Únicos Pareja Tekila escrita por Chrisprs


Capítulo 3
O Livro parte II


Notas iniciais do capítulo

egunda parte, espero que gostem, essa parte dois, é para a minha linda amiga que me escuta, me abraça mesmo distante com palavras lindas de amor . Mi ángel, Meu coração de Dragão..... todo seu.... Caroline Bottura

O tema musical para esse cap escolhido especialmente espero que gostem e escutem enquanto estiver lendo.....

Snow Patrol - The Lightning Strike

Las quiero.



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Inês estava no quarto quando resolveu ler mais uma obra de Oidivo “Slave” ( Escrava), estava com uma calcinha branca leve e com uma camiseta grande demais para ela, por isso servia de  “camisola” era de um time de Hóquei no gelo, era na verdade a camiseta do jogador que ela teve um caso no passado que também tinha fracassado, ele gozava rápido demais e depois dormir, o bom mesmo foi as camiseta que ele havia deixado para ela. Grandes e confortáveis, e começou a ler mais um livro....

“Meu nome é Jules, e eu fui sua escrava. Uma garota simples vê-se em um uniforme de empregada que flutua por sua casa, cuidando de cada canto. Por anos ele observou-me à distância. Pergunto-me se alguma vez ele fantasiou sobre mim do jeito que eu o fantasiava. Mas após esperar um ano, ele finalmente deu o passo que eu estava esperando. Eu estava distraída por uma mancha na cama que ele havia deixado, era o liquido dele, o gozo noturno dele, que as vezes eu ouvia. Ele entrou no quarto eu estava de costas e quando dei por mim sua mão se encontrou dentro da minha coxa. Estava tensa com seu toque, mas minha respiração exalou eu arfava sentindo me corpo corresponder a ele. Ele removeu minha roupa íntima do meu corpo.

Eu já estava molhada de excitação. Ele viu que minha timidez, não era nada além de uma máscara protetora, protegendo-me de minha atração por ele. Ele não pediu permissão para tocar-me. Ele simplesmente pegou o que queria e eu concedi.

— Há quanto tempo fantasia com isso?

— Desde sempre.

— Implore para eu foder intensamente.

— Me foda intensamente.

— Isso não parece implorar.

— Por favor, me foda intensamente.

— Por quê?

— Porque quero me sentir viva.

— O que vai acontecer comigo depois disso?

— Irá continuar trabalhando aqui

— Não irá me demitir?

— Não se continuar submetendo-se.

— E se eu não o fizer?

— Eu irei de punir. Como agora, pois você está me provocando.

Ele pegou algo na gaveta, era chicote. E começou seguia-se com o som de um chicote ou picada de sua mão.

— Agora conte. Bateu na minha bunda

— Um.

— Dois.

 O que aconteceu comigo depois dessa experiencia, a jovem garota irritada dentro de mim, se tornara totalmente calma, aceitando o prazer no conhecimento de que eu nunca existiria com outro homem da maneira que existia com ele. E que minha estrada à liberdade sexual apenas seria encontrada... Através da minha submissão. ”

Inês estava muito lubrificada com tudo que lia, era um prazer que nunca sentira antes, ela se tocava de modo que nunca fizera, ela teve muitos orgasmos ao ler.

Em um ponto da cidade Victoriano estava em uma sala escura, olhava atentamente objetos de prazer que, pegou um grampo de prazer vaginal, um grampo de prazer para os seios e dois chicotes, um de montaria e um para a bunda ou mão. Caminhou mais pela sala e pegou algemas de couro, por dentro tinha uma proteção para não machucar que a usaria viu duas vendas para os olhos diferentes e a pegou, colocou dentro de uma valise entregou o dinheiro para a vendedora que sorria maliciosa para ele, ao sair da sala voltou e sussurrou algo no ouvido dela que a fez gemer alto...

Na manhã seguinte Inês estava na cidade, queria comprar um café descente, pois Camila só tomava chá, ao entrar na cafeteria da cidade, ele estava lá, Victoriano estava flertando com u jovem que lia um livro, era só sorrisos dos dois. Inês foi direto ao balcão e pediu um café moído a hora, forte e om toques de menta e chocolate. A atendente fez o tipo de café que Inês pediu, quando estava indo pagar ouve ele falando com ela.

V: Forte, encorpado e com toques de menta e chocolate, essa mistura ainda não provei, se importa. – dizia ele olhando nos olhos verdes brilhantes dela, e pegou o saco onde tinha o café e inalou fundo sentido o aroma do café. – Perfeita combinação, acho que irei comprar o mesmo tipo de café você se importa?

I: Olá Sr. Victoriano, claro que não, a cafeteria está ai para vender. Tenha um bom dia. – ela estava saindo meio constrangida como o fato dele ter a abordada assim e mais irritada de que ele a viu e não a cumprimentou direito.

Inês chegou a casa e tinha um envelope branco com iniciais vermelhas e um bilhete de Camila para ela.  “Chegou “assim que você saiu.” ela sabia o que era, quando abriu tinha outro bilhete, “Antes de ler quero que venha ao baile de mascara esta noite, o endereço esta abaixo, use sua imaginação para a fantasia”.  O.” Ela leu e ficou excitada com a menção de que escritor estaria na festa.  Inês tomou um banho fez um café e acabou cochilando no sofá.

Naquela tarde, Victoriano estava fudendo a novinha da cafeteria, ela estava com as mãos amarradas para trás, e seu corpo em cima de uma mesa, ele estocava nele com força que a novinha era arremessada para frente, ele segurava o quadril dela e cravava os dedos, ela gemia de prazer, e ele bufava não de raiva ou algo assim era um bufar de prazer, mas ele não queria a novinha, estava saciando a vontade de fuder alguém, por que ele queria mesmo era ela, ele queria Inês, ela era dona de seus desejos, dona de seus pensamentos, e seria dona de seus orgasmos mais magníficos.

O Salão principal para a festa estava linda todos vestido com suas fantasias venezianas, mas Inês tentava buscar um olhar, algo que mostrasse que Eles estavam ali, uma taça de champagne foi servida, uma, duas, na terceira ela desistiu de procurar e foi dançar sob a música de carnaval veneziano. O salão animado, mas ela sentia que estava sendo observada saiu dali e foi tomar um ar, à noite esta linda e a brisa do mar ajudavam a refrescar.

 

Inês estava com uma mascara preta com detalhes em dourado, estava com um vestido preto longo com uma fenda na perna esquerda, sua maquiagem era leve e com os cabelos soltos chamava a atenção por onde passava. Ela estava na sacada pensando que já não o veria ali até que uma voz conhecida a chamou. Ele estava com um terno preto por completo usava uma mascara cor prata com detalhes em dourado e estava lindo de morrer.

 

V: Inês você esta deslumbrante, pensei que não viria.

I: Como assim não viria, e como sabe...

V: Nem tudo na vida são aparências minha cara Inês, posso ser o que quiser inclusive um escritor que usa pseudônimos para manter uma vida normal.

I: Você escreveu os livros que li? Você respondeu meu e-mail e.. – ela levou a mão na boca, pois no e-mail falou para ele o que fez. – Na festa do seu irmão você.

V: Não, não sabia, somente quando li seu e-mail que veio vinculado a sua rede social.

I: Como vou saber que você é Oidivo, como terei certeza.

V: Me de seu celular. – falou e estendeu à mão, ela entregou e ele discou uma sequencia de números que deu em uma caixa postal. “Deixe seu recado para Oidivo Vokoban.” Ela ficou vermelha com aquela revelação.

I: O manuscrito que você me mandou eu poderei ler, mesmo sabendo quem é você?

V: Assinou um termo de confidencialidade não foi. Se quebrar será processado, e isso nós não queremos.  Agora me conte sua experiência com meus livros e como eles mudaram sua perspectiva sobre o sexo. – sorriu malicioso.

I: Quer saber assim aqui e agora. – ele fez que sim com a cabeça e ela respirou fundo e começou a dizer gaguejando. – Seus livros ativaram em mim um botão dentro de mim, e desde então não sou mais a mesma.

V: Explique melhor. - sorria com desejos nos olhos, naquele momento sabia que tinha encontrado a mulher certa.

I: Eu tive orgasmos mais intensos da minha vida ao ser seus livros. – ele respirou fundo ao ouvir o que ela dizia, sabia que não aguentaria muito tempo sem a ter em seus braços.  Mas foram atrapalhados por alguém que chamava por ele. 

XX- Professor ainda bem que o achei, preciso apresentar alguém por aqui, por favor. – dizia ela pegando no braço de e o tirando dali.

V: Eu te ligo amanhã Inês. – saiu dali e Inês foi embora da festa.

Inês estava mais que curiosa ainda, estava intrigada e queria saber mais sobre o professor e o escritor. Buscas e mais buscas na internet sobre ambos, mas tudo era um mistério nada ali valia a pena ler. Ela desligou o notebook e foi para a cama, pegou o manuscrito e leu o primeiro capítulo intitulado Prazer.

Inês lia cada frase com tal excitação agora que sabia quem o escrevia que teve múltiplos orgasmos ao ler e se tocar pensando que Ele a estava tocando, não conseguiu ler o segundo, pois estava cansada e acabou dormindo com a imagem dele em seus pensamentos eróticos.

Na manhã seguinte Inês estava tomando banho de sol na beira da piscina quando o celular tocou, ela não conhecia o número mesmo assim atendeu.

I: Alô

V: Está sozinha?

I: Não

V: Então procure um local privado e leve com você meus rascunhos. – ela levantou e foi para seu quarto enquanto ele ainda estava na linha.

I: Pronto estou sozinha.

V: Ótimo, agora abra o rascunho no capítulo “Tocada” e leia para mim a partir do segundo paragrafo.

I: Por quê?

V: Eu quero ouvir como minhas palavras saem da sua linda boca. – ela ficou muda ao ouvir aquilo queria, mas se sentiu envergonhada, pois sabia o que poderia acontece, mas o fez colocou o celular no viva voz e começou a ler.

Inês ditou na cama de modo confortável e começou a ler, logo na primeira frase ela sentiu sua intimidade se contrair, sabia que ficaria excitada com aquela leitura.

Victoriano estava em seu quarto sozinho com o celular no ouvido escutando cada palavra dita por ela, e se deitou de forma mais confortável na cama, usava uma roupa leve, calca leve e uma camiseta esporte.  E Inês lia aquelas palavras que o fazia entrar em êxtases de prazer, ela lendo o que ele escreveu, a voz dela macia sedutora fazia com que ele ficasse cada vez mais ereto.

Inês: “... Eu estava molhada antes mesmo dele tocar-me, desejando que ele me abrisse e rastejasse até dentro. Sua respiração ficava quente em meu pescoço conforme ele tirava minha roupa íntima. Expondo-me à umidade, ao ar denso que nos cercava, existia algo primitivo... Com o jeito que ele segurava-me. Meus joelhos enfraqueciam com seu toque, conforme ele usava seus dedos em mim. E meu corpo já não pertencia mais a mim. Em um instante, eu tinha rendido tudo a ele. O desconhecido que estive ansiando há tanto tempo tocou-me com a familiaridade de um eterno amor. E num impulso agressivo, que me deixou cambaleando para permanecer em posição, ele reivindicou-me. Meu corpo estava tenso ao seu lado conforme rezava por soltura que talvez tivesse sumido dos meses de frustração apareceu por obedecê-lo e...”.

 Inês se tocava ao ler o capítulo do livro para ela, ele estava com os dedos nos lábios imaginando os doces lábios dela no seu, e ele os devorando como um animal feroz e faminto,

V: Inês termine o resto do livro amanhã bem cedo.

I: Ok sem problemas. – ela estava ofegante, pois estava muito excitada.

V: Prometa-me uma coisa Inês.

I: Hurum. Sim.

V: Não se masturbe até eu dizer que você pode o fazer.

I: O que?

V: Eu vou dizer quando irá gozar.

I: Você só pode estar de brincadeira.

V: Se meus livros te excitam, imagine a intensidade de algo real.  – ele desliga o telefone.


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Notas finais do capítulo

Fim da segunda parte.



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