VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 49
Capítulo 49 - "Ana Júlia"


Notas iniciais do capítulo

Obrigada a todos que estiveram conosco até aqui, estamos quase no 50 e o fim já se aproxima. Beijos em todas!!!!



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SEGUNDA FEIRA...

Heriberto estava no aeroporto com Victória e os dois estavam esperando o voo de volta para casa. Embarcaram, conversavam durante as horas de viagem e os dois logo que chegaram foram em casa e deixaram as malas. Se aprontaram depois de fazer amor no chuveiro e foram ver Beth depois de Vick ligar para Tereza avisando que já tinham chegado.

Assim os dois entraram na casa de Beth e ela estava deitada no sofá, Beth estava de olhos fechados sentindo o ar fresco que vinda da porta da sala com a mão repousada sobre a barriga ela relaxava tranquila.

HERIBERTO— Mamãe... - Ele chamou alto com o coração partido pela mãe de tanta saudade.

VICTORIA — Não grita, Heriberto. - Vick pediu e Beth abriu os olhos.

BETH — É, Heriberto não grita. - Beth repetiu o que Vick falou.

Ele foi até ela beijando muito mãe e sorrindo.

HERIBERTO — Oi, minha maravilhosa como você está? - Ela riu sentindo os beijos dele.

BETH — Bem e você, meu amor?

HERIBERTO— Morrendo de saudades da minha mãezinha que me trocou por ela bacurinha ai na barriga! - Ele beijou mais e Victória chegou perto.

Beth se soltou dele e abraçou Vick com carinho.

BETH — Como vai, feiticeira? - Falou brincando.

VICTORIA— Feliz porque vou ter uma cunhada que será como irmã para meus filhos. - Falou rindo e tocou a barriga dela.

BETH— Sim, quando vocês tiverem cinquenta, ela vai esta terminando a faculdade falou rindo e abraçou os dois. - Senti falta de vocês. - Os beijou. - Por que voltaram tão cedo?

HERIBERTO - Por que uma mulher que amamos está sofrendo e precisa de amor e alegria e mesmo que ela finja sorrir sabemos que ela está com dor muita dor, por isso voltamos mais cedo para cuidar dela.

BETH— Dor aonde? - Perguntou a ele.

Ele sorriu...

HERIBERTO — Mãe, você está bem sem nada físico? - se sentou perto dela.

BETH— Não sinto dor só estou inchada mais que o normal pelos remédios que tomei, já pareço até ter mais de dois meses de gestação. - Estava sentada no meio deles. Ele riu e acarinhou ela com amor. - De resto eu não sinto nada nem um enjoo ela é bem educada. – Sorriu.

Heriberto colocou a mão na barriga dela, Beth olhou os dois.

BETH — Já comeram? - Estava feliz por ter eles dois ali com ela.

HERIBERTO— Não mãe, não comemos e queremos comida sim. - Ele riu e olhou Vick. - Não é amor?

VICTORIA— Sim, viemos logo ver a senhora!

BETH — Estão vamos comer que eu já tinha mandado fazer um banquete pra mim e pra sua mãe que todo dia vem aqui e eu a encho de comida. – Falou rindo. - Eu engordo grávida e ela porque é minha irmã. – Riu mais.

Os dois riram e ajudaram Beth a se levantar e foram para cozinha prepararam tudo com e a cozinheira, estavam lá sorrindo e felizes quando Tereza chegou e se sentou com eles depois de beijar Vick muito e Heriberto também. Vick contou da viagem e como estava sendo o casamento até aquele momento, Tereza ria e implicava com os dois enquanto estava sentada ao lado da amiga, Beth só comia enquanto ria com eles.

TEREZA— Me diz, filha como estavam às praias?

VICTORIA— Lindas e salgadas! – Zombou.

BETH— Como ela está abusada, Tereza!

TEREZA - Seu filho corrompeu minha princesa é isso!

BETH— Não coloca a culpa nele, coloca nos ovos! - Riu alto.

Todos riram e se olharam e Heriberto beijou a mão de Vick.

HERIBERTO — Meu amor era tão linda e dengosa, mas era brava também.

VICTORIA— Pois ela não era, ela continua sendo! - Ele riu e beijou Vick.

Tereza olhou Beth.

TEREZA— Onde está Lulu? - Comeu rindo.

BETH — Ele foi trabalhar quase que obrigado porque além de você ele também não me larga mais, há dias não vai a empresa só quer beijo e beijo. - Falou como se não gostasse.

TEREZA — Ai que sofrida. - Tereza zombou dela.

Sabia que amiga adorava os beijos do marido e a companhia dele também, mas estava apenas dizendo que o marido não queria deixar de sufocar.

TEREZA— Você realmente nem gosta dele beijando e abraçando você o tempo todo e ficando do seu lado.

BETH — Eu não gosto mesmo! - Falou rindo. - Eu ando com tanto calor que às vezes eu brigo com ele. - Falou se recordando que havia gritado com ele sem querer.

VICTORIA— Eu também não gosto de Heriberto assim! – Zombou.

TEREZA— É verdade você gosta de todos eles longe de você, você é realmente uma mulher que sabe ficar distante desses homens que você criou, mimados e totalmente dependentes de você. - Teresa tomou uma taça de vinho e sacaneou amiga. - Eu vou mandar procurar nessa sua adega uma garrafa de vinho para levar para casa.

BETH— Não mecha na minha adega cururu! Vai levar pra tomar no corpo de Fernando.

TEREZA— Você sabe muito bem no dia que eu vou tomar aonde você não pode, que você não ta dando no couro mesmo já tava velha agora com criança na barriga, meu Deus que não faz mais nada. - Heriberto e Victória começaram a rir mais alto das duas.

BETH — Cala a boca ou oferecida! Eu vou dar mais que você daqui a alguns dias, vou assar o meu marido e passar todas essas rapidinhas que você anda fazendo.

TEREZA — Quando você voltar à ativa a luneta de Luciano vai ta vendo outras estrelas, minha filha! O homem já vai ta até brocha. - Provocou sabendo que ela ia responder.

Beth ficou brava e segurou o copo como se fosse jogar nela era uma clara ameaça a ela.

TEREZA— Não posso dizer mais coisas que nossos filhos estão aqui, mas depois quando estivermos sozinhas, eu vou te responder sua velha assanhada! - Beth levantou da mesa e saiu andando sem responder mais nada a ela. - É assim agora gente qualquer coisa deixa a de mau humor ela sai andando larga a gente falando sozinho daqui a pouco já passou ou não é uma bomba relógio. - Soltou uma gargalhada.

VICTORIA — Mãe, você sabe que não deve provocar ela assim. - Vick a olhou.

TEREZA — Só brinquei, Vick, mas vou lá ver aquela chata! - Tereza ficou de pé para ir até Beth conversar.

Beth estava na sala olhando pela janela com o telefone na mão.

TEREZA— Para quem você quer ligar para ele? - Perguntou educada sabendo que a conversa deveria ser mais tranquila porque amiga estava mesmo sensível.

Ela suspirou.

BETH — Não quero mais brincar ,Tereza!

TEREZA— O que foi, minha amiga? Quando você fala assim é porque tem alguma coisa preocupando você. Eu estava apenas brincando, mas quando você age assim fico preocupada achando que alguma coisa está acontecendo e eu não sei.

BETH— Não tem nada acontecendo, nada!

TEREZA — Tudo bem, vamos falar de outra coisa que faça você feliz, que cor você vai decorar o quarto dela porque eu sei que não vai ser rosa! - Ela suspirou sabia que ela não ia desistir de falar.

BETH— Não sei ainda! – Tereza deitou no sofá e ficou esperando que ela respondesse. - Vou decidir só no mês que vem.

TEREZA— Você tem tempo amiga de decidir essas coisas com calma para quem você ia ligar?

BETH— Pra ninguém só estava segurando!

TEREZA — Eu acho que vou embora resolver umas coisas e amanhã eu volto. - Tereza se levantou do sofá.

BETH — Fica aí curte a piscina com eles o dia está bonito, eu vou descansar um pouco comi de mais!

TEREZA— Eu prefiro resolver umas coisas primeiro porque Fernando quer viajar no fim de semana e tem só esses quatro dias para preparar tudo, vou deixar eles dois sozinhos que é o que eles querem no momento e você vá assistir alguma coisa na TV. - Beth a olhou e foi ate ela e a abraçou.

Ela a apertou forte com amor.

TEREZA— Eu quero você bem muito bem você tem tudo para ser feliz!

BETH— Me desculpa!

TEREZA — Pelo que minha amiga eu sou uma mulher atentada e gosto de atentar você, mas não está podendo.

BETH — Eu estou bem e ao mesmo tempo já não estou! - Quis chorar e apertou mais ela.

TEREZA— É assim mesmo, calma são esses hormônios explodindo você não fica assim...

BETH — Não vai embora fica aqui! - olhou a amiga.

TEREZA - Eu posso ficar aqui meu amor com você se você quiser, mas não vou ficar trancada naquele quarto não vamos para piscina então tomar uma fresca conversar alguma coisa eu bebo uma cachaça e você um suco. - Teresa gostava de a fazer rir porque via amiga tão triste Ultimamente.

Ela sorriu.

BETH — A gente pode misturar só um pouquinho de vodka no meu suco? A Ana vai gostar e grandão não precisa saber. - Tereza riu alto dela e a tocou no rosto.

TEREZA— Nem em sonho, meu amor, você não bebe uma gota comigo depois te darei porres pela vida, mas agora só suco e como boa amiga não vou beber também.

BETH— Vocês são chatos mesmo em, vou colocar um biquíni cavadinho que só cobre o bico do peito e a gruta e volto, quer um? – zombou.

TEREZA — Não que minha bunda é grande! Eu quero um maio mesmo - Ela riu e caminhou com ela. - Se Luciano chega aqui e te vê assim tem um treco o homem está na seca já.

BETH— Melhor ficar nua assim provoco ele mais o que acha?

TEREZA — Meu Deus mulher vai matar o homem, nua? Ele tem um colapso! - Beth riu alto a amiga era sempre assim.

BETH — Melhor não né! - As duas foram subindo e conversando enquanto isso Vick e Heri na cozinha se olhavam enquanto conversavam.

HERIBERTO — Amor, o que achou de mamãe? Eu achei abatida, ela disse que não está com dor, mas eu achei estranha.

VICTORIA — Eu também achei ela bem estranha, ela ri brinca mais esta abatida!

HERIBERTO — Eu fiquei tenso quero falar com papai, papai pode nos dizer o que está realmente acontecendo.

VICTORIA — Sim, amor fizemos bem em voltar antes!

HERIBERTO - Impressão que eu tenho é que ela ta tentando ser forte e não quer dizer para nós o que está sentindo, mamãe deve estar com a cabeça cheia porque depois de ter tentado tanto ter esse bebê ela não quer ficar reclamando e deve estar sentindo as coisas e ficando calada.

VICTORIA — Liga pro papai e peça pra ele vir pra casa e conversamos com ele.

HERIBERTO— Eu vou fazer isso imediatamente, amor! - Heriberto ligou para o pai pediu que ele fosse para casa, pois acabaram de chegar e queria conversar com ele sobre a viagem e, sobretudo.

Não ia dizer ao pai pelo telefone que tinha achado a mãe estranha ou ele sairia correndo.

HERIBERTO— Ele já vai vir amor e perguntamos a ele. - Beth voltou com Tereza um pouco mais alegre e olhou eles.

BETH — Vamos para piscina um pouco? - O filho olhou para esposa meio espantado com a repentina mudança.

HERIBERTO— Vamos sim mamãe nós vamos nos trocar encontramos vocês duas lá, ainda têm roupa nossa nessa casa? - Ele brincou dando a mão a Victória.

BETH - Sempre tem, meu filho! - Ele subiu com Victória os dois trocaram e voltaram para piscina na companhia das mães aguardando que o pai chegasse.

A conversa estava ótima bebendo um suco, conversando amenidades a cada momento Victória se lembrava de alguma coisa da viagem que ela tinha prazer em contar. Beth apenas sentou na ponta da piscina e molhou os pés mais não estava satisfeita estava incomodada e levantou e foi vestir a saída de piscina que estava no divã.

Luciano chegou em seguida sorrindo abraçou sua nora, abraço o filho e Tereza cumprimentando amiga como sempre e parou ao lado de Beth beijou seu amor com carinho.

LUCIANO— Como você está rosinha? Agora com certeza mais feliz porque o bebezão chegou. - Implicou com Heriberto que simplesmente sorriu e viu o pai se sentar para dar lugar a Beth para sentar no colo dele.

Beth o olhou através de seus óculos e sentou no colo dele deitando a cabeça em seu ombro e ficou quietinha ali, ele sentiu de cara que tinha alguma coisa faltando porque a esposa não era de ficar sem sorrir e mesmo nos últimos dias com toda a correria ele sabia que ela sempre tinha um sorriso.

LUCIANO— Me conte, Victória Como foi a viagem? - Luciano pediu Gentil acariciando os braços da esposa e seu colo.

VICTORIA— Papai, foi tudo muito lindo, Heriberto queria me trazer um pato. - Falou brincando.

Beth a olhou de imediato quando ela o chamou de pai estava tudo errado tudo, tudo.

HERIBERTO — Ela pediu pai então eu ia trazer mesmo o pato de dentro do parque talvez eu tivesse até que entrar na água para pegar. - Tereza soltou uma gargalhada.

TEREZA— Meu genro você não pode ficar mimando assim a minha filha ela vai ficar ainda mais mimada do que já é.

VICTORIA - Eu não sou mimada... - Falou fazendo charme.

TEREZA — A minha filhinha não é mimadinha! - Tereza brincou sacaneando a filha.

Beth não aguentou mais e levantou quase que correndo entrou em casa e foi para o banheiro e vomitou, Luciano saiu atrás dela e entrou no banheiro trouxe o álcool e se abaixou perto dela. Ela gemeu sofrida.

LUCIANO— Amor, respira fundo eu quero que você fique bem, mas sei como é esse primeiro momento.

BETH— Me dói, dói...

LUCIANO — Quer ir ao médico? Vamos ao médico e examinamos você e nossa filha. - Ela o olhou com medo. - Amor só exame de rotina e voltamos para casa sim? Troca essa roupa e vamos logo.

BETH — Eu não quero não! - Luciano suspirou e a olhou com amor queria ela mais tranquila.

LUCIANO— Tudo bem, mas se sentir muita dor vamos sim! - Ele se sentou no chão ao lado dela. - Rosinha por que está triste?

BETH— Eu estou explodindo! - Se agarrou nele.

LUCIANO— Meu amor, calma você vai melhorar! - Ele a puxou para ele beijando e acariciando com amor a paciência. - O que você quer me dizer? Diz tudo estou aqui para você!

BETH— Você... - Ela abraçou mais ele.

LUCIANO— Fala...

BETH— Me desculpa por ter gritado com você, você foi trabalhar aborrecido comigo.

LUCIANO— Você gritou, amor? Nem me lembro. - Ele mudou a o assunto porque não queria ela tristes. - Não tem isso não, você é maravilhosa.

BETH — Eu estou gorda, eu nem consegui ficar na piscina sem me sentir mal e não é por causa do neném que eu estou assim tão grande!

LUCIANO— Amor, você está grande porque você fez um tratamento complicado doloroso e que fez você inchar, mas isso vai passar precisa ter paciência também não é tão simples quanto parece. - Ele falava e ai fazendo carinho nela porque sabia que ela precisava. - Você sabe muito bem que a gente ia ter que fazer muitos sacrifícios para o nascimento de nossa filha e esse é um deles! - Ela se levantou pra sair e falou.

BETH— Vai da atenção ao seu filho não vem atrás de mim! - Saiu rapidamente e subiu para o quarto.

Ele foi atrás dela mesmo sem ela querer estava assobiando quando entrou no quarto.

LUCIANO— E depois de tanto tempo você vai ficar mandando em mim? - Ele brincou com ela.

BETH— Me deixa sozinha! - Cobriu todo o corpo e a cabeça.

Ele foi até a cama e sorriu beijando as cobertas.

LUCIANO— Oi coberta linda, você quer namorar comigo? - Falou rindo e olhando para coberta depois beijou em vários locais. - Eu quero tanto uns beijinhos.

BETH — Eu quero que me chupe ou você vai sair daqui comigo gritando! - Ele riu alto.

LUCIANO— Amor, eu chupo agora quer? - Ele riu mais e deslizou a mão nas cobertas, entrou por baixo da coberta e começou a beijar as pernas dela rindo estava muito engraçada.

BETH — Grandão, por favor...

LUCIANO— Hum? - Ele gemeu. - O que foi? - Saiu da coberta e olhou para ela.

BETH — Se não vai fazer não começa! - Ele riu.

LUCIANO — Eu vou fazer amor vou fazer. - Ele voltou a coberta e deslizou as mãos nas pernas dela com carinho.

Ela o olhou com olhos pidões, ele riu e retirou a calcinha dela deslizando enquanto ele beijava entre as coxas, depois com amor beijou a intimidade dela sentiu o aroma e beijou mais grunhindo coisas estranhas do prazer que sentia.

Ela se contorceu de olhos fechados abrindo mais as pernas pra ele, ele começou a mover a língua devorando ela e querendo mais, sentia tão gostoso aquele momento queria ela sempre e quando ela se movia daquele modo como uma serpente rebolando ele ficava doido, chupou o clitóris dela. Beth gemeu.

Ele manteve os movimentos da língua e sentiu a intensidade do prazer dela sugou com maestria até senti-la gozar em seus lábios, sorriu e saiu das cobertas e deitou ao lado dela. Beth estava de olhos fechados e ofegante a vida voltava a ter cor novamente depois daquele gozo.

Ela pegou a mão dele para que lhe acariciasse mais um pouco, ele estendeu a mão e voltou a massageá-la. Beth estava vermelha, ele apertou o pequeno botão e cuidou de ser delicado ali.

BETH— Ahhh, grandão... - Ele sorriu e foi até ela beijando na boca com amor queria sempre que ela estivesse confortável.

Ela era muito, muito interessante e inteligente, mas o que mais amava nela era seu senso se humor se ela podia melhorar com os afagos dele então faria, ela o beijou com paixão e loucura. Ele manteve o ritmo em sua mão.

BETH— Eu te amo! Amo muito! - Arfou gemendo e beijando a boca dele.

LUCIANO— Eu te amo muito, amor, muito! - Ele riu nos lábios dela. - Você é minha Rosinha. - Ele voltou a massageá-la.

Ela sorriu feliz e gozou mais uma vez nos dedos dele, ele se deitou ao lado dela e ficou em silêncio queria aquele momento ali ao lado dela da pessoa que ele mais amava, era o que mais amava a pessoa a quem ele queria se dedicar. Ela o abraçou com carinho.

BETH— Agora já pode ir dar atenção a nosso filho! - Ele riu e a olhou estava meio nas nuvens.

LUCIANO— Eu vou daqui a pouco quero ficar um pouco com as minhas meninas.

BETH— Eu vou tomar banho estou com calor! – Suspirou. - Quer um carinho também? - O olhou.

LUCIANO— Não amor agora não, quero só um beijinho. - Ele riu e a beijou com amor o carinho ele ia querer mais tarde não naquele momento. - Está melhor? - Ele deslizou os dedos no rosto dela com amor.

Ela confirmou com a cabeça que sim.

BETH — Você me deixa bem. – Sorriu.

LUCIANO — Eu sou o seu amor! - Ele sorriu se esticando na cama. - Por isso eu te deixo bem e você a mim. - Ela o beijou e levantou da cama indo para o banheiro.

Tomou um banho e voltou bocejando se sentia estranha mais nada falou. Vestiu uma camisola e voltou pra cama, Luciano tinha descido e estava feliz por ela estar melhor conversou com os filhos deu atenção aos dois e com Tereza soltou algumas gargalhadas, depois buscou alguns jogos e estavam jogando dominó e conversando, Vick olhou o pai ali em sua frente falou.

VICTORIA — Como ela está, papai? - Perguntou já que Heriberto não havia tocado no assunto.

LUCIANO— Está complicada, minha filha! Cada dia de um jeito!

VICTORIA— E hoje é um dia triste? - Perguntou preocupada.

LUCIANO — hoje é um dia irritada! - Ele sorriu. - Mas agora dorme como um anjo já resolvi por hoje.

TEREZA— Devem ter feito safadeza pra ela dormi assim tão rápido. - Tereza zombou dele.

LUCIANO— Eu não fiz nada, Tetê! - Ele riu. - Eu só relaxei ela. - Ele riu e olhou o filho.

HERIBERTO — O quadro clínico de mamãe assim, pai pode gerar uma depressão! Quero que ela passe por uma nova avaliação medica agora que sabemos que tem o bebê ali.

TEREZA— Nos estamos cuidando dela, Heriberto todos os dias, não queremos que ela passe o mesmo que passou em sua gestação. - Tereza argumentou.

HERIBERTO - Mesmo assim minha sogra quero fazer uma avaliação, como ela está fisicamente e psicologicamente. Achei mamãe muito triste muito estranho ela não é de ficar silenciosa assim olhando para o tempo. - Ele fez carinho no braço de Vick depois olho de novo para o pai. - Pai você me chama casa precisa de alguma coisa. - Luciano olhou para ele e sorriu.

LUCIANO— Pode deixar meu filho eu vou dizer tudo a você!

TEREZA — Sua mãe é difícil de lidar, viu o que ela fez comigo hoje? É só o começo. - Vick os olhava atenta.

VICTORIA— Nos vamos dar muito amor a ela. - Vick sorriu falando adorava Beth e era como uma segunda mãe.

Luciano suspirou.

LUCIANO — Eu não ligo faço qualquer coisa para minha Rosinha ser feliz e ela vai melhorar isso é só uma fase, eu sei eu conheço meu amor, minha esposa é perfeita.

VICTORIA— Acho melhor irmos embora, Heriberto, amanhã voltamos pra ficar com ela.

HERIBERTO— Sim, meu amor e levamos sua mãe também para casa!

TEREZA— Eu quero, sim, meu genro!

O dia quase terminava e eles não haviam desfeito as malas e muito menos se lembraram de trazer os presentes, eles levantaram e depois de beijar Luciano eles foram embora. Heriberto dirigia em silêncio preocupado com a mãe e como as coisas estavam sentia que aquele momento seria muito tenso.

VICTORIA— Mãe, vamos lá em casa pra senhora pegar o seu presente? - Vick falou empolgada. - Não é um e sim cinco! - Tereza riu e foi com eles queria ver a casa da filha estar junto dela ouvir as histórias.

A viagem até em casa foi tranquila e quando chegaram Heriberto foi resolver algumas coisas em seu escritório, Vick e Tereza deitaram na cama e sorrindo conversavam comendo chocolate.

TEREZA— E ai? Como foi tudo lá?

VICTORIA — Mãe, foi tudo lindo e ao contrário do que pensa só ficamos no quarto à noite e pelas manhãs, a tarde usamos pra passear. - Tereza riu e olhou nos olhos da filha.

TEREZA— Isso sim é um progresso muito bem!

VICTORIA — E a senhora o que fez? Vai casar? Já deu entrada ao processo de divórcio? - Tereza a olhou e suspirou.

TEREZA— Eu já dei sim, mas não vou casar com Fernando não agora, estamos nos conhecendo ele me tornou uma mulher rica e feliz, mas mesmo assim tenho medo.

VICTORIA— Tudo bem, mãe já é um grande avanço não estar mais casada com aquele homem!

TEREZA— Eu nunca mais vou estar com ele, minha filha não dá para casar de novo com seu pai! Eu também não o vejo há muito tempo não sei o que foi dele. - Tereza estava dizendo a verdade não o via a um tempão.

Victória levantou e abriu a mala de presentes e tirou os dela.

VICTORIA — Fernando é um bom homem vai aprender a amar ele! - Sorriu entregando a ela tudo que tinha comprado.

Tereza começou a rir com aquele monte de presente que ela tinha colocado em cima da sua cama, era cada coisa linda quando começou a abrir que ficou espantada com Victória.

TEREZA— Meu amor, não precisava ter comprado algo tão caro assim!

VICTORIA— Esse foi Heriberto!

TEREZA— Meu Deus, que coisa linda, minha filha, muito obrigada!

Vick sorriu e as duas ficaram ali desfrutando do momento conversando de tudo um pouco e de como Vick deveria conduzir aqueles primeiro dias na casa nova. Ela ouviu tudo atenta e depois de zombar da mãe por diversas vezes Fernando chegou e a levou embora.

Heriberto depois de horas saiu do escritório e subiu Vick fazia alguns de seus trabalhos da faculdade, ela sorriu o beijando e logo voltou sua atenção para os desenhos ele foi para o banho e ela não viu o quanto ele demorou apenas o viu sair. Ele se vestiu e deitou na cama para descansar um pouco logo o jantar foi servido e eles comeram conversando e trocando muitos beijos e carícias o primeiro dia de volta a casa foi tranquilo e logo depois de fazer amor eles adormeceram tranquilamente uns nos braços do outro.

MESES DEPOIS...

Os meses passaram lentamente e Beth seguia com sua bipolaridade começou a frequentar uma psicóloga que ajudou ela nas três primeiras semanas mais quando ela pediu para conversar com Luciano ela negou de cara a mulher era loira e de olhos claros e toda mulher loira ela passava a odiar, pois se lembrava da cigana e do que ela havia lhe dito, largou a terapia e passou a comer e compra tudo que a filha precisaria e o que não precisaria também. Decorou o quarto da neném num tom lilás nada de rosa odiava rosa na verdade passou a odiar quase tudo naqueles três primeiros meses de gravidez.

Victória passou a frequentar mais Beth e as duas riam e conversavam bastante entre uma ida ao shopping ou às vezes num banho de sol na piscina Victoria conseguia conciliar quase tudo naquele começo de casamento e deu continuidade a faculdade e começou a decorar sua nova casa de modas, tinha tempo para quase tudo enquanto Heriberto estava de plantão, quando ele não estava a atenção era totalmente para ele sem deixar de estar com quem a necessitava.

Tereza tinha acertado o namoro com Fernando e os dois estavam juntos morando na mesma casa, mas não tinha se casado. Estava cumprindo a sua promessa de não casar com mais ninguém depois das experiências ruins que tinha tido com João. Visitava Vick todos os dias para ver como a filha estava e acompanhava gravidez de sua comadre de perto, pois sabia que Beth era uma mulher muito forte pois não estava sendo fácil para ela tudo que estava vivendo.

Luciano estava calmo e aceitava todos os encargos que era ser pai de um bebê com uma mãe com tantas questões, mas tirava de letra aquela possibilidade de conviver com alguém que nunca queria sorrir e que estava sempre irritada. Beth era uma mulher tão interessante tão linda que ele sabia que mais cedo ou mais tarde ela voltaria a ser quem era, pois não era culpa dela tudo que tinha passado.

Heriberto estava cada dia mais apaixonado por Victória todas as coisas da vida de Casado estavam apaixonando ele e deixando cada dia mais propenso a ser um marido fiel e amoroso por que a esposa estava conquistando tanto com tantos detalhes com tantas pequenas coisas que todo casamento precisa. Eles se amavam loucamente em cada canto da casa inventando posições estudando o KamaSutra lendo um para o outro sempre sorrindo sabendo que esse é o modo mais delicado de enfrentar a vida.

AGORA...

Victória estava na faculdade esperava por pepino e Antonieta que estavam ainda em sala ela ria e conversava com um grupo de homens ali na porta da faculdade enquanto esperava seus amigos. Pepino chegou logo depois com uma bolsa rosa e Antonieta vem logo atrás sorrindo falando com uma amiga, Juntaram todos a rodinha e sentaram pra conversar animadamente riram de tudo e mesmo que andassem juntos todos eles eram completamente diferentes e seus gostos e seus jeitos, Victória estava feliz e brincava com todos.

ANTONIETA — Vick? Como está essa vida de casada? - Vick sorriu largamente.

VICTORIA — Bem! Eu diria ótima.

ANTONIETA — Pode contar tudo para a gente, quero saber todos os detalhes de como é ser a mulher de um homem como aquele meu Deus que maravilhoso.

VICTORIA— Nada disso, não tem nada pra saber. - Falou rindo.

ANTONIETA— Eu quero saber como é beijar na boca de um homem lindo como ele! Doutorzão. - Victória riu.

VICTORIA— Minha vida não está em questão aqui! Quero saber como vamos fazer o trabalho e quero que me contem como esta lá com Pierre? Dois meses e eu tiro vocês de lá. - Falou com convicção.

ANTONIETA— Está tudo bem, mas você faz muita falta lá, ele reclama que nunca mais vai ter uma pessoa como você! - Antonieta falou olhando para amiga alí prestando bastante atenção nas coisas que ela dizia.

Sabia que Vitória quando queria uma coisa conseguia exatamente o que tinha planejado e querido.

ANTONIETA — Estamos trabalhando até tarde para conseguir terminar aquela coleção.

VICTORIA— Se precisarem de mim eu os ajudo mais sem que ele saiba! - Sorriu em cumplicidade com eles. - E você pepino porque está tão nas nuvens o que aconteceu com você? - Pepino a olhou e sorriu.

PEPINO - Estou apaixonado... - Falou rindo e eufórico.

ANTONIETA— Victória, essa nuvem dele tem nome, tem um nome bem estranho acho que é Jackson.

PEPINO - Ainda bem que perguntou rainha! - Se arrumou melhor no banco. - Cala a boca Antonieta que o nome dele é Armando. - Falou rindo.

Antonieta soltou uma risada olhando para ele, Victória riu era sempre assim um implicando com o outro sempre.

ANTONIETA — Só que ninguém sabe nem onde esse homem está aqui ninguém nunca viu! A gente só fica vendo ele no telefone conversando. - Antonieta implicava sempre que podia com ele porque adorava.

VICTORIA— Só pode ser casado. - Vick alfinetou.

Pepino levou a mão ao peito e virou a cabeça para o lado indignado.

PEPINO — Medonhas, difamadoras, invejosas e recalcadas! Você tem um boy lindo e a outra solteirona fica aí chupando dedo e dando pitaco na vida dos outros. Me deixem, meu boy não é casado só é hétero e tem medo de assumir. - Falou revirando os olhos.

ANTONIETA— Vamos para aula gente nós vamos acabar chegando atrasadas ficando aqui falando todas essas besteiras. - Antonieta começou a juntar seu material para poder entrar na aula porque estava preocupada. - Eu tomei bomba no semestre passado eu não quero tomar bomba de novo.

PEPINO— Vai reprovar e eu vou rir da sua cara quem manda passar as noites com vibrador. - Victória caiu na risada quase se jogando no chão de tanto rir.

Antonieta levantou furiosa deu um tapa na cabeça dele e um beliscão na amiga, começou a rir andando em direção à sala de aula.

ANTONIETA— Eu não tenho culpa se eu não sou um gênio!

PEPINO — Victória, não a contrata porque nem chão sabe limpar! - Falou rindo e pegou as coisas de Vick e a ajudou a andar e foram pra sala.

Antonieta andava apressada e rindo dele...

MAIS TARDE...

Beth estava sentada frente ao consultório de seu médico esperava para ser atendida para confirmar que estava tudo bem com a bebê, queria logo saber se era mesmo uma menina ou teria que mandar trocar todas as cores das paredes. Ela batia os dedos na bolsa impaciente.

Luciano estava em pé falando ao telefone enquanto aguardava junto com ela aquela consulta tão esperada, ele estava concentrado na venda de um local e durante todo dia ficava atendendo o telefone, quando terminou voltou a se sentar ao lado dela e entrelaçou seus dedos os dedos dela.

BETH— Qual era a mulher dessa vez? - Ele sorriu para ela de modo educado e delicado.

LUCIANO— O que foi, minha vida? - Ele a olhou e riu. - Rosinha por que está azeda? - Ele riu e a olhou com calma.

BETH— Não estou azeda! - Continuou a olhar para frente batendo os dedos na bolsa.

Luciano ficou em silêncio tudo que ele dizia agora era sempre problema, suspirou e olhou o celular estava a caminho de uma fusão precisava estar atento.

BETH— Esta ocupado de mais na empresa? Quer ir embora? Pode ir, eu vejo sozinha ela na ultra. - Ele a olhou e sorriu de novo.

LUCIANO— Por que sou sempre o seu alvo favorito amor? - Ele a olhou nos olhos e se aproximou dando beijinhos nela. - Por que estou sempre aqui... Sempre do seu lado e ai você pode me bater.

BETH — Sim é o único que eu posso infernizar! Eu te disse que quando ele casasse seria sua sombra.

LUCIANO — Amor, para com isso vamos pensar só nela! - Ele tocou a barriga de sua filha e alisou. - Você já pensou que o médico hoje vai te liberar hum? - Mordeu a orelha dela de modo furtivo e sorriu depois beijando o pescoço.

BETH — Você quer transar? Transar como louco, é isso que quer, velho safado! - Ele riu dela e do modo como estava falando. - Ele vai me liberar, mas não vamos conseguir fazer uma sexo louco.

LUCIANO— Por que, amor? - Ele se afastou um pouco e a olhou.

BETH — Eu sinto dor ainda, amor. - Ficou mais manhosa.

Ele a tocou com amor.

LUCIANO — Faremos no seu tempo!

O médico os chamou e depois de fazer todas as perguntas e ela contar que ainda sentia um pouco de dor o médico trocou as medicações dela e foram para a sala de ultra. Luciano sentia o corpo todo tenso queria ver a filha, segurava a mão de Beth e estava mais ansioso que ela.

O coração foi ouvido e o médico disse que ela estava mais forte do que eu imaginava, Luciano beijou a mão de Beth e sorriu...

MÉDICO — O bebê de vocês é bem assanhado! - Sorriu olhando para eles. - Portanto vamos ver o sexo rapidinho ou vocês preferem saber só quando nascer? - Brincou sabendo que eles estavam loucos de ansiedade.

LUCIANO — É ela, doutor é ela com certeza! - Luciano sorriu. - Vamos ver agora né Rosinha? - Ele olhava encantado para a tela e para Beth.

BETH— Sim... Com certeza sim! - O médico sorriu e mostrou para ele.

MÉDICO - Parabéns, vocês terão uma linda menina! - Luciano estava lá sentindo o coração na boca sentindo o coração cheio de amor apertou e beijou a mão dela.

Beth sorriu feliz da vida a sua menininha por fim estaria ali com ela em alguns poucos meses, elalimpou a barriga e o médico deu as últimas recomendações e os liberou para que fizessem amor e não loucuras na cama. Luciano não ouvia nada estava completamente tomado por aquela notícia.

LUCIANO— Rosinha, nossa meninhinha. - Ele tocou o rosto dela com amor. - Minha mulher, como eu amo ser pai! - Ela sorriu e o abraçou, chorou agarrada nele. - Amor obrigada, obrigada por me dar essa alegria. - Ele sorriu com ela agarrada nele. - Você é a mulher mais maravilhosa do mundo. Eu te amo.

BETH — Foi você que me deu tudo isso só você!

LUCIANO— Te amo muito!

BETH — Eu te amo, meu amor! Obrigada! Vamos transar agora um pouco, vamos pro barco... Não vou enjoar, vamos no hotel ou em casa mesmo! - Secou o rosto e o olhou.

LUCIANO— No barco não, amor! – Ela o beijou na boca com todo tesão do mundo.

Ele riu com ela ali com ele.

BETH — Quer aqui no carro? - Alisou ele.

LUCIANO — Vamos transar, Rosinha, eu estou morto de saudades de minha gruta! Não, amor, vamos em um local bem bonito, você merece isso, depois de tanta dor de tantas coisas que vivemos...

BETH— Qualquer lugar amor quero ser sua. - Falou beijando ele em todo lugar.

Ele sorriu muito estava com saudades dela e isso era maravilhoso, Luciano dirigiu até um hotel e sorriu entrando nele com ela, Beth já entro no quarto tirando a roupa ficando apenas de lingerie, se olhou e sentiu um pouco de vergonha já estava barrigudinha. Luciano fechou a porta e sentiu um tiro no corpo sua mulher assim.

LUCIANO— Meu Deus. - Ele suspirou louco por ela. - Você é tão linda minha rosinha. - Ele se aproximou dela com tesão louco já ficando nu. – Meses... - Ele riu quando se exibiu já quase duro para ela se aproximou e sorriu descendo a do sutiã, beijou o ombro dela com amor. - Eu senti saudades! – Hum... - Beth fechou os olhos acariciando os braços dele.

Ele a beijou no pescoço e ela desceu as mãos e tocou o membro dele com calma e massageou, deslizou a mão até a cintura dela com carinho a pele fina o alucinava, apertou o traseiro dela as duas partes com força e suspirou.

LUCIANO — Me beija, amor... - Ela o beijou e foi o conduzindo até a cama e o deitou, alisou o corpo dele e desceu até seu membro salivou e ajoelhou tomando o membro nas mãos e logo na boca. Queria ele pronto para ela.

LUCIANO— Ahhh, Rosinha, meu Deus, meu deus! - Ele alisava o corpo dela onde podia estava longe.

Ela o chupou com força, arranhando suas cocha.

LUCIANO — Ahhhh... - gritou sentindo tanto tesão que as pernas queimavam por ela.

BETH — Você é saboroso, amor... - Sorriu passando a língua nele.

LUCIANO— Rosinha, vai matar seu marido, eu quero mais, mais amor eu amo quando me toca assim! Amo você em mim amo tudo Beth tudo em você. - Ela o chupou mais e com força sugando todo o membro dele até sentir que não cabia mais em sua boca.

Luciano estava duro queria ela estava quase gozando, ela o soltou e depois de tirar a calcinha subiu beijando a barriga dele até chegar a seu pescoço. - Sussurrou no ouvido dele.

BETH — Você quer uma amazona ou um amorzinho papai e mamãe? - Brincou rindo.

LUCIANO — Eu quero minha gruta, Rosinha, me dá minha gruta... Primeiro eu quero a amazona e depois o papai e mamãe e depois quero de costas. - Ele sorriu. - Eu quero de todo jeito com você... - Ele sorriu a sentiu os olhos pesarem e os fechou.

Ela beijou o pescoço dele e levantou um pouco o quadril se arrumou no corpo dele e o colocou em sua entrada, olhou ele e pressionou para que ele entrasse em seu corpo e gemeu sofrida eram meses sem nenhum contato ali. Ele a olhou com amor estava completamente tomado de tesão urrou, mas a segurou com carinho no quadril e gemeu para ela.

LUCIANO — De vagar, amor, você não me deixa entrar ai há muito tempo. Vai com calma temos o dia todo, minha Rosinha.

BETH — Assim vai ser difícil... Deixamos a Amazona pra depois pode ser? - Beijou ele na boca.

LUCIANO— Hurum. - Ele sorriu sentindo ela e dando apoio. - Deita aqui meu amor eu entro de vagar em você minha vida. - Ele se ergueu e a beijou na boca com amor.

Ela deitou no meio da cama e o esperou, Luciano controlou a fome e o desejo desesperador de entrar logo nela foi beijando as costas a cintura o traseiro dela e sorriu depois com carinho e lentamente ele se encostou nela e ergue uma das pernas se encaixando nela de lado. Beth fechou os olhos esperando seu amor, com calma ele se moveu queria sentir que ela estava confortável.

LUCIANO — Tá bom, assim, amor? Ta bom? Eu te amo, te amo. - Se moveu e gemeu no ouvido dela desejo beijando.

Ela gemeu baixinho se agarrando nos lençóis.

LUCIANO — Eu amo você assim, amor! Mexe pra mim mexe. - Ele sussurrou baixinho enquanto se movia segurou o pescoço dela com carinho beijando no pescoço dela queria ela bem feliz e sorridente.

BETH — Ahhhh... - Entrou e saiu dela estava tão duro, tão forte e mesmo assim se movia intenso sem correr.

Estava entrando fundo nela, mas bem de vagar com amor, com cuidado de um jeito que ela perceberia que ele se controlava, ele desceu a mão para entre as pernas dela e cutucou o clitóris de um jeito diferente como se desse diferentes petelecos aquilo devia dar muito prazer, pois ele sentiu Beth tremelicar.

BETH— Amor... – Choramingou. - Eu não vou quebrar. - Suspirou sentindo a mão dele.

Ela segurou a mão dele que se movia, ele riu e manteve a carícia, mas passou a entrar mais forte e sair mais forte ainda. Ela gemeu alto quase que gritando, estava tão perfeito aquele encontro que ele sentia que ia gozar de tão desejoso que estava dela.

BETH — Nos dois, amor... Vamos... - Revirou os olhos sentindo o prazer tomar conta de seu corpo.

LUCIANO— Ahhh, Rosinha, eu te amo, eu te amo, ahhhhhhhhhhhhhh. - Urrou nervoso soltando todo seu prazer e ainda massageando ela e com amor beijando onde podia. - meu Deus. - Ela ofegou.

BETH— Eu amo isso, amo estar com você assim!

LUCIANO— Eu amo você! - Ele sorriu saindo dela deslizando fácil.

Ela virou para beijar ele muito.

BETH — Vamos ficar aqui por três dias! - Falou rindo e o beijando com amor. - Ele riu mais.

LUCIANO — O tempo que minha rosinha quiser, eu fico! - Ele alisava o corpo dela com carinho, desceu a mão entre as pernas dela. - A minha gruta esta de volta.

BETH — Por pouco tempo... - O lembrou e o beijou e eles voltaram a fazer amor fizeram mais três vezes até caírem exaustos sob os lençóis.

Luciano pediu comida a eles e Beth devorou metade sozinha e ele riu da fome dela e os dois estavam felizes como nunca como nunca tinham sido, ele estava cheio de amor por ela cheio de desejo de fazê-la feliz e ele sabia que ela queria ser feliz com ele. Ela dava beijos nele a toda hora e sorria como não sorria meses.

LUCIANO - Amor, você está tão linda tão perfeita assim com esse brilho. - Ele deu um selinho nela.

BETH — É porque eu estou completa agora com meu amor entrando e saindo de mim. - Riu e beijou ele.

LUCIANO — Eu senti muito falta minha vida estava com tanta vontade meu Deus, Deus sabe como meu caule tremia te vendo tomar banho querendo uma caverna. - Ela riu.

BETH— E eu querendo essa árvore aí, nem me deixar chupar você me deixava direito!

LUCIANO— Amor, tá louca? Chupar meu caule sem pode botar na gruta? É muito castigo muito castigo pra mim!

BETH— Mais eu queria! - Ele riu comendo a sobremesa.

Beth e Luciano conversaram bastante e se amaram muito mais naquele dia e nos outros três que ela quis para os dois...

ALGUNS MESES DEPOIS...

E o grande dia havia chegado Beth entrou em trabalho de parto no dia anterior mais já sofria por um dia completo e uma noite era manhã do dia seguinte e ela estava ali deitada sentindo dor mais parecia que Ana Júlia queria fazer a mamãe sofrer. Beth não queria cesariana por isso estava ali sofrendo até que ela chegou aos oito dedos de dilatação e foi preparada para ser levada para a sala de parto.

Luciano sofria nervoso com todo sofrimento que tinha visto Beth passar e queria amenizar a dor dela, mas não tinha nada que pudesse fazer a não ser esperar que estivesse pronta para ter Ana Júlia. Estava na sala de parto enquanto os médicos preparavam sua esposa para o parto contra a vontade dele que seria normal.

Estava lá segurando a mão dela esperando que as coisas ficassem mais tranquilos porque ele queria ver sua filha e sair logo daquele hospital de detestava locais como aqueles.

LUCIANO — Vai ficar tudo bem, amor vai ficar! - Só sabia dizer isso.

BETH — Amor, não me olha assim. - Ela segurou a mão dele a testa tinha respingo de suor e uma nova contração veio e ela empurrou forte.

LUCIANO— Eu to aqui com você, meu amor, estou aqui! - Beth empurrava com toda a garra e força que tinha.

Apertava a mão de Luciano com tanta força que o sentia reclamar de dor.

MÉDICA — Vamos lá, Elizabeth a cabeça já está saindo força que você consegue!

LUCIANO— Vai, meu amor ,vai meu amor, vai com força meu amor você vai conseguir! - Estava apavorado não queria estar ali de jeito nenhum sentiu como se fosse desmaiar, mas ia ter força para ficar ao lado dela.

Beth empurrou mais e mais por mais oito vezes até que ouviram o choro estridente de Ana Júlia tomar o local, Luciano agradeceu a Deus e ficou feliz de ver que ela desfalecia, mas tinha por fim terminado o sofrimento. Beth não aguentou ficar mais nenhum segundo de olhos abertos e seus olhos se fecharam.

Luciano olhou preocupado para ela, mas o médico tranquilizou e veio atender Beth enquanto Luciano olhava a pequena Ana Júlia no colo da enfermeira. A enfermeira veio e entregou a neném para que ele segurasse, Luciano chorou tão emocionado que nem sabia como explicar o que estava sentindo naquele momento olhando a filha em seus braços.

Era mais do que emocionado era enlouquecido de amor que ele olhou para a esposa desfalecida naquela cama, ele pensou quanto sofrimento de um passado para chegar até aquele momento, momento perfeito e lindo que eles viviam agora. O médico examinou Beth e ela somente estava fraca a médica terminou o procedimento nela dando apenas dois pontos e a levou para a sala de pós parto a deixando lá por duas horas e depois ela foi encaminhada para o quarto ainda sem acordar.

Ana Júlia foi levada para o banho e só iria para o quarto junto a Beth mais ela não acordava, Victória já havia comido todas suas unhas queria ver a cunhada e dar muitos beijos e abraços e cheiros nela. Heriberto tinha acompanhado toda a cirurgia da mãe e no momento que a irmã nasceu ele estava ao lado do pai para ver a pequena garotinha que agora fazia parte da família deles.

Beth estava adormecida e já instalada em um quarto particular, Luciano estava lá junto a ela quando a enfermeira entrou com um pacotinho vestido de branco sorriu para ele. Heriberto ainda estava vestido com suas roupas cirúrgicas e veio logo atrás para ver como a mãe estava, abraço pai com amor e sorriu olhando a mãe na cama.

HERIBERTO— Ela está dormindo ainda quando acordar quero ter certeza de que está bem!

LUCIANO— Sua mãe está bem, meu filho é uma guerreira! - A enfermeira deixou a neném nos braços de Luciano e se retirou.

Luciano Segurou o bebê com carinho e ficou conversando com o filho.

HERIBERTO— Pai eu vou ver como Victória está eu volto daqui a pouco com ela. Oi irmãzinha linda, você é uma princesa mesmo, mamãe vai ficar tão feliz quando ver você. - Brincou com a irmã deu um beijinho nela e saiu.

Luciano ficou apaixonado olhando sua esposa e olhando bebê nem sabia como reagir só ficou ali em pé segurando a sua filha, Heriberto foi até a sala de espera e procurou por Victória queria conversar com seu amor para deixar tranquila e dizer que estava tudo bem. Victória quando o viu deu um pulo em sua direção.

VICTORIA— Como elas estão?

HERIBERTO - Estão bem, meu amor! Está tudo bem, mamãe está dormindo ainda e Ana Júlia é muito linda Vick muito linda mesmo! - Ele deu um beijinho na esposa e abraço com carinho naquele momento especial.

Ela o abraçou forte.

VICTORIA— Eu quero ver elas, eu posso?

HERIBERTO— Pode sim, meu amor, eu vou te levar lá no quarto para você ver a sua cunhada e a sua sogra que você ama! - Sorrindo ele segurou o corpo dela junto ao seu e abraçados foram andando até o quarto.

Quando a porta se Abriu Victória pode ver Luciano com a pequena no braço sorrindo como se fosse uma criança, Luciano olhou para ela com todo amor do mundo e antes que ele dissesse alguma coisa Tereza abriu a porta e entrou correndo em disparada estava mais nervosa do que todos, tinha viajado com Fernando porquê Beth não teria o bebê naquele fim de semana e a menina acabou nascendo. Victória a olhou assustada.

VICTORIA— Mãe, que isso? - Ana Júlia começou a se retorcer no colo de Luciano e queria chorar se espremeu e buscou por peito.

TEREZA — Meu Deus, como eu pude perder o nascimento da minha afilhada! - Estava tão nervosa que tinha uma sacola na mão com presente e a bolsa na outra.

Beijou a filha, Heriberto e foi em direção a cama para ver a amiga que ainda estava adormecido, olhou para Luciano e sorriu ouvir a pequena Ana Júlia no colo dele.

TEREZA— Meu Deus, minha filha é a coisa mais linda desse mundo

VICTORIA — E pelo jeito é bem faminta! - Vick falou ao lado de Luciano.

Ana Júlia não chorou, ela berrou querendo o que era seu de direito, Beth na mesma hora se moveu na cama, mas estava cansada pela maratona de dois dias para poder dar a luz a sua menina. Luciano foi até ela com calma ajudou a se ajeitar entregou a filha com o maior carinho do mundo para que ela amamentar a filha.

Ele não a queria nervosa mas ao mesmo tempo sabia que não podia deixar a filha longe do peito, Beth tentou se manter acordada, nada falou apenas admirou sua pequena ali em seus braços abriu a bata e ao ter seu seio sugado sentiu o mundo girar e viu o teto cheio de estrelas. Ela fechou e abriu os olhos algumas vezes pra ter certeza que era real e ela não havia morrido.

Olhou o marido e sorriu de leve o rosto abatido dava tom tanto no rosto dela quando no dele, Luciano ficou ao lado dela queria dar apoio ao seu amor e queria que ela sentisse sim todo amor que ele tinha por ela e que percebesse que não estava sozinha e que podia ter alguém com quem contar naquele momento.

Victória estava tão feliz que queria ser mãe pra sentir aquela sensação de que seu coração batia fora do peito com aquele serzinho que era metade do amor que não cabia no peito e transbordou dando vida à pequena que levaria todas as próximas noites de sono deles.

BETH— Amor, me da um pouquinho de água! - Pediu e olhou Tereza. - A velha safada chegou agora? - Ele foi pegar a água para ela.

Tereza ficou olhando e rindo para filha.

TEREZA— Por que tá com essa implicância comigo, pervertida?

BETH — Porque eu te liguei sete vezes e você não me atendeu nenhuma vez. – A encarou. - Minha bolsa estourou e até Luciano chegar em casa eu fiquei sozinha!

TEREZA — Me perdoa, minha comadre, eu fiz o possível para chegar cedo, mas a viagem, eu estava muito longe não esperava que você fizesse uma palhaçada dessa comigo! - Deu um beijo na testa dela de carinho.

BETH— Só perdoo porque estava fazendo o que eu não podia. - Falou rindo e todos a acompanharam na risada.

Ela sorriu mais ainda e ficou feliz de ver sua amiga voltando ao senso de humor.

TEREZA— Nós vamos todos embora e vamos ficar lá fora até você descansar um pouco mais aqui com seu marido e depois nós voltamos. - Ela falou sem perguntar a ninguém já decretando.

Heriberto se aproximou da mãe e começou a perguntar.

HERIBERTO— Está se sentindo bem, meu amor! - Ela sorriu e o acarinhou no rosto.

BETH— Estou somente cansada, não me lembrava que ser mãe era tão cansativo.

HERIBERTO— Vamos deixar você descansar um pouco, mãe, meu pai vai ficar com você e depois eu, Victória e Tereza vamos vir te ver de novo. Te amo. – Beth sorriu. - Te amo muito e amo mais ainda essa pequenininha que você nos deu, ela é muito linda mamãe eu estou apaixonado por ela.

LUCIANO — Não mais que papai aqui não é?

BETH— Ela é linda mesmo igual a você quando nasceu.

HERIBERTO — A mãe pode falar ela é mais bonita que eu! Ela é muito lindinha. - Ele puxou o Victória para perto dele, pois sabia que ela também estava apaixonada pelo neném.

BETH— Não é, meu amor, seu pai, pode confirmar que vocês nasceram parecidíssimos.

LUCIANO — É sim filho... Você só era mais calmo que ela.

BETH— E menos cabeludo também! - A neném largou o peito e Beth olhou Vick que tinha os olhos brilhando. - Pega ela, Vick.

LUCIANO — Mas os dois eram famintos. - Vick sorriu nem pensou e a pegou deixando de pezinho pra arrotar.

BETH — Sim, muito famintos!

TEREZA— É que meu genro já gostava de peito desde pequenininho, ele sempre quis um peitinho.

VICTORIA— Gosta até hoje ,mãe! - Vick a respondeu e cheiro os cabelos da bebê.

Beth riu se arrumando melhor na cama, tomou mais da água que Luciano deu a ela e logo entregou o copo.

TEREZA — Chega disso! - Tereza riu. - Vamos todos deixá-la descansar.

BETH — Não precisa ir embora não, deixa ela com a neném um pouco aproveita que estou cansada depois ninguém chega perto. – Brincou.

Tereza sorriu e chegou mais perto da menina junto a Vick beijou o cabelinho dela e sorrindo falava com a filha.

TEREZA — Ela é muito linda, né minha filha, só não é mais bonita que você quando nasceu, você era tão linda, Victória, tão preciosa com esses olhos tão apaixonados pela vida.

VICTORIA— Não mãe não adianta, ela é mais linda que eu. - Beth riu.

BETH— Toma, Tereza mentirosa. - Beth chamou Luciano pra sentar na cama com ela e o abraçou.

LUCIANO— Eu já estava vindo, amor, já ia me sentar aqui com você! - Deu vários selinhos nela.

Beth acariciou o peito dele se arrumando melhor já na intenção de dormir.

LUCIANO — Você precisa descansar um pouco amor eu vou ficar aqui cuidando da nossa filha e quando ela quiser mamar eu te acordo. - Beth só assentiu com a cabeça.

Victória cheirou mais uma vez a neném e a colocou no bercinho que ali tinha e beijou Beth dando os parabéns mais uma vez e saiu do quarto junto a Heriberto que beijou mamãe carinhosamente e saiu de mãos dadas com esposa. Beth não demorou nada para pegar no sono ali nos braços de seu amor.

Heriberto saiu de mãos dadas com Victória e sorriu quando os dois se sentaram na cantina do hospital.

HERIBERTO— Amor, ela é linda não é? Muito linda, eu estou apaixonado!

VICTORIA— Amor, eu quero uma pra gente. - Falou logo.

Ele riu.

HERIBERTO— Um bebê, amor? Quer agora já? Casamos há tão pouco tempo!

VICTORIA— O que tem? Já vamos fazer um ano de casados. - Ele riu ela estava mesmo ansiosa.

HERIBERTO— Vamos fazer hoje a noite, então pode parar os remédios e fazemos nosso bebê. - foi ate ela e beijou gostosamente.

VICTORIA — Já vai estar em mim amanhã o bebê? - Falou assim que o beijo acabou.

HERIBERTO— Sim, que gosto das coisas bem resolvidas, vamos fazer hoje e amanhã está lá! - Ele riu com aquela cara de pessoa feliz.

VICTORIA - Você está mentindo, eu tomo remédio e minha mãe disse que quando eu parasse iria demorar uns meses. - Ele riu para ela e beijou mais um pouco.

HERIBERTO— Demora sim, amor, demora mais porque esta um tempo com esses hormônios, em dois meses você estará com nosso filho ai! - Ela o beijou segurando o corpo dele.

VICTORIA— Então, vamos pra casa treinar agora! - Falou já levantando.

Heriberto riu e se levantou com ela indo para o carro podiam ir com tranquilidade a mãe estava bem e a irmã também. Despediram-se de Tereza que estava aos beijos com Fernando que tinha acabado de chegar e foram para casa. Heriberto viveu a plenitude de seu casamento cada dia mais apaixonado por Victória em tudo cada dia mais atencioso e amoroso com ela.

Tereza foi viver definitivamente com Fernando aceitando que os dois eram um casal e deveriam ficar juntos embora ela não tivesse casado oficialmente com ele estava feliz em serem uma família. Luciano estava mais que feliz a chagada de Ana Júlia tinha dado tanta luz a casa deles que era impossível não ser feliz, vivia com um sorriso no rosto atendendo todos os pedidos de Beth e sendo mais que pai de Ana.

Beth era só sorrisos com sua pequena já em casa Ana dava pouco trabalho apenas queria o que era dela e também queria toda a atenção deles...


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