VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 47
Capítulo 47 - " O sequestro!"




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Eles amarraram uma venda nela e a colocaram no carro saíram com ela e Luciano foi levado também. Beth estava sofrendo quando acordou e sentiu as mãos amarradas e os olhos tapados por uma venda. O marido tinha dinheiro, tinha bens será que estava sequestrando ela ou será que era um sequestro dele?

Ela sentiu quando o carro parou e quando foi retirada de dentro do veículo e levada no colo, ninguém dizia nada ela não ouvia se que uma voz das pessoas que estavam transportando, tentava gritar, mas não podia porque também tinha um pano amarrado em sua boca.

Entrou em desespero quando sentiu que o chão balançava e teve a sensação de que eles estavam levando para um barco ou algo parecido e assim ela foi deixada sentada e ela sentiu o cheiro do mar sem saber exatamente onde estava.

A mordaça foi retirada de sua boca, mas a venda de seus olhos não, as mãos foram desamarradas, mas os pés permaneciam amarrados. Beth tocou os braços e tentou tirar a venda estava assustada o coração batia assustado e ela chamou antes de tirar a venda.

BETH— Amor?

LUCIANO — Oi amor, eu estou aqui! - Beth tirou a venda e o olhou sentado na cadeira a sua frente.

Luciano sorria com duas taças de champanhe na mão estava apenas de sunga, usava um óculos escuros na cabeça e um sorriso estampado em seu rosto.

LUCIANO - Eu ia pedi para eles tirarem a sua roupa, amor, mas eu achei que ia deixar você muito assustada!

BETH— Você... - Beth ficou indignada. - Você é doente! Eu podia ter morrido, seu idiota filho da mãe. - Ele sorriu.

Estavam já longe da costa só os dois e o mar.

LUCIANO— Eu te amo! Estava faltando emoção na nossa vida então eu planejei esse sequestro de amor!

BETH— Amor? Você queria era ficar viúvo? Tira esse negocio do meu pé e vamos pra casa! Louco!

LUCIANO— Não vamos! - Ele foi até ela entregou a taça de champanhe as duas e desfez o laço dos pés dela.

BETH — Eu não quero isso, eu vou dar na sua cara! - Beijou a perna dela. - E não me beija não!

LUCIANO— Não pode fugir, olha em volta. - Ele riu. - Seu biquíni esta ali, não quero maiô quero biquíni!

BETH — Homem de Deus o que você quer no meio do mar uma hora dessas? Se você queria água a gente ia pra banheira. - Não se aguentou e riu sentindo as mãos tremerem do susto.

LUCIANO— Eu te amo. - Ele a segurou pela cintura. - Eu quero que você seja minha esposa para sempre e se algum dia você fugir de mim, eu te sequestro! - Ela sorriu pra ele e bebeu as duas champanhe deixando os copos no sofá e o pegou pelo pescoço.

BETH— Você é doido, mas eu te amo!

LUCIANO — Eu te amo, Rosinha. - Começou a tirar a roupa dela. - Quero você peladinha pra mim ninguém vai ver, vamos tirar isso tudo aqui.

BETH— Eu tenho que ficar nua e você de cueca?

LUCIANO — Quando você ficar eu fico, mas na verdade aqui quem manda sou eu. - Ele riu tirando o vestido dela.

BETH — E aquele negocio de que eu mandaria em? - Ela ficou de pé e pegou no membro dele apertou por cima da cueca e depois colocou a mão dento o apertando. - Ta tão quentinho.

LUCIANO— Pode pegar que é todo seu. - Ele riu e puxou a calcinha dela. - Falei que ia rasgar isso.

BETH— Pode rasgar tenho três dessa igual! - Ele desceu e rasgou com o dente queria que ela sentisse a pressão que seria aquele momento ali, tocou nela intimamente. - Vai rezar de novo? - Riu dele.

LUCIANO— Está como eu gosto, mas não para agora vamos mais tarde!

BETH — Grandão ou você enfie esse trem em meu túnel ou eu vou entrar sozinha. - Ele se aproximou e riu beijando ela.

LUCIANO— Delicia. - E ficou de pé.

Ela suspirou frustrada.

BETH — É tortura de mais pra quem não transa a uma semana! - Mentiu excitada.

Ele ficou nu e se deitou no assento que parecia um sofá na lancha estava apontando para ela em sua ereção enorme.

LUCIANO — Uma semana? - Ele riu. - Vem, senta aqui no sofá quentinho que eu tenho pra você. - sorriu e se mostrou pra ela.

Ela sorriu maliciosa e foi mais ajoelhou frente a ele, pegou o membro dele e colocou direto na boca e chupou com loucura do jeito que ele gostava o torturando.

LUCIANO— Ahhhhhhhhhhh. - Gritou se contorcendo. - Mais, Beth, maissssssss. - Ela chupou muito até que sentiu que ele iria gozar e levantou. – Amor, sobe me deixa gozar dentro vem!

BETH— Não. - Falou e foi até a cama e deitou de bruços.

LUCIANO— Beth, que isso? - Ele riu indo até ela e deitando sobre seu corpo aos beijos. - Quer a assim?

BETH— Quero de todos os jeitos! - Falou manhosa.

Ele a segurou na cintura e beijou seu pescoço entrando nela.

LUCIANO— Fica assim, amor, com as pernas fechadas. - Ela gemeu.

BETH - Não vou nem me mexer. - Falou rindo.

Ele sentiu ela ainda mais apertada e deixou seu peso sobre ela, estava mais que excitado, mas ela era pequena e delicada seu corpo dava dois do corpo dela.

LUCIANO— Amor, tá bom? Hum? Estou te imprensando?

BETH— Vai mais rápido. – Suspirou. - Ele riu.

E sem mais palavras acelerou entrando e saindo dela, firmava as mãos fora do corpo dela e gemia a cada entrada vendo seu membro ser consumido por ela.

BETH — Aaaaahhhh... Eu vou, amor... Eu... - Agarrou os lençóis empinando mais o traseiro.

Ele foi mais gostoso e movia se chocando nela os corpos fazendo barulho e ele concentrado...

BETH— Amor... - Queria virar para beijá-lo.

LUCIANO – Hum? - Ele estava perdido em prazer. - Oi, amor? - Sem parar.

BETH— Me deixa virar?

LUCIANO - Ai, amor, não, esta tão bom assim! - Ele se movia mais e mais.

BETH— Eu quero te ver, Amor. - Ele saiu dela e esperou que virasse.

Ela virou rapidamente e deitou abrindo as pernas, estava tão desejoso que assim que ela virou ele entrou forte voltando a se mover com força. Ele a olhava nos olhos.

BETH— Eu te amo! - O beijou.

LUCIANO— Eu te amo também, Rosinha! Muito! - Ele se agarrou a ela beijando.

Estocou forte e chupou a língua dela a respiração pesada demonstrando o cansaço e ao mesmo tempo a emoção daquele momento tão especial. Ele amava e sabia que ela o amava também com toda sua força.

Os dois estavam entregues no meio do oceano e ele colocou a testa na dela segurou a cintura e se moviam mais e mais e ele urrou fechou os olhos e deixou ir de prazer.

LUCIANO— Ahhhhhhhhhhhhhhhhh... - Gritou louco por ela.

BETH— Ahhh, grandão... - Estava suada e respirava pesado.

Ele ria muito e ela o olhou.

LUCIANO — Amor. - Ela acariciou o rosto dele.

BETH - Amor, segunda, eu tenho médico. Não quero estragar nosso momento só estou te lembrando. - Ele sorriu.

LUCIANO— Eu vou com você! Vamos juntos para começar o tratamento de nossa filha.

BETH — Vamos ter que nos cuidar mais e você vai ter que encher um potinho. – Sorriu.

Ele sorriu.

LUCIANO— Amor eu penso em você e encho um balde. - Deitou sobre o corpo dela com o pensamento longe.

Estava tão feliz de estar ali, mas mesmo assim voou por alguns segundos para longe...

BETH— Onde está? - Ela beijou ele várias vezes.

LUCIANO— Desculpa! Estou aqui pensando em como vai ser pra nos ter um bebezinho em casa, eu não sou mais jovem eu já tenho quase quarenta e cinco anos será que vou prestar como pai?

BETH — Presta sim, panela velha é que faz comida boa. – Riu movendo o quadril subindo e descendo para o excitar. - Eu não sou mais novinha e vamos trocar fralda de novo.

LUCIANO— Se você acredita em mim então ta ótimo! Nossa ta ótimo amor. - Ele brincou revirando os olhos. - Continua assim que ta ótimo.

BETH — Assim? - Ela continuou mexendo o quadril.

LUCIANO — Isso. - Ele se moveu e Sugou o seio dela com a boca aberta cobrindo todo.

BETH— Amor...

LUCIANO— Hum? - Fechou os olhos.

BETH— Quantos dias vai me manter sequestrada?

LUCIANO— Cinco dias, vamos ao medico e voltamos pra cá, nada de casa nada de sumir de mim! Cinco dias! Cinco. – Repetia ele.

BETH— Amor, eu não aguento ficar aqui dentro desse barco não. - Ele riu.

LUCIANO — Nem eu, amor, vamos embora amanha para um hotel!

BETH— Graças a Deus. - Riu e o beijou.

LUCIANO— E vamos ficar no spa por três dias, isso aqui foi só cena pra ser emocionante. - Ela sorriu.

BETH — Você é doido mais eu te amo assim mesmo!

LUCIANO — Mexe pro seu doidinho!

BETH — E mesmo quase me matando do coração eu ainda te amo!

LUCIANO — Mexe, minha gostosa. – Afogou-se nos seios dela. - Eu te amo, queria te ver rir. - Ela se mexeu pra ele, feliz de estar mais uma vez nos braços de seu amor.

Ele sorriu de volta sentindo o perfume dela e desejando que a vida fosse assim para sempre, ele se moveu e sentiu o corpo dela junto ao seu queria sua rosinha acesa e cheia de desejo, entrou e saiu e parou dentro olhando nos olhos dela.

LUCIANO— Geme, geme pro seu grandão!

BETH— Só vou fazer o que quer se você se mover tão rápido que quando gozar vai cair duro em cima de mim. - Falou brincando com ele e acariciou seus cabelos.

LUCIANO — Eu vou te machucar, assim, Rosinha não posso fazer isso!

BETH— Então, eu não posso gemer! - Sentiu ele se mover lento sabia que ela não iria aguentar e gemeria pedindo mais.

Ele moveu intenso e bem de vagar e segurou o botão do amor com o dedão. Ela abriu a boca no mesmo instante e arfou mais não gemeu alto, ele foi mais lento, desceu a cabeça e buscou os seios não sugou, lambeu e sorriu.

Lambia lento e quando ela fechou os olhos ele sugou de surpresa no mesmo momento que ele apertava o clitóris dela e massageava com dedão.

BETH - Aaaahhh... Desgraçado. - Gemeu sem controle.

Ele soltou uma gargalhada e chupou mais o seio e massageou mais forte o clitóris dela queria gritos.

BETH — Não tortura a sua Rosinha! – Choramingou, puxando ele mais com as pernas.

Ele entrou todo e bombou varias vezes com força dentro dela de surpresa, segurava os seios dela apertando com as mãos e sorriu do desespero dela. Ela gritou gemendo e o arranhando nos ombro, queria mais, queria sempre mais dele, Luciano sabia que era grande e que ela amava isso

BETH— Vamos grandão, você pode mais... - Gemeu levando seus dedos até seu clitóris e moveu os dedos ali.

Ele sorriu e separou dela deixando conectados apenas da cintura para baixo e olhando a entrada de seu membro nela, ele saiu completamente, massageou o membro com as mãos deixando mais duro e entrou de novo nela estocou forte e saiu, mais uma vez forte e saiu, segurou a cintura dela cravando suas unhas na pele e afirmando ela para bombada de penetração que levaria.

Beth começou a ficar nervosa com toda aquela tortura queria gozar e sentia sua intimidade doer...

BETH — Grandão, eu vou bater em você! - Ele sorriu entrou fundo e saiu.

Depois saiu completamente e puxando o corpo dela ele meteu a boca na intimidade dela e chupou como se fosse um sugador, ele queria que gozasse assim e depois a penetraria e ela gozaria de novo. Ela passou as pernas por cima de seu ombro e segurou a cabeça dele ali e moveu o quadril para cima e para baixo na boca dele gemendo e arfando sentindo o corpo pesar e seu gozo chegar.

Ele chupou mais e usou a língua até que por fim depois de muito sugar ela gritou gemendo e gozando o delicioso prazer que ele recebeu em sua boca, não perdeu tempo se sentou e a colocou em seu colo a penetrando. Ela ofegava sentindo o coração disparado.

Ela gritou gemendo, ele moveu o quadril dela para cima e para baixo apertando a pele dela e fazendo ela subir e desceu, ele chupou o ombro dela e depois mordeu em seguida colocou os seios em sua boca e novo e fazendo ela subir e descer.

BETH — Quem vai cair dura aqui hoje sou eu... - Falou ofegante.

Beth rebolou no colo dele e o beijou, beijou muito o eu amor e ele gozou dentro dela em um movimento alucinado, ela gozou mais uma vez junto a ele e deixou o corpo cair sobre ele sentindo que não tinha mais forças. Ele sorriu e sussurrou.

LUCIANO — Calma que vou fazer mais uma vez você gozar!

BETH - Não aguento não! - Falou verdadeira.

Era a primeira vez que sentia que não aguentaria mais.

LUCIANO — eu te amo rosinha, tudo bem! - Ele sorriu e saiu de dentro dela deitando com ela na cama e se agarrando a ela.

Luciano estava nas costas dela beijando seu ombro e cheirando seus cabelos, ela segurava a mão dele sentindo o corpo cansado mais estava bem relaxada.

BETH— Amor, eu posso dormi? Só um pouquinho?

LUCIANO - Claro que pode meu amor eu também vou dormir aqui agarradinho com você! - Seu corpo estava colado no corpo dela e ele passou a mão com carinho.

Ela puxou uma manta cobrindo parcialmente eles e fez ele grudar mais ainda nela, suspirou fechando os olhos para descansar um pouquinho.

LUCIANO— Eu te amo, Rosinha, você é deliciosa, eu quero mais quando acordarmos! Quero em todos os lugares. - Ele sorriu. - Quando acordar quero meu buraquinho. - Mordeu a orelha dela.

Ela sorriu.

BETH — Temos todo tempo do mundo, são cinco dias! Amanhã nos vamos pro SPA você me prometeu, sabe que esse balançar não é bom.

LUCIANO— Sim vamos e será maravilhoso! Sumir desse barco.

BETH - Hurum, você foi maravilhoso. - Ela virou e deu um beijinho nele. – Sequestrador! - Sorriu e volto à posição que estava.

LUCIANO— Eu te amo! Você é tudo que eu quero é tudo que eu preciso e é o meu amor. - Ele deu um monte no beijinho nela e juntos os dois adormeceram.

NA SEGUNDA FEIRA...

Era o dia tão esperado para Beth, o dia de sua consulta onde começaria os procedimentos para ter o seu bebê. Luciano estava de mão dadas com ela e sorria, eles estavam sentados frente ao medico especialista que começou a explicar como seria todo o processo.

Pedro explicou que seria em quatro etapas, indução da ovulação que Consiste na administração de hormônios, geralmente de aplicação subcutânea (gordurinhas), para estimular uma maior produção de óvulos para serem fertilizados. Esta etapa dura em média de nove a doze dias, sendo que neste período a paciente precisa realizar monitoramento do crescimento dos folículos (que contém os óvulos) por ultrassom transvaginal e eventualmente exames de sangue. Assim que a maioria dos folículos atingirem um volume médio, uma última medicação é aplicada: o HCG (hormônio exclusivo da gravidez), para maturação final dos óvulos e coleta dos mesmos dentro de trinta e quatro a trinta e seis horas.

Já na segunda etapa seria o procedimento de coleta de óvulos inicia após a anestesia. Guiada por ultrassom transvaginal aspiram-se os óvulos através de uma agulha acoplada ao tubo de ensaio. Ela funciona como um mecanismo de sucção que aspiram os óvulos e os entrega imediatamente ao embriologista que irá avaliá-los e fertilizá-los a seguir.

A coleta de espermatozoides geralmente ocorre no mesmo dia da coleta de óvulos, sendo o procedimento por masturbação (semelhante ao exame de espermograma). Em casos específicos a coleta de espermatozoides pode também ser realizada através de procedimentos cirúrgicos de acordo com a indicação médica.

Beth ouvia tudo atentamente com seu coração na boca, suas mãos suavam enquanto o medico explicava as duas últimas fases do processo.

Na terceira fase seria a fertilização dos gametas em laboratório. Após a coleta dos gametas, óvulos e espermatozoides, os mesmos são então fertilizados para formar os embriões. A fertilização pode ser realizada por duas técnicas, FIV convencional ou ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozoides). Na FIV clássica os óvulos são colocados juntos com os espermatozoides para que estes penetrem a membra dos óvulos espontaneamente. Já na ICSI os espermatozoides são injetados pelos embriologistas dentro dos óvulos com a ajuda de microscópio.

Transferência embrionária. Após a fertilização, os embriões se desenvolvem em laboratório dentro de três a cinco dias. A transferência embrionária é um procedimento geralmente indolor, realizado com um cateter que leva o embrião para dentro da cavidade uterina (endométrio) e guiado por ultrassom abdominal. Dentro de dez a doze dias da transferência, o exame de gravidez (β-hCG quantitativo) é realizado no sangue.

A última parte fez com que Beth sorrisse seu bebê poderia estar dentro dela em no máximo um mês, ela olhou o marido queria ver se ele sentia a mesma emoção que ela ao ouvir tudo que o medico dizia. Luciano abriu um sorriso maravilhoso e olhou para ela.

LUCIANO— Vamos ter a nossa menina! Podemos escolher o sexo? - O medico sorriu.

PEDRO— Dependendo de quantos embriões fecundarem pode vir até quatro bebês. - Ele olhou Beth.

LUCIANO — Quatro, eu acho que não. - Soltou um gargalhada e olhou o medico. - Doutor, vamos ficar loucos, melhor um só! - Ele riu e segurou a mão dela.

PEDRO— Vamos um passo de cada vez e quando ela vir para o exame de sangue no final desse tratamento saberemos quantos serão e se deu certo porque a risco de não dar.

LUCIANO — Vamos ser felizes com quantos forem Doutor. Eu e minha esposa queremos muito esse bebê, é o nosso sonho nesse momento! - E falou isso de maneira apaixonado para que ela percebesse que ele estava do lado dela.

Ela sorriu e beijou a mão dele, ele a olhava apaixonado era só os dois naqueles segundo.

PEDRO — Podemos começar o processo amanhã mesmo se a senhora desejar!

BETH — Amor, podemos começar amanhã? - Ela o olhou amorosa.

LUCIANO— Sim, minha Rosinha, podemos! - Tem algum repouso? Alguma coisa? Minha esposa vai sentir dor? - Ele estava apenas preocupado com ela.

PEDRO — Não, ela não sentirá nenhuma dor!

LUCIANO— Então, começamos amanhã mesmo e eu farei tudo que puder, preciso deixar de fazer amor com ela? Enquanto tudo acontece?

PEDRO— Nos doze primeiros dias não mais quando estiver perto da coleta do sêmen eu quero que fique pelo menos cinco dias sem ejacular. Ela não pode fazer exercícios físicos e nada que possa atrapalhar o tratamento, é preciso que você tenha consciência Elizabeth que estamos mexendo com seu corpo com todos os seus hormônios e Luciano te digo que ela vai virar uma bomba relógio. – Olhava atento para eles. - Vamos ressaltar que depois da coleta dos ovários dela e de seu sêmen vocês vão se manter ainda em abstinência.

LUCIANO— Ou seja, doutor, meu filho já chega ferrando a minha vida! - Ele brincou sorrindo para o médico era um homem brincalhão.

Ele sorriu.

PEDRO— Sim, mas é por uma boa causa! O sorriso da sua linda mulher vale alguns banhos frios.

LUCIANO — A melhor das causas, Dr. - Ele a olhou. - Eu faria por um ano se fosse o desejo dela. - Ele disse apaixonado.

PEDRO — Depois que o exame der positivo e você ficar mais oito semanas sem encostar nela vamos conversa de novo! – Brincou.

LUCIANO — O que? - Ele olhou assustado.

Beth riu dele.

PEDRO — Ela não vai nem querer saber de você, estará inchada ainda por conta das medicações, vai enjoar querer comer e depois colocar tudo pra fora. - Explicava calmamente. - Como eu disse uma bomba relógio.

LUCIANO— Obrigada por me preparar doutor, eu precisava mesmo disso!

PEDRO— E depois aos poucos vocês voltam à rotina, Elizabeth você tomara uma medicação diferente nas primeiras oito semanas de gravidez não queremos correr nenhum risco, nem pra você e nem risco para seu bebê. - Beth assentiu. - Alguma outra pergunta? - O medico olhou os dois.

LUCIANO— Não doutor, tudo resolvido.

PEDRO— Então eu espero por você amanhã Elizabeth no primeiro horário pra primeira etapa, nos veremos todos os dias durante doze dias. - Sorriu levantando. - Beth também levantou e sorriu estendendo a mão para ele que pegou a dela depois a do marido. - Boa sorte prós novos papais.

LUCIANO — Obrigada, Doutor! - Ele sorriu e deu a mão a ela.

BETH— Obrigada doutor! - Beth pegou sua bolsa e saiu com seu marido. Ele estava acelerado.

LUCIANO— Vamos comer uma fatia de bolo! - Ela sorriu. - E depois vamos correndo... - Ele caminhava apressado.

BETH— Amor, vai mais devagar que nos estamos transando há dois dias sem parar e minhas pernas doem... Vamos correndo pra onde grandão? Eu não aguento correr não.

LUCIANO— Vamos comer bolo e depois eu quero minha gruta! Vamos correr pra casa, você ouviu o que aquele médico falou? Ouviu quanto tempo eu vou ficar sem minha gruta? Então vamos correndo para casa depois de comer um bolo.

BETH — Dois meses e vinte dias sem sua gruta! - Olhou pra ele sorrindo.

LUCIANO— Então eu preciso dela hoje e preciso muito!

BETH — Você ainda tem doze dias pela frente podemos ir com calma! - Tocou o rosto dele dando selinhos.

LUCIANO — Eu vou chupar meus seios e passar os dedos ai! – Apontou para o meio das pernas dela.

BETH— Chupe, depois não serão mais seus serão da minha neném! Você quer escolher o nome? - Falou voltando a andar e ir em direção ao carro.

Ele sorriu.

LUCIANO — Eu já sei desde o dia em que você disse que queria ser mãe de novo! - Ela o olhou.

BETH — Não vai querer um nome feio como aqueles que queria pra nosso filho né? - Falou brincando porque sabia que tinha sido ela a escolher o nome do filho.

LUCIANO— Ana Julia! - Abriu um lindo sorriso enquanto acomodava Beth no carro.

BETH — É lindo, amor! – Sorriu.

LUCIANO— Eu acho que ela vai se parecer com o irmão, então, quero ela com um nome tão forte quanto o dele! - Ele entrou no carro e deu um selinho nela.

Dirigiu para casa rindo enquanto conversava com ela, queria a esposa feliz.

BETH — Amor, não íamos comer bolo?

LUCIANO— Nós vamos, amor! Mas vai ser naquela confeitaria que é perto da nossa casa e você adora, estou com uma vontade de comer um bolo de limão para comemorar esse momento maravilhoso. - Ele sorriu e deu um tapa no volante. - E pai de novo. - Ela tocou a perna dele acariciando. – Amor, eu estou muito feliz, muito feliz mesmo com a nossa decisão de ter mais um bebê eu sempre quis. - Ele declarou finalmente se sentindo seguro para dizer aquilo.

BETH — E se não der certo? - Falou com medo.

LUCIANO — Amor, vamos tentar até dar certo! - Ele sorriu e colocou a mão na perna dela com carinho.

BETH — Se não conseguirmos, eu não quero mais... - Tinha um pequeno medo na voz afinal ela já não era mais uma jovenzinha.

LUCIANO— Beth, vamos conseguir e vai dar tudo certo e você vai sorrir, meu amor olha para mim. - Ela o olhou. - Eu te amo, sempre conseguimos o que queremos, somo muito bons nisso! Vamos ter nossa filha e vai ser linda. Você sabe que amo você e nosso amor vai fazer tudo dar certo. - Ela como pode beijou o rosto dele para que ele não perdesse o foco no transito.

BETH — Amor e se acontecer como aconteceu com nosso filho? Eu não aguentar. - Sabia que aquelas questões eram mais que importantes naquele momento.

LUCIANO — Rosinha, nós dois somos mais experientes agora vamos conseguir e o que não soubermos vamos aprender a enfrentar, estamos mais fortes depois de todos esses anos, acho que não vai ser como foi com Heriberto!

BETH — Agora que esta tão perto eu tenho medo de morrer e deixar você com eles. - Segurou a mão dele que não usava para segurar o volante.

LUCIANO— Não pensa nisso meu amor, não vai acontecer nós vamos ficar juntos eu não vivo sem você! Eu tenho um acordo com Deus ele não vai me deixar sem a minha esposa e sem meu amor. - Levou a mão dela até seu rosto e beijou. - Não pensa nisso não minha vida vamos fazer tudo certo e vai dar tudo certo é a nossa Julinha. - Ela sorriu amava tanto aquele homem, amava tanto que não conseguiria nem pensar em não ter ele.

BETH — Eu te amo!

LUCIANO— Eu te amo muito, muito, não quero você triste nesse momento, precisamos ser fortes e fazer tudo sorrindo e vamos conseguir, vamos conseguir!

BETH - Sim, amor mudando um pouquinho de assunto será que nossos filhos estão bem na lua de mel? Ou será que já se assaram... - Falou rindo.

LUCIANO — Meu amor, devem estar rasgados, completamente rasgados! - Ele soltou uma gargalhada. - Heriberto e Vick vão morrer de fome de tanto que vão visitar aquela gruta. - Ele ria alto.

Ela riu junto a ele estava feliz e realizada naquele momento em saber que ele queria tanto quando ela a bebê e que seu filho começava a vida com a mulher que amava e muito melhor estava mais que feliz com ela. Ele sorriu.

LUCIANO— Vamos logo que quero meu bolo de limão!

BETH — Amor, eu que vou ficar grávida e você que já esta com desejos?

LUCIANO — Eu to desejando isso e um cachorro quente de forno que você faz amor, quero tanto a mais de seis dias que quero!

BETH — Eu faço pra você, passamos no mercado e compramos tudo e fazemos hoje a noite.

LUCIANO - Hummmmm, amor... Eu quero!

BETH— Eu faço e depois você me come com purê, te dou meu pão e você completa com a salsicha!

LUCIANO — Essa é a melhor culinária, a melhor! A melhor, amor, e vou querer que você faço o melhor cachorro com esses pães deliciosos ai. - Ela riu e o viu estacionar o carro , tirou o cinto e esperou por ele.

Ele desceu, foi ai lado dela, abriu a porta e sorriu dando selinhos nela.

LUCIANO— Vamos, minha rosinha! Meu amor. - E juntos seguiram para a confeitaria.


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