Heart By Heart escrita por Lizzie Fyts


Capítulo 11
Major Whitlock


Notas iniciais do capítulo

Oláaa! Eu to amando vocês comentando que se sentem dentro da história e que conseguem sentir o que os personagens sentem. Sério, vocês me deixam muito feliz! Espero que continuem assim. ❤
Como prometido, esse capítulo será bem completo. Acredito que seja um dos melhores que já escrevi. Escutem a música tema porque ela é sensacional. É como se a Bella “cantasse” para ele. Não esqueçam de olhar as notas finais pois tem um aviso MUITO IMPORTANTE.
Boa leitura.



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   (Pov Jasper)

    O fato de Bella ter genuinamente adorado o lugar quase me fez quicar de alegria. Tudo o que eu poderia desejar é que essa loucura de vampiros não existisse e que eu a encontrasse por aqui, descansando embaixo de uma árvore. Eu me apaixonaria à primeira vista e a cortejaria, como um bom sulista. Sairíamos para passeios em nossos cavalos e para banhos na cachoeira. Namoraríamos escondidos de seu pai e no tempo certo eu teria coragem de pedir sua mão. Nos casaríamos e ensinaríamos as nossas crianças como montar e pescar. Envelheceríamos cercados dos nossos netos e depois morreríamos. Juntos. Eu queria tanto que isso fosse possível que chegava a doer. Pela primeira vez eu conseguia entender a angústia de Rosalie.
— Whitlock! – Gritou uma voz familiar, atrás de mim. Me virei em um milésimo de segundo, recebendo o seu abraço.
— Peter! Já faz tempo, amigo. – Peter era o meu melhor amigo. O único, na verdade. Ele tomava conta do rancho na maior parte do tempo.
— Sim. Você abandonou isso aqui, cara.
— Me desculpe. Os últimos anos foram... difíceis. – Ele franziu o cenho e neguei com a cabeça. Não iria estragar o meu final de semana com coisas do passado. Charlotte apareceu logo em seguida, me dando um rápido abraço.
— Olá, Jazz.
— Como vai, Lole? – Ela fez uma careta. Odiava o apelido que eu havia criado para ela.
— Então, qual é a da humana? – Perguntou Peter, divertido.
— Por favor, não a façam de jantar. Ela é muito importante para mim. – Pedi, nervosamente. Eles trocaram um longo olhar.
— Jazz, onde está Alice? – Perguntou Lole.
— Eu e Alice nos separamos. – Eles se olharam novamente e eu não consegui discernir as emoções.
— Para sempre?
— Sim. – Antes que eu pudesse me mover, Lole pulou em mim, me abraçando novamente.
— Ah, que notícia boa! Nunca gostei dela. Garota chata, metida. – Ela disse, revirando os olhos.
— Não fale assim. Ela tem sido extremamente altruísta.
— Tenho a leve impressão que a humana lá dentro tem tudo a ver com isso. – Disse Peter.
— A humana se chama Bella. E sim, ela tem, mas o fato de eu não ser mais apaixonado por Alice vem antes de... – Ao vê-la saindo da casa, a fala travou em minha garganta. Ela estava perfeita. Não, muito mais do que isso. Parecia que aquela garota caminhando em minha direção havia saído dos meus sonhos. Ela estava vestindo o que pedi para Lole colocar em seu banheiro; uma calça jeans justa e preta, botas marrons até a panturrilha, uma camisa leve esverdeada e um chapéu de cowboy, combinando com as botas. Senti como se meu coração parasse de bater novamente. Ela sorriu ao me ver, encenando uma curta reverência com o chapéu.
— Nunca vi um olhar desses para Alice. – Ouvi Lole comentar atrás de mim.
— É. Jasper está apaixonado.
— Perdidamente. – Completei, sorrindo e caminhando em sua direção. Fiz questão de andar em velocidade humana para poder aprecia-la o máximo possível.
— Você tinha razão. Estou estranha.
— Bella, você está tudo, menos estranha. – Afirmei, um pouco intenso demais. Ela corou e eu pigarreei, inutilmente. – Venha, quero te apresentar a uns amigos. – Peguei sua mão e caminhamos de volta a beirada da cerca. Cada vez que nossas mãos se entrelaçavam eu sentia que essa era a única coisa certa em um mundo tão torto.
A vergonha latente de Bella vibrou através de mim e passei um braço por trás de suas costas, pousando-o em sua cintura; ela relaxou um pouco. Assim que Bella os alcançou o suficiente, ela estremeceu e eu sabia que era pelos olhos vermelhos dos meus amigos.
— Olá, Bella. Sou Peter. – Ele esticou a mão e ela apertou, timidamente. – Está é Charlotte, minha esposa. – Elas apertaram a mão também, duplamente tímidas.
— Eu conheci Peter na época da guerra. – Comentei. – Assim que saímos, ele encontrou Charlotte e eu, bom... vaguei por um tempo.
— É verdade. Major Jasper Whitlock, o Deus da Guerra. — Disse Peter, com uma admiração audível. Bella virou o rosto para me olhar.
— Você nunca me contou essas coisas com detalhes. – Ela acusou e eu sorri.
— Homens. – Disse Lole e Bella riu baixinho. – A história dele é incrível, Bella. Faça com que ele te conte. – Ela assentiu, apertando-me de leve.
— Bom, eu e Charlotte vamos resolver algumas coisas. Estaremos de volta amanhã. Foi um prazer, Bella. – Disse Peter, cordialmente.
— Ela é tão fofa! – Ouvi Lole sussurrar para Peter, emanando contentamento. E então eles sumiram de nossas vistas. Bella se soltou, virando-se para me encarar de braços cruzados.
— Então, Major, quando vai me contar? – Um milhão de fagulhas navegaram por meu ser ao ouvi-la me chamar assim. Fechei as mãos em punho em uma tentativa de controle, mas tudo o que eu conseguia imaginar era toma-la ali mesmo e faze-la gritar Major até perder as forças. – Jasper? – Ela chamou novamente, me puxando de meus devaneios.
— Desculpe. – Murmurei, piscando com força. - E sim, eu vou te contar, mas depois que fizermos uma coisa.
— O que? – Sua curiosidade pulsou.
Caminhamos até o estábulo e eu peguei uma sela. Bella com certeza era inexperiente, então ela precisaria de um cavalo manso. Na verdade, todos seriam graças ao meu poder, mas esse já era por natureza.
— Honey— Chamei. Ele apareceu, cheirando um pouco. Emanei o meu poder para ele e ele se aproximou, mais confiante. – Bella, se aproxime. – Ela veio, hesitante.
— Os animais não temem vocês?
— Sim, mas o meu poder ajuda. – Respondi, arrumando-o.
— Você vai andar? – Não pude conter o riso com sua pergunta. Ela franziu o cenho, confusa.
— Nós dois iremos andar. – Seus olhos se arregalaram e o medo foi quase instantâneo.
— Eu controlo eles, esqueceu? E Honey já é manso por natureza. Se aproxime mais. – Ela se aproximou e eu peguei sua mão, levando-a até o focinho do cavalo. Ele relinchou levemente, em satisfação. – Gostou de você. – Afirmei. Seu medo estava enfraquecendo. – Vou te ajudar a subir. – Ela assentiu, respirando fundo. A coloquei na sela e Honey se animou; ninguém o levava para andar há tempos.
— Ele é lindo. – Disse ela, curvando-se um pouco e acariciando sua crina branca. – Mas não sei o que fazer.
— Se você quiser trotar, é só cutucar a barriga dele de leve com o pé. A velocidade dele vai de acordo com a força e a frequência que você o cutucar. Para parar é só puxar as rédeas. Não as solte em hipótese alguma, ok? – Ela assentiu, extremamente séria.
— Você vai em qual? – Pisquei para ela e me afastei, indo buscar o meu companheiro... Niklaus. Ele havia sido o cavalo mais difícil de domar, mas assim que consegui, ele se tornou extremamente fiel. Ao contrário de Honey, não era nada manso e era completamente preto. Montei com facilidade e ele reclamou um pouco.
— Não apareço por aqui há anos e é assim que me recebe? – Murmurei, próximo a sua orelha. Sabia que sua hora de partir estava próxima e agradeci mentalmente por Bella aceitar essa viagem. – Vamos? – Ela assentiu e cutucou levemente a barriga de Honey, que se moveu devagar para frente.
    Andamos por todo o rancho e aos poucos Bella havia relaxado, se arriscando até a aumentar a velocidade. Ver seu corpo se movimentando lento e ritmado por conta do trote era dolorosamente sexy.
— Estou cansada, posso descer?
— Vamos parar naquela árvore e podemos descansar na sombra. – Atravessamos para o outro lado e eu desci rapidamente, ajudando-a. Amarrei os cavalos na cerca e sentamos na sombra. Pela posição do sol, o dia estava acabando.
Olhei para Bella e ela havia deitado na grama, respirando com força. Seu rosto estava corado e seus cabelos um pouco emaranhados; havia sido exaustivo para ela.
— Eu quero saber tudo sobre você. – Ela exigiu, levantando-se e me pegando de surpresa. - Me conte sua história. Toda, sem poupar detalhes, por favor. – E eu diria a ela tudo o que ela quisesse saber.


                                            (Pov Bella)

    Sentei novamente na grama, recuperando as forças. Parecia que só assim eu poderia começar a entender sua alma.
— Me conte sua história. Toda, sem poupar detalhes, por favor. – Pedi.
— Nasci aqui, exatamente neste terreno em 1844. Minha mãe era costureira e meu pai era vendedor. Eu tive dois irmãos mais novos; Brian e Harry. Éramos felizes, mas quanto mais o tempo passava eu percebia que queria fazer parte do exército.
— Ei, não pule tanto. Como era sua vida humana? – Ele suspirou, passando as mãos pelos cabelos.
— Era normal, Bella. Não tinha muitos amigos, nunca tive namorada... não tinha tempo para isso. Minha família era humilde e eu era o mais velho, logo, tive que trabalhar desde cedo em diversas coisas para ajudar no nosso sustento, entende? Meu foco após os estudos sempre foi entrar no exército, então não estou pulando nada importante. – Assenti. – Consegui entrar no exército confederado em 1861, aos dezessete anos. Tive que forjar alguns documentos pois meu aniversário ainda estava longe, mas naquela época era fácil. Consegui me alistar e fui convocado na semana seguinte. Quase enlouqueci minha mãe. – Ele sorriu ternamente e uma tristeza me atingiu. - Assim que entrei e fui analisado algumas missões depois, me nomearam Major.
— Você foi o Major mais novo do mundo. – Comentei, chocada. Ele sorriu presunçosamente.
— Provavelmente. Eles nunca desconfiaram.
— Quando você faz aniversário?
— Quatorze de março.
— Jasper! Seu aniversário passou e você nem me avisou... – Eu disse, tristonha.
— Não vejo necessidade em comemora-lo mais. – Ele respondeu, dando de ombros. Internamente eu já havia guardado essa data; ele não me escaparia na próxima.
— E a guerra civil?
— Nada de diferente de uma guerra. Me machuquei algumas vezes, mas me recuperei. Perdi inúmeros companheiros, mas, como vê, sobrevivi. Quer dizer, mais ou menos. – Ele pausou, parecendo relutar um pouco. Peguei sua mão e a apertei, incentivando-o a continuar. – Em 1863, perto dos meus vinte anos, eu estava voltando para a central após uma longa caminhada a cavalo. Estava com fome, sede, frio, dor e tudo o que um humano pode sentir. Ao cruzar o lago avistei três moças e imediatamente me prontifiquei a ajuda-las pois era o ensinamento mais básico do quartel; ajudar os necessitados. – Ele riu, sem humor. – Quando desci do cavalo e me apresentei como Major, a do meio se aproximou e me disse que eu era muito bonito e veio me abraçar. Na verdade, eu achei que seria um abraço... mas na verdade ela mordeu o meu pescoço. A dor era excruciante e seus olhos vermelhos rodavam em minha mente, me fazendo acreditar que eu havia conhecido o demônio. Antes fosse. – Ele murmurou e olhou para mim, parecendo preocupado.
— Estou bem. – Sussurrei. – Qual era a cor dos seus olhos?
— Eram verdes. – Sorri. Um Jasper ainda mais bonito... será que era possível? - Alguns dias depois eu acordei e ela me explicou o que havia feito comigo. Me treinou a perfeição e me fez o segundo no comando de seu grupo. Seu objetivo era conquistar a maior parte dos territórios do Sul e, já que eu era um Major, ela me encarregou de cuidar do exército. Eu os escolhia, os educava e os matava após o primeiro ano de vida porque as forças se esvaiam. Era horrível porque eu ainda não tinha muito controle sobre o meu poder, então eu sentia tudo o que eles sentiam. Era tanta dor, Bella... – Ele suspirou pesadamente e me aproximei, acariciando seu braço. – Matei pessoas, tanto humanas quanto vampiras, mais do que você possa imaginar. Não sei dizer por quantas batalhas passei com Maria, mas vencemos todas; sem exceções. Eu era conhecido como o Deus da Guerra. Bastante temido inclusive, já que os boatos correm rapidamente também no mundo sobrenatural. Mas eu vivia entre ódio, rivalidade, luxúria, tristeza, tortura... – Ele se inclinou para trás e levantou a blusa, pegando minha mão e fazendo uma trilha subindo por seu abdômen. – Está sentindo? Seus olhos humanos não podem captar exatamente como são, mas são cicatrizes de batalha. Eu as tenho por toda parte. – Ele parou em seu pescoço e eu tive que reprimir o espanto; parecia que todo o seu corpo era em braile. – Odeio me olhar no espelho e ter que lidar com as marcas constantes de quem eu era.
— Devem ser parecidas com a minha. – Eu disse, esticando o pulso e mostrando onde James havia mordido. Ele passou os dedos suavemente por ela e fechou os olhos.
— Sim, são mais profundas, mas são parecidas. – Ele abriu os olhos novamente e me fitou. – Desculpa por não chegarmos a tempo.
— Vocês chegaram e eu estou aqui; sã e salva. Por favor, continue. – Insisti, não querendo mudar de assunto. Ele revirou os olhos, mas sorriu.
— Achava que o que eu tinha era amor, mas Maria apenas me manipulava friamente. Ela mexia as cordas e eu agia. Ela me fez acreditar que aquele era o único modo de vida para nós.
— Vadia egoísta. – Murmurei. Mesmo sem conhece-la, eu a odiava. Ele gargalhou.
— Sim, Maria é. Então um dia ela me designou a matar Peter. Desde que me transformei, apenas ele havia se tornado um amigo e eu não poderia fazer isso. Contei a ele e ele me deu a ideia de fugirmos, garantindo que deveria haver outro modo de vida para o que nós éramos. Fizemos isso no meio de uma das guerras e deu certo para ele em seguida, achando Charlotte. Maria deve acreditar que morri, porém apenas vaguei cuidadosamente alguns anos até Alice me encontrar. Dei bastante trabalho para a baixinha, mas ela conseguiu me segurar e alguns anos depois encontramos os Cullen. – Sua expressão era dolorida. – Pelo fato de Alice me achar, eu tinha certeza que ela seria para sempre minha companheira. Ainda estou tentando processar tudo que tem acontecido, mas basicamente foi isso. – Inconscientemente me aproximei e o abracei o mais forte que eu conseguia. Ele me abraçou de volta, pousando seu queixo no alto de minha cabeça.
— Por quanto tempo ficou com Maria?
— Noventa anos. Vaguei sozinho por trinta e um anos e estou com Alice há cinquenta, o que totaliza a minha idade. – Arfei, chocada. Uma dor desconhecida me atingiu e parecia que meu peito ia se abrir.
— Odeio isso. Odeio o que fizeram com você. Odeio que você tenha tantas cicatrizes, tanto no corpo quanto na alma. Eu queria poder apaga-las. Ah Jasper, eu queria tanto... – Solucei, não contendo as lágrimas. – Mas odeio principalmente o que te fazem acreditar até hoje. Você não é um monstro, eu sei disso com todo o meu coração, a minha alma, o meu estômago e sei lá mais o que.
— Bella... – Ele murmurou. Limpei as lágrimas de qualquer jeito e me afastei para olha-lo nos olhos.
— Não, me deixe terminar, por favor. – Ele assentiu. – Desde a primeira vez que te vi pude sentir a tristeza por trás de seus olhos. Achei que era impressão, mas isso se confirmou nas outras vezes. Você sempre era o mais afastado, o excluído, o que não se encaixava, o que não merecia confiança e isso me incomodava porque eu sempre sofri isso. A. Minha. Vida. Toda. De um certo modo, eu conseguia entender o seu lado e sempre quis me aproximar, mas não sabia como. No dia em que você me atacou, não fiquei com medo. Na verdade, fiquei sim, mas era medo de como você ficaria após aquilo. Eu te defendi e...
— Defendeu? – Ele perguntou, visivelmente surpreso.
— Sim. Odiava que falassem mal de você perto de mim. E então nos aproximamos e você não me atacou quando sangrei e ali eu soube que sempre estive certa sobre o que eu sentia. Esses últimos meses em que nós fomos amigos foram os melhores. Minha vida nunca esteve tão completa como agora. Nunca se deixe levar pelo o que dizem de você. Não agora, agora você pode e deve acreditar no que eu digo. – Respirei fundo, recuperando o fôlego. – Jasper, você é o ser – independentemente de ser humano ou não – mais incrível que já conheci. Isso também era uma dúvida, mas se confirmou hoje. Depois de tudo o que você passou, de tanto ódio e dor que aguentou, ainda conseguir amar, conseguir ser bom... Você é bom. Tão bom quanto Carlisle ou Edward. Na verdade, Edward não tem do que reclamar. Ele nunca passou pela metade do que você passou. Acho que apenas posso comparar você a Carlisle ali entre os Cullen, então nunca, em hipótese alguma se sinta menos nobre ou importante. Eu me importo com você, eu gosto de você, eu quero ajudar no que for preciso para te fazer feliz. Sabe por quê? Por que você me faz feliz, você me faz sentir leve, me traz paz e segurança. E, sinceramente, não sei mais como viver sem te ter por perto. – Respirei com força, tentando me recuperar. Acho que pela primeira vez na vida eu falei sem pensar, apenas despejando o que meu coração sentia. Jasper me olhava com uma expressão indecifrável. Eu havia falado demais para variar? – Major? – Chamei, tentando soar descontraída. Ele se aproximou, segurando meu rosto entre suas mãos enquanto me olhava intensamente antes de selar seus lábios nos meus. 


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Notas finais do capítulo

Música tema: https://www.youtube.com/watch?v=RiZaj_W_dJo (James Arthur - Naked)

Eu amo muito a história do Jasper. Na minha opinião, é a melhor história da saga inteira. Reescreve-la sem ficar igual, mas ao mesmo tempo manter os fatos originais foi bem difícil. E eu não poderia escrever melhor as reações da Bella e não poderia escolher um momento melhor para o primeiro beijo acontecer.
Novamente eu tentei me colocar no lugar da Bella ouvindo toda a narração de Jasper e tentei escrever com o coração. E eu realmente fiquei curiosa de vê-la em cima de um cavalo.

Bom, espero que gostem. Esse capítulo é muito especial para mim.
Não esqueçam do feedback, ele é muito importante para continuarmos motivados a escrever. Me digam se curtirem a música, pois particularmente eu adoro hihihi

Bom, vamos ao AVISO IMPORTANTE: Como alguns de vocês sabem, eu estou na faculdade. Tem sido difícil conciliar os estudos com a história, mas sempre estou me esforçando. Terei alguns trabalhos e provas para fazer essa semana, então gostaria de avisar que o próximo capítulo será postado só em maio. Peço desculpas meeeeeesmo, mas não quero escrever qualquer coisa correndo e decepcionar vocês. Espero que entendam e que não me abandonem.
Beijos e até o próximo! ❤