Únicos Pareja Tekila escrita por Chrisprs


Capítulo 5
A secretária


Notas iniciais do capítulo

Para Carol, a que ama esse casal......



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Segunda-feira

A empresa San Roman estava eufórica quando o anuncio que Esteban já estava no prédio para assumir a presidência do Grupo San Roman, quando entrou na sala do conselho junto de seu Pai, Esteban a viu, ela era linda, cabelos pretos, olhos verdes que brilhavam mais que o sol. Quando Esteban a olhou no canto da sala sentada com seu bloco de anotações, foi como se o sol estivesse dentro daquela sala, o dia dele que tinha começado como uma briga com o pai sobre a presidência tinha começado a melhorar. O Senhor San Roman pai começa a reunião fazendo o anuncio.

San Roman Sênior: Bom dia a todos, como já todos já foram comunicados hoje meu filho Esteban assumirá a presidência do Grupo, também ficará responsável pelas novas gerencias e dos departamentos. – depois do anúncio os acionistas cumprimentaram felicitando pela nova presidência, San Roman Sênior chamou Maria para que informasse tudo, tramites e transações para o Sr. Esteban San Roman.

 Quando o jovem Esteban San Roman assume a empresa da família junto vem à secretária da presidência. A jovem Maria Fernandez Acuña. Os olhares faíscam na primeira vez que se cruzam.

 Maria não era uma simples secretária, era a principal, ela fazia tudo que uma secretária faz e muito mais, estava sempre presente nas reuniões, fechamentos de grandes contratos e fusões de pequenas empresas com o grupo San Roman, tudo do grupo desde documentos a telefonemas e operações e fusões passava por Maria, por isso ela ficaria como assistente de Esteban até quando ele achasse necessário.

SRS: Filho esta é a Srta. Acuña, que ficará te auxiliando em tudo sobre o Grupo, a partir de agora vocês, serão parceiros de trabalho. – ele colocou a mão no ombro de Maria que sorriu.

Es: Muito prazer Srta Acuña.

M: Prazer Sr. San Roman. Mas pode me chamar de Maria.

Es: Bom como vamos trabalhar juntos me chame de Esteban, por favor. – ele estendeu a mão para cumprimentá-la.

Esteban a olhava como se mirasse uma estrela rara no céu, suas mãos quando tocaram a dela, era como se estrelas estivessem se chocando no céu formando assim um novo planeta. O planeta chamado Pareja tekila.

Maria ficou a semana com Esteban, ela o acompanhava em reuniões, jantares e almoço de negócios, depois de uma semana colocando Esteban a para de tudo, ela disse que ele precisava encontrar uma secretária para ele caso ele achasse prudente trocar ela de setor ou demiti-la.

Es: De maneira alguma Maria, você é meu braço direito, meu apoio, não vou te desligar nem te transferir, ou só de você deseja ser transferida?

M: Não, não é isso, é que e pensei que poderia querer outra pessoa agora.

Es: Quem eu quero está aqui. – Maria ficou vermelha e ele segurou suas mãos.

M: Obrigada, bom sabe que semana que vem você terá que ir ao Coquetel anual do Grupo San Roman, em Cancún será um evento no final de semana. – ela tirou as mãos dela da dele, e saiu da sala.

Es: Ah Maria, Maria, quero te conhecer melhor, quero você para mim. E vou te conquistar, e vai ser nesse evento. – falou ele sozinho na sala.

Quanto terminou e expediente Maria já não estava na mesa dela, tinha saído minutos antes. Esteban desceu e ficou esperando o carro com o motorista. Ele estava ali conversando com o Sr. Evandro e o Bruno ambos membros do conselho do Grupo, quando avistou Maria, ela estava esperando alguém que logo chegou, desceu o carro a beijou no rosto, abriu a portado carro para ela e depois saíram dali, Esteban ficou enciumado e curioso.

O final de semana foi intenso para Esteban, uma festa fora organizada para ele, suas tias Alba e Carmen estavam orgulhosas do sobrinho, mas elas não convidaram Maria, e nem pessoas da empresa somente amigos da família. 

Na Segunda feira Maria já estava em sua mesa quando Esteban chegou, era só sorriso, ele deu bom dia e mandou que ela fosse até a sala de reunião com ele.

Es: Quero que você arrume essas planilhas e gráficos e faça uma apresentação, vamos fazer juntos, vamos apresentar para o conselho,  e depois pediremos o aval de todos para que possamos abrir o mercado internacional do Grupo San Roman.

M: Esta bem para quando você quer esses relatórios?

Es: Amanhã a tarde no máximo.

M: É pouco tempo, vou precisar de ajuda, chame a outra secretaria que fique lá e eu ficarei com você até finalizarmos.

Esteban e Maria ficaram a manhã todo em cima das planilhas e gráficos, ele mandou vir o almoço deles. Eram quase 21h quando Maria se levantou da mesa cansada, o trabalho tinha rendido e as planilhas, gráficos e relatórios tinham sido terminados.

Maria mostrava para ele como tinha ficado as apresentações, os gráficos, depois Esteban percebeu que ela estava pronta para ir embora, com a bolsa em cima da mesa.

Es: Está tarde, eu te levo para casa.

M: Obrigada, não vi a hora, será difícil mesmo conseguir um taxi a essa hora por aqui. – ele sorri pega sua pasta e ela a bolsa e seguiram para o elevador.

O clima entre eles era diferente tinha algo, mas não sabiam explicar, quando as portas do elevador se fecharam, Esteban levemente tocou a mão dela, que deixou ser tocada, como estavam no 20ª andar, aquele clima sem explicação ficou mais pesado, suas respirações ficaram pesadas, quando Maria mexeu seu corpo demostrando que estava confortável ao lado dele.

Es: Maria, eu... - ele pegou a mãe dela e a beijou, mas não era um beijo de luxuria, se satisfazer o homem, era um beijo de amor, um beijo de amor real, ele a queria. Eles se beijavam apaixonados, suas línguas buscando espaços dentro da boca um do outro, como se precisassem daquele toque intimo para continuarem vivos.

Maria se separou dele ofegante, ele ainda com os olhos fechado sentido o gosto dela nos lábios, quando a porta do elevador se abriu, eles se olhavam e nada disseram.

Entraram no carro de Esteban em completo silencio, quando ele colocou em movimento o carro, os dois começaram a falar ao mesmo tempo, situação que os fez sorrirem.

Es: Ok, vamos lá, primeiro as damas.

M: Como você vai me levar para casa, se não sabe onde eu moro. – ele sorriu.

Es: Eu sei um bocado de coisa sobre você Maria, a única coisa que não sei é quem foi que te pegou na sexta passada, e porque sorria tanto para ele. – Maria o olhou assustada, como assim ele sabia, e a tinha visto com Luciano. - Me desculpe, mas depois do beijo acho que vamos ter que conversar.

Maria respirou fundo, não queria aquela situação, mas seria inevitável. Esteban estacionou na frente de um luxuoso e reservado restaurante e eles entraram, pediram uma mesa, que Esteban escolheu na parte superior, onde era mais discreto.

Es: Aqui ficaremos mais tranquilo, para jantar e conversarmos.

M: Não, não esta nada certo, sou sua secretaria. – nesse momento ele pegou a mão dela, beijando suavemente, fazendo carinho no rosto dela.

Es: Não Maria, não é minha secretária, você a mulher por que estou apaixonado, é a mulher que quero para minha vida, por toda minha vida. – ele toca os lábios dela com desejo e chega bem perto, beijando-a com amor, ela corresponde, mas algo a faz recuar.

M: Esteban, somos de mundos diferentes, sua família é rica, a mais rica do país, eu sou uma simples e humilde secretaria, que lutou para se formar, e arrumar um trabalho.

Es: E por isso eu te amo, e quero você, quero que seja minha esposa, Minha Maria. O que eu sinto por você, nunca sentiu por nenhuma outra mulher.

Esteban não esperou uma resposta de Maria chega bem próximo dela e a beija apaixonadamente. O beijo foi interrompido pelo garçom que deixou o vinho e a comida para eles, o jantar foi tranquilo, mas o que pairava no ar era um misto de sentimentos confuso. Esteban deixou Maria em casa e depois foi para sua casa.

A tentativa de dormir para ambos foi falha, Maria ficou sentada na cama tentando racionar sobre tudo que estava passando com eles, Esteban ficou pensando que os lábios dela eram lindos, gostoso.

Mesmo com os beijos, o profissionalismo de Maria e Esteban, eles só se viam no almoço ou jantar, nunca dentro da empresa, os beijos e caricias ficavam mais intensos, mas ele sempre respeitando ela. Era final de expediente, quando Maria entrava no elevador, a porta estava fechando quando Esteban colocou a mão, abrindo a porta novamente.

Es: Onde minha namorada vai sem se despedir? - Maria sorriu.

M: Fui promovida a namorada. Que chique! Vou encontrar um amigo, vamos jantar juntos.  - Esteban passou a mão no cabeço nervoso e com ciúmes.

Es: Que amigo Maria, não quero ver você por ai com outro homem.

M: Em primeiro não sou propriedade, segundo, sim vou jantar com meu professor da faculdade e meu amigo. Que problema tem nisso. –e ele bufou com raiva daquela situação.

Es: Maria, me desculpe. É que, que... - ele gesticulou, mas não sabia como dizer, a porta do elevador se abriu, ele a olhou nos olhos e falou com um tom raivoso e enciumado. – Faça o que quiser boa noite Maria.

M: Esteban. – ela o chamou, mas ele seguiu para o carro que o esperava. – Ciúmes, esse pode te cegar e nos separar meu querido. – ela viu que Luciano a esperava, o cumprimentou e foram jantar.

No dia seguinte Esteban, não apareceu na empresa, tinha reuniões fora, e não voltaria na empresa, iria direto para o tal coquetel em Cancun. Maria receber um e-mail da secretaria do conselho avisando o hotel, e o voucher das passagens dela de ida e volta, pois sim ela iria representar a Empresa no coquetel.  Maria ficou brava, ele poderia te avisado que não iria, e sim ela, mas deixou para falar com ele depois, quando retornasse.

Maria chegou ao hotel, tinha ido com o jato da empresa, assim como ele mais cedo, quando entrou no quarto, tinha um caminho de pétalas de rosas vermelhas pelo chão, e estava tudo iluminado com velas, na frente um balão vermelho com um bilhete pendurado.

“Desculpas por ter sido um tolo.”

Maria sorriu e entrou no quarto, tinha uma mesa linda, Champagne, comida, flores, e mais pétalas de rosas. Esteban estava de lado onde ela não tinha visto ele. Maria andou pelo quarto, na cama tinha uma caixa grande e uma pequena, ela pegou e sorriu, era um vestido vermelho lindo de renda, sapatos, e na caixa pequena um colar com outro bilhete.

“Prepare-se hoje jantaremos juntos, e pedirei desculpas, por ser sido grosseiro.”

Maria foi até o banheiro, se banhou, fez uma maquiagem leve, soltou os cabelos e passou perfume. Saiu do banheiro, e ouviu uma música suave, e olhou, ele estava lindo, com um terno preto de risca de giz.

Es: Está mais linda, Maria, Minha Maria. – ele envolveu a cintura dela nos braços, e deu um beijo. – Linda, maravilhosa e perfumada.

M: Para você. Bom, mas ainda me deve desculpas por me deixar falando sozinha. – ela sorriu e o beijou no queixo.

Es: Me desculpas, sim. – ele a beijou forte, intenso, suas línguas se tocavam, pedindo mais que desculpas, pedindo permissão para algo mais. -  Bom acho que vamos para a sobremesa primeiro. – eles riram de comum acordo.

Maria deslizava as mãos pelas costas dele, quando ele já sem folego, desceu os beijos para o pescoço dela, que soltou um gemido quase inaudível.

A respiração de Maria estava pesada, intensa, assim como a de Esteban, ele desceu a alça do vestido dela, beijando o colo, depois um ombro de cada vez, ela arfava com aquele toque dele, ela estava entregue, mas tinha algo que ela precisava contar.

Maria sentia-se excitada, era algo novo de tal intensidade para ela, ele era o primeiro homem que ela permitiria tocá-la de tal maneira, ela ainda era pura, ela já tivera outros namorados, mas nunca tinha passado de beijos.

Esteban seria o primeiro homem que dela, ela tinha encontrado o homem de sua vida. Maria respirou mais fundo ao sentir que seu vestido era retirado, fechou os olhos e se deixou levar por ele, o homem que ela amava, por que estava perdidamente apaixonada.

Esteban a pegou no colo e a levou para a cama, deitando-a calmamente, ele tirou o terno, depois a camisa e calça, ficando somente de cueca, mas seu membro já gritava por espaço, por liberdade, por um contato com sua amada. Ele ficou ao lado dela, beijando cada parte dela, com carinho com amor, com desejo.

Es: Maria, minha Maria, eu te quero com todo meu coração.

M: E eu a ti.

Es: Eu te amo.

M: Também de te amo.

Esteban a beijou nos lábios de modo intenso pedindo permissão desceu os beijos para o pescoço, colo, entre os seios, ventre, coxa, colocou a mão entre as pernas dela de modo delicado para que ela abrisse mais para beijar a parte intima dela. Esteban tira a as únicas peças que os impediam de ser um só corpo, uma união de amor para sempre.

Ele beijou e começou a sugar e lamber a intimidade dela, com prazer e desejo, sua cabeça estava enterrado nela colocava e tirava a língua de dentro dela, Maria gemia de tal maneira que a deixava fora de si, ela um prazer novo, algo que nunca sentira antes, ele fez movimentos fortes e intensos, sentindo que logo Maria gozaria para ele, e fez movimentos mais fortes de sucção na intimidade que fazia barulho, Maria tremeu todo o corpo sentindo que explodiria de tanto prazer naquele momento. Ela gozou prazerosamente na boca dele, que sorriu ao sentir que Maria era doce, doce feito mel.

Maria arfou, arqueou as costas de excitação, estava sendo um prazer maravilhoso dos dois. Esteban subiu os beijos voltando para os lábios dela.

Es: Eu te amo tanto Maria, Minha Maria.

M: Esteban preciso... – ele a beija não a deixando falar.

Es: Maria seja minha esposa, seja minha Maria para sempre. - Maria geme, quando ele fica sobre ela, falando que queria que ela fosse esposa dele.

M: Sim, aceito, quero ser sua esposa, sua mulher, sua Maria, me faça mulher, me faça a sua mulher para sempre. Ele se posiciona entre as pernas dela e lentamente entra nela e sente que algo se rompeu.

Es: Maria você é....

M: Shiii me faça mulher, me faça sua mulher, quero ser sua para sempre.

Esteban a beijou terno tinha lágrimas nos olhos, que molharam o rosto dela, era lagrimas de amor, e ele continuou e entrar nela, que gemeu de dor e de prazer, ficou parado por uns instantes para que ela se acostumasse com ele ali, quando ela levemente impulsionou o quadril dando permissão para que ele a tomasse de forma intensa e prazerosa.

Ele fez movimentos lentos, para que ela sentisse prazer e não dor, Maria sentia cada sentimento do membro dele entrando e saindo dela delicadamente. Maria arfava, estava agarrada a ele.

Es: Ah que delicia você é Maria, assim, nosso, mexe gostoso. – ela impulsionava o quadril para que ele o deixando mais excitado.

M: Meu Esteban, meu querido, ahhhhhhhhh. – ela deu um giro ficando por cima dele, ela apoiou no peito e fazia movimento intenso de vai e vem, ele urrou de prazer a sentir ela tão dele.

Maria jogou a cabeça para traz, cavalgava nele com maestria, até sentir seu corpo vibrar de prazer, ele sentiu que ela iria gozar e sentou sugando os seios dela com amor, segurou a cintura dela a ajudando, e juntos chegaram ao clímax mais magnifico de um casal perfeito.

Ela estava sobre o peito dele, ambos ofegantes, ele fazia caricias nas costas dela, e ela beijava o peito dele, tentando controlar a respiração.

Es: Minha Maria, meu amor.

M: Meu Esteban, meu amor.

E assim juntos, abraçados, eles se aconchegaram e dormiram felizes para que quando o sol chegasse fosse testemunha assim como a lua do amor deles, e assim nasceu nosso casal perfeito.


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