nova legista Doutora Maura Isles e a Doutora Regina Mills que e advogada e nós ajudará com os casos que surgirem.

As duas mulheres com toda sua elegância foram apresentadas, e com um sorriso nos rosto se apresentaram para a equipe que se encontrava no local.

— Bom dia a todos, primeiramente gostaria de agradecer a presença de todos aqui em pleno sábado, mas como fui apresentada, me chamo Regina Mills e serei a nova advogada do departamento, e creio que faremos um ótimo trabalho, pois dependendo de mim sim. Agora minha colega irá se apresentar.

A loira como era um pouco mais tímida do que Regina, se apresentou.

— Bom dia, Me chamo Maura Isles e serei a nova legista do estado. E espero ajudar a todos vocês na solução dos crimes. - Após a apresentação das novas integrantes, alguns policiais que estavam lá foram para suas respectivas atividades, outros foram embora, mas somente  Jane ficou parada .

— Rizzoli ? O comandante as chamou.

— Sim senhor... Não senhor...-  Jane não sabia o que responder.

— Por favor, venha até minha sala, precisamos conversar. Jane foi em direção à sala do comandante e se sentou.

— Rizzoli  você ficar responsável hoje  por estar mostrando as doutoras como trabalhamos no departamento. Creio que você saiba como foi difícil que elas estivessem aqui? Os outros departamentos ao saberem da vinda delas tentaram de todas as formas que as mesmas aceitassem outras propostas. Por isso não faça besteiras. Ele levantou-se da mesa e chamou as duas mulheres que estavam do lado de fora. – Por favor, entrem.

— Doutora Mills e Isles, aqui tem a Detetive Rizzoli, ela neste momento ira informa-las toda rotina do departamento.

— Agradecemos comandante a generosidade, do departamento de ceder à detetive  para nos ajudarem. Maura se pronunciou. - O silencio se instalou dentro da sala ate Jane o quebrou.

— Então vamos conhecer as dependências do departamento?

— Sim vamos. Maura responde. Todos se levantaram e se encaminharam para a porta.

Jane, Maura e Regina

— Jane antes de nossa apresentação o comandante disse que uma Jornalista aqui no DPH? Mas pelo que sei policiais não gostam muito de jornalistas. – Regina comenta.

— Sim doutora, por incrível que pareça temos uma jornalista, que nos ajuda em alguns casos, e a Emma Swan, a vocês terão o prazer de conhecê-la, há uns dois meses atrás ela nos ajudou na resolução de um caso difícil que tivemos, não sei vocês se recordam do assassinato da promotora Jones?

— Sim eu me recordo, ela foi assassinada pelo uns dos seus investigados. – Maura disse se recordando do fato.

— Isso mesmo, Emma era uma grande fã do trabalho da promotora, e por um acidente de percurso podemos assim dizer ela teve acesso a uma das provas, que era o diário da vitima, estávamos tentando decifrar o que estava escrito, pois estava em código, a Emma consegui decifrar e partir disso descobrimos o verdadeiro  assassino.

— Mas como assim, um “acidente de percurso” ela descobriu uma prova? – Pergunta Regina intrigada.

— E porque eu estava como diário tentando decifrar, então voltei para casa com o diário, pois talvez em casa eu conseguisse alguma coisa, ao chegar fui direto para o banheiro tomar um banho ao retornar para sala ela estava como diário na mão lendo.

— Vocês duas moram juntas? – Maura pergunta.

— Sim, como somos amigas desde que tínhamos 15 anos, nossos pais só nos deixaram sair de casa se uma morasse com a outra. – Jane respondeu.

— Interessante você levar provas para casa Detetive. – Regina comentou com uma cara de poucos amigos e saiu andando na frente de Jane e Maura.

— Ela e sempre assim?- Jane pergunta.

— Não se preocupe logo você se acostuma com o jeito dela, eu te garanto.

— E swan pelo visto teremos o retorno de walsh, mas com uma diferença, usa saia... – Ela foi atrás das mulheres para terminar de lhes mostrarem todas as instalações.