Para Veronika, a ideia de se casar com um desconhecido nunca parecera estranha. Ela sempre esteve preparada para casar com alguém que não amasse, quer fosse para fortalecer laços políticos ou econômicos. Sentia-se bem em fazer o seu papel para garantir a estabilidade do reino que amava e, além disso, não via com maus olhos o conforto que a vida na corte lhe proporcionaria.
Entretanto, quando o seu pretendente é a única pessoa com quem você não poderia estar, o correto é escolher a lealdade ou o dever?

“Izumi encarou o quadro-calendário notando um doodle de bolo de aniversário poucos dias depois do Valentine’s Day. Como ele não tinha notado antes? Fevereiro era o mês dos namorados, mais especialmente do seu namorado, e tinha tudo que ele mais gostava: frio, chocolates, namoro debaixo de um kotatsu… Hayato precisava fazer algo especial.”

Numa véspera de Natal, um jovem sonhador e seu violino levam música a uma solitária avenida no centro de sua cidade.

O Reino de Ravengard teve seu nome inspirado na Árvore de Corvos. Suas lendas ainda são passadas de geração em geração. Alguns sonham no dia em que essas lendas lhe acontecerão. Outros, e em mais específico, a Rainha de Ravengard, já cansaram de sonhar.

A vida em quarentena de Isabel vai quase como sua vida rotineira. Como qualquer garota de 17 anos tímida até a raiz dos cabelos, sua vida gira em torno da amiga Ester e do gato Eclipse, uma vez que ela não tem coragem para puxar nenhum assunto com a paixão platônica do ensino médio, Ivan. Morando apenas com a mãe que trabalha integralmente, Isabel não vê uma saída melhor do que aproveitar o tempo de isolamento.
Entretanto, sua vida entediante se compromete em plena pandemia quando Isabel acidentalmente manda uma foto de Eclipse para Ivan no meio da madrugada. Agora, ela tem de se decidir qual é o menor dos dois males: encarar seus medos ou enfiar a cabeça debaixo dos cobertores sumindo da internet para sempre?

[Mini Drabbles 2020]

Viagens à trabalho nunca são boas, ainda mais quando vão para tempos conturbados.

Agnes e Celeste são apaixonadas e já conversam online por alguns meses. O que elas não sabem é que são vizinhas, mas por um motivo ainda maior: Uma delas é fake.

Ana Luísa não vê outra alternativa a não ser ajudar Beto, um dos garotos populares da escola, já que ele não estava indo muito bem nas provas. Como ela era tímida, sua única condição era que ninguém os visse juntos, para que continuasse no anonimato. Assim se acertaram, marcando encontros no clube da região.
Não demorou muito para que começassem a se conhecer melhor e se verem constantemente e, a cada dia, os dois descobriam manias e segredos um do outro, coisas que as outras pessoas não deviam saber. E nem iriam.

Para onde vão as coisas que perdemos durante a vida? Desde as mais insignificantes até as que carregam as lembranças mais fortes, o Curador do Museu das Coisas Desaparecidas trata de receber a todas com o mesmo esmero. Até que os caprichos misteriosos de seu Museu entregam em sua porta uma criança. A situação incomum o faz contemplar verdades que ignorava sobre o Museu e sobre si mesmo. Afinal, ele também era só mais uma daquelas coisas perdidas.

[Shortfic]

Onde James e Iris discutem sobre plantar abóboras e rosas no jardim de sua nova casa na Escócia.
ou
Onde James ainda está inseguro pela decisão de Iris.

[spin-off drabbles 2021]