VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 52
Capítulo 52 - As mudanças chegando...


Notas iniciais do capítulo

Queridas e lindas leitoras, eu e Deh estamos muitos felizes com o carinho de vocês e o amor por nossa história! Obrigada a todas e este é o penúltimo capítulo! Quem ficar com saudades é só seguir daqui para a primeira temporada de novo kkkkk. Obrigada a todas, las queremos muchissimo!



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ALGUNS ANOS DEPOIS...

A vida era só festa Victória havia terminado a faculdade sua casa de moda crescia cada vez mais e ela sempre queria mais e mais tinha um filho lindo que crescia cada dia mais lindo era o xodó da casa assim como Ana Júlia que fazia a alegria dos pais em tudo Beth estava realizada e plena com sua filha e sendo avó coruja ela é Tereza voltaram a fazer suas coisas juntas e a tomar um porre vez ou outra quando deixava a filha com o marido para ter uma noite só das "meninas".

Mais a felicidade completa está prestes a aumentar quando Victoria saiu do banheiro da empresa com um teste na mão e com duas listras que indicavam um "positivo" para uma nova gravidez, as mãos tremeram e ela tocou o ventre e sorriu mais uma vez seria mãe e ela chorou e a primeira pessoa para quem ligou foi para a mãe.

TEREZA - Oi, minha filha, como você está?

VICTORIA - Mãe...

TEREZA - Fala, amor? - Ela riu ao telefone.

VICTORIA - Mãe, eu estou grávida. - Falou direto.

TEREZA - Meu Deus, amor... De novo? Minha filha que lindo. - Teresa ficou super feliz com aquela notícia.

VICTORIA - Mãe, eu tomava meu remédio certinho, mãe! - Falou preocupada.

TEREZA - Meu amor, esquece remédio estou feliz demais por você amor mais uma tesourinho. - Tereza começou a chorar emocionada. - Eu quero beijar você, meu amor, onde está?

VICTORIA - Mamãe, Rafa só tem quatro anos! - Ela sentou no sofá. - Eu estou na empresa!

TEREZA - E daí, amor? Você é uma mãe maravilhosa, está sempre com seu filho.

VICTORIA - Eu sei, mamãe...

TEREZA - Está com medo de Heriberto não gostar? - Teresa perguntou aquilo porque achava que a filha estava escondendo alguma coisa de mudança no casamento e quando ela falava daquele modo é porque tinha alguma coisa que a estava deixando triste.

VICTORIA — Ele quase não fica em casa, mãe. – Suspirou.

Tereza suspirou de volta.

TEREZA - Amor... Já conversaram? Você e ele não podem deixar esse assunto de lado porque isso está incomodando você, vocês dois têm que conversar minha filha e precisa ser logo porque isso pode afetar o casamento de vocês. Ele continua ficando plantões de 48 horas?

VICTORIA - Sim, Rafa vive chamando por ele e ele não esta em casa e quando esta dorme, não estou dizendo que ele não da atenção pra nosso filho porque ele dá mais o Rafa é muito apegado nele.

TEREZA — Eu sei, meu amor, mas quero te perguntar uma coisa minha filha. - Ela sentiu o coração partir, mas era experiente. - Você precisa prestar atenção que é apenas uma pergunta. - Victoria esperou. - Seu marido está diferente com você amor? - Suspirou. - Como está a cama? Estão felizes fazem amor? – Victoria suspirou.

VICTORIA - Quando ele não está cansado ficamos bem!

TEREZA - Meu genro trabalha demais, amor precisa conversar com ele, tenho certeza que ficará mais feliz que eu pela notícia por que não conta a ele? Liga logo e conta pede para ele ir até você e conta!

VICTORIA - Eu vou ligar sim, mãe!

TEREZA — Eu estou muitoooooooooooooo feliz, meu amor, quero te beijar e te cheirar e Nando também vai amar ser avô de novo, como meu gatinho Rafa amanheceu hoje?

VICTORIA - Inquieto, mãe e queria ver a vovó dele!

TEREZA — Eu vou aí, meu amor, na sua casa, podemos tomar um café hoje à tarde, eu vou comprar um carrinho para ele ou alguma coisa que ele queira para aquelas casinhas de acampamento.

VICTORIA - Ele vai amar, mãe, ele quer ver a vovó e grita quando digo que não ia ligar.

TEREZA - Minha filha, deixe ele ligar pra mim sempre, eu paro o que estiver fazendo e falo com meu amor. - Ela sorriu. - meu neto tão lindo e amado.

VICTORIA - Mãe era cinco horas da mãe! - Victória riu. - Ele dormiu comigo essa noite. – Tereza soltou uma gargalhada.

TEREZA - E daí amor, é meu neto eu posso atender.

VICTORIA - Mãe, da outra vez você estava... - Ela parou de falar rindo.

TEREZA - Estava transando? - Ela riu. - Victória, minha filha, sempre estou transando, eu paro falo com meu neto e depois volto, eu amo meu dengo não faz isso agora tomara que seja uma menina bem linda! - Tereza sorriu e depois falou alegre. - Pare de enrolar e ligue para ele amor, ele vai ficar feliz.

VICTORIA - Eu não estou enrolando estou falando com a senhora que não vejo há dois dias tem razão do Rafa querer te ligar via vídeo ainda. - Ela gargalhou.

TEREZA - Meu neto é o melhor diz a ele que vovó vai hoje e que vai levar presente.

VICTORIA — Ai ele não dorme esperando a senhora. - Ela levantou e foi ate a janela. - Mamãe nem temos sete anos de casado ainda e já estamos em nossa primeira crise.

TEREZA - Amor, vai melhorar vocês se amam vão ter outro bebê o que ele precisa é parar de trabalhar tanto, não sei por que seu marido vive naquele hospital, ele nem precisa trabalhar.

VICTORIA - Ele esta naquelas pesquisas dele mamãe, eu não quero que depois ele me culpe por não dar certo eu estou crescendo cada dia mais e a senhora sabe e amanhã eu viajo para Londres e acabo de me lembrar disso.

TEREZA - Falou com ele que vai viajar? Ele não gosta de saber assim filha e com razão. - Ela suspirou sabia que aquele assunto era sempre briga que Heriberto tinha ciúmes de Victória.

VICTORIA - Mãe, eu já falei com ele sim!

TEREZA - E está tudo bem? Não reclamou?

VICTORIA - Ele não quer que eu vá e não quer ir comigo mais eu vou e vou levar o meu filho!

TEREZA - Amor, vocês não podem ficar brigando assim!

VICTORIA - Eu não brigo, mamãe, não mesmo!

TEREZA — Tudo bem, Vick!

VICTORIA — Rafa fica nervoso quando nos vê falando um pouco mais alto.

TEREZA - E com razão, não é, minha filha, você sabe muito bem que os filhos não gostam de ver os pais brigando.

VICTORIA – Sim, mãe eu vou preciso desligar o telefone esta tocando aqui mais tarde nos falamos, Rafa chega as quatro hoje.

TEREZA — Eu vou estar lá ai antes dele, amor, beijos, te amo, a melhor notícia, você me deu.

VICTORIA — Te amo muito até mais tarde. - Victória desligou e atendeu o telefone era Heriberto. - Oi amor.

HERIBERTO - Oi, amor, tá em casa? - Ele falou sorrindo e com barulhos de sirene em baixo.

VICTORIA — Não, estou na empresa mais me preparando para ir para casa por quê?

HERIBERTO — Vou te buscar e vamos juntos! - Ele sorriu.

VICTORIA - Tudo bem eu te espero!

HERIBERTO - Estou com saudades e quero a minha mulher já que serei abandonado. - Ele falou todo ressentido.

Ela suspirou.

VICTORIA — Eu não vou te abandonar, você que não quer ir comigo e com Rafa.

HERIBERTO — Amor, não quero que leve o Rafa! - Ele suspirou. - Nosso filho é muito pequeno ainda para essas viagens, não quero, ele fica comigo são só três dias.

VICTORIA - Mas você vai trabalhar, Heriberto e sabe que ele não gosta da babá. - Ele suspirou.

HERIBERTO - Eu fico com ele, eu cancelo um plantão amor. Estou indo ai e conversamos. - Ele sorriu. - Ele está onde? Na escolinha? Ou no curso e na natação?

VICTORIA - Na natação, eu estou te esperando.

HERIBERTO - Estou indo, amor. - Ele desligou e em quinze minutos chegou.

Lindo, perfumado e entrou na sala dela com a expressão de riso, foi até ela e a puxou com carinho para que ficasse de pé e a beijou nem deu tempo dela dizer nada apenas beijou e puxou Vick para ele, um beijo apaixonado e cheio de cuidado. Ela o agarrou pelo pescoço e desfrutou dos lábios de seu amor o apertando, ele sorriu quando o beijo acabou.

HERIBERTO - Vamos para casa senhora Rios Bernal! - Ele sorriu e beijou o pescoço dela. - Acabei meu plantão com saudades do meu amor. - Ela deitou a cabeça no peito dele sentindo o cheiro de seu amor e quando olhou pra sua mesa o teste estava ali pra todo mundo que entrasse visse.

Ela sentiu o coração pulsar.

HERIBERTO - Vamos para casa, hum? - Ele beijou o pescoço e deslizou a mão. - Vamos amor? - Estava desejoso dela e sorriu com aquele sorriso safado querendo ela.

VICTORIA – Vamos, mamãe vai ir lá em casa hoje ver Rafa.

HERIBERTO — Que bom amor! - Ele riu.

Ela deu um selinho nele.

VICTORIA — Eu só vou ao banheiro e nos dois vamos para casa! - Se soltou e foi ao banheiro.

Heriberto sorriu e quando ela saiu os olhos dele foram direto ao exame na mesa, Heriberto sentiu o coração ir à boca, tremeu inteiro. Victoria voltou minutos depois e pegou a bolsa que estava ali na mesinha perto da porta do banheiro.

VICTORIA - Vamos?

HERIBERTO – Victória... - Ele gemeu o nome dela com o resultado na mão. - Amor você está grávida? É isso minha mulher vai me dar outro filho? - Ele ficou estatelado esperando que ela viesse até ele e ela foi ate ele e deixou a bolsa em sua mesa.

VICTORIA - Sim!

HERIBERTO - Meu amor... - Ele a segurou e suspendeu girando feliz e com os olhos cheios de lágrima.

VICTORIA — Amor, eu sei que você esta em um momento de pesquisa eu...

HERIBERTO - Meu amor, eu estou tão feliz, amor não fala isso não fala nada!

VICTORIA — Eu não sei como aconteceu, eu tomo meu remédio direitinho.

HERIBERTO - Eu te amo, te amo, te amo, Vick! Não importa. - Ele sorria e girava ela no ar. - Vou ser pai de novo! - Ela o olhou com os olhos cheios de lagrimas.

VICTORIA - Você não está bravo?

HERIBERTO - Não, meu amor, eu estou muito feliz! - Ele sorriu e suspendeu ela fazendo a esposa rir e depois deslizou o corpo dela junto ao dele e riu. - É a notícia mais linda que poderia me dar amor estou mais que feliz já contou a Rafa?

VICTORIA - Não eu descobri agora! - Ela o olhava nos olhos com a mão no peito dele.

HERIBERTO - Vamos contar, amor, ele vai ficar feliz!

VICTORIA — Eu acho que não, ele tem ciúmes até de você comigo. - Falou rindo.

HERIBERTO - Ele vai ficar feliz depois, meu amor, por ter um irmãozinho ou uma irmãzinha, vamos conversar com ele, explicar que ele não precisa ter nenhum ciúme porque nosso filho tem tudo que ele precisa para ser feliz. - Ela o abraçou.

VICTORIA - Eu te amo e não quero que fiquemos tanto tempo longe um do outro, nos sentimos sua falta.

HERIBERTO - Eu sei, meu amor que estou trabalhando demais que minha pesquisa toma muito tempo. - Ele tocou o rosto dela em frente a ele e ficou olhando nos olhos de sua esposa que ele amava tanto. - Amor, eu amo muito você, isso não muda não importa o que aconteça, eu continuo amando muito você.

VICTORIA - Mas está deixando nos dois de lado eu não posso suprir você quando nosso filho te quer pra ler uma historia pra ele dormir. - Ele a puxou mais para ele abraçando e sabendo que ela estava certa quando dizia que e que ele estava falhando como pai Como marido.

HERIBERTO - Eu vou mudar, amor e vou consertar o que não está bom, não quero que nosso filho sinta minha falta e muito menos que você se sinta sozinha, eu te amo, Victória, você é a mulher da minha vida! Eu não quero que você fique triste, hoje vamos fazer programa em família, vou ler história do nosso filho, vou brincar um pouco com ele nos joguinhos que ele gosta e vamos fazer amor, nós dois, quando ele dormir. - Ele deu um beijo bem gostoso nela. - Na verdade eu queria fazer amor agora já que ele não está em casa. - Ele sorriu malicioso olhando para ela.

Ela olhou o relógio.

VICTORIA - Temos somente uma hora e meia até minha mãe chegar. - Ela o beijou e passou a mão no membro dele por cima da calça. - Vamos logo.

HERIBERTO – Vamos, vamos agora, meu amor! - Ele riu. - Eu quero essa apertadinha gostosa e molhadinha por mim. - Passou a mão no traseiro dela e a beijou de novo.

VICTORIA — Hoje eu te dou o que quiser! - Atiçou ele.

HERIBERTO - Amor, não diz isso! - Ele riu e pegou a bolsa dela. - Vamos para casa agora, vamos logo. - Sorriu beijando ela e andando juntos.

Ela sorriu.

VICTORIA - Eu estou falando sério!

HERIBERTO - Eu quero, amor, eu quero! - Ele riu e foi com seu amor ao lado dela era a melhor coisa que os dois poderiam fazer.

Heriberto e Victória foram para casa e quando chegaram já entraram sorrindo e tirando a roupa ele querendo ela, queria seu sexo agasalhado pela intimidade dela. Queria o seu amor e mais um pouco de amor dela em seu corpo gravado em cada parte da pele.

Os dois chegaram nus e aos beijos no quarto com ela rindo de tudo e sendo mais que feliz com os toques dele, Victória estava sedenta sentia falta dele queria aquele homem com ela todo dentro dela. Implorou pelo sexo dele quando os lábios foram para sua intimidade chupando cada pedacinho dela e depois ele arremeteu-se com a fome de uma vida para que ela chegasse ao céu gozando.

VICTORIA - Eu te amo... - Falou olhando nos olhos dele enquanto o sentia se mover dentro dela.

Ele sorriu sentindo o cheiro de seu amor e a olhando nos olhos sempre, era perfeita e linda.

HERIBERTO - Te amo mais, meu amor, amo muito! - Ela sorriu e rebolou embaixo dele revirando os olhos sentindo o mundo girar e orgasmo chegar a invadindo de tal forma que ela gemeu e tremeu arranhando ele todinho.

Heriberto sorriu e se moveu mais para que o orgasmo dele chegasse junto ao dela e ele abaixou e sussurrou no ouvido dela.

HERIBERTO - Vamos juntos, juntos para sempre... - Ele sussurrou.

VICTORIA - Sim... - Falou num sussurro ofegante e juntos eles foram ao céu.

Estavam juntos e felizes como sempre e como eles queriam mais e mais para sempre, Heriberto sentiu seu amor junto a ele e sorriu depois do amor eles tomaram um banho juntos e logo desceram para comer algo e Tereza chegou e eles comeram juntos aguardaram Rafael chegar. Depois que o motorista e a babá foram buscá-lo e ele entrou no colo dela com a carinha triste, mas quando viu o pai pediu o chão e correu a ele gritando Victoria sorriu ao ver o rosto do filho iluminado.

RAFA — Papai, meu papai. - Ele correu e Heriberto o pegou no colo.

HERIBERTO — Meu filho, que saudades! Como você está, meu garotão? - Sorriu e o beijou suspendendo no alto para ele rir. - Tá grande em filhão.

RAFA - Ah pai, que bom que você veio me ver, eu estava com saudades!

HERIBERTO — Eu também, filho, muita saudades! - Heriberto abraçou e beijou o filho que depois beijou e abraçou a mãe com amor.

Ele precisava e queria aquele amor da família, quando viu a avó que estava escondida Rafael gritou e correu beijando ela, foram mais de maia hora dele contando como tinha nadado como tinha sido o dia e por fim quando os quatro estava na sala sentados ele no colo do pai montando um quebra cabeça no sofá. Heriberto olhou Vick, ela sorriu e segurou a mão dele.

VICTORIA - Filho, mamãe quer contar uma coisa pra você!

RAFA - O que, mamãe? - Ele sorriu e a olhou. - te amo ta mãe, eu não fiz bagunça na escola. - Ele riu.

Ela riu e o pegou no colo.

VICTORIA — Amor, você quer um irmãozinho ou uma irmãzinha? - Ele olhou o pai e suspirou. - O que foi, meu amor? - Vick perguntou.

RAFA - Meu pai vai ficar mais em casa comigo ou com ele? Porque se eu tiver que dividir meu pai, eu não quero. - Victoria olhou para o marido.

Heriberto beijou o filho.

HERIBERTO - Meu amor, papai vai estar mais com você e com o bebê. - Ele abraçou o filho. - Eu te amo, muito me perdoa.

RAFA - Eu te amo mais papai muito ate as galáxias distantes. - Os três adultos riram. - Agora fala mãe eu vou ter um irmão? - Ele se sentou no colo dela e alisou a barriga da mãe.

VICTORIA - Sim, você gosta dessa ideia?

RAFA - Eu acho que gosto, mamãe! - Ele riu e fez uma cara linda. - Eu acho que gosto muito, vai ser irado ter um irmão. - Victoria o beijou e o abraçou.

RAFA - Já ta ai, mãe? Na sua barriga? - Ele riu e a beijou com amor.

VICTORIA — Sim, meu pequinininho, agora vai ter que dividir a nossa cama com o bebê.

RAFA - Eu posso cheirar ele mãe igual você me cheira? - Ele falou imaginando que ela era a portadora de uma notícia feliz.

VICTORIA - Claro que sim, meu amor, vamos cheira muito ele, assim... - Ela o cheiro o fazendo rir.

RAFA - Ai, mãe faz cócegas. - Heriberto sorriu e o beijou e depois Vick.

Victoria continuou cheirando ele, Tereza agarrou-se a eles dois e pegou o neto no colo beijando mais e deixando Heriberto sozinho com Vick. Ele a segurou na mão e sorriu.

HERIBERTO - Eu te amo, eu prometo que vou ficar mais tempo vocês! - Ele a beijou na boca e com amor sorriu beijando mais.

VICTORIA - Eu te amo e não quero que diga somente, quero que faça! - Ela o beijou com amor.

HERIBERTO - Te amo, meu amor! Te amo! - Ele a abraçou feliz e os dois ficaram juntos e a vida pareceu mais perfeita do que nunca.

E a tarde passou entre risadas brincadeiras com o filho, Victória sendo mimada por Tereza, o dia passou assim como o tempo que parecia correr e não andar Victória descobriu que teria uma menina e Heriberto desde esse momento decidiu que o nome seria Virgínia em homenagem a ela.Victoria odiou de começo, mas aceitou o marido queria tripudiar em cima dela mais não havia como mudar e assim o nome foi decretado a vida seguia mais trabalhosa que nunca.

Heriberto deu uma maneirada nos plantões mesmo doido para trabalhar, ele a acompanhou e acompanhou o filho que sempre pedia a atenção dele mais que ela Victória viajou por mais três vezes para fora do país mesmo com sua barrigona ela estava lá linda e feliz sendo capa de tudo quanto era revista estava realizada.

Assim como Beth e Luciano que seguiam se amando e amando a pequena Anajú que era a princesa da casa a consentida por todos Beth nesses meses todos que passaram, expulsou mais duas empresarias da empresa de Luciano fazendo assim ele perder alguns milhões ele ficava furioso mais depois sorria a mulher não tinha jeito e assim seria para o resto da vida.

Tereza e Fernando seguiam em lua de mel era um amor e um ciúmes que as vezes ela ria para não chorar de raiva que ficava quando ele não a levava em suas viagens viajou com Beth e Anajú que ela não largava por duas vezes. A felicidade era mutua e a pequena Virginia chegou para alegrar ainda mais aquela família.

Heriberto estava chegando de viagem e sorriu ao entrar em casa. Era tarde a esposa tinha preferido ficar na casa refúgio que eles amavam. Foi até o quarto dos filhos e beijou com carinho. Tinha comprado presentes para os dois, mas só entregaria no outro dia. Foi ao quarto e lá estava ela. Victória virou e pulou no colo dele.

VICTÓRIA — Amor... – Beijou o rosto dele e a boca.

HERIBERTO – Hummmm que recepção. – A segurou suspensa presa em sua cintura com as pernas enlaçadas. – A beijou muito. – Eu quero uma coisa amor...

VICTÓRIA — Você demorou, meu amor. – Beijou todo o rosto dele e sorriu.– O que quer meu amor?

HERIBERTO — Quero você nua lá na cozinha comigo. – Ele riu. – Que vou te comer.

VICTÓRIA – Não. Nossos filhos estão em casa não, não e não. Me deixe descer. – Tento se desvencilhar.

HERIBERTO – Não deixo! – Ele sorriu. – Me beija vai me dá um beijinho.

VICTÓRIA — Não!– Começou a rir sentindo a barba dele por fazer roçando em sua pele. – Anda minha pequena vamos eles estão dormindo!– Piscou para ela.

VICTÓRIA – Não, não Heriberto. – Dengosa como ele adorava que ela fosse.

Ele a conduziu até a porta e esperou a reação dela.

HERIBERTO— Se você não for terei que trazer para cá. – Riu de modo maldoso e sexual.

VICTÓRIA – Heriberto, eu já disse que não! – O beijou.

HERIBERTO – Fica pelada aqui e me espera, então. – Colocou ela no chão.

VICTÓRIA – Heriberto!– Falou observando ele sem entender.

A beijou e saiu rindo. Ela o olhou. Dois minutos depois ele voltou trancou a porta e a olhou ainda estava vestida.

HERIBERTO – Amor.– Falou decepcionado com as mãos para trás.

VICTÓRIA – Você quer o que, Heriberto?

Ele sorriu.

HERIBERTO — Quero que fique nua! Vai! – Os olhos cheio de desejo estava morrendo de saudades.

VICTÓRIA – Você é um pervertido.– Tirou o vestido não usava sutiã.

HERIBERTO — Tira tudo isso!– Já estava excitado deu pra ver.

Ela tirou a calcinha.

HERIBERTO – Meu Deus, Victória, você.– Ele suspirou.– Gostosa demais!– Se aproximou e bem perto mostrou o prato cheio de brigadeiro. Riu beijando ela.

VICTÓRIA — Você é um tarado!

HERIBERTO — Eu quero comer brigadeiro nos seus peitinhos, amor. – riu maldoso.– E na sua barriga.– sussurrou no ouvido dela.– E no seu traseiro sim!

VICTÓRIA — Meu traseiro, não.– cortou no mesmo momento.

HERIBERTO – Por que não?– comeu uma colher cheia de brigadeiro a beijou.

VICTÓRIA – Você sabe que eu não gosto, Heriberto, dói.– aceitou o beijo desfrutando dele.

HERIBERTO – Amor, não vou comer seu traseiro vou passar brigadeiro em você e comer. Foi isso que eu quis dizer. Segura!– entregou o prato a ela e tirou toda roupa já estava ereto. Foi sorrindo até ela e pegou o prato com brigadeiro.

VICTÓRIA – Me prometa que é só isso. – comeu um pouco do brigadeiro sorrindo.

HERIBERTO – Prometo!– pegou a colher e passou cheia de brigadeiro no seios dela rindo. – Duas vezes deliciosos. – e os lambeu ela arfou.

VICTÓRIA – Chegou com fome em guloso.– segurou a cabeça dele em seus seios queria que ficasse ali.

HERIBERTO – Você me enlouquece é isso!– sugou mais ainda.

Heriberto passou brigadeiro na barriga dela e lambeu. Depois nos braços nas pernas e em todos os espaços que desejou. Colocou Vitória deitada e passou em todo traseiro lambendo cada centímetro. Victória entrou em erupção com os beijos dele. Aquelas carícias todas a deixava louca de desejo.

E por fim misturado ao brigadeiro e colando no corpo inteiro ele deitouse sobre ela na cama e a penetrou.

HERIBERTO – Da próxima vez quero que você tire o brigadeiro do meu pau com essa sua boquinha linda.

VICTÓRIA – Não será nenhum trabalho amor.– riu e o beijou.

Com alguns movimentos promoveu seu gozo e o dela. Riu e se deitou ao lado dela os dois colando precisando de um banho.

VICTÓRIA – Doutor brigadeiro. – riu para ele.

HERIBERTO — Amor... eu quero ter outro filho com você... – tocou o rosto dela com carinho. – Acabei de ser promovido!

VICTÓRIA — Parabéns, amor! – deu um beijo demorado nele. – Mas sendo promovido não terá tanto tempo e mesmo assim quer filho? A casa de moda esta uma loucura.

Ele puxou o corpo dela para perto.

HERIBERTO – Eu quero cinco filhos com você, Victória.– o beijo que se seguiu foi avassalador.– Eu te amo eu te amo eu te quero mais que tudo!

VICTÓRIA – E eu a ti, meu amor. – ela o tocou com amor no rosto.– E podemos ter um filho quantos quiser.

Os beijos selaram tudo naquele quarto naquela casa naquele momento só havia amor.

ANOS DEPOIS...

Era aniversário de nove anos de Anajú estavam todos ali para o momento da princesinha da casa eram só sorrisos de todos os lados Victoria estava sentada com Vivi nos braços ela era tão linda com apenas seu quatro anos os cabelos pretinhos uma copia perfeita dela amava aquela filha muito era sua princesa o seu xodó, mas Vivi era apaixonada pelo pai e o queria toda hora e se não tinha chorava.

Rafa já era duas vez mais apegado a Vick e ali estava ele agarrado no braço da mãe a cheirando enquanto Heriberto conversava com seu amigo Otávio Laura a esposa dele estava ali ao lado de Vick conversando ou melhor tentando conversar a mulher era um pouco calada e apenas observava as pessoas que ali estavam Victória era a mais famosa desenhadora da cidade assim como tinha a fama de rainha não deixava o marido atrás que já havia ganhado dois prêmios ao longo daqueles anos por suas pesquisas começarem a dar certo.

Vick olhava a filha e sorria a vida era perfeita e ela não tinha do que se queixar mesmo com as constantes briga com o marido por causa de trabalho e ciúmes. Heriberto tinha vivido as maiores emoções de sua vida no trabalho tinha sido promovido tinha muitas evoluções em sua pesquisa de amenização da dor dos seus pacientes, estava mais que realizado no trabalho, mas a vida com Vick estava complicada e cheia de tribulações a distancia entre eles o tempo que ele passava no hospital tinha começado a afastar os dois ele tinha por ela agora aos nove anos de casados um ciúme fora do normal.

Os dois estavam no limite e sempre que um dos dois entendia que existia algum perigo para a relação deles os dois sempre discutiam. Heriberto estava mais tenso agora gostava de tomar algumas doses de bebida o que ele não fazia há anos, mas que tinha virado habitual por aqueles meses. Luciano era só sorriso e felicidade e sempre que podia aconselhava o filho com coisas que ele precisava saber para ser um melhor marido.

Tereza acompanhava o sofrimento da filha e sempre pedia a Heriberto para cuidar e amar sua fila, naquele momento todos estavam concentrados no aniversário quando um velho amigo dela passou e fez uma brincadeira ingênua e beijou as mãos de Vick que sorriu. Heriberto olhava com raiva e bufou diante da cena. Beth de onde estava viu o filho ficar vermelho, mas ela estava dando atenção a todos na festa e mesmo assim prestou atenção ao filho.

Heriberto amassou o corpo de refrigerante na mão e viu a filha correr do colo da mãe para vir até ele, ele a pegou no colo e beijou muito sorrindo e se esquecendo por minutos e depois se aproximou da esposa e disse a olhando os dois haviam discutido antes de saírem de casa e ele estava chateado.

HERIBERTO - Victória, Vivi já comeu? Eu não vi Rafa comer nada hoje desde que chegou! - E esperou pela resposta dela.

Ela o olhou sem entender o motivo daquela pergunta estúpida.

VICTORIA - Eu já dei de comer aos meus filhos, que tipo de mãe você acha que eu sou? - Falou entre dentes e sendo discreta não queria mais uma cena dele ali.

Heriberto se sentou ao lado dela com a filha no colo.

HERIBERTO - Não sei de repente você se distraiu com os beijos na mão! - Ele foi irônico. - Você pode estar ocupada.

VICTORIA - Você vai começar com isso de novo Heriberto? Agora todo dia é isso eu não posso mais olhar para o lado que você surta.

HERIBERTO — Vou começar com o que? - Ela passou os olhos na festa vendo se alguém os observava.

Ele a olhou ciumento.

HERIBERTO - Você acha que não vi? - Virgínia soltou do colo dele e saiu correndo para brincar enquanto Rafael se distraiu com um amigo se afastando deles.

VICTORIA - Viu o que Heriberto? Pelo amor de Deus! - Passou as mãos no cabelo.

HERIBERTO - Você nunca vê nada, Vick, cada dia um homem pior e você ai toda sorridente e simpática, por favor, se fosse eu olhando aquela boazuada ali. - Ele apontou uma mulher linda que estava na festa mais uma das mulheres que Luciano demitiria porque trabalhava com ele.

Victoria levantou.

VICTORIA - Para de ser idiota!

HERIBERTO - Aonde você vai, Victória? Hum? - Ele segurou o braço dela com carinho e a puxou para ele.

VICTORIA - Me solta ou eu vou dar na sua cara eu estou cansada disso! - Ele a olhou.

HERIBERTO - Está cansada de quê, Victória? O que você tem que te cansa? Sou eu? Pois bem seu cansaço está se retirando. - Ele a soltou e se levantou.

VICTORIA - Idiota. – Bufou.

Ele se afastou mas ao ouvir disse.

HERIBERTO – Idiota, mas ainda sou seu marido! - Falou com a cara feia pra ela estava aborrecido sentia um ciúme louco de Vick nem sabia explicar, mas sentia desde alguns anos.

VICTORIA - Vai encher o saco de outro, Heriberto me deixa em paz! - Heriberto se afastou dela bufando com aquele ciume idiota que estava sentindo e suspirou.

Ele a olhou e toda hora olhava para ela e por toda festa ele fingiu felicidade sem sentir. Victoria ficou com a mãe mais não contou a ela o que tinha acontecido também tinha um sorriso mentiroso na cara e quando a festa chegou ao fim e tudo estava perfeito ele se despediu de todos e foi até ela já estava com vivi dormindo e no colo dele.

HERIBERTO - Vamos, Victória?

VICTORIA - Sim, eu só vou pegar o Rafa que esta lá dentro com seu pai! -Saiu aborrecida deixando a mãe com ele.

HERIBERTO - Ele machucou o pé, você viu? Ele foi me mostrar e não sei se mostrou a você. - Ele falou sozinho porque ela já tinha ido.

Quando voltou trazia o filho com ela abraçado e juntos foram para o carro, ele ajeitou a filha e colocou dormindo na cadeirinha e depois olhou o filho e disse o beijando.

HERIBERTO — Tá doendo, filho? - Ele estava se referindo ao dedão machucado. - Papai vai fazer um curativo em casa e vai melhorar.

Victória entrou no banco da frente e olhou os filhos, colocou o cinto e esperou por ele pegou o celular e começou a olhar as mensagens e riu com algumas fotos que Pepino havia enviado de Londres onde havia ido comprar tecido. Heriberto beijou o filho de novo e fechou a porta, ele entrou no carro e num gesto involuntário colocou a mão na perna dela alisando enquanto começava a dirigir era um ritual dirigir com a mão ali.

Ela o olhou e tentou tirar estava brava ainda, ele a olhou e percebendo ao incomodo tirou a mão...

HERIBERTO - Eu quero tomar um sorvete de pistache e um crocante tem lá em casa, Victória? Porque se não tem, eu quero comprar no vinte e quatro horas.

VICTORIA - Já esta tarde Heriberto! Vamos para casa. - Ele suspirou.

HERIBERTO — Tudo bem vamos para casa! - A viagem foi rápida e ainda silenciosa.

Quando chegaram ele levou a filha para a cama e depois deu banho no filho e fez um curativo nele no dedão o colocando para dormir, quando acabou foi ao quarto e disse olhando ela andando.

HERIBERTO — Vem tomar um banho comigo que quero conversar com você!

VICTORIA — Pode conversa aqui sem banho, eu sei o que você quer! - Falou séria o olhando.

HERIBERTO - Sabe o que eu quero? - Ele a olhou sério também. - E o que eu quero? - Estava respirando com raiva.

VICTORIA - Me comer! - Era a primeira vez que falava assim.

HERIBERTO - Te comer? - Ele a olhou daquele modo rude. - E desde quando você fala assim comigo, Victória? - Ele estava mais perto já falava mais alto e a olhava com raiva.

VICTORIA - Fala baixou ou vai acorda os nossos filhos! - Falou entre dentes.

HERIBERTO - Eles estão com portas fechadas! - Ele foi até a porta e fechou a deles também. - E agora nós também, para termos um pouquinho só de privacidade.

VICTORIA - O que você quer? - O olhava de braços cruzados.

HERIBERTO - Quero saber o que aquele homem estava falando com você, por que te beijou? - Ele perguntou enciumado com ela ali na sua frente. - fala pra mim, Vick o que ele queria?

VICTORIA - Então, é isso? - Falou indignada. - Quer saber eu não vou responder essa pergunta idiota! - Falou zangada e saiu de perto dele e foi até o closet pegar uma roupa para dormir.

HERIBERTO - Porra, Victória como você quer que eu reaja? - Ele foi atrás dela e a olhou. - Você sabe muito bem que não gosto de você sendo olhada por ninguém!

VICTORIA — Eu sou a rainha da moda se não quisesse que ninguém olhasse sua esposa não casasse com alguém como eu que sou olhada por todos e todas, toda Santa hora do meu dia! - Pegou a roupa e saiu dali indo para o banheiro.

Heriberto sentiu-se arrebentar por dentro e suspirou baixando a guarda, começou a tirar sua roupa e foi até o banheiro que ela não tinha trancado. Ele parou e a olhou.

HERIBERTO — Vick? - Falou baixo.

Ela suspirou e não respondeu continuou o que estava fazendo.

HERIBERTO - Amor eu não consigo olhar um homem perto de você! - Ele suspirou. - Eu tenho ciúmes poxa! - Ele falou aborrecido, mas quieto.

VICTORIA — Mais eu nem olhei pra ele Heriberto, isso esta ficando insuportável. - Ele estava nu e entrou no chuveiro jogando a água na cabeça e recostando ela na parede.

HERIBERTO - Desculpa Vick eu não quis te ofender! - Ele suspirou e fechou os olhos com a água caindo.

Ela suspirou o homem tinha o dom de deixar ela molinha mesmo ela estando puta da vida com ele, ele ficou ali deixando a água cair em sua cabeça o corpo másculo e imponente estava curvado de costas para ela.

HERIBERTO - Eu sou um idiota, amor, me desculpa!

VICTORIA - Eu não vou ficar te aguentando assim, Heriberto, não vou! - Ele lavou a cabeça e se virou para ela.

HERIBERTO - O que isso quer dizer, Victória? Que está pensando em me deixar? - Ela o olhou nos olhos.

VICTORIA – Não, eu não penso em te deixar mais eu não aguento você me cobrando me olhando de um jeito que eu não mereço eu faço de tudo por você, Heriberto!

HERIBERTO - Eu sei, Victória, mas eu perco a cabeça só de pensar... - Ele ficou mudo.

VICTORIA — Não seja idiota em completar essa frase eu não mereço isso! - Os olhos se encheram de lagrimas.

Ele foi ate ela e a puxou com carinho.

HERIBERTO — Não faz assim não, amor, eu não ia dizer isso que você está pensando, eu quero que você saiba que eu te amo tenho ciúmes de você eu fico louco. - Ele a puxou para ele. - Eu sinto muito me desculpa. - Ela acariciou as costas dele.

VICTORIA — Não faz mais, por favor.

HERIBERTO - Não vou fazer! - Ele sussurrou. - Vem tomar um banho e vamos descansar, foi um dia cheio e precisamos de descanso. - Ela somente assentiu e foi com ele.

Heriberto acarinhou as costas dela passando o sabonete e cuidando dela foi beijando o pescoço e massageando, deslizou os dedos na cintura dela. Vick sentiu o corpo tremer e a pele se arrepiar.

HERIBERTO - Eu te amo, Victória. - Colou se nas costas dela e mostrou-se duro o membro atrás dela apontando nas costas. Eu te amo Victória te amo muito. - Ela deitou a cabeça em seu peito.

VICTORIA — Eu também te amo, mesmo você sendo um idiota.

HERIBERTO - Eu não quero você sendo olhada assim com desejo não quero me diz que vai ficar longe desses safados. - Ele suspirou e a beijou apertando ela para ele.

VICTORIA - Eu sou olhada por todos, Heriberto.

HERIBERTO - Mas eu não quero!

VICTORIA — E como eu vou mudar isso?

HERIBERTO — Meu amor, não quero você com ninguém! - Ele a pegou no colo num giro. - Você é minha.

VICTORIA - Eu sempre fui, Heriberto desde o primeiro dia e parece que você esta se esquecendo disso! - Ele a beijou na boca com loucura e sentia o desejo de invadir sua mulher que agora tinha as pernas encaixadas em sua cintura.

HERIBERTO — Eu quero você, amor, você me quer? Hum? - Ele a beijava no pescoço.

VICTORIA - Só te quero se me prometer que não vai mais fazer essas cenas!

HERIBERTO - Não vou, Vick ,não vou! - Ele buscou para mais um beijo e se encaixou nela nervoso desejando invadir seu amor.

Ela o beijou com cuidado e se agarrou mais nele, nunca se negava a ele e não seria agora que faria. Heriberto a invadiu estocando selvagem queria ela e queria ser dela.

HERIBERTO — Te amo, amor! - E invadiu com mais amor se acalmando e sentindo o prazer dele invadindo.

Ela o acariciava nas costas o aranhando querendo mais de seu amor.

HERIBERTO — Eu nunca vou deixar você, somos um do outro para sempre, Victória para sempre!

VICTORIA - Eu sou sua não olho pra ninguém, Heriberto só olho dois homens na minha vida. - Beijou os lábios dele mordendo. - Você e nosso filho!

HERIBERTO - Deliciosa, você amor, a melhor do mundo, a mulher mais deliciosa do mundo. - Ela sorriu.

VICTORIA - Agora me beija e faz amor comigo bem gostoso!

Ele sorriu e a beijou na boca mais e mais.

HERIBERTO - Amor nossos filhos são lindos! - Ele sorriu e continuou colando seu corpo ao dela com amor e desejo.

E assim tomando os lábios de sua esposa ele a fez acreditar que ela seria dele para sempre que estaria com ele ali juntos cheios de amor e de saudades. Heriberto a tomou nos lábios e moveu o quadril entrando saindo daquela pequena cavidade de amor que ele sentia que podia deixá-lo fora de si.

Era mais que só ser assim um homem amado era ser parte de alguém e como os lábios devorando os dela se moveu gostosamente até que os dois encontraram o prazer nos braços um do outro afogando os gemidos um na boca do outro e depois disso tomaram banho e se amaram na cama por mais duas vezes...


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