Trying to survive escrita por LovelyGirl


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Yooh! Pessoal mais um capítulo aí para vocês...

Espero que gostem !!



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Capítulo 3

http://pin.it/ZkMrOaj 

 

Suas duas mãos foram direto a faixa de plástico a arrebentando livrando meu pescoço do pequeno aperto que já havia ali a anos, ele olhava para a faixa em sua mãos passando os dedos pelas letras do nome pandora, estava um silêncio enorme no quarto quando meu estômago ronca de fome e eu aperto meus braços sobre a barriga, havia feito horas que eu não comia ou bebia algum sangue.

 

— Sua barriga acabou de roncar? — perguntou me olhando com o rosto estranho.

 

Eu balancei a cabeça indicando um sim e ele se levantou olhando o nada, sua expressão parecia confusa e suas mãos inquietas passando repetidas vezes pelo rosto.

Lobos não era uma raça que funcionará com a razão e sempre que algo os estressava acabam descontando em estivesse pela frente, pelo menos isso foi o que me disseram sobre os lobos, mas ele não parecia que ia extravasar suas emoções para todos os lados, estava pensando e refletindo sobre algo como se não conseguisse ver com clareza os fatos.

 

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Isso é impossível, nenhum vampiro teria fome assim ou muito menos teria sua barriga roncando por comida, o que era essa menina, de que espécie ela é e porque os vampiros estavam com ela, tinha tanta pergunta na minha cabeça que eu não conseguia descobrir as respostas, eu precisava falar com alguém, alguém que sabia de toda a história do começo dessa rixa entre vampiros e lobos, e só tinha uma pessoa que sabia.

 

— Se levanta, você vai tomar banho e se trocar — disse a ajudando a levantar — o banheiro é ali.

— Está bem — disse ainda meio assustada.

 

Observei ela andar e começar a se despir na minha frente, tentei tapar os olhos mas fui pego de surpresa quando vi uma tatuagem enorme de asas na suas costas que terminava na metade da bunda, ela havia dito que não tinha algo como uma tatuagem então o que eram essas coisas, aquilo me deixou ainda mais confuso, ela entrou no banheiro deixando a porta aberta e logo em seguida eu ouvi o som do chuveiro, andei até meu armário pegando alguma roupa antiga que não usava mais, me aproximo do banheiro e consigo ver seu corpo, ela estava apenas embaixo da água com os cabelos repartidos no meio apenas sentindo a água descer por seu corpo, entrei no banheiro e coloco as roupas em cima da pia, a olho de novo e pude ver outra tatuagem subindo sua nuca e se perdendo por entre seus cabelos.

 

— Quando terminar use essas roupas — disse e sai do banheiro fechando a porta.

 

Ela disse que nunca havia visto flores pessoalmente então provavelmente não sabia que esses desenhos na sua pele se chamam tatuagem, ela só pode ter vivido trancada durante todos os anos de sua vida para não saber de coisas assim.

 

O que faziam com ela para a manterem trancada?

 

Ando até a sacada e assovio chamando um dos guardas lobos que logo aparece pulando na minha frente.

 

— Sim chefe! — disse abaixando a cabeça

— Vá até a casa principal e chame a  velha matriarca, a traga aqui imediatamente diga que é urgente — disse e logo depois ele pulou para as árvores desaparecendo.

 

Volto para o quarto e minutos depois ela sai do banheiro vestindo as roupas que eu dei a ela que ficaram gigantes, secando o cabelo com uma toalha ela foi para frente do espelho e ficou se olhando, deixando a toalha nos ombros ela levanta o tecido do short e se vira olhando a tatuagem atrás da sua coxa.

 

— O que elas são? — perguntei

 

Ela abaixou o tecido short e se virou para mim, só agora eu percebi como seus olhos eram claros de uma cor mel que chegava a quase ser um dourado.

 

— São marcas... — disse cruzando os braços na barriga.

 

Me levanto e me aproximo dela, segurando seu braço a levo até as escadas descendo e chegando a cozinha, eu a deixo sentada em uma das cadeiras do balcão e a observo olhar ao redor.

 

— O que você come? — perguntei e ela me olhou pensativa.

— Não sei...

— Você não sabe o que come? — perguntei a encarando confuso.

— Nunca perguntei e também nunca me disseram — disse e olhou ao redor da cozinha — isso é maçã não é? — perguntou se levantando e pegando a cesta de frutas que estavam atrás de mim — estou certa? Eu as vi uma vez em um livro.

 

Ela pegou a maçã e levou a boca mas eu tirei dela que ficou me olhando triste, eu liguei a torneira lavando a maçã e entreguei pra ela, não deu nem alguns segundos e deu uma mordida na maçã, durante seu segundo pedaço consegui ver que suas presas eram pequenas e não se pareciam nada como de um vampiro comum.

 

— Maçã é gostosa como dizia o livro que eu li — disse terminando a maçã

— Se senta, eu vou lavar mais uma pra você — disse e ela fez o que mandei.

 

Peguei mais uma maçã e lavei, quando eu fui entregar para ela ouvi  uma batida de madeira no chão.

 

— Já volto, você fica aqui — disse entregando a maçã e saindo para a entrada.

 

Quando me aproximei da porta ela entrava com seu cajado fazendo barulho no piso de madeira, a velha matriarca era a única que sabia de toda a história de antes de toda essa guerra por paz e se tinha alguém que poderia saber sobre alguma coisa séria ela.

 

— O que há de importante para me chamar até aqui? — perguntou passando por mim.

— Essa menina você já sabe sobre ela não? — perguntei a seguindo.

— Seu pai me disse, mas não muita coisa e também não acho que ele sabia muito também — disse rindo.

— Ela não é uma vampira comum, suas presas são pequenas e pelo que acho ela viveu muito tempo trancada — disse e ela parou.

— Ela está comendo maçã? — perguntou.

— Sim...

— Seu pai disse que ela estava com a algema de prata e seu pulso estava queimando.

— Sim...

— Ela não é uma vampira comum.

 

Vi a matriarca andar até pandora e parou em sua frente, se sentou ao lado dela que a encarava sem saber quem era.

 

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Essa mulher se veste tão estranho, pode ser algum ser diferente dos lobos ou ela era uma colecionadora de objetos, suas roupas estavam cheios de pedrinhas e fitas, seu rosto era alegre mas suas roupas fazia você querer manter distância.

 

— Olá menina eu sou Sazuna, a matriarca da tribo e estou aqui para responder suas perguntas e conversar um pouco com você — disse com um sorriso enorme

— Você é uma médica daqui? — perguntei vendo sua testa franzir — os médicos eram os únicos que responderam minhas perguntas...

— Não... — disse pegando minha mão e me guiando até um sofá — sou uma coisa ainda melhor, sou uma anciã que sabe muito sobre a história desse país.

— Então posso mesmo perguntar qualquer coisa ? — perguntei.

 

Olhei para o homem que até agora não sabia o nome mas que de alguma forma me passava a sensação de que podia confiar, ele se sentou ao lado da senhora e olhou para mim com uma expressão forte.

 

— Você pode perguntar qualquer coisa mas dependendo do que for não vamos responder por segurança da tribo, você entende? — perguntou.

 

Seu olhar era sério como se fosse um dos guardas que sempre ficaram do lado de fora do meu quarto que eu via por trás das janelas de vidro, aquilo me deixou desconfortável de certa forma, nunca gostei desse olhar.

 

— Entendi — disse desviando do olhar dele.

— Nós também vamos perguntar algumas coisas, tudo bem pra você? — perguntou a anciã com um sorriso calmo.

— Sim...

— Você pode começar — disse sorrindo

 

Eu olhei para o redor da casa primeiro e parei meu olhar para a porta que estava aberta vendo as milhares de árvores, por mais que eu tentasse não sabia aonde estava .

 

— Aonde eu estou? — perguntei sem olhar para eles.

 

As imagens de árvores e plantas a minha frente ainda me encantavam mesmo já tendo sentido em minhas mãos uma primeira vez.

 

— Você está na principal Tribo de lobo Snow Gray — disse a senhora.

— Não... — disse e olhei em seus olhos — onde eu realmente estou, qual a localização desse lugar?

— Não podemos dizer isso — rosnou e vi a senhora bateu em sua perna.

— Querida, por segurança não podemos dizer — disse a senhora.

— Entendi — disse abaixando a cabeça e olhando para meus dedos — eu estou longe o suficiente da cidade para se considerar seguro? — perguntei voltando o olhar para eles.

 

Os dois se olharam por um tempo demorado e depois voltaram sua atenção pra mim.

 

— Sim, você está segura aqui — disse o homem — nós estamos bem longe da cidade.

 

Meu coração parecia mais calmo, seria difícil pensar que eu conseguiria sair daquele lugar antes mas me ver nessa situação agora era um pouco até animadora.

 

— Quem foi que me trouxe até aqui ? — perguntei

— Foi eu, você trombou comigo no meio da rua e pediu que eu a levasse pra longe — disse passando a mão em seus cabelos.

— Obrigada por me ajudar — disse sorrindo — Mesmo não me conhecendo me ajudou, você é um homem gentil.

— Ele ? — perguntou rindo — um homem gentil?

— Eiii — disse encarando a anciã — eu sou uma pessoa legal.

 

Ele apontava o dedo para si mesmo enquanto a anciã ria descontroladamente, nunca havia visto alguém ter tal reação com uma simples palavra.

 

— Isso foi engraçado — disse a anciã — querida mais alguma pergunta?

— Não sei... — disse sorrindo e escovando meu cabelo com as mãos — sempre li sobre várias coisas mas agora que tenho a oportunidade para fazer perguntas não me vem mais nada a cabeça...

 

Peguei a toalha que estava nos meu ombros e enrolei ao comprimento do meu cabelo, me sentia meio inútil agora que não tinha o que fazer, eu estava livre dos exames, testes de poderes, aulas e exercícios.

 

— Porque seu cabelo é tão longo? — perguntou a anciã.

— O que isso importa? — perguntou o homem.

— Eu apenas quero saber — disse com uma expressão forte e depois sorriu olhando pra mim.

— Não sei, nunca se preocuparam com minha aparência ou coisa assim, não me incomoda — disse dando de ombros.

 

Ela acenou com a cabeça como se dissesse que entendeu o que eu disse, o homem continuava a me olhar com uma feição estranha.

 

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Onde aquela velha queria chegar com aquilo, o que tinha demais em um comprimento de cabelo.

 

— Você disse que eles não se preocupavam com sua aparência — disse se inclinando pra frente — quem são esses "eles" que você disse?

 

Agora sim uma pergunta que importa, eu olhava para a menina e a única coisa que me vinha à cabeça eram as tatuagens, eu estava curioso pelo fato de uma fêmea as ter pois nenhuma outra da tribo tinha e também por uma delas ter aparecido quando eu me aproximei dela.

 

— Os médicos, eles não se importavam então nunca cortaram meu cabelo — disse e a vi brincar com seus dedos como não se importasse com o que havia acabado de dizer.

— Esse médicos... — disse é seu olhar veio de encontro ao meu — o que eles faziam com você?

— Faziam exames e testes, para aumentar o meu poder e poder controlar quando eu usasse — disse parecendo muito normal.

 

Eles estavam tentando fazer o que com ela, algum tipo de arma ou sei lá oque?

 

— Você sabe para que eles usariam isso? — perguntou a velha voltando a se encostar no sofá.

— Não, eu fazia várias coisas mas a maioria era para prever o futuro, meu pai dizia que era para ajudar ele  — disse com um olhar inocente.

— Você prevê o futuro? — perguntei me levantando e me sentando do seu lado — esse é seu poder?

— Sim, mas não o principal — disse encolhendo os braços ao redor da barriga.

— Qual é o principal? — perguntei

— Desculpe mas não posso dizer, assim como vocês é para minha segurança — disse abaixando a cabeça.

— Você acha que nós faríamos algum mal a você? — perguntou a velha.

— Não sei, mas eu jurei a meu pai que não diria nada a ninguém — disse com um olhar triste.

 

Eu queria muito ficar com raiva por ela não ter dito mas seu olhar me dizia que ela ainda tinha certo receio em dizer algo a mais sobre sua vida.

 

— Quando eu encontrei você na rua, você pediu para deixar você longe daquelas pessoas que estavam te seguindo — disse e ela olhou pra mim — porque estava fugindo e de quem ?

— Eu estava fugindo dos médicos do meu pai, ele mentiu pra mim dizendo que eu estava doente e que  se eu pudesse conseguir prever uma cura conseguiria sair do quarto, uns dias atrás antes de você me encontra, uma menina pequena veio me visitar e o poder dela...

— Continue, por favor... — disse a velha.

— Não posso dizer como mas quando ela veio eu pude saber que ele me trancava no quarto e não me deixava sair, nos dias depois eu ouvi dos guardas que estava ficando com raiva de eu não estar conseguindo prever mais nada sobre alguns números, eu não sabia o que era a maioria das previsões até que ouvi os guardas, eram números de banco de dados de uma empresa — disse sem olhar para nenhum de nós.

 

Essa história está cada vez mais complicada, primeiro exames e testes, depois previsões de números de alguma empresa.

 

— Desde quando você faz essas previsões? — perguntou a velha.

— Desde sempre eu acho, não me lembro de fazer outra coisa na minha vida além disso...

— As marcas que você disse antes — disse afastando dela — o que elas são exatamente?

— Essas marcas indicam os meus poderes... — disse passando a mão na nuca.

— Então quando a marca do lobo apareceu em você... — disse incrédulo — como isso é possível? — perguntei olhando para a velha que tinha o mesmo olhar que o meu de descrença.

— Você é uma kyuden?? — perguntou se aproximando da menina.

— Uma o que ?

— Você sabe o que é uma kyuden? — perguntou olhando para a velha.

 

Eu não estava entendendo nada do que elas estavam falando, a velha sabia muito mais do que só assuntos da tribo e histórias sobre a rixa com os vampiros.

 

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Como ela sabia sobre esse poder? Pensei que era algo novo e que ninguém tinha visto antes, que por isso eu não podia dizer a ninguém sobre isso então como ela sabia?

 

— Como você sabe disso? — perguntei vendo ela se ajoelhar a minha gente e segurar a minha mão.

— Havia um história antiga sobre uma criança de uma união de duas raças, essa criança seria provedora de grande poder que poderia matar ou alimentar uma civilização inteira, essa criança podia ter a habilidade de qualquer pessoa, com o poder de um vampiro e humanidade de um lobo que poderia fazer qualquer coisa — disse passando a mão por meu braço — mas nunca haviam provas de alguma existência até hoje eram tudo lendas.

 

Minha cabeça parecia uma completa confusão, não sabia se acreditava ou dizia que aquilo tudo era besteira.

 

— Eu não...

 

Eu não sabia o que dizer, minha vida toda foi jogada de lado por uma simples lenda que tinha acabado de ouvir.

 

— Eu não entendi nada — disse o homem.

— Você não precisa, mas ela sim — disse se levantando — disseram muita coisa pra ela que não eram reais e as mentiras foi um dos motivos de ela ter fugido e parado aqui na nossa tribo, isso pode ser um sinal — disse olhando para o homem.

— Sinal de que? — disse levantando a voz — de que essa menina fugiu de um cara louco que a trancou em um quarto por sua vida inteira e que agora está sabe lá aonde procurando por ela com milhares de soldados?

— Não! — gritou — um sinal de que podemos conseguir a paz, você parou para olhar pra ela por um segundo sequer desde que a trouxe pra cá — disse apontando pra mim — ela não sabe um palmo do que acontece lá fora, sua vida foi privada em um único quarto a sua vida inteira sem conhecer nada e nem quem realmente era, ela não tem ambição ou maldade alguma.

— Eu sei disso — gritou mais alto — mas o que me preocupa é quem poderia estar procurando por ela agora e se nós vamos ser capaz de evitar que nos encontre.

 

Eu estava assustada o suficiente com aquela situação toda, era muita informação em pouco tempo e não queria trazer problemas pra mim e para ninguém.

 

— Só me levem embora daqui — disse e olharam pra mim — se estão preocupados de eu saber a localização daqui apenas coloque uma venda em mim ou me deixem desacordada e me coloquem pra longe daqui, já tive muitos problemas e não quero levar eles pra mais pessoas.

 

Eu poderia me virar sozinha mesmo não sabendo como fazer isso mas eu podia tentar, só de estar longe daquele lugar já era um milagre e só de conseguir saber de que eu dormi e acordei em um lugar diferente já estava satisfeita.

 

— Você não vai sair daqui — disse se sentando do meu lado.

— Querida todos tem problemas, esse mundo está cheio de problemas e você não é um deles — disse a anciã — Eu vou indo, trarei as histórias da lenda para você ler — disse pegando o seu cajado — você "homem gentil" vá a casa principal depois precisávamos falar ao "rei".

— Sim — Disse passando a mão no rosto como se estivesse cansado.

 

A anciã deu um último sorriso pra mim e saiu pela porta deixando nós dois sentados, ainda está a incerta da sua lenda mas ela disse que traria para eu ler.

 

— É Pandora, agora que você disse isso sobre "homem gentil" ela vai ficar tirando sarro de mim — disse se levantando indo até a cozinha.

— Kyoko — disse o seguindo e ele parou olhando pra mim.

— O que? — perguntou

— Meu nome verdadeiro é Kyoko, pandora é como os médicos me chamavam — disse sorrindo.

— Bonito nome Kyoko — disse sorrindo.


O primeiro sorriso que eu vi em seu rosto desde que o vi pela primeira vez e meu coração pareceu gostar disso.


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Notas finais do capítulo

Esse foi o capítulo *-*
Espero mesmo que tenham gostado

Eu quero muitos comentários aqui hein????
Quero saber se estão gostando da fanfic até agora mesmo que só tenha três capítulos ainda kkkk

E me desculpem por esses dois dias de atraso mas minha internet estava caindo toda hora e ainda por cima essa tremenda chuva que não dá nenhum descanso acabando com a energia do bairro !! #Tenso

PS: se a imagem não aparecer nos capítulos seguintes é porque eu posto pelo celular e as vezes não funciona a imagem ou dá um bug não sei kkkk mas sempre vou deixar o Link pra vocês verem depois !!!

Então até a próxima!!!



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