Únicos Pareja Tekila escrita por Chrisprs


Capítulo 6
O chalé


Notas iniciais do capítulo

Quando o casamento de Max e Maria acabou o que aconteceu com Victoria e Heriberto? Bom, quero colocar aqui minha imaginação, pois sempre achei que faltou um "Q" para esses dois. Então deixo aqui o que eu imaginei para eles, meu único será para eles.

A musica para esse capítulo é No te vaya - Pandora



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Victoria e Heriberto.

Heriberto: Meu amor, para onde devo levar a mãe dos noivos, agora que a festa acabou?- ele estava abraçado nela.

Victoria: bom, podemos ir para minha ou para sua casa. Ou você tem algo em mente?

H: Tenho um chalé em Valle de Chalco, e me encantaria se aceitasse passar uns dias comigo lá. Só eu e você. – ela sorriu de forma graciosa, e fez que sim para ela. – Bom podemos ir hoje ou amanhã bem cedo.

V: O que nos impede de sair agora daqui? – ele soltou uma sonora gargalhada que fez a rir também, Max que estava se despedindo de todos olhou para eles. 

Max: Posso saber o motivo de tanta alegria.

V: A vida meu amor, os filhos, e um novo começo para todos nós. – ela o beijou e o abraçou forte. – Seja feliz meu filho.

Max: O mesmo vale para vocês, sim. Sejam felizes.

H: Max vou sair com sua mãe, ficaremos uns dias fora.

Max: com uma condição!

H: Qual?

Max: A faça feliz sempre, esse sorriso gostoso e sincero dela. – apontou para Victoria. - Quero ver sempre aqui.

H: Sempre. – eles saíram da festa a moda a francesa sem se despedir de ninguém mais, além de Max e Maria, passaram na casa de Heriberto e pegaram uma pequena mala, depois na casa de Vicky, que demorou um pouco mais, pois ela resolveu se banhar antes.

Depois de quase uma hora, ela desceu estava linda, um vestido marrom, saltos e cabelos soltos.

H: Linda como sempre. - ele a olhava descendo as escadas, maravilhado com ela. – Assim não vamos chegar ao chalé, vou te levar para minha casa.

V: Nem invente quero ir pra lá. – falou beijando ele e sussurrou algo que ele mordeu os lábios. – Quero você todo lá no chalé por todos esses dias, só nós dois. Amor, estou sem nada por baixo.

H: Vamos logo, que meu desejo por você só aumenta. Ah Victoria, isso é jogo sujo. – ele a beijou e pegou o casaco dela e a vestiu e saíram de mãos dadas, a mala a empregada já tinha descido e colocado no carro, junto com uma cesta cheia de comidas e lanches, tinha pedido ainda quando estava na casa de Heriberto.

Por cerca de uma hora, eles estavam na estrada com destino a Valle de Chalco, conversaram muito, o futuro era o principal assunto, ela contou o que planejava para os filhos, netos, e a casa de modas, falou também sobre assuntos normais, ele contava que sua pesquisa com o professor que o auxiliou no tratamento dela, tudo estava tranquilo na viagem, Vicky ficou em silencio por um tempo, olhava para o nada da noite que já fazia Heriberto a olhava com admiração, quando percebeu que uma lágrima rolou sem que ela pudesse conter.

H: Meu amor, você está bem? – perguntou suave e tranquilo.

V: Sim, estou bem meu querido, estou pensando em como a vida foi cruel comigo e depois me trouxe amor, amor de verdade de volta na minha vida. E isso inclui você Heriberto, inclui você meu amor.

H: Que bom, pois sinto o mesmo, que depois de tudo a vida tem sorrido pra mim, e esse sorriso tem um sabor especial. – falou parando o carro no estacionamento da estrada tirou o sinto e a beijou apaixonadamente.

Ficaram de caricias ali no carro por um tempo, estavam desejoso um do outro, quando Heriberto levou a mão na coxa dela, lembrou-se do que ela disse quando saíram de casa, ele subiu o vestido dela e tocou de leve sua intimidade, ela gemeu no mesmo momento. Heriberto estava com a respiração intensa, e sentia que ela abrira as pernas para que ele a tocasse mais, ele a sentiu e gemeu, os beijos ficaram mais intensos e ele abriu o sinto dela e a puxou para seu colo.

Victoria riu sabia que ele não aguentaria chegar, ela o abraçou e depois abriu sua camisa, passou as unhas no peito dele deixando a pele avermelhada. Depois desceu a mão abrindo a calça dele e passou a mão no membro dele, que respondeu ao toque dela.

Heriberto estava a ponto de abrir o vestido dela, quando escutaram uma viatura da policia encostar atrás do carro com as luzes, assustando os dois.

H: Meu Deus, isso não estar acontecendo. – ele sorria do que eles estavam fazendo e da situação.

V: Meu amor, vamos ser presos. – ela deu uma gargalhada voltando a sentar. – Heriberto se arrume, ou cubra isso, por favor. – ela ria divertida da situação, quando o policial bateu no vidro do carro.

Pol: Boa noite sabe que essa área é perigosa, documentos, por favor. – ela se abaixou e olhou o casal e sorriu.

H: Desculpe-me oficial, minha esposa, estava passando mal, e tive que atende-la, aqui meus documentos, eu sou medico.

Pol: Eu sei quem são Dr. Bernal e Senhora Victoria, eu adorei sua nova coleção. Deseja que eu os escolte até o hospital mais próximo. – Vicky se controlava para não ria da situação, aquilo realmente uma aventura e tanto.

H: Não será necessário, ela estará sendo medicada, mas obrigado. – a oficial entregou os documentos e sorriu, alertando que não deveriam estar ali. – Victoria, minha vida, isso foi o que? Sabe que ela nos olhou, mas sabia que estávamos fazendo. – ele deu uma gargalhada mais que gostosa e ela o seguiu afirmando com a cabeça. Eles seguiram a viagem, rindo da situação.

Eram quase uma da manhã quando chegaram no chalé, ele entrou direto na garagem, esperou o portão baixar totalmente fechando atrás do carro, depois chamou sua amada, que não atendeu, Victoria estava cansada e acabou dormindo, Heriberto desceu, abriu a porta do chalé as luzes estavam acesas e o lugar limpo e arrumado, conforme ele havia solicitado.

Voltou para o carro, pegou Vicky no colo, ela resmungou e o abraçou, subiu com elas nos braços e a beijou, deixando ela na cama, colocou um grosso cobertor, pois a noite ali fazia muito frio, voltou no carro tirando as coisas, ficou na cozinha por um tempo, depois ascendeu a lareira e subiu para o quarto, seu amor ainda dormia, ele entrou no banheiro, ligou a ducha quente e entrou, ficou cerca de 10 min, quando sentiu os braços dela em volta dele.

V: Tomando banho sem mim, isso não é justo Heriberto. – ela mordeu as costas dele.

H: Humm, você estava dormindo tão bem, que não quis te acordar. Mas que bom que se juntou a mim. – e ele virou e a pressionou no vidro do box, ela gemeu com o beijo que recebeu. Ele levou a mão no traseiro dela, apertando, depois levou a mão na ducha mudando a temperatura da água, a deixando mais fria, Victoria reclamou, mas não durou muito tempo, seu corpo estava ardendo por ele, ardendo de amor por ele.

V: Está ficando fria a água, não amor.

H: Assim não nos cansamos pela água quente minha vida. – ele alcançou os seios dela, um estava normal ela sentia seu toque, o outro que fora recém-reconstituído, ela ainda não sentia muita coisa, somente o toque de seu amado.

Heriberto desceu os beijos, deixando suas mãos perfeitas massageando os seios dela com paixão, o corpo perfeito dela, era na medida para ele, ele grande, forte, com uma das mãos, Heriberto levou a perna dela no ombro dele, e voltou ao seio dela, e com a boca invadiu sua intimidade, com a mais perfeita intrusão, uma prazerosa luxuria estará ali, ela estava perfeita para ele, gemeu quando sentiu os lábios dele em sua intimidade.

Victoria estava em êxtases com os toques, dele, quando sentiu seu corpo tremer, sua perna chegou a se dobrar lentamente, as sugadas, lambidas e mordidas dele, ali no seu ponto de prazer a estavam deixando no céu, ela gemia, tentava se equilibrar, sentia que o corpo iria explodir em prazer.

V: Heriberto, eu vou cair. – falava ofegante, estava com os braços abertos apoiando na parede do box. Ahhhhhhh, meu amor, hummm, eu vou, Heribertooooooooo. – ela gritou e explodiu em um gozo magnifico na boca dele.

H: Doce, você é doce minha vida. – ele a suspendeu, a pegando no colo e tirando eles dali, desligou a ducha e pegou uma toalha para ela, depois a levou para a cama, Victoria ainda arfava sentido seu corpo tremendo pelo gozo que sentiu, Heriberto ficou entre as pernas dela, e a beijou, acariciou seu porto por completo, sentia que gravava em suas mãos e em sua mente o corpo dela, cada detalhe do seu amor. Os beijos molhados dele fazia com que Vicky se sentisse amada, desejada.

H: você é linda demais minha vida, te amo.

V: Ahhh meu amor, eu te amo, sinto que começo a ser feliz novamente. – ele sorriu e beijou sua boca e lentamente roçou seu membro em sua intimidade, pegou a perna dela e levou para sua cintura.

Heriberto entrou nela com paixão e amor, queria aquela mulher para sempre, seu objetivo de leva-la para o chalé era esse pedir ela que ela casasse com ele. Ela gemia com seus toques, estava inebriada de prazer, ele entrou nela urrando de desejo, ela levantou mais o quadril querendo ele.

H: Ah meu amor, te amo, seja minha mulher, minha esposa.

V: Humm, minha vida, sim, sim, sua só sua.

Heriberto e Victoria estavam e estado de êxtases, ambos se amando, sem nada que os impedira. Ele entrava e saia dela com uma magnifica maestria, eram perfeitos juntos, ele era carinhoso, sabia quando o ponto exato dela de prazer, sabia suas debilidades frágeis no corpo, beijava, mordia, os seios, estavam entumecidos e o deixava doido de prazer, mordia, sugava forte, Vicky gemia, suas respirações estavam descompassadas,

H:Amor, vamos, goze pra mim, goze comigo. Ahhhhhh Victoria.

V: Amor, rápido, forte, sou sua. Hummmm, Heri.....

Juntos chegaram ao mais perfeito orgasmo, delicioso, prazeroso e saciados de paixão, suas respirações estavam sendo controlada, ela estava com a cabeça no peito dele, ela beijava, e o alisava com carinho.

V: Vida, o que você falou é sério?

H: Sim, sim meu amor, quero me casar com você. – ela sorriu e se beijaram, ele levantou pegou e foi até o sofá que estava seu mala, pegou uma pequena caixa azul turquesa da Tiffany, voltou para cama, ela estava sentada na cama, tapada com o lençol, ele se ajoelhou. – Victoria Gutierrez, quer ser minha esposa. – ele abriu e mostrou o lindo anel de noivado.

V: Sim, eu aceito seu sua esposa. – ela tinha lagrimas nos olhos igual a ele.

O final de semana foi perfeito para os dois, se amaram até a amanhã seguinte, depois saíram para um passeio juntos, Valle era linda, depois voltaram para casa, Heriberto descansava no quarto e ela estava sentada na sala em frente a lareira, aconchegada em um cobertor macio com o cheiro de Heriberto, pois tinha se amado ali também.

Victoria estava se sentindo plena, tinha sua filha Maria de volta, seu filho Max, estava feliz, Fer com Cruz e la pequena Vicky, estavam el felicidade plena, ela só queria ser feliz novamente, feliz e plena,

Heriberto estava anestesiado com sua nova família, era tudo felicidade, os pequenos filhos de Max e Maria, começavam a falar e além de Osvaldo e Antonela, eles os chamavam de vovô, que o deixava feliz.

Depois de um tempo sozinha ela subiu e tirou o robe, estava nua, Heriberto estava recostado na cama, ela lentamente sentou nele, e o beijou.

H: Hum que bom, adoro ser acordado assim, sentindo seu corpo nu, junto ao meu.

V: E será assim para sempre meu amor, para sempre.

Fim


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