Únicos Pareja Tekila escrita por Chrisprs


Capítulo 4
O Livro parte III - final


Notas iniciais do capítulo

Chegamos ao final desse único, espero que tenham se divertido lendo assim como eu ao escrever.

A musica que acompanha esse capítulo final é : Need you now - A versão original é da banda Lady Antebellum, mas aqui será com Adele e Darius Rucker. Desfrutem.....
https://www.youtube.com/watch?v=6uq8fPc96E0



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Inês estava em casa quando viu que o carteiro, e viu quando ele colocou algo na caixa de correspondência. Ela sai e pegou, tinha um envelope preto com o nome dela em dourado, ela abriu e começou a ler ali mesmo na calçada da casa.

“Querida Inês,

Gostaria de convidá-la para vir á minha casa, e conhecer mais fundo meu mundo. Como iria sentir-se em relação à experiência real de submissão comigo sendo seu guia, ou melhor, sendo seu professor nesse mundo que pode ser também de amor e prazer mutuo.

Caso desperte seu interesse, dentro do envelope tem uma tarefa selada, não abra a mesmo que esteja disposta para uma aventura de prazer e realizações sexuais de forma intensa.

Com desejos,

Inês entrou na casa e viu o que era sua tarefa, abriu com desejo com luxuria, ela teria que ir a um estúdio que ali estava indicado e fazer fotos de um ensaio Boudoir. E ela deveria descrever o que sentiu ao fazer as fotos.

Antes de ir ao estúdio, Inês fez uma pesquisa para saber que tipo de ensaio faria, pois ela nunca ouviu falar desse ensaio fotográfico.

Na pesquisa ela achou: ENSAIO BOUDOIR – Significado

(site: ) “A palavra boudoir, que tem sua origem na língua francesa, significa uma pequena sala elegante muitas vezes relacionada com o local onde as aristocratas francesas podiam receber pessoas intimas enquanto descansava ou terminava de se vestir após o banho e pode significar também toucador ou penteadeira, mas de qualquer forma sempre sugerindo a ideia da mulher que ainda não se encontra totalmente vestida ou arrumada. No início do século XX o termo foi apropriado pelos fotógrafos, para classificar um determinado gênero de fotografia realizada em cenários que sugeriam um ambiente intimo feminino”.

Depois de ler tudo sobre o tal ensaio, Inês tomou um longo banho e foi até o endereço indicado por Victoriano. Ficou no estúdio por cerca de 3 horas, assim que saiu mandou uma mensagem dizendo o que tinha achado do ensaio.

Victoriano estava na frente de eu computador vendo as fotos do ensaio de Inês, então ele manda para ela uma segunda tarefa. Inês recebe a segunda tarefa e quando lê dá uma gargalhada e chama Camila para ajudá-la.

I: Amiga, preciso que me faça um favor, um grande favor.

C: Ok, do que você precisa.

I: Quero que você bata na minha bunda, como se eu merecesse um castigo.

C: Inês, você esta louca como assim, bater em você.

I: Você senta no sofá, eu deito na suas pernas e você me bate na bunda. Assim simples.

C: Inês isso não vai rolar, nem tenho motivos pra fazer isso. – elas foram para o sofá e Inês deitou, Camila deu um leve tapa nela. – Isso não vai dar certo amiga, por que te bateria assim. E quantos tapas tenho que te dar, humm sua bunda e bonita. – elas riram.

I: Você tem que dar cinco tapas, você que um motivo de darei um, sabe aquele sua amiga da faculdade a Victoria Sandoval, pois bem ela esta saindo com o Heriberto e acho que algo sério. – quando Camila ouviu o nome de Victoria enlouqueceu, e não deu somente os cinco tapas em Inês deu dez. - para Camila, para já deu, isso está doendo.

C: E você diz assim na maior naturalidade que os dois estão saindo, você não sabe o quanto Amo aquela mulher, o quanto a quero para mim.

I: Eu sei por isso te falei, então minha amiga esqueça ela e parta para outra, porque ali Heriberto já levou.

Camila saiu frustrada, e Inês tirou fotos da bunda inchada e bem avermelhada e mandou para Victoriano. Inês ficou aguardando as instruções para o tal jantar, já tinha cumprido as tarefas, além de desejo por ela estava curiosa em saber mais sobre ele, e sobre o que ela gostava de fazer com as mulheres. O telefone de Inês tinham 3 ligações perdidas todas de Victoriano, ela tinha colocado no silencioso quando estava no ensaio fotográfico e esqueceu de mudar, ela resolveu ligar para ele.

I: Olá recebeu minha fotos?

V: Três ligações Inês, por que não me atendeu?

I: Coloquei no silencioso na hora o ensaio e esqueci-me de mudar. Está chateado comigo?

V: Não!

I: E então recebeu as fotos do meu bumbum?

V: Vermelhas e inchadas, minhas favoritas. Mas queria que fossem minhas mãos nele.

I: Bom à noite podemos ver se suas mãos agradam no meu corpo. – ela estava testando ele, queria ter aquele homem do mesmo jeito que ela a queria. - Camila meu que exagerou nos tapas ao invés de cinco ela deu dez.

V: Inês. – falou com a voz grossa meio irritado. – Você não seguiu minhas ordens, terei que puni-la por isso. Inês você não pode me desobedecer. – ele ficou em pé com o que ela dizia. – Acho que vou te punir mais uma vez. Até agora, são três castigos!

I: Isso é serio! Bom então acho que você terá que fazer isso pessoalmente.

V: Inês, você esta me dando ordens, foi isso mesmo que ouvi.

I: Talvez sim.

V: Estou vendo que não estou lidando com uma simples mulher, e sim com a Mulher Maravilha. Acho que terei que te manter em rédeas curtas. – ele em pé perto da janela, massageava seu membro que estava querendo espaço. Ela era a sua mulher maravilha disse ele tinha certeza. - Mandarei um carro te pegar às 21h. E Inês não se atrase. – ambos ficam em silêncios escutando as respirações e depois desligam.

AS 21h o carro estava esperando Inês que entrou e o motorista a levou para uma casa luxuosa de pedra, era como um mini castelo, Inês admirou a fachada e caminhou lentamente para a porta de entrada, ela usava uma combinação preta e vermelha, com meias 7/8 até a coxa preta, um salto preto e um vestido preto colado ao corpo.

Ela viu que a porta estava entreaberta, a empurrou e entrou, na mesa de centro em frete a porta tinha uma venda de couro e um bilhete: “coloque e espere”. Ela deixou sua pequena bolsa na mesa, pegou a venda e colocou e ficou esperando. Ela ficou excitada, com o jogo dele e ouviu passos vindos à direção dela.

V: Olá Inês

I: Oi Vitoriano.

V: A venda irá permanecer o tempo todo, caso você tire será punida. Entendeu.

I: Mas quero ser rosto.

V: Essa é sua primeira punição por me desobedecer, se lembra?

I: Receberei alguma recompensa se me comportar? – ele não responde se aproxima dela sentido o perfume, mas não a toca, ele inala o hálito dela de tão perto que esta.

Victoriano a levanta e a coloca contra a parede, roça os lábios dele no dela, mas não a beija, ela passa a língua nos lábios que o deixa mais excitado ainda, ele coloca a mão por baixo do vestido dela de desliza os dedos por cima da calcinha dela para verificar o quando ela o deseja.

V: Não quero ouvir uma palavra saindo da sua boca, ficará o tempo que eu mandar encostada na parede, entendeu Inês. – ela faz que sim com a cabeça.

Ele tira o casco e joga no chão, depois tira a roupa dela toda, só deixando as meias e o salto. Ele beija o pescoço dela, e desce para os seios, um de cada vez, depois desce para a intimidade dela. Ele colocou a língua e com o polegar massageava o ponde de prazer dela, Inês gemeu com a caricia.

V: Shiii. – levou o dedo para que ela não emitisse som algum, esse era o segundo castigo dela, não poder gemer ou gozar até que ele mandasse. Ele apertava forte a bunda dela com uma das mãos quase que entrando na carne dela, enterrava os dedos nela.

Ele sugava forte, dava leves mordidas em sua intimidade até que percebeu que Inês tremia, quando deu a ordem.

V: Agora goze pra mim Inês. – ele sugou forte e introduziu os dedos nela, que não aguentou e gemeu alto e logo gozou para ele. Ele então tirou a roupa, encostando os corpos nus, desejando mais prazer com ela.

Inês era pequena perto dele, e facilmente ele conduziu o sexo ali no corredor da casa dele, depois ela a virou de costas para ele, colando mais ainda os corpos deixando Inês praticamente presa entre ele e a parede, fez com que empinasse a bunda e a penetrou lento mas fundo, InÊs gemeu alto com a entrada dele, era grande e estava tão duro que o tornava maior, ela era pequena e apertada, o que deixou Victoriano maluco.

V: Você é perfeita Inês, é a mulher que sempre busquei, sempre.

I: Ahhhhhh Victoriano, assim sou sua, totalmente sua.

Ele a penetrava cada vez mais forte e mais fundo, ela estava com os braços para cima da cabeça, ela se sustentava nas pontas no solto, era maravilhoso o que ela sentia. Ela gemia alto, estava arfando colada a parede com a força que Victoriano estocava nela, quando ele percebeu que Inês tremia e que iria gozar, ela a virou e a suspendeu e ela entrelaçou as pernas nele. Ele beijava os seios dela, o pescoço, dava mordidas na ponta das orelhas, ela passava as mãos nas costas dele, quando desceu até a bunda dele a apertou cravando as unhas, ele urrou de prazer com a investida dela e mordeu o ombro dela. Ele tirou as costas dela da parede, ela se apoiou nos ombros dele, foram muitas arremetidas até que gozaram prazerosamente para uma primeira vez. Victoriano a beijou acalmando as respirações, ambos estavam ofegantes e ele tirou a venda dela que sorriu, mas ainda não tinha acabado aquela noite de sábado estava apenas começando.

I: Oi. –ela sorria ofegante olhando para aqueles lindos olhos dele.

V: OI.

I: Acho que foi a melhor punição que já recebi na vida.

V: Eu peguei leve com você Inês, mas para uma primeira vez, você me surpreendeu. – ela virou de costa para ele e sorriu. – O que?

I: Estou esperando que meu Mestre me de a ordem, não é assim que funciona. – disse ela sorrindo, Victoriano a virou e a pegou no colo levando para o quarto.

V: Vamos começar a jogar. – disse ele sorrindo e mordendo o pescoço dela.

Quando entrar no quarto Victoriano a deixou no chão pedindo que ela ficasse parada, ele foi até a gaveta pegando as algemas de couro e a levou para uma porta, quando ele abriu tinha um X grande todo de madeira perto da parede, ele a levou até lá e colocou as algemas nelas.

V: Caso se sinta desconfortável Inês me fale que paramos ok.

I: Sim.

Victoriano então pega um objeto que tem a aparência de um pino, mas na verdade era um consolo pequeno de aço que além de vibrar podia dar pequenos choques, nada insuportável, era bem leve mesmo. Ele chega perto dela e a beija nos lábios intensamente e leva o objeto no bico do seio dela, e o faz vibrar e emitir pequenos choques, ela geme com tal intensidade, depois ele desce até a intimidade dela e faz novamente vibrar e emitir choque, Inês grita de prazer, mas fala algo que o faz parar. “Cacto”.

V: Inês, cactos?

I: A palavra de segurança, não tem isso no seu mundo, uma palavra de segurança.

V: Sim tem, mas por que cactos?

I: Por que são bonitos e possuem propriedades que podem lhe causar dor.

V: Uau Inês você me surpreende a cada instante, assim vou me apaixonar por você.

I: Isso é quebrar as regras, você não pode se apaixonar por mim. – ela sorri e ele a suspende e fica segurando a bunda dela e entra com força fazendo com que ela se segure somente pelas algemas.

V: Acho que me avisou tarde demais. – ele sorria para ela, tinha ele achado a mulher que procurava.

I: Ahhhhhhhhhh Vicoriano.

Foram varias entradas e saídas que Inês estava vermelha e iria gozar logo, ele estava arfando de prazer por aquela mulher, foram varias estocadas horas fortes e profundas rápidas e superficiais só colocava a cabeça do membro e logo tirava isso a deixava louca. Eles gozaram mais de uma vez naquela posição, até que ele a soltou e a levou para cama a deixando com as pernas dobradas ele a penetrou Inês gritou de prazer, com as pernas dobradas rente ao quadril dele o prazer era maior e Victoriano conseguia ir mais fundo e forte, a noite foi deles, eles fizeram todas as loucuras, nem o escritor de Lolilta ou de A arte de amar, escreveram o que Inês e Victoriano fizeram durante a noite até o amanhecer.

Eram quase nove horas quando Inês acordou, ele ainda dormia de bruços, estava nu e sem nada para tapar, sua bunda era algo que Inês olhava com admiração, ele esta todo lindo, sentiu-se excitada com aquele Deus do sexo gostos ali na cama. Ela passou a mão nas coxas dele, fez o contorno da bunda e não resistiu, sabia que ele iria reclamar, mas o fez.

V: Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que isso mulher.

I: É que estava tão linda, e eu queria provar. Victoriano sua bunda é linda por isso mordi. – ela sorria para ele e ele passava a mão no local onde ela mordeu.

V: Inês, Inês.....

Ele a pegou e colocou em seu colo onde prontamente ela se encaixou nele, e cavalgou naquela manhã, depois de gozarem majestosamente, Inês o deixou adormecido e tomou um banho, se vestiu, chamou um taxi e foi para casa.

Quando Victoriano despertou, ele viu que ela não estava, ele viu que tinha um copo na mesa e um bilhete.

“ Querido Victoriano,

Amei jogar com você, esse jogo de submissão, para um final de semana foi incrível, mas eu não sou mulher que faz caprichos sexuais e se rende assim fácil para um homem, amei conhecer pontos de prazer do meu corpo com seus livros, fazer amor com você foi incrível. Mas a vida real me espera.

Com carinho,

Inês Huerta.”

Victoriano pega o celular e manda uma mensagem para ela, que já estava em seu carro voltando para a cidade, pois ela tinha que comandar uma empresa.

“Inês, não te quero por um final de semana, te quero para uma vida toda”. O jogo sempre é bom, mas a essência de uma mulher conhecemos quando ela se entrega ao desconhecido sabendo que uma mulher madura pode sim ser uma mulher no balaço voando nas alturas, e isso aprendi com você nesse final de semana. Inês seja minha para sempre.”

Inês parou o carro e leu o que ele tinha mandado, sorriu e respondeu. Voltou para a estrada ligou o som e seguiu seu caminho. Em casa Victoriano sorria com a resposta dela.

“Me conquiste! Depois te darei um SIM.”

Fim.

 


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