VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 48
Capítulo 48 - Positivo ou negativo?




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/48

ALGUNS DIAS DEPOIS...

Beth iniciou o tratamento e como já era esperado, ela ficou manhosa, irritada, chorona e rabugenta. Ela começou a inchar pelos hormônios e passou a comer muito, eles tiveram sexo nos oito primeiros dias depois ela já não aguentou mais, estava próximo para a coleta do sêmen dele e ela queria ele pronto e com muitos "bebês" para despejar no potinho.

Eram cinco da tarde quando Beth viu Tereza entrar pela porta do quarto, ela sorriu de leve estava deitada na cama um pouco pensativa. Estavam indo para a segunda etapa do tratamento e precisaria ficar um pouco mais quieta em casa.

TEREZA— Como está a quase mãezinha? - Tereza sorriu indo até a cama. Sabia que não estava sendo fácil, que a amiga estava mal e que sofria física e psicologicamente

BETH — Eu sou, uma bomba vou explodir a qualquer momento!

TEREZA— Não se comermos uns chocolates! - ela sorriu retirando os chocolates da bolsa.

BETH— Eu vou ficar maior ainda, Tetê!- Se arrumou melhor na cama. - Luciano te pediu pra vir? Eu sei que sim, tenho uma última ultra som hoje!

TEREZA— E daí, o Luciano nem liga, vai fechar os olhos e te comer assim mesmo! - ela provocou e depois riu.

BETH— Não sou eu que dou no escuro não, meu bem e sim você por medo de mostra essas pela nua que você guarda dentro da cinta! Que eu sei que usa!

Tereza riu e comeu um chocolate abrindo a caixa e dando um a ela. Ela pegou sentando na cama.

TEREZA— Para com Isso, Beth! Eu sei que não está sendo fácil, mas não pode ficar pensando só essas coisas! Você quis tanto por que está tão pensativa?

Teresa sabia que Beth sempre era uma pessoa atenta aos mínimos detalhes de todos os outros, mas precisava ser cuidada também.

TEREZA — Não foi Luciano que me chamou, eu vim ver minha amiga porque estava com saudade de você!

BETH — Eu ia falar pra gente tomar uma, mas não posso.- Sorriu. - Eu tenho que pensar, não consigo não pensar!

Tereza comeu mais chocolate e cruzou as pernas depois de tirar os sapatos e deu mais chocolate a ela.

TEREZA— Está assim só pela gravidez ou é medo de passar por tudo de novo, de abandonar Luciano...- ela sabia que a amiga sofria.

BETH — Eu tenho medo disso e de e morrer, Heriberto não foi fácil e ele me viu morrer.

Tereza sentiu o rosto tencionar.

TEREZA — Não vai acontecer, minha amiga. - segurou a mão dela. - Não vai! Eu vou te prometer uma coisa, se acontecer, Deus nos livre, mas se acontecer algo com você, eu crio sua filha! - beijou a mão dela com amor.

BETH— E casa com ele também?- A olhou.

TEREZA — Provar daquela árvore!- Sorriu. - Sim, claro, eu ele até almoçamos e combinamos onde vamos passar nossa lua de mel! - ela falou séria e provocando.

BETH— É melhor vocês dois criarem ela do que o má madrasta!

Beth estava mesmo considerando aquela opção. Tereza soltou uma gargalhada e tocou o rosto dela.

TEREZA— Você pare de me deixar com o coração na mão! Eu não posso perder a minha irmã e nem quero ficar pensando na piroca de Lulu, que não como o que é de irmã não! - ela sorriu e abraçou ela. - Você vai ter a minha afilhada, depois vai se recuperar e ser feliz com seu marido! Seu marido merece tudo de bom e você também, ele merece você com ele, o casamento de vocês é para toda vida!

Beth a abraçou forte.

BETH— Não é pra pensar na piroca dele enquanto eu estiver viva não que é traição!

TEREZA— Você não vai a lugar nenhum, porque já perdi minha filha para o degenerado do seu filho, eu não posso ficar sozinha nesse mundo não! - segurou as lágrimas. - Deixa disso que quero você feliz! Agora, levanta que vamos a joalheria gastar o dinheiro de um certo homem! - ela sorriu, abriu a bolsa com cuidado pois a mão estava suja de chocolate. - Esse aqui é o passaporte do sorriso! Meu futuro marido quer que fique feliz e me deu um um cartão sem limite.- Ela sorriu.

BETH— Você é uma mercenária!

TEREZA— Eu estou sorrindo, era o que ele queria, eu não pedi! Anda, que quero gastar com você! Vamos torrar o dinheiro dele e depois eu dou um presente sem pelo para ele.- sorriu alto. - É só o que ele gosta, compro camisa, perfume, tudo, ele não liga nada, quer perereca! Eu pergunto, quer o que Fernando, vou sair, ele diz, quero você quando voltar, eu fico acesa e ele vai e pimba!

Beth gargalhou e levantou com cuidado.

BETH— Eu vou me vestir, mas eu estou inchada e depois vamos ao médico tem ultra de novo!

TEREZA— Eu te levo, estou de carro e com motorista! Vamos logo que quero torrar tudo e você vai escolher uns presentes que quero te dar! - ela riu e ajudou a amiga.

Beth vestiu uma roupa confortável e depois de pegar suas coisas as duas saíram. Tereza só ria com ela, estava feliz com a amiga ali junto a ela. Andaram várias lojas e sorriam até que um homem lindo parou e puxou assunto com Beth.

BETH — Uiiii! - Beth o olhou de cima a baixo! Ele sorriu e veio mais perto dela sorrindo e trocou meia duzia de palavras sorrindo galante. Tereza só olhou.

TEREZA— Vamos, Beth?- O homem era um testemunho de Geová.

Beth sorriu e se despediu do homem e saiu com Tereza.

TEREZA— O que você estava quer em safada?

BETH— Era só uma conversa! Enquanto você foi buscar nosso suco...- pegou da mão dela o copo.

TEREZA — Sei, quem era? Bonito pra desgraçar e ainda diz que está gorda, que está feia e fica chorando! Saio cinco minutos e olha isso!

Ela riu.

BETH— Ele era um amigo meu que a muito não o via! Casado e tem três filhos!

TEREZA— Sei, sei então! - ela riu olhando para o lado.

BETH — O que tá olhando? Vou te filmar e mandar pra Fernando! Dizer que tá olhando pra outro.

TEREZA— Tô olhando para ver o que que você tanto olha para todos os lados! Quem tá olhando e conversando sou eu não, deixa o Luciano saber! - Começou a rir.

BETH— Você é implicante mesmo! Eu sou uma senhora preste a ficar gorda e redonda!

TEREZA— Sei, mas ainda vai ter fogo ai embaixo, porque pode se transformar na maior das mulheres...

Elas foram paradas por uma cigana, que tomou a mão de Beth e olhou.

CIGANA— A senhora tem um amor! - Sorriu. - Tem um um amor muito grande na sua vida. Mas isso é amor está ameaçado porque ele tem alguém de olho nele! - Ela olhava mão de Beth e analisava. - E essa mulher é algo que você traz de outra vida é uma mulher loira de olhos claros e que vai atentar o amor de sua vida.

BETH— Isso é mentira!- Tirou a mão.

Teresa ficou olhando a mulher e não acreditou em nada e ainda riu.

TEREZA— Vamos embora, pelo amor de Deus, que eu não quero aguentar uma palhaçada dessa! Você não sabe lê nada, hein garota!

Beth a olhava nos olhos.

CIGANA— Ele vai sucumbir a essa paixão e tudo vai mudar em sua vida! - Foi embora sem dizer mais nada. Beth olhou Tereza.

TEREZA— Meu Deus do céu, não me diga que você está acreditando em uma cigana! Se orienta a mulher, pelo amor de Deus, essa mulher só queria dizer besteira vamos embora logo! E olha na sua mão ver se ela não te roubou o anel!

Beth olhou a mão. Não tinha anel ali então não se preocupou!

BETH— Temos que ir meu médico já está na hora!

Teresa levou a amiga ao médico e fizeram todos os procedimentos enquanto conversavam com ele. Teresa adorava acompanhar Beth em todas as etapas. Beth depois de sair do médico foi até sua cafetaria preferida e comeu bolo de chocolate junto a Tereza enquanto riam... Até que num dado momento ela olhou a porta e Luciano entrou com uma mulher loira de olhos claros e sentou numa mesa longe dela. Ele não tinha a visto...

Teresa olhou amiga e segurou na mão dela de modo leve...

TEREZA— Por que não convidamos opara sentar aqui? Ele não te viu.- Eu vou lá falar com ele para ele vir sentar aqui.

BETH— Vamos embora...

TEREZA— Eu não vou embora você falar com ele!Eu vou lá na mesa dele agora eu vou chamar ele para ver sentar aqui você não vai para casa jangada como a coisa que você ouviu de uma cigana! Sabe lá porque ele veio aqui com essa mulher!

BETH — Eu não quero. - Abriu a bolsa deixando o dinheiro na mesa.

TEREZA— Tá bem, vamos embora, então! - Teresa ainda tentou sinalizar para Luciano mas não conseguiu.

Quando estavam saindo na porta Luciano viu as duas, caminhou sorrindo até elas e chegou perto de Betty para beijar.

LUCIANO — Amor o que faz aqui? Já tá indo embora?

BETH— Sim, estou! - Virou pra ir.

LUCIANO— Foi ao médico, amor?

Teresa o cumprimentou e sorriu.

LUCIANO— Por que não fica um pouquinho comigo tem alguma coisa urgente? Vamos nos sentar ali na minha mesa! - Luciano falava de modo extremamente natural.

BETH — Não quero, estou cansada e quero deitar!

LUCIANO— Tá bem, amor! - Ele deu um selinho nela e depois de um abraço em Tereza e ficou olhando para as duas. - Pode ir, então, conversamos quando eu chegar em casa!

Beth saiu na frente os deixando. Teresa se despediu de Luciano e foi atrás da amiga rapidamente sabia que ela estava furiosa. As duas entraram no carro e Teresa começou a dirigir para casa conversando com ela.

LUCIANO — Beth, porque foi tão rude com ele?

Ela olhou pela janela não falou.

TEREZA— Amiga, por favor, não faz isso comigo! Não diz para mim que você acreditou naquela mulheres só porque viu Luciano com aquela loira já está pensando besteira! Vai brigar com ele por causa disso quando chegar em casa?

BETH— Eu não vou brigar, não vou fazer nada só descansar! Eu não posso e não vou me aborrecer!

Teresa não falou mais nada e levou amiga até a casa lá ela deixou que Bete deitar para dormir e descansar se quando estava saindo para ir embora depois de ter se despedido deu de cara com Luciano chegando. O rosto dele não era tranquilo e aparentava preocupação.

LUCIANO— Onde ela está?

TEREZA— Está lá em cima e disse que precisa descansar, eu já estou indo meu amigo e boa sorte!

Teresa caminhou para o seu carro e foi embora enquanto Luciano subiu para falar com Beth.Beth já estava trocada e deitada com seus olhos tapados. Luciano engatinhou na cama e beijou carinhoso seu amor.

LUCIANO— Rosinha...

Ela se assustou mais não disse nada.

LUCIANO— Como você está hoje, meu amor?

BETH— Cansada...

LUCIANO— Amor, vai melhorar você vai ficar bem Já está quase terminando essa fase do tratamento... - Ele dava beijinhos nela. - Eu não posso fazer tudo que eu queria com você estamos de repouso, então, só posso ficar beijando!

BETH— Porque já está em casa?- Não havia tirado a venda dos olhos e continuava de costas pra ele.

LUCIANO— Eu vim ver você fiquei preocupado você não quis ficar um pouco não falou comigo sobre a consulta. Achei que você estivesse passando mal.

BETH— Só estou cansada e foi tudo do mesmo jeito. Pode voltar pra suas coisas.

LUCIANO — Eu não quero voltar para as minhas coisas eu quero ficar aqui com você. - Abraçou a sua esposa com todo carinho do mundo surgiu. - Amor, eu comprei uma coisa!- Depois de alguns minutos ele se soltou dela pegou a pequena caixinha entregou quando ela abrir se veriam um sapatinho branco lindo era a primeiro presente do bebê que ainda não estava confirmado mas que ele queria sempre sentir que era verdade. - É só uma lembrancinha mas eu queria que você tivesse.

Ela tirou a venda e sentou pegando abriu e seus olhos se encheram de lágrimas.

LUCIANO— Eu comprei branco porque sei que você adora! - Ele deu um beijo no braço dela. - Amor eu sei que tá tudo tão complicado para você é tão doloroso mas você é uma guerreira e vai dar tudo certo é a nossa filhinha vai ser linda como você.

Ela chorou e o abraçou forte beijou o pescoço dele.

BETH - Promete que não vai me deixar por nenhuma loira peituda!

Ele soltou uma gargalhada alta.

LUCIANO — Claro que não, Beth, por que tá falando isso?- Ele abraçou sua esposa e beijou o pescoço dela estava tão cheirosa tão arrumada mesmo deitada ali era uma mulher maravilhosa.

BETH — Só promete...

LUCIANO— Prometo que vou te amar por toda minha vida e não vou te trocar por nenhuma loira peituda nem por nenhuma ruiva gostosa nem por mim uma morena de coxa grossa e de bunda grande! - Ele falou provocando ela e cheirando os cabelos maravilhosos que ela tinha. - Eu prometo, amor que não vai acontecer! Eu amo e quero só você!

Ela bateu no ombro dele.

BETH— Tá olhando essas partes de quem? - O olhou secando as lágrimas.- Já falei pra Tereza que se eu morrer ela vai ter que casar com você e não quero outra mãe que não seja ela pra minha filha.

LUCIANO— Eu não quero casar com Teresa e eu não vou casar com ninguém que você mandar!- Você vai tá morta, eu vou escolher quem eu quiser! É assim que funciona para mim!

BETH— Não vai não! Se eu chegar a faltar, eu já vou deixar prescrito o que quero registrado em cartório e eu vou fazer assim que der positivo daqui a vinte dias! - Falou certa do que dizia.

Ele beijou o pescoço dela, tocou sua perna, sorriu...

LUCIANO— Eu não vou te prometer nada, Beth, nem vou assinar nenhum contrato nem vou registrar nada para você escolher a minha futura esposa! Porque eu já tenho uma esposa ciumenta e muito linda.- Ele riu olhando para ela. - E que gosta de sapatinhos brancos!

BETH— Você não precisa assinar, eu faço sozinha.

Ele soltou uma gargalhada e olhou para ela se ajeitando deitado.

LUCIANO— Para com isso, amor do que ficar falando essas coisas para brigar? Você não vai a lugar nenhum nem eu!

BETH — Eu vou sim até o banheiro que tô apertada!- Levantou e foi até o banheiro e minutos depois voltou e deitou olhando os sapatinhos.

Ele ficou olhando para ela hipnotizado que achava ela tão bonita. Ela era a mulher mais bonita que ele já tinha visto na vida.

LUCIANO— Para nossa filha nascer Estamos fazendo tanto sacrifício depois vamos fazer um monte de coisa que queremos para compensar esse período agora! E qualquer coisa que você me pedir eu te dou! Existem algumas coisas que eu quero te dar sem você pedir.- E falou maldoso rindo para ela.

Ela deixou os sapatinhos de lado e o abraçou.

BETH — Quem era aquela mulher?- Por fim falou.- E por que levou ela ao meu café?

LUCIANO— Aquela mulher é a freira que foi buscar o donativo que nós dois prometemos ao padre que daríamos naquele evento de caridade que estivemos na igreja do centro. Como ela foi buscar o donativo eu estava com vontade de comer alguma coisa convidei a freira Ah está comigo. Mas ela é de uma ordem que elas não usam batina vestem roupa normal então parece que ela é uma mulher normal ,mas não é não! Muito educada ela, amor! - Ele falou tudo natural.

Ela o olhou e desconfiou e não disse nada voltou a deitar de novo.

LUCIANO— Amor, vai ficar com ciúme agora de uma freira? - Ele beijou as costas dela com carinho cheirando seu pescoço depois. - Não fica com isso, meu amor, meu dengo é só você!

BETH — Não estou com ciúmes não!

LUCIANO— Então, por que tá perguntando isso? Qual motivo de me fazer essa pergunta se não é porque está com ciúme da freira?

BETH— Eu sou sua mulher e posso perguntar até que comida você almoçou hoje.

LUCIANO — E eu te respondo sempre tudo que você pergunta! Respondo qualquer coisa! Sempre foi assim e sempre será porque eu sou seu marido também quero saber das coisas que você faz.

BETH — Então, não me diz que estou com ciumes porque não estou!- Se cobriu.

LUCIANO— Que bom meu amor você não tá com ciúme! - Ele riu porque sabia muito bem que era ciúme mas ela não queria de mentir. Luciano se ajeitou tirou o sapato e fecho os olhos para dormir com ela pois era assim que mais gostava de ficar abraçado a sua esposa ao seu amor.

QUINZE DIAS DEPOIS...

Depois de dias de espera de coleta de sêmen de Luciano e óvulos de Beth, ela foi inseminada e ali depois de quinze dias ela tinha um teste a fazer. O médico havia pedido que ela fizesse um caseiro e logo fizesse o de sangue caso desse negativo no de farmácia alegando que aqueles teste muitas vezes falhavam o que não ajudou muito no nervosismo dela.

Beth passou todos aqueles dias quase que sem levantar da cama pra nada somente para ir ao banheiro e sempre pedia a Deus que seu sonho desse certo ali naquela primeira tentativa. Olhava aquele teste em suas mãos e logo desistiu, deixou no banheiro e desceu para a área da piscina e lá sentou tomando seu sol enquanto pensava. O telefone tocou e era Luciano Do Outro lado da linha.

LUCIANO— Amor, tá em casa? Já fez o teste Beth?

Sabia que ela estava profundamente tensa com aqueles dias assim como ele também que não conseguia nem dormir direito, mas não falava para ela.

BETH — Não fiz e não vou fazer!- Falou com a voz fraca.

LUCIANO— Porque não vai fazer, meu amor? Eu tô indo para casa tá bom e conversamos quando eu chegar eu não vou demorar. - Ele sabia que ela estava com medo de que o resultado fosse negativo depois de toda aquela dor que todo aquele trabalho realmente era terrível imaginar que poderia ser assim.

BETH— Não, fica aí eu não vou fazer não!- Falou com medo.

Ele já estava desligando o telefone e apressada entrou no carro em minutos ele chegou em casa. Procurou a esposa em todos os locais e só encontrou lá fora. Veio todo preocupado tenso, trazia uma rosa na mão. Ela estava de olhos fechados tomando o sol.

LUCIANO— Amor! - Ele passou a Rosa levemente o corpo dela sorrindo.

Ela abriu os olhos e o olhou... Ele ofertou a Rosa e depois deu um beijinho nela.

LUCIANO— Vamos lá fazer o teste eu vou ficar com você e vamos ver o resultado juntos! Vem!- Ele a pegou no colo com carinho por que ela sentia Dores em vários locais estava mais sensível do que nunca.

Ela abraçou o corpo dele segurando a rosa.

BETH — Não quero! Estou com medo!

LUCIANO— Amor precisamos fazer! Fizemos tudo certo até agora você passou por tudo isso e agora não quer fazer? - Ele caminhava com ela carinhoso e pensava como tinha sido difícil até aquele momento, era sempre assim.

BETH— E se der negativo?- Apertou mais ele.

E continuou caminhando com ela sentindo a dor do seu amor sabendo que para ele também era terrível se der negativo depois de tudo que ele tinha visto Beth passar.

LUCIANO — Se der negativo, você vai decidir se quer tentar tudo de novo e faremos quantas vezes você quiser! Mas vamos pensar que pode dar positivo também e aí teremos a nossa menina! - Deu vários beijinhos nos lábios dela.

E os dois chegaram ao quarto e ele a colocou na cama e beijou com carinho antes de deixar ela ir ao banheiro. Depois sentou tenho medo na beirada da cama e esperou que ela fizesse o teste.

LUCIANO— Você quer que eu vá com você?

Ela negou com a cabeça.Levantou da cama e foi até o banheiro e olhou mais uma vez e pegou sentou na privada e fez xixi no teste e o deixou sob a pia e saiu do banheiro deixando lá. Ele ficou olhando para ela.

LUCIANO— Amor, já fez? O que que deu?

BETH — Não sei, não tive coragem de olhar!Deixei lá!

Luciano levantou correndo tanto que quase caiu. Foi até a pia e pegou o teste olhando e sentindo o estômago doer. Ficou silencioso por segundos depois apareceu na porta olhando para ela. Nem sabia explicar o que estava sentindo só chorou.Ela deitou na cama e chorou vendo a cara dele e deduziu ali que era negativo.

Luciano correu até a cama não estava mais com teste na mão já tinha olhado várias vezes e abraçou Beth chorando.

LUCIANO — Ana Júlia vem aí, meu amor, a nossa neném vem aí! Tudo que você fez meu amor você é recompensado com a nossa bebê que está vindo deu positivo...

Ela chorou mais ainda agarrada nele.

LUCIANO— Ela vem, meu amor, ela vem!

Ela não conseguia falar nada só sentia.

LUCIANO— Amor, você está bem?

BETH — Eu... Eu não consigo...- Se soltou dele, estava com falta de ar.

LUCIANO — Respira, meu amor, por favor... Respira e fica feliz porque você merece, eu também mereço!- Ela respirou fundo e tossiu. - Respira, amor com calma porque a melhor notícia que a gente recebe mais de anos!

Beth sentou, era e melhor notícia que ela recebia em muito tempo e a mais maravilhosa também. Ele tocou o rosto dela com carinho e sorriu mais uma vez.

LUCIANO— Vamos ter a nossa menina, meu amor, a nossa Anajú.

BETH — Eu vou ter um bebê! - Falou sem acreditar.- Eu tenho que conta pra Tereza!

Ele riu para felicidade que era imaginar um novo bebezinho em casa.

BETH— Eu vou ficar gorda... Minhas roupas não vão mais servir! - Ela levantou da cama. - Meu Deus, eu não tenho roupa pra usar com essa bebê aqui dentro! - Falava sem parar.- Eu preciso de Tereza!- Pegou o telefone pra ligar.

Luciano saiu da cama segurou com carinho o corpo dela e a beijou deliciosamente na boca. A língua dele buscou o conforto que precisava na língua dela dando pequenos mordiscos de desejo de agradecimento. Beijou um pouco mais quase fazendo com que ela perdesse o ar. Beth agarrou o corpo de seu amore o beijou abraçando forte.

BETH— Te amo! - falou quase sem ar.- Obrigada por me dar mais esse presente! Eu sou a mulher mais feliz do mundo!

LUCIANO— Eu te amo, te amo inteira como você é!

Ela sorriu se agarrando a ele.

LUCIANO— Maravilhosa, vai ser a mãe mais linda de todos os tempos sempre linda a minha Rosinha! O meu amor, minha mais linda flor! - ele a beijou de novo depois se separou.- Agora liga para nossa comadre!

Sorriu e discou..

TEREZA— Alô...- Tereza atendeu bocejando.

BETH — Tetê, onde esta? Você está dormindo, velha safada!

Ela riu enquanto Beth falava eufórica.

TEREZA— Estava baleia!- Riu mais, implicando. - O que quer ? Me atentar?

BETH— Vem tomar champanhe comigo. - Olhou Luciano. - Um suco...

Ele riu.

TEREZA— Por que ? - Perguntou do outro lado da linha. - Qual o motivo da nossa comemoração?

Antes de terminar de falar ela deu um grito no telefone.

TEREZA— Fez o teste?

Beth até tirou o telefone do ouvido e riu.

BETH — Estou surda agora!- Ela sentou no colo de Luciano. - Vem amiga!

TEREZA— Estou indo, minha irmã! Já vou me dá uns minutos! - e sorrindo ela despediu e soltou o telefone.

Beth beijou muito Luciano depois que desligou o telefone.

BETH - Vamos ligar pro nosso filho?

LUCIANO— Sim, meu amor, liga pro degenerado e conta! Deve estar com o caule dele ardendo! É um tarado, seu filho e nem pra nos ligou pra dizer como estão. Victória ligou para Tereza.

BETH— Então, quando eles chegarem a gente conta! - falou rindo.

Ele riu...

LUCIANO— Pode ligar, meu amor! Ligue agora!

BETH— Não quero mais.- Levantou do colo dele. Vamos comer alguma coisa que me deu ate fome.

LUCIANO — Vamos, amor.. - Ele a pegou no colo e girou no ar.- Eu vou ser pai! Paiiiiiiii!- E gargalhou se sentindo o homem mais feliz do mundo.

Ela gargalhou com ele.

BETH— Ela vai ser só minha, só minha!

LUCIANO — Ai, meu amor... como estou feliz!- falou implicando.- Nem pensar em roubar a minha filha de mim!- Deu vários selinhos nela e caminhou com ela até a cozinha.

BETH — Eu tenho mais direitos! - Riu.- Faz aquela tapioca pra mim?

Ele sorriu e a colocou no sentada.

LUCIANO— Faço, meu amor, faço agora!

BETH — Quero salgada não doce!

LUCIANO— Com que recheio, meu amor? Posso fazer de manjericão com queijo e peito de peru? Ou quer de outro? - ele sorriu pegando as coisas na cozinha.

BETH — Essa mesmo amor!

Ele sorriu e começou a preparar conversando com ela.

LUCIANO— Meu amor, podemos começar a comprar as coisas de nossa margaridinha!- provocou porque sabia que ela ia reclamar.

BETH— Se você chamar minha filha assim, Luciano...- Ela suspirou brava odiava que ele citasse outras flores.- Não me deixa nervosa!

Ele riu alto e olhou para ela enquanto ligava o fogo e preparava a primeira tapioca dela.

LUCIANO— Eu posso chamar minha filha com nome de flores que gosto!

BETH— Você não gosta e só faz isso pra me chatear!

LUCIANO — Me diz uma coisa, rosinha quanto tempo mesmo eu tenho que ficar sem minha gruta agora que você tem a Ana aí no seu corpinho?

BETH— Dois meses.

LUCIANO— Jesus....vou morrer! - Riu para ela e ela riu mais.

BETH— Não vai não! EU só não posso levar tranco como você gosta de dar, mas eu tenho uma boca e duas mãos.

Luciano sorriu para ela e sentiu que tudo fazia sentido, ela era perfeita sempre...

LUCIANO— Eu te amo, minha Rosinha, mas ainda posso me controlar.

BETH — Vamos ver até quando...- Falou maldosa e pegando o prato que ele estendeu a ela.

LUCIANO — Eu quero você, amor com tudo para sentirmos juntos eu posso me aliviar sozinho até você poder fazer comigo, quero fazer amor com você nós dois juntos e felizes!

BETH — Eu te amo, amor e posso te ajudar!

LUCIANO— Eu te amo mais, se precisar você me ajuda! Come que está quentinha.

Tereza chegou cantando e com várias sacolas na mão, trazia uma cachorrinha de pelúcia e muitas bolsa e veio chamando por Beth. Beth olhou a direção e ela vinha e quase engasgou rindo.

BETH— Além de velha safada agora tá doida?- Gargalhou

TEREZA— Minha afilhada está chegando, sua velha indecente! - E abraço sua amiga com todo amor do mundo apertando os presentes. - Parabéns, parabéns, parabéns, parabéns!

BETH — Amiga, tá me apertando!- Falou rindo a segurando no abraço.

TEREZA — Te amo, minha irmã! Estou muito feliz! - Colocou a mão no rosto da amiga com carinho e depois derramou algumas lágrimas. - Você merece toda felicidade do mundo! Esse bebê vai iluminar essa casa e vai ser uma menina linda eu tenho certeza disso E ainda vai ter os seus olhos!

Beth a olhou com todo carinho do mundo e sorriu limpando as lagrimas dela quem via Tereza assim feliz não imaginava as barras que passava mais seguia ali firme e forte sempre tendo um sorriso e uma mão para ofertar com amor.

BETH — Obrigada, minha irmã, eu amo você e minha neném continua sendo minha!- Brincou.- Nenhum de vocês tem direito! - Já disse. - Riu e beijou Tereza a abraçando de novo.

TEREZA — Ela vai amar a madrinha dela! Dindinha vai arrasar! - mostrou o brinquedo e os presentes entregou todos a ela, tinha uns dez, foi ate Luciano e o abraçou dando parabéns!

LUCIANO— Senta Tetê, que vou te fazer tapioca também! E não confunda é tapioca! - implicou com ela.

BETH — Ela quer tapioca de piru, amor!

Ele riu.

LUCIANO — Ela quer piroca mesmo, Beth.

Beth voltou a comer rindo.

BETH — Amiga, obrigada pelos presentes e vamos tomar champanhes, suco...

Luciano as olhou.

LUCIANO — Se tomarem champanhe, eu vou te pegar dona Elizabeth!

BETH — É suco, amor, suco!

Ele a olhou e colocou a tapioca de Tereza no prato e a serviu e deu mais uma para Beth.

LUCIANO— Quer de que agora, meu amor, já comeu duas dessas!

TEREZA — Ela que quer de piru, Luciano e você nem pode dar! - implicou de volta.

BETH— Eu quero, Tereza, eu quero todo dia! Toda hora! Mais é um jejum, que dói aqui!- Tocou entre as pernas.

Os dois começaram a rir dela.

BETH — Mas vou superar e não quero mais nenhuma não!

Ele ficou olhando para ela e rindo e os três conversaram naquela cozinha por muito tempo celebrando a alegria que era receber um novo bebê naquela casa. Teresa estava feliz porque sabia que é amiga e o amigo estavam felizes como nunca. Beth sentir o coração pulsar de amor pelo bebê que já tinha em seu ventre que ela amava antes de ter concebido imagina agora, se sentia novamente plena e mulher! Inteira e pronta para o que fosse necessário naquela nova etapa da vida dela!

Luciano só sabia rir e pensar em como era ser o homem mais feliz do mundo mais uma vez se tornando pai e sendo o companheiro que ela ia precisar naqueles tempos complicados. E os três ficaram ali rindo e brincando sobre aquela realidade tão maravilhosa.

LONGE DALI

Victória e Heriberto estavam andando em um parque de mãos dadas enquanto conversavam ela sorria feliz o dia estava com uma cara de chuva mais mesmo assim eles resolveram passear e conhecer mais o lugar onde estavam. O parque era lindo, cheio de flores e algumas pessoas com crianças, outras sozinhas e muitos casais que desfrutava daquele dia fresco.

Andaram por um longo tempo até que ela parou frente ao lado e olhou os patos que ali na água passavam...

VICTORIA— Amor, você me compra um pato? - Virou o rosto o olhando nos olhos ele estava abraçado ao corpo dela por trás.

Ele começou a rir na mesma hora. Era maravilhoso estar ali com ela e viver os momentos incríveis que tinham vivido não só quando se tocavam e se amavam mas se conhecendo agora que era o marido e mulher. Ela era uma menina adorável e doce e por mais que os dois tivessem tanta intimidade ela ainda era um mistério para ele.

Abraçou sua mulher sim agora ela era sua mulher e respondeu a pergunta dela que pareceu estranho naquele momento.

HERIBERTO— Um pato, amor?

VICTORIA— Sim, um pato!- Falou rindo.

HERIBERTO— Oi, amor, se eles estiverem à venda compramos!

VICTORIA— Não esses, Heriberto! - Falou rindo. - Como vamos levar um pato no avião.

Começou a rir também tinha sido mesmo uma ideia idiota. Ela virou e o beijou.

VICTORIA — Quando voltarmos teremos que ter uma rotina, não é? Porque dois meses é trabalho acumulado! Eu me demiti do Pierre e já aluguei o meu espaço.

HERIBERTO— Sim, vamos ter que nos acostumar à nova vida que teremos e não vai ser nada simples porque você tem uma vida bem cheia e eu também, meu amor!- Ele deu vários beijinhos nela.

VICTORIA— Sim e quando voltar terei muita mais muita coisa da faculdade mesmo. - Acariciou os cabelos dele. - E abrir um novo negócio não será fácil.

HERIBERTO — Mas você vai conseguir, meu amor, porque você é a melhor, é a rainha do meu coração vai ser a Rainha da Moda!

Brincaram riram, deu a mão a ela, juntos caminharam para ver outros animais!

HERIBERTO— Temos que ligar para mamãe, papai eles devem estar furiosos porque eu ainda não liguei.

VICTORIA— Filhos ingrato você, Heriberto! Eu liguei pra minha mãe todos os dias!

HERIBERTO — Amor liguei umas três vezes só, não senti necessidade de ligar mais que isso não! Eu estava concentrado no nosso amor, em mim, em você! Eu sei que meus pais vão estar Furiosos mas tudo bem Depois eu explico digo que estou realmente com a cabeça na lua.

VICTORIA— Você sabe que sua mãe está fazendo o tratamento do bebê?- Soltou sem saber se ele sabia mais a mãe tinha contado a ela.

HERIBERTO — Ela me disse que começaria sim enquanto nós dois estamos aqui! Liguei para saber como ela estava estava dando tudo certo mas há três dias não falo com eles. Eu vou ligar hoje para saber como foi o exame o último que ela fez.

VICTORIA — Desnaturado, Heriberto depois ela vai colocar a culpa em mim! Que eu não deixe você livre pra falar com ela.

HERIBERTO— E eu vou dizer que foi você que me impedir de pegar o telefone por que ficava me beijando toda hora querendo. - Ele provocou puxando ela para junto dele e sorrindo com a cara que ela fez. - E ela vai te detestar por que vai achar que você vai ser uma nora que não vai deixar o filho falar com ela.

VICTORIA— Não faz isso, pelo amor de Deus, Heriberto ela já tem ciumes não complica mais as coisas!

Ele riu dela com a cara mais deslavada do mundo.

HERIBERTO — Amor, calma estava brincando com você não falarei isso! Vou dizer a verdade, eu me esqueci!

VICTORIA — Não se esquece de uma mãe, Heriberto, ainda mais a sua! Ela vai me chamar de um monte de coisa ainda mais se o bebê já estiver na barriga dela. - Soltou a informação que a mãe deu a ela sem querer.

HERIBERTO— Tem três dias, meu amor! Eu vou ligar assim que a gente chegar no hotel, tá bom! Não deve estar a barriga ainda não, Vick!

VICTORIA— Minha mãe disse que ela já tinha colocado o neném lá na barriga dela. - Olhou para ele. Falando com naturalidade não sabia se podia contar ou não mais ela não sabia esconder nada.

Heriberto a olhou e pegou o celular na hora.

HERIBERTO — Vou ligar agora, amor! - ele discou e esperou a mãe atender, estava nervoso e com o coração na boca.

Beth estava deitada no sofá do lado de fora da casa tinha acordado cedo e estava ali cochichando depois de muito conversar com Tereza e Luciano que já não estavam mais ali.Ela pegou o celular e atendeu sem olhar quem era.

BETH— Alô!- Bocejou coçando o olho.

HERIBERTO— Oi, mãe, como está?- Ele aguardou que a mãe o respondesse.

BETH - Quem é? Ou melhor lembrou que tem mãe?

HERIBERTO— Mãe! - ele riu do outro lado da linha.- Me perdoe eu fui um filho esquecido que te ama.

BETH — Um filho não esquece a mãe o que quer?- Falou séria.

HERIBERTO— Você terminou o tratamento fez aí a inserção dos óvulos? Já fez o teste para saber se está grávida ou não? Não fica zangada comigo não eu te amo muito só fiquei distraído e muito apaixonado.

BETH— Sei, comer sua mulher é mais importante que sua mãe.- Falou ciumenta.

HERIBERTO — Mãe, te amo tanto, não fala assim!

BETH— Eu não vou te contar nada, Heriberto você está aí a trinta dias e nem se quer se preocupou!

HERIBERTO— Mãe, eu te liguei, você conversou comigo algumas vezes, eu não te liguei todos os dias e por isso você vai ficar assim! Tá certo que eu deveria ter ligado mais vezes mas não precisa brigar comigo por isso!

BETH — Não estou brigando!- Tocou a barriga e sorriu. Suspirou.

HERIBERTO— Mãe, como está me diz por favor não quero você sofrendo esse tratamento é tão doloroso.

BETH — Meu tratamento já acabou a quinze dias, Heriberto!

Ele ficou em silêncio do outro lado da linha. Estava com medo de perguntar à mãe se tinha feito teste, ficou esperando que ela dissesse alguma coisa.

BETH— Quinze dias fiquei esperando você perguntar como estavam as coisas e nada você falou!- Estava cobrança porque estava mesmo chateada.- Me ligava apenas pra dizer oi e tchau!

HERIBERTO— Mamãe, você está certa eu fui um filho péssimo e te abandonei! Agora me diz como você está muito. Mãe! Eu realmente não mereço uma mãe maravilhosa como você, uma deusa, a perfeição em forma de mãe! Eu não mereço, mas se você vai ter outro filho, eu quero saber porque eu vou perder o meu lugar! Depois que essa menina nascer não vai sobrar nenhum pedaço da minha mãe para mim. - Falou daquele jeito porque até lavar o coração dela e sabia como a mãe era manteiga derretida quando ele falava assim.

BETH— Sua irmã não vai tomar seu lugar nunca.

Ele ficou mudo do outro lado da linha.

BETH — Você é meu amor mesmo me deixando de lado por causa dessa feiticeira!

HERIBERTO— Eu te amo muito mãe muito mesmo você não faz ideia. Me diz você fez o teste deu positivo é isso! Você conseguiu, mamãe?

Ela sorriu feliz.

BETH— Sim, eu fiz e sua irmãzinha já está aqui.

Heriberto chorou e chamou Vick. Abraçou Vick ainda falando com a mãe.

HERIBERTO— Eu tenho uma irmã, amor sua cunhada vai ser como sua filha. - ele brincou.

Vick se agarrou nele.

VICTORIA— Uma cunhada mais nova que eu. - Sorriu. Vick pegou o telefone dele. - Parabéns, Beth, eu estou muito feliz pela senhora um bebê é sempre um presente!

BETH— Obrigada, Vick você é mais cuidadosa que ele.

Vick riu. Ele sorriu e a olhou feliz da vida.

VICTÓRIA — Mesmo sendo feiticeira, eu ainda gosto da senhora!- Beth gargalhou.

BETH — Obrigada, Vick!

Victória se despediu e deu o telefone a ele. Ele sorriu e olhou para ela ainda falando com a mãe.

HERIBERTO— Estou mais que feliz, mamãe, parabéns. Como meu pai está?

BETH - Bem e feliz!

HERIBERTO— Que maravilha, mãe te amo, agora perdi meu colo!

BETH - Perdeu sim.- Falou rindo.- Ana Júlia vai tomar tudo que é seu!

Ele sorriu e disse atentando a mãe...

HERIBERTO— Deixa de ser intrigueira que não quero perder nada não!

BETH— Até sua herança vai ser dela! Como você era filho único era tudo seu. Agora aquele dinheiro lá vai ser dividido.- Brincou com ele.- Teu quarto vou monta pra ela!- Estava só implicando com ele.

HERIBERTO— Cruzes, mãe! E eu vou ser o que? O resto? Você não precisa me jogar fora só porque vai nascer uma gambá.

BETH — Você não fala assim da sua irmã! Coisa feia!

HERIBERTO— Só vou chamar assim, gambazinha, ladra de tudo!

BETH— Tchau, Heriberto! Monstrinho!

Ele riu e disse.

HERIBERTO— Te amo, mãe, estou muito feliz, você conseguiu guerreira você conseguiu!

BETH — Não a nada que Elizabeth não consiga!- Falou rindo alto.- Dê um beijo nessa feiticeira! Eu te amo!

HERIBERTO — Obrigada por ser tão maravilhosa, mãe, em breve estaremos ai!

Ela desligou e olhou em volta e não encontrou Tereza e nem seu amor. Vick abraçou mais Heriberto o vento já estava frio e escureceu mais ameaçando chover forte naquele momento.

HERIBERTO— Amor uma irmã um bebê a essa altura!- ele riu e a olhou com amor.- Eu quase sendo pai e tornando meus pais avós! - Vick sorriu.

VICTORIA— Eu queria ter um irmão também.

HERIBERTO— Você pediu quando era criança? Porque eu pedi muitas vezes, eu sempre quis!

VICTORIA — Sim, mas não aconteceu. Vamos embora, vai chover muito!

HERIBERTO— Sua mãe não quis? Nunca tentou?

VICTORIA— Tentou uma vez mais... - Parou de falar. - Deixa isso pra lá!

HERIBERTO — Pode falar, amor.- ele a segurou com carinho e me disse.

VICTORIA— Ela perdeu meu irmãozinho depois de passar nervoso com meu pai!

Heriberto a olhou com amor

HERIBERTO — Meu amor, sua mãe perdeu o bebê?

VICTÓRIA— Sim, perdeu...

Ele a beijou com carinho e suspirou.

HERIBERTO— Vick, que triste isso, meu amor, eu nem imaginava!

VICTORIA— Eu não gosto de falar disso e nem ela então deixa pra lá vamos para o hotel já esta frio e eu estou com fome de você.- Falou brincando.

Ele sorriu levando seu amor abraçada a ele e juntos foram para o hotel caminhando que era logo ali perto.

HERIBERTO— Amor, você acha que vamos ter nossos filhos quando?

VICTORIA— Quando você quiser, meu amor, ou melhor quando decidirmos que essa é a hora vamos lá e praticamos mais um pouco.

HERIBERTO— Eu também acho que ainda é cedo meu amor e por isso podemos aproveitar muito. Você e eu temos todo direito do mundo já aproveitar a nossa lua de mel e o tempo que vamos ficar juntos. Eu quero que meus filhos sejam tão lindos quanto você. - Ele falava sorrindo de mão dada com ela.

VICTORIA— Se puxar a mim vão ser mais que lindos! - Falou convencida.

Ele sorriu e a puxou para um beijou, os lábios colaram e eles sorriram um ao outro com amor mesmo beijando era uma felicidade tão perfeita.

HERIBERTO— Eu nunca vou amar ninguém só você, Vick, só você para sempre! - ele a beijou de novo enlaçando ela e a puxando para ele, sussurrou...- Eu quero agora quero agora e com força!

Ela sorriu.

VICTORIA — Usa e abusa! Vamos pro quarto!

HERIBERTO— Amor!- Ele cheirou ela, beijou pescoço dela com todo carinho.

Juntos caminharam até o elevador e foram para o quarto. Heriberto foi beijando e despindo seu amor assim que estavam sozinhos no quarto. A cada momento a cada segundo ele admirava aquela linda e perfeita mulher que ele amava.

Victória o beijava o agarrava com amor queria ele e seria dele. Os dois não tinham mais peças nenhuma e estavam juntos se sentindo e se querendo. Os beijos foram muitos e eles foram se querendo e juntando um o outro em cada momento recordando o quanto se amavam e como se queriam perto...

Foi assim corpo no corpo que juntos eles dois se amaram e foram felizes... E sorrindo os dois conversavam.

VICTORIA— Você acha que deveríamos voltar antes pra ficar com sua mãe?

HERIBERTO— Sim, meu amor, acho acho que devemos! E quero viajar ou hoje a noite ou amanhã de manhã! O que você acha? Podemos ir? Você me entende?

VICTORIA— Tão rápido? - Abraçou o corpo dele.

HERIBERTO — Ai, meu amor, já se foram trita dias de amor! - ele riu e alisou as costas dela com amor.

VICTORIA— Só mais esse fim de semana e segunda voltamos pode ser?

HERIBERTO — Pode minha vida podemos ficar mais um pouco, mas depois mamãe vai ter reações vai ficar complicado e pelos primeiros três meses. Ela precisa de nós por perto dela.

VICTORIA— Sim, estaremos juntos a ela todos os dias!

HERIBERTO — E vamos ser a família mais beijoqueira de toda história!- ele riu.- E sua mãe, amor? Casou com Nando?

VICTORIA— Não e nem vai! - Subiu sobre o corpo dele e deitou com a perna uma de cada lado.

HERIBERTO— Amor, por quê? - ele riu alto dela e do modo como falava.

VICTORIA— Minha mãe quer ser livre!

HERIBERTO — Mas Fernando a ama, Vick ama muito! Ela poderia ser feliz agora que está longe do seu... - ele parou de falar e suspirou, não ia estragar o humor dela.

VICTORIA— Mas, eles estão juntos, ela leva uma aliança no dedo, só não quer casar!

HERIBERTO— Sim, meu amor, mas ela merece ser feliz ser muito feliz...

VICTORIA— Ele a faz feliz! - Levou a mão para de baixo do seu corpo e tocou o membro dele.

HERIBERTO— Assim como você me faz, amor assim! - ele gemeu e riu beijando ela.- Você é maravilhosa! O meu amor, a minha amada!

VICTORIA — Eu sou a única...- Beijou a boca dele.

HERIBERTO — Sim, a única Vick!

Eles se amaram e foram felizes. Victória o beijou e novamente eles se entregaram ao amor..


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.